Discussão:Portugal/Arquivo/5/Arquivo/1

Música erudita editar

As linhas referentes à música erudita portuguesa são muito pobres. Sugeria a substituição pelo seguinte:

A música erudita portuguesa constitui um capítulo importante da música ocidental. Ao longo dos séculos, sobressairam nomes de compositores e intérpretes como os trovadores Martim Codax e D. Dinis, os polifonistas Duarte Lobo, Filipe de Magalhães, Fr. Manuel Cardoso e D. Pedro de Cristo, o organista Manuel Rodrigues Coelho o compositor e cravista Carlos Seixas, a cantora Luísa Todi, o sinfonista e pianista João Domingos Bomtempo ou o compositor e musicólogo Fernando Lopes Graça. O período de ouro da música portuguesa coincidiu, discutivelmente, com o apogeu da polifonia clássica no século XVII (Escola de Évora, Santa Cruz de Coimbra).Entre as grandes referências actuais, pontificam os nomes dos pianistas Artur Pizarro, Maria João Pires e Sequeira Costa, da violetista Anabela Chaves, do violinista Carlos Damas, do compositor Emanuel Nunes, do compositor e maestro Álvaro Cassutto. As orquestras sinfónicas mais importantes são a Orquestra da Fundação Gulbenkian, a Orquestra Nacional do Porto e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. No que diz respeito à ópera, o Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa é o mais representativo.

"Durante os séculos XV e XVI, Portugal era a maior potência económica, social e cultural do mundo, com um vasto império mundial. É hoje um país desenvolvido, economicamente próspero, social e politicamente estável e humanamente desenvolvido. Membro da União Europeia desde 1986, é um dos países fundadores da Zona Euro, NATO (ou OTAN) e da OCDE." Em 1801, Madrid ocupa o districto d'Olivença situado a sul de Badajoz. Esta revendicação territorial Portuguesa é muito forte e normal, por menores deveria ser devolvida.


  • Maior potência social e cultural do mundo durante os séculos XV e XVI?
    • Vago, vago, vago.
  • País humanamente desenvolvido?
    • Falta apenas definir o que é um país "humanamente desenvolvido".
Um termo mais correcto seria "Índice de Desenvolvimento Humano elevado"--Gazilion 14:17, 10 Abril 2007 (UTC)

Portugaliae 1561 (Baseado no primeiro mapa de Portugal) editar

Imagem para pôr onde melhor entenderem... Cumprimentos José Manuel CH--GE 14:57, 9 Novembro 2005 (UTC)

Esperança de vida 77,53 (52ª posição) Mortalidade infantil 5,05 (201ª posição) IDH 0,904 (27ª posição) Analfabetismo 7,50 % (104ª posição) editar

Este género de estatística é feito para ser apresentado num contexto comparativo entre vários países e não isoladamente para estigmatizar... carecem de veracidade e suas fontes são omissas. Estes dados são depreciativos para este artigo sobre a República Portuguesa. Quem os editou fez certamente com intuitos provocatórios/sarcásticos, pois os mesmos géneros de dados não são anunciados sobre outros países como : Brasil, Angola, Espanha, Itália etc. por isso penso serem estes dados parciais tendenciosos e discriminativos no sítio e contexto onde são inseridos e os elimino. José Manuel CH--GE 13:57, 22 Junho 2006 (UTC)

