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þÐcaro autor,

o que significa PPP, seria Parceria Publico-Privada?

Paridade de Poder de Compras (Purchasing Power Parity), que analisa o poder de compra de cada economia em vez de só converter para o dólar. --Ovídio 21:13, 27 Mai 2004 (UTC)
Grato. Atualizei o link PPP do item Economia do Brasil com sua explicação.

PIB vs PNB (método Atlas) editar

O anúncio do Banco Mundial sobre a posição do Brasil (décimo quarto) no ranking do PNB, tem levado as pessoas (anônimos) a trocar essas informações neste artigo. Acho que não devemos mudar essa informação a cada número que a imprensa libera. Se hoje utilizamos o PIB devemos continuar assim. Luís Felipe Braga 18:15, 7 Julho 2006 (UTC)

Caro amigo editar

Tenho dois pedidos:Você deixe as duas formas, o PIB simplesmente( que é praxe ser usado, porém é extremamente superficial pois não avalia a real riqueza do país), porém deixe padronizado. Na página do Brasil você coloca a economia do país como 10ª , e no link Economia do Brasil você coloca como 11ª. Você poderia então para agradarmos nós dois, deixar os dois indicadores, o PIB simplesmente e o indicador do Banco Mundial, que é utilizado por especialistas da área econômica pra medir a riqueza de um determinado Estado.

Não é uma questão de agradar a ninguém. Você tem retirado informações dos artigos Brasil e Economia do Brasil. Peço que você inclua a informação do PNB (método Atlas), liberada pelo Banco Mundial, mas deixe as informações correntes. Luís Felipe Braga 18:39, 7 Julho 2006 (UTC)


Ok, como ja tinha escrito em meu primeiro texto o que argumentei é que seja feito exatamente isso: Eu mantenha a informação do PIB simplesmente, pois é praxe, já que muitas pessoas apenas conhece esse indicador de riqueza. Porém adicionarei as informações relacionadas à riqueza do Brasil, segundo o respeitado Banco Mundial. Atenciosamente, Thiago Ferrari Turra.

Palavra última editar

Primeiramente não sei se a receita divulgada pelo Banco Mudial é PNB, pois nenhuma das fontes a que consultei faz essa referência. Apenas afirma que a receita divulgada pelo Banco Mundial é o PIB mais receita bruta do país.Epero agora ter resolvido essa discussão e deixo a seu encargo dar a palavra final no artigo sobre economia do Brasil, não mais farei alterções.A fonte é: http://oglobo.globo.com/online/economia/mat/2006/07/03/284709629.asp Grato, pela discussão engrandecedora.

Aqui está a fonte do ranking que coloca o Brasil em décimo quarto pelo PNB [1]. Pelo que sei, o GNI (Gross National Income) é um termo correlato ao PNB (Produto Nacional Bruto). Luís Felipe Braga 19:56, 7 Julho 2006 (UTC)

Dados interessantes sobre a economia do nosso país editar

Cada vez mais forte A dimensão e o crescimento de alguns setores de consumo no Brasil (tamanho do mercado em dólares) Alimentos industrializados 2002 34 bilhões 2007 67 bilhões Crescimento de 97% Automóveis 2002 24 bilhões 2007 38 bilhões Crescimento de 58% Roupas e calçados 2002 22 bilhões 2007 33 bilhões Crescimento de 50% Cosméticos e higiene pessoal 2002 7,6 bilhões 2007 20,5 bilhões Crescimento de 70% Bebidas 2002 8 bilhões 2007 18 bilhões Crescimento de 125% Móveis e artefatos domésticos 2002 10 bilhões 2007 17,5 bilhões Crescimento de 75% Computadores 2002 10 bilhões 2007 16 bilhões Crescimento de 60% Ferramentas e reparos domésticos 2002 8,4 bilhões 2007 13,6 bilhões Crescimento de 62%


