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Duas militantes anarquistas francesas do começo do século XX, Henriette Tilly e Jeanne Morand, em 1913 se juntaram ao grupo Cinema do Povo, primeira cooperativa de produção e distribuição de filmes não comerciais, e garantiram que o primeiro filme a ser produzido pela cooperativa fosse feminista. “As misérias da agulha”, de 1914, deve ser o primeiro filme francamente feminista da história do cinema, se voltando não só contra a representação fílmica da mulher no meio comercial até então, como à própria representação artística da mulher no movimento operário.
Mundim, L. (2019). As misérias da agulha do Cinema do Povo. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 46 (52). http://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/147866
--177.17.194.159 (discussão) 18h45min de 7 de julho de 2019 (UTC)Responder