Discordo totalmente. Esse deve ser o padrão para os artigos sobre os países. Estão, sim, presentes nos artigos Brasil, Itália, França e muitos outros. E devem estar presentes, desde que corretos, em todos, pois são dados importantes. Por favor, reconsidere sua posição. Visite os artigos dos demais países e verifique. Não há nada de provocativo, são apenas dados. Se ninguém se prontificar, eu porei os dados de volta após consultar fontes confiáveis. Abraços, Ricærdø 02:39, 13 Fevereiro 2007 (UTC)
Claro que devem existir no perfil do país os dados referidos! Os números nunca são provocatórios, ainda que, se calhar, alguns "rankings" devam ser explicados como, por exemplo, os da mortalidade infantil em que os piores são os "primeiros" (Ver Mortalidade Infantil). Desejavelmente a fonte deve ser uma organização reconhecida internacionalmente a nível estatístico como a UNICEF ou a OMS. O Cia Facts Book pode ser uma fonte secundária à falta de outras, mas note-se que é uma recolha de dados e os critérios podem não ser consistentes(além de erros crassos como, por exemplo, considerar Macau um país). António 03:36, 13 Fevereiro 2007 (UTC)
Se o que está escrito fosse verdade eu concordaria. No entanto estão errados. Portugal é um dos países com maior esperança de vida e de menor taxa de mortalidade infantil. Acho que a IDH está certa, e em clara contradição com as duas que referi. Infelizmente a taxa de analfabetismo também deve estar certa.Japf 14:31, 16 Fevereiro 2007 (UTC)

Estes dados e informações sobre República Portuguesa Portugal ; editar

[ Independência Do Reino de Leão¹ - Declarada 1128, como Condado 1139, como reino - Reconhecida 1143, pelo Reino de Leão através do Tratado de Zamora 1179, pelo Papa Alexandre III ] estão inseridos no sitio errado ! República Portuguesa Portugal nunca foi uma província do Reino de Leão ! Por isso os elimino. José Manuel CH--GE 15:10, 22 Junho 2006 (UTC)

Caro Jose Manuel. Julgo que há aqui um mal entendido. O que apagou no artigo de Portugal (e que refere aqui) são indicadores macro-económicos que foram colocados por mim, provenientes da wikipedia em inglês, que por sua vez retiraram os dados do World Fact Book da CIA (disponível em [1]) que contém esses indicadores entre outros de muitos países. Quanto a essa informação não estar presente em outros artigos (como o do Brasil) tem razão, mas deve-se ao facto das páginas dos países ainda não estarem uniformizadas com a mesma informação essencial (costumamos chamar por aqui "infocaixas" ou "infoboxes"). Pode ver que na wikipedia em inglês tem essas informações em todas (ou quase) as páginas. Neste momento estou a terminar essa "infocaixa" para que seja aplicada com as mesmas informações em todos os países. Quanto a afirmar que a edição foi com o intuito discriminatório e tendencioso não posso concordar, pois sou português e tenho respeito pelo meus país (assim como do Brasil e demais países). De qualquer modo agradeço a critíca, pois indicou que esses dados devem indicar as fontes, o que poderá ser incluído em todas as infocaixas. Mosca 15:50, 22 Junho 2006 (UTC)
Bem, parece que errei, queria retificar que os dados que retirou não estão presentes na wikipédia em inglês, apesar de estarem em algumas wikipedias de outras línguas (que não me recordo neste momento). De qualquer forma provavelmente esses dados serão incluídos em todas as páginas de países, se a comunidade aprovar esses dados. Quanto ao tópico "Independência Do Reino de Leão" não compreendo porque estão inseridos no sítio errado, propavelmente esses dados deviam ter só as datas tal como na wikipedia inglesa. Já em "República Portuguesa Portugal nunca foi uma província do Reino de Leão", está a referir-se que Condado Portucalense foi uma província do dependente do Reino de Leão e não a República Portuguesa? Não sei se compreendi bem. Peço desculpa pelo equívoco. Agora não sei se retiro a informação "Independência Do Reino de Leão" tal como o utilizador José Manuel fez. Convinha que alguém se pronunciasse sobre o assunto. Mosca 19:00, 22 Junho 2006 (UTC)

"Indicadores macro-económicos"da CIA...!!! só os maus/ desabonadores! Onde estão os bons? Porque é que não utiliza o mesmo critério na página do Brasil por exemplo ? editar