Onde o Brasil já é grande O mercado consumidor brasileiro coloca o país entre os que mais consomem vários produtos Pisos e azulejos 2º maior do mundo Cosméticos 3º maior do mundo Celulares 3º maior do mundo Chocolate 4º maior do mundo Computadores 5º maior do mundo Refrigerantes 5º maior do mundo Bebidas alcoólicas 5º maior do mundo Automóveis 8º maior do mundo São perspectivas desse tipo que colocam o país ao lado de Rússia, Índia e China para formar o Bric -- o bloco das grandes economias do futuro cobiçadas por empresas do mundo inteiro. Entre as maiores aberturas de 2007 está justamente a das duas bolsas brasileiras: a Bovespa, de ações, e a BM&F, de futuros. As duas agora negociam uma fusão que pode criar a segunda maior bolsa das Américas.

Mais crescimento e investimento. Mas ainda com cautela EXAME realizou uma pesquisa com os presidentes de 136 das maiores empresas de capital estrangeiro instaladas no país para verificar a percepção sobre a evolução da economia brasileira e suas perspectivas. Eis os resultados: Momento atual Em relação a cinco anos atrás 47% A economia está melhor, mas a matriz mantém cautela 46% O Brasil está muito melhor e inspira total confiança 7% Só com reformas o país irá inspirar mais confiança Em comparação com outros países 49% O Brasil já é um dos maiores mercados do grupo no mundo 46% A subsidiária ainda não é tão grande, mas deve crescer 5% A operação local está perdendo posições No que diz respeito a investimentos 86% A empresa investe hoje no Brasil mais do que há cinco anos 10% A empresa mantém a média de investimentos 4% A empresa reduziu investimentos nos últimos cinco anos Perspectivas A expectativa da empresa em relação ao futuro do país 51% Há risco de o país voltar aos “vôos de galinha” 47% A economia tende a ser cada vez mais sólida 2% O Brasil deve sofrer muito com a crise mundial No plano dos investimentos futuros 76% A empresa deve aumentar os investimento 18% A empresa quer investir apenas para manter a posição no país 6% A empresa pode diminuir a operação no Brasil O cenário vislumbrado para o setor em que opera 60% O mercado tende a crescer fortemente 39% O mercado deve crescer a taxas modestas 1% O mercado não tem perspectiva de expansão

Augusto Fontes


Investment Grade editar

Seria importante que fosse citado neste artigo o grau de investimento recebido pelo Brasil na classificação da Standard & Poor's; eu não tenho muito conhecimento do assunto, por isso não posso discorrer com segurança, mas este é um dado relevante na história da economia brasileira. Para alguém que entenda do assunto e possa expandir o artigo, aqui está uma sugestão de fonte:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u397316.shtml

oq a economia tem haver com o ranking de transparencia? editar

?... isso realmente precisaria estar aí?

(Victorhugodass (discussão))

Eliminação de conteúdo válido editar

O usuário VIGI-AP D​ C​ E​ F​ B insiste em manter uma edição de um IP (que, inclusive, pode ser o próprio usuário), onde frases desnecessárias são inseridas ao longo do texto e um trecho referenciado de autoria de Moisés Naím é eliminado. Isso, ao meu ver, configura vandalismo, já que a edição elimina conteúdo válido sem uma justificativa plausível. Peço que o usuário em questão apresente seus argumentos e que também outros usuários opinem sobre a questão. Heitor discussão 18h55min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

  • O usuário Heitor C. Jorge configura vandalismo eliminar uma citação elogiosa a um periodo de governo que nada acrescenta ao artigo como um todo. Acusa ainda vandalismo em correções pontuais de texto. O texto em si não é imutável, e na minha opinião, ou se insere várias citações, sobre cada periodo econômico/governamental ou não se cita ninguém em especial. Do jeito que está, há clara intenção de vangloriar um periodo em detrimento de outros tantos. Vou manter a edição do IP, em detrimento do que "acha" o usuário Heitor C. Jorge. Gostaria da opinião de outros editores.VIGI-AP (discussão) 19h13min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder
Se tem alguém que "acha" algo aqui é o senhor, que criou uma guerra de edições apenas para manter o seu ponto de vista. A frase de Moises Naím não elogia apenas o governo Lula (se a tivesse lido por inteiro teria notado isso). Sua edição pode ser considerada vandalismo sim, visto que elimina conteúdo válido. A propósito, pare de desestabilizar o artigo até que se chegue a um consenso. Heitor discussão 20h33min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder
    • Não vejo necessidade da citação - é apenas um ponto de vista sobre algo. Por citar nominalmente um político, acho fora de contexto mantê-la em artigo que trata da história econômica do Brasil. A citação poderia ser bem aproveitada em artigo referente ao governo Lula. A história econômica brasileira teve várias fases de crescimento, de mudanças, de avanços e retrocessos. Manter uma citação referente a um periodo desequiilibra o resto do texto. Colocar citações sobre cada uns dos periodos carregaria o artigo. Qual o real motivo de "bater pé" sobre uma simples citação? Não compreendo. E suas explicação ainda não convenceu. Vou manter a citação fora até que haja consenso a respeito. Até porque, houve outras alterações que não são fruto desse debate e estão sendo também revertidas.VIGI-AP (discussão) 20h52min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder
O artigo estava perfeitamente estável até você e o seu IP começarem com o processo de desestabilização, portanto, você deve esperar a opinião de outros usuários, já que apenas do seu interesse fazer a alteração em questão. Mais uma reversão e eu abro um pedido de bloqueio contra o senhor. Heitor discussão 20h54min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

Você virou mola de viaduto para tentar manter "estabilidade"? Desde quando um artigo não pode ser editado? Se queres pedir bloqueio, fique a vontade. Não vou aceitar reprimendas de quem tem histórico de proteção a tudo que se refere ao governo Lula, ou seja, de um usuário partidário.VIGI-AP (discussão) 21h01min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

"Histórico de proteção a tudo que se refere ao governo Lula"?! "Usuário partidário"?! O senhor é louco? Me mostre um único link que comprove o absurdo que acabou de escrever! Não tenho nenhum motivo para defender o governo Lula, aliás muito pleo contrário, e estou muito longe de ser um "usuário partidário". Por favor, pelo menos mantenha sua dignidade e tente defender suas edições com argumentos, no mínimo, plausíveis. É claro que qualquer um pode editar o artigocontanto que não elimine conteúdo válido, como o senhor está insistindo em fazer. Heitor discussão 21h06min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

Chega de ataques pessoais! Já já sairei da Internet e só entrarei novamente amanhã à noite, portanto não poderei mediar a discussão. No entanto, sugiro que cada um sugira o texto que deve sair e o que deve permanecer, com as devidas fontes, sem adjetivações às ações de outro lado... Obrigado... Kleiner msg 21h27min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