Senhor ou Senhora usuário “Mosca” {(Bem, parece que errei/Não sei se compreendi bem./Peço desculpa pelo equívoco/Convinha que alguém se pronunciasse sobre o assunto) Minha resposta : Na sua tal infocaixa o senhor só apresenta elementos depreciativos ; alta Mortalidade infantil, grande nível de Analfabetismo, baixa Esperança de vida, PORQUÊ? E onde estão os índices contraditórios abonadores ? Por isso esta infocaicha é parcial é tendencioso Será um exercício de auto-flagelação que vêm substituir a megalomania do Estado Novo ? A infocaixa sobre à República Portuguesa deve ser como um bilhete de identidade onde o “sujeito” no pode ser apresentado como ANALFABETO SIDOSO/ALCOÓLICO, ILETRADO QUE “SE EMANCIPOU UM DIA DOS ESPANHÓIS !!! República Portuguesa não é um assunto qualquer nem pode ser tratado de qualquer maneira !

Portugal já existia antes de ser o tal condado Portucalense, a região de Portugal é habitada à mais de 27000 anos e os actuais estudos genéticos feitos as populações portuguesas provam a diferença que existe dos espanhóis e outros grupos. Como o povinho é e continua a ser ainda o mesmo desde à 27000 anos só que mudou de Lusitanos para Reino/Suevo/Portu-Calis Monarquia/Portuguesa, República/Portuguesa e actualmente República/Portuguesa/U.E. por isso é que não pode a sua infocaicha se limitar a dizer que ; "SE EMANCIPOU UM DIA do Reino de Leão " !!! é tendencioso e enganador para o leitor.

Senhor ou Senhora usuário “Mosca” corrija a imparcialidade ou elimine simplesmente esses seus dados macro-económicos/incompletos /parciais e históricos/mal situados neste artigo. Este seu critério nunca podia ser utilizado, desencadearia uma enorme guerra..., note quer impor um só ponto de vista o seu e (o do World Fact Book da CIA…) isto é parcialidade coberta com ingenuidade... José Manuel CH--GE 16:05, 24 Junho 2006 (UTC)



Luís Florindo:

Alterei bastante a secção de Economia, com destaque para o que segue entre aspas. Esta secção estava (minha opinião) opinativa e parcial (exs: Portugal tem vindo falhar; comparação com Grécia, que não refere o índice utilizado; a relação causa-efeito entre economia e situação política).

"Portugal tem vindo a falhar, apesar da modernização politico-ideológica, constantemente a modernização industrial do pais, assim como a modernização economica e liberalização de mercado realizada pelo resto da Europa, do qual a revitalização da Irlanda é exemplar. Nos últimos anos Portugal caiu no índice Europeu pela primeira vez abaixo da Grécia, ocupando assim o último lugar da original União Europeia de doze. A crise económica, e ausência de progresso económico-industrial, tem se vindo agravar desde a metade da década de 90, e com estas, as crises politico-parlamentares, tendo resultado inclusivé na queda de vários governos."

Hugo Baptista Rodrigues

Apaguei o capítulo sobre a "Internet", que afinal era sobre uma simulação qualquer sem interesse chamada "micronação" ou coisa que o valha, sem sequer colocar o link para essa simulação. Não só não tem nada a ver com o título, como não tem lugar neste artigo.

Também limpei alguns lapsos ao longo do texto.

Quanto ao resto, alguém que tenha tempo livre que comece a traduzir e a importar para aqui o artigo da Wikipedia inglesa.

E "Assembleia" no Português de Portugal não tem acento. Faz uma busca no Google por "Ciberdúvidas de Língua Portuguesa"; deve dar a ligação para uma página onde uma série de pessoas se preocupam com esses preciosismos e outros do mesmo género.


porque aqui não mostram a posição do membros do governo portugueses?

porque não mostram os nomes dos membros do governo português?


Anabela de Jesus Castro

à falta de melhor opinião (para já, pelo menos), eu penso que seja impraticável fazer o que sugeres. Com a frequência que os governos mudam em Portugal e não só, era complicado alguém estar sempre a alterar esses nomes. Se calhar, mesmo só colocando presidente e 1º ministro, haverá aí países com a informação desactualizada. Paulo Juntas 12:27, 29 Mar 2005 (UTC)


Refere-se na secção sobre as principais cidades que Lisboa "é a cidade mais rica de Portugal com um PIB superior ao da União Europeia.", algo que é absolutamente impossível. Como não sei se aquilo a que se refere o autor desta afirmação é o que penso (provavelmente seria ao PIB per capita) peço-lhe que a corrija...

Templates e mais templates editar

Este artigo está um nojo. Está sobrecarregado de templates inuteis :S. para ficar ainda melhor meteram mais um. O artigo precisa de uma limpeza geral. -Pedro 11:01, 5 Jun 2005 (UTC)

que está um nojo concordo! errita-me também que em muitos tópicos a en tenha mais informação sobre portugal. que queres dizer com templates inúteis?, por acaso estas a falar do template de politica portuguesa?Hugo Lopes 15:30, 5 Jun 2005 (UTC)
  • essa incluida, a da UE, NATO, Europa, etc etc etc... na En quem adicionou a maioria da info fui eu. Aos pouco vou adicionando aqui. Agora tou dedicado à Póvoa na en, a minha cidade que negligenciei e que não merece!... passeio muito nela. E vou começar a fazer nesta, já que é mais facil, por causa da língua.--Pedro 02:33, 6 Jun 2005 (UTC)
ok, parece que realmente tem templates a mais, mas na en também ou mais ainda, alias há paises como mesmo muitos templates(ver israel), não sei qual a decisão a tomar aqui, os templates são relevantes para dar uma visão mais coerente de um dado tópico(paises,grupos de paises,politica de um pais), mas muitas "visões" sobre o mesmo artigo fica confuso embora os menos relevantes fiquem correctamente fim do artigo onde um "veja também" lista de paises da EU ou lista de paises da OCDE estariam. quanto ao template da politica de portugal não apagues antes de criar o artigo politica de portugal e mover para lá o template!, alias foi por isso que coloquei o template na página de portugal ... por não haver o artigo correspondente de política de portuga.Hugo Lopes 00:35, 7 Jun 2005 (UTC)
  • Hugo, a solução é fazer o artigo Política de Portugal com a informação e templates deste artigo :D. Pois eu retirei quase todas as templantes na en, fui ver ontem e já tinha mais duas. LOL. A mesma estupidez das templates Europa, com aquela cena do culturalmente europeu , blah blah, na união europeia por vezes metem as bandeiras dos estados membros ou os paises candidatos, enfim, um caos total que a pt tb imita. --Pedro 20:02, 7 Jun 2005 (UTC)

Cidades editar

Eu sou novato na edição de artigos na wikipedia e nas diferenças entre a língua portuguesa como falada no Brasil e em Portugal e outros países, portanto pergunto: na língua falada em Portugal a palavra "Assembléia" não tem acento agudo? Pelo que vi no google parece que sim... Podem confirmar esta informação e talvez me apontar alguma página com estas diferenças?

Creio que isto deva ocorrer com muitos novatos, recebi uma mensagem com as normas de conduta, diferenças entre as línguas, etc, portanto retiro meu questionamento, alvíssaras.

Assembleia não leva acento. Eu sou portuguesa, por isso sei que sem acento é a forma correcta. M.F.

De acordo com a última revisão ortográfica portuguesa, as palavras terminadas em -eia não levam acento. Como o acordo das normas ortográficas entre Portugal e Brasil nunca foi passado, no Brasil ainda vale a regra anterior de acentuar tais palavras com agudo. Portanto: PT assembleia, ideia, filisteia, BR assembléia, idéia, filistéia.

Articulo del septimana editar

Portugal nunc esse le articulo del septimana a ia:. Si alicuno volerea meliorar celle articulo, esserea magne. Almafeta (en) (fr)

Eu sou novo nestas paragens, e peço desculpa se esta questão já foi previamente discutida, mas alguém sabe se o lema "Pelo bem da nação" presente nesta página tem alguma base concreta? Parece-me que foi algo que ficou por lá... nunca ouvi falar de tal lema ou mote (exceptuando o "a Bem da Nação" usado no discurso oral e escrito salazarista).