  • Esse texto é uma propaganda escancarada pró-Lula: "No Brasil, um líder sindical presidiu um período de surpreendente progresso social e econômico. O Brasil tem uma política energética que gerou a mais vibrante indústria de biocombustíveis do mundo. Em 1995, 15 por cento das crianças em idade escolar nao iam à escola. Em 2005, caiu para 3 por cento e hoje o Brasil praticamente atingiu o ensino básico universal." - Primeiro: ADJETIVAÇÃO é PARCIALIDADE, não condiz com a política de neutralidade e imparcialidade textual que a Wikipédia precisa alcançar. É dose ler um texto amador e politiqueiro desses, "vibrante" "surpreendente"... Segundo: DADOS FALSOS - O programa de biocombustíveis do Brasil fracassou, e a educação enfia todo mundo na escola, mas ninguém aprende nada. RESUMINDO, esse texto precisa ser, no mínimo, radicalmente alterado. 189.4.238.63 (discussão) 01h41min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
A ignorância é tamanha que nem vale a pena responder. Heitor discussão 01h50min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
Apesar do trecho citado ser uma citação, o que o isenta de certa maneira do princípio da imparcialidade, não vejo muita relevância nela que a justifique no artigo (e acho até que ela está fora de contexto, no local onde está). Apoio sua remoção. RafaAzevedo msg 01h55min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
A citação está localizada na seção "Situação econômica", portanto, não está fora do contexto Rafa, basta ler o conteúdo do trecho. A citação é de grande relevância sim, pois, além de evidenciar o momento econômico e social pelo qual passa o Brasil, seu autor, Moisés Naím, é um dos mais respeitados nomes quando o assunto é economia. Heitor discussão 02h04min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
Mas a citação está no início da seção, logo antes do primeiro parágrafo da seção, que fala sobre 1500 (!). Mais "fora do contexto" que isso, impossível. Seja de quem for a citação, minha opinião pessoal é de que citações são muito pouco enciclopédicas, e devem ser evitadas sempre que possível, a menos que mencionem algo essencial para a compreensão do artigo (o que está longe de ser o caso). RafaAzevedo msg 02h14min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
  • O Heitor acha que esse texto exemplifica o "momento econômico e social pelo qual passa o Brasil" - é uma opinião pessoal, como já disse anteriormente. Não cabe em um texto enciclopédico. Tem diversos autores relevantes que desdizem esse tal "momento", mostrando a verdadeira face social (presídios superlotados e desumanos, favelas desabando, menores pedintes, etc, etc, etc), o que demonstra ser o mesmo apenas um texto ufanista. Enfim, como não é consenso, eliminar seria o mais prático - não vai fazer falta nenhuma ao artigo.VIGI-AP (discussão) 04h47min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
Essa citação: 1-Está fora de contexto no artigo; 2-Está fora da realidade, com dados falsos e irreais - o Governo Lula teve um crescimento de PIB pífio, Lula está apenas em 21º numa lista de 29 presidentes do Brasil em crescimento de PIB, e a educação produz analfabetos diplomados, o Governo coloca todos na escola pra inflar números e não se preocupa com a educação em si. Tem várias reportagens comprovando isso, basta procurar um pouco no Google; 3-É parcial, como a maioria das citações são, motivo pelo qual devem ser extremamente evitadas. 189.4.235.30 (discussão) 13h09min de 20 de abril de 2010 (UTC)Responder
Verdade. Citações são geralmente parciais e devem ser evitadas. E por tal motivo, elas mais encarecem do que contribuem ao artigo. Giro720msg 20h20min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder
Bom, já que essa citação está completamente fora dos padrões da Wikipédia (parcial, irrelevante, com dados falsos e irreais, e fora de contexto), vou tomar a liberdade de retirar esse texto. 189.4.235.30 (discussão) 22h19min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder
  • Heitor C.Jorge, estamos no aguardo de vossas justificativas para manter esse texto. Até agora, não vi um argumento decente para mantê-lo, e inúmeros argumentos sólidos para retirá-lo. Caso isso não seja feito, devemos considerar essa discussão encerrada e retirar o texto. O artigo deve ser ampliado e melhorado, não com citações parciais, desatualizadas, irreais e adjetivantes, mas com dados e números reais e completos de toda a História da Economia Brasileira, que mostrem a realidade como um todo, e não uma face benéfica a um determinado governo. 189.4.235.30 (discussão) 22h59min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder
  • Também não concordo com a permanência do trecho. Além da Wikipédia não ser o projeto mais adequado para citações, elas em contexto político são parciais. Neste artigo a posição em destaque ainda favorece a parcialidade. Ou coloca-se duas (uma com argumentos contrários e outra com argumentos favoráveis) ou nenhuma. --Dédi's ✓♂®Ⓐ (☞SCRAP - @) 23h05min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder
1- MENTIRA da citação: Será mesmo que houve um "surpreendente progresso social e econômico"?? Eu acho que não:"No Governo Lula,O PIB registrou expansão média de 3,55% ao ano, entre 2002 e 2009, segundo estudo do economista Reinaldo Gonçalves, professor da UFRJ. O valor fica abaixo da média de crescimento da economia do período republicano, de 4,55%, e coloca o Governo Lula na 21ª posição em ranking de 29 presidentes" - A fonte é: http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/03/11/lula-21-em-ranking-de-presidentes-crescimento-do-pib-fica-abaixo-da-media-historica-mas-acima-da-era-fh-916047710.asp . 2-OMISSÃO da citação: A citação não diz a realidade total sobre a Educação brasileira, a realidade é essa aqui: "Ao final do Governo Lula, o Brasil apresenta alta repetência e baixos índices de conclusão da educação básica, aponta o relatório "Monitoramento de Educação para Todos 2010", lançado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). Na região da América Latina e Caribe, a taxa de repetência média para todas as séries do ensino fundamental é de 4,4%. No Brasil, o índice é de 18,7%, o maior de todos os países da região. Apesar disso, o Brasil está no grupo de países intermediários em relação ao cumprimento de metas sobre acesso e qualidade de ensino estabelecidos pela organização. O país ocupa a 88ª posição em um ranking de 128 países. Entre as quatro principais metas estabelecidas pela UNESCO, o Brasil tem um bom desempenho na alfabetização, no acesso ao ensino fundamental e na igualdade de gênero. Mas tem um baixo desempenho quando se analisa o percentual de alunos que conseguem passar do 5º ano do ensino fundamental" - A fonte é: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u681846.shtml . E aí, do que adianta colocar criança na escola, se ninguém aprende nada? Isso sem contar o parcialismo e os adjetivos da citação, que por si só, justificam a retirada. 189.4.235.30 (discussão) 23h44min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder
Não cabe também discutir se a citação é correta ou errada. O foco deve ser mantido, que é a negociação de sua presença ou não, a inclusão de outra citação contra-argumentativa ou não, etc. --Dédi's ✓♂®Ⓐ (☞SCRAP - @) 23h50min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder
  • O IP deve entender que não devemos julgar a parcialidade do trecho já que, como se trata de uma citação, o texto está livre, de certa maneira, do princípio de imparcialidade. Quanto aos avanços sociais e econômicos apontados na citação e que o IP questiona, todos são verdadeiros, visto que o trecho não trata apenas do governo Lula, como o usuário anônimo insiste em dizer. O Brasil teve um considerável avanço nos campos sociais e econômicos desde o fim da ditadura, como a sensível diminuição da desigualdade social, o aumento da renda, e consequentemente da classe média, a estabilidade econômica e política, a universalização da educação (mesmo que esta tenha sido caracterizada pela diminuição da qualidade do ensino), entre muitos outros avanços inegáveis. Acho incrível como o "complexo de vira-lata" do brasileiro chega ao ponto de negar fatos claros e de duvidar de uma citação do renomado Moisés Naím, citação esta presente na versão anglófona do artigo, da qual o traduzi. Enfim, se a maioria acha melhor que o trecho seja retirado do artigo não posso fazer nada, mas contanto que argumentos plausíveis sejam apresentados (como os do André e do Rafa) e não absurdos como os que este IP escreveu. Heitor discussão 02h37min de 22 de abril de 2010 (UTC)Responder