O lema oficial de Portugal é e consta numa das versões do brasão de armas repúblicano é: Esta é a ditosa pátria minha amada (escrito por Camões)

Nunca ouvi falar em qualquer lema oficial de Portugal. Se é "oficial", que documento oficial (lei, decreto-lei, despacho, portaria...) o oficializa? (Referência, p.f.) Na Constituição [2] não está, garantidamente.--Gazilion 14:28, 10 Abril 2007 (UTC)

Não entendo como é que se pode dizer que "as temperaturas raramente descem abaixo dos 5ºC", a não ser que Portugal esteja circunscrito ao concelho de Lisboa. Por exemplo em Bragança as temperaturas no inverno descem praticamente todos os dias abaixo de 5ºC, sendo rarissímo haver dias em que a temperatura não desça desse valor. E digo Bragança só como exemplo assim como poderia dizer muitissimas outras por esse país fora.--Sairuk 10:41, 6 Janeiro 2006 (UTC)

O que não entendo e que ainda menos cabimento tem, na minha opinião, é no fim dizerem que temperaturas inferiores a -10 ocorrem com frequência... Isso não ocorrerá mais na Polónia ou algo assim? Existem muitos locais em Portugal ( Ilhas, Cabos e Algarve) que nunca viram temperaturas negativas e outros em que raramente ou nunca descem abaixo de -5 ( Litoral centro, norte e sul e mesmo zonas do interior no sul). Em relação às temperaturas médias do país, eu não percebo como se pode a grosso modo dizer que variam entre 7 e 18... No vale do Guadiana atingem mais que esses valores e na Ilha da Madeira existem locais em que elas passam dos 18 ( Funchal) e até 20 ( Madalena do Mar, Fajã dos Padres,etc). Não percebo de onde vêm esses dados de máxima ( qual a definição encontrada para os apresentar, são de média, de média de máximas...??) no verão entre 30 e 35 no centro do país... As temperaturas em quase qualquer lado em Portugal já passaram dos 40 e alguns sítios 45 e até 50. Os locais mais quente não são propriamente no centro, mas no vale do Guadiana, no Vale do Tejo ( interior) e Vale do Douro.

Também não percebo o porquê de não incluir os arquipélagos da Madeira e dos Açores,na definição climática, que têm uma riqueza e expressão climática interessantes e distintas das do continente... ´Não percebo onde foram buscar a ideia que os outonos cá são apenas chuvosos e frios tal como os invernos... Tanto quanto sei o outono é uma estação de transição tal como a primavera e a sua meteorologia é variada ( o outono de 2007 quase pareceu um segundo verão com incêndios e tudo!). Também gostava de saber qual é o local do norte do país em que a neve é comum, pois sempre que lá vou seja no inverno seja quando for, nunca a vejo. Onde a vi ainda foi na Serra da Estrela. Sei contudo que neva nas montanhas como é o caso no Gerês, mas daí a dizer que a neve é comum no norte é enganar as pessoas. Outra coisa gostava de saber onde é que em Portugal, é costume nevar de Outubro a Junho, se até em Janeiro não se vê nada na maior parte dos sítios. Terá acontecido na Serra da Estrela num ano frio e longínquo? É capaz... Mas daí a dizer que isso acontece em Portugal como se algo natural fosse acho que é errado. A primavera não é como diz aí igual ao verão...Desde quando Abril é igual a Agosto climaticamente? Agora com legitimidade de cidadão português,livre e formado pergunto: quem é que escreveu isto e se achou no direito de publicar tal coisa num orgão de informação que se diz tão rigoroso como o Wikipedia? Ou como se diria uma enciclopédia? Não percebo, será porque existe medo de vandalismo e então não se muda o que está mal? É que pelo que vejo o vandalismo já foi feito e ainda continua nesta página...

Realmente não dá para entender muito bem. Espera-se que algum « português», que viva em Portugal e «conheça» o seu país minimanente, tenha a boa vontade de mudar estes dados que na verdade não são mais que desinformação. Outro aspecto onde falham de maneira capital é na não indicação do clima de portugal continental e ilhas. Basta consultar autores reconhecidos a nível de classificação de climas, sendo por exemplo, a classificação de Koppen uma das mais científicas e reconhecidas mundialmente, para ter uma ideia de que Portugal continental tem um clima medirrânico ora de tipo Csb como Csa. Não existem climas temperados marítimos em Portugal continental a não ser, quem sabe no alto de algumas montanhas onde chova bem no verão e faça fresco de forma suficiente... A Madeira e Açores não consta em Koppen de forma visível, mas tem regimes térmicos afins dos climas oceânicos e subtropicais. As ilhas Selvagens no sul da Madeira têm um regime pluviométrico já de tipo sahariano com valores na ordem dos 200 mm ou menos. Quem lá for verá o tipo de vegetação que tem: do tipo xerófilo ( árido) e baixo e não se vê uma árvore sequer. Até crescem euforbiáceas em estado selvagem, plantas típicas de locais muito áridos de África. A Ribeira de Massueime é reconhecidamente o local mais seco de Portugal continental com valores abaixo dos 300 mm e não Barrancos ( Barrancos é mais é touradas). Os Açores ( i.e Portugal) têm valores máximos na Ilha do Pico na ordem de mais 6350 mm e sempre são mais do que os 3000 mm do Gerês. Ao ler isto fez-me lembrar um artigo brasileiro que dizia que Lisboa tinha um clima tropical, mas que era continental e tinha invernos frios... Que mistura explosiva. Bom, a quem tenha o poder e boa vontade, por favor, que ponha isto como deve ser, que o nosso Portugal merece melhor... Abraço.

Já reparei que tentaram mudar... Ficou ligeiramente melhor. Coloquei a minha sugestão. Se quiserem posso provar com dados científicos o que apresentei. Esperando que de alguma forma seja útil. Obrigado.

Parece-me que há uma discussão bastante extremista entre dois usuários: um quer posicionar Portugal mais ou menos como a Sibéria, enquanto o outro deseja colocar o país com um clima quase do deserto do Saara. Expliquei um pouco sobre o clima do país de uma forma mais razoável, e com dados de temperatura e pluviosidade do sítio The Weather Channel. Da última modificação dos usuários, só retirei o dado de temperatura máxima de Riodades (50 graus!), creio eu absurdo, e não consegui observá-lo em lugar algum. Scheridon 13h42min de 1 de Dezembro de 2007 (UTC)

O máximo de riodades não é de 50, mas de 50,5. Não vi ninguém posicionar portugal no sahara,o clima mediterrânico em Portugal, de norte a sul mas com microclimas regionais, é a definição dada por inúmeros autores , inclusive o notável Orlando Ribeiro e ainda mais relevante por Koppen segundo o modelo mais aceitável cientificamente a nível mundial. Não se pode dar a definição de clima temperado marítimo a um local que apresenta meses secos no verão... Em relação ao Sahara a única região de Portugal que está à mesma latitude, além da Ilha principal da Madeira ( mas esta é húmida), são as ilhas Selvagens ( a apenas de 29 a 30 graus de latitude norte!), que se posicionam já ao sul de Marrocos, estando ainda mais a sul do que a cidade costeira de Agadir, uma das regiões em que começa o deserto.Se não foi a Marrocos, aconselho a ir e a conhecer. As ilhas Selvagens têm uma vegetação xerófila e um clima em que se pode estar anos sem chover. Aqui neste link há uma referência ao recorde de Riodades: http://www.dandantheweatherman.com/wortrivaug.html Veja no dia 4 de Agosto de 1881. O link de um bom forum ( de onde sou membro e onde se discute METEOROLOGIA E CLIMA) é este: http://www.meteopt.com/