Estranho, mas ouvi dia desses exatamente esse discurso ufanista usando o mote "complexo de vira-latas" vindo da boca do presidente nomeado na polêmica citação.... Realmente essa citação tem tudo a ver com quem a defende. Justamente para evitar que uns e outros possam achar que nessa citação há um indício de propaganda subliminar de um governo/governante, ela deve ser removida. Contrapondo ao que o colega acima disse, existe um discurso realista e outro ufanista, cabe a quem os recebe digerir ao seu modo. Coincidentemente, um presidente que teve altos índices de popularidade, beirando os 80% de aprovação, usou e abusou do ufanismo para esconder as mazelas que pertubavam a ordem estabelecida. Estou falando do Gal Garrastazu Médici, e seus slogans "Brasil, ame-o ou deixe-o", "Este é um país que vai pra frente" e outras coisas do tipo. Não faltou um jornalista chapa-branca (quem é da época se lembra de Amaral Netto) a realizar reportagens mostrando as grandezas do país em obras e eventos. Por trás dessa pregação, existia o método, de anestesiar toda uma população. O resultado todos sabemos. Fechar os olhos para nossos problemas é o melhor caminho para nunca resolvê-los. Quem morou no exterior, em países desenvolvidos, nunca poderá achar que o que temos aqui é o sufuciente, ou que o camminho das pedras está descoberto. Estamos a anos luz de uma sociedade realmente desenvolvida. Avanços tivemos, inclusive no periodo militar, com crescimento econômico fortíssimo, maior que qualquer quadra posterior, mas e daí? Desenvolvimento social de verdade ainda está por vir.VIGI-AP (discussão) 04h23min de 22 de abril de 2010 (UTC)Responder