Realmente, a classificação do clima de Köppen é muito importante para alguém que deseja analisar o clima de determinado lugar, de maneira geral. Seus dados parecem-me bastante confiáveis, apenas faço uma ressalva quanto às temperaturas, que me pareceram um tanto "infladas". Tenho o recorde oficial de temperatura europeu como o de La Puebla de Cazalla, na Espanha (48,8 Celsius), e o recorde português como o da freguesia de Amareleja, município de Moura, com 47,3. E quanto à definição de clima temperado marítimo (ao litoral Norte), eu não a dei, eu escrevi apenas "com relativa influência marítima", o que não é exactamente o mesmo. Scheridon 20h50min de 1 de Dezembro de 2007 (UTC)

Quais as temperaturas que lhe pareceram «infladas»? Até lhe podia ter falado do recorde não oficial do Vale do Côa de 52 graus à sombra, mas fiquei-me pelo de Riodades, que pelo menos tem documentação. Existem lugares no Vale do Douro bem mais quentes do que tem a ideia. Várias particularidades locais, como solo xistoso, exposição ao sol, abrigo dos ventos e posição continental, tornam isto possível. Certas regiões mesmo bem dentro do nosso país, têm uma altitude de menos de 150 metros como na zona do Côa. Mesmo o da Amareleja foi medido numa zona alta, aspecto aliás reconhecido pela própria Câmara Municipal. No dizer dos locais, na mesma zona existem locais mais quentes na região nomeadamente em alguns vales ali perto. Os 50 graus também são possíveis ali, com até bastante naturalidade. Em relação à «crítica» ( que se quer construtiva...) do clima temperado marítimo, estava-me claramente a referir à versão original, que referia tal clima como presenta a Norte da Serra da Estrela ( Trás os Montes incluídos e tudo...) Quem colocou a descrição do clima mediterrânico com influência marítima no Norte Litoral e com influência continental no Norte transmontano, fui eu, porque estava lá o tal clima temperado marítimo, apenas... Contudo, agora está melhor, pena é que tal não passe para o quadro do Wikipedia sobre Portugal, pois nota-se discrepâncias óbvias entre o link - artigo principal « Geografia de Portugal» e o artigo - «Geografia e Clima». Cumps

Ainda estou em dúvida quanto a estes recordes de temperatura... Não quero dizer que não tenham ocorrido, mas temperaturas superiores a 50 graus (e à sombra) parecem absurdas, a princípio. Porém, creio que sejam possíveis como fenômenos muito localizados, dentro de determinados locais. Quanto à neve, ela ocorre regularmente nos três distritos do norte (mesmo nas partes mais baixas), ainda que nestas localidades costume nevar muito pouco, sendo que a maior ocorrência nevões está restrita aos locais mais altos, diminuindo o fenômeno em direcção ao sul, até a queda de neve tornar-se inexistente na maior parte do Algarve (lá só pode nevar no alto da Serra de Monchique, como ocorreu em janeiro de 2006). Scheridon 16h04min de 2 de Dezembro de 2007 (UTC)

São temperaturas muito altas sim ( os mais de 50 graus ( e só se dão valores de temperaturas medidos à sombra))ao sol por exemplo com 45 graus à sombra temos 65 graus!! Mas sinceramente tendo em conta as características dessas regiões não me espanta nada, até no Ribatejo se têm temperaturas superiores a 45 graus, quanto mais em regiões tão quentes como essas. No distrito de Vila Real ocorre neve com regularidade nas zonas baixas? É algo novo para mim, desconhecia e até calha bem porque vou lá na próxima semana e assim troco impressões com locais e observo por mim mesmo. Dava-me a ideia que o termo « regular» nem sequer às zonas altas se poderia atribuir quanto mais às cotas baixas...Bom, mas isto são pareceres que se trocam, nada mais.Logo se vê. Parecia-me que o termo regular era quase estritamente aplicável à Serra da Estrela