Já disse que não tenho absolutamente nenhuma ligação com o governo Lula, governo este que não me agrada em nenhum aspecto. Portanto, pare com essa insinuações falsas e sem sentido! Não sou eu que diz que os fatos que mencionei acima são verdadeiros, são institutos de pesquisa, economistas, órgãos internacionais, a imprensa... É óbvio que ainda não alcançamos o pleno desenvolvimento, e ninguém afirmou isso nessa discussão, mas que muitos avanços ocorreram e estão ocorrendo é fato! Não há maneira de se manter uma conversa civilizada. Que a citação seja retirada. Lamentável. Heitor discussão 05h56min de 22 de abril de 2010 (UTC)Responder

Renda no brasil editar

Aquela tabela na parte de Renda no Brasil nao tem anda a ver com a fonte citada (http://veja.abril.com.br/111109/popup_remuneracao.html). Acho melhor revê-la, e colocar como está na fonte. E a tabela deveria citar a unidade que está sendo usada (R$/ano, R$/mês, R$/hora...). Eu não sei mexer direito nessa tabela. Talvez outra hora eu mexa, caso ninguém se disponha, mas agora não dá. --TнєGσєяgєη 16h17min de 7 de junho de 2010 (UTC)Responder

Eu fiz algumas aletrações: Deixei apenas as 20 profissões CITADAS na fonte. Coloquei um asterisco com uma observação, informando a unidade utilizada (R$ por ano). POrém, eu não conferi todos os valores, pq na fonte está valor mensal. E está tudo arredondado, acho que precisa verificar isso melhor. Talvez colcoar o valor mensal mesmo, para ficar mais fácil de conferir e evitar confusões... --TнєGσєяgєη 12h06min de 10 de junho de 2010 (UTC)Responder

Algo que eu percebi foi o seguinte: O salário inicial é maior que o médio! --TнєGσєяgєη 13h10min de 11 de junho de 2010 (UTC)Responder

Passei a tabela para o novo artigo Renda no Brasil. Deixei apenas a informação sobre a existência do estudo e quais as carreiras melhor pagas. Acho que assim fica mais limpo. Eu só não sei como ficam essas imagens... --TнєGσєяgєη 16h05min de 15 de junho de 2010 (UTC)Responder

O artigo ficou "limpo" pra quem? Quem te deu o direito de eliminar conteúdo válido desse artigo sem antes fazer um aviso na página de discussões sobre a transferência de conteúdo? O artigo Renda no Brasil deveria, no mínimo, ser eliminado. Cuide de artigo que realmente precisam da sua ajuda. Heitor diz aí! 17h50min de 15 de junho de 2010 (UTC)Responder

Página muito grande editar

A página está com 34kB, será que conseguiríamos diminuí-la para menos de 32?? --TнєGσєяgєη 13h06min de 11 de junho de 2010 (UTC)Responder

Você está de brincadeira, né? Vai querer diminuir outros artigos como Brasil, São Paulo (cidade) e Israel também? Haja! Heitor diz aí! 02h31min de 12 de junho de 2010 (UTC)Responder

dívida pública editar

Os dados referentes à dívida pública estão distorcidos.

o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.1.144.23 (discussão • contrib.) .

Fusão Economia do Brasil; Problemas econômicos do Brasil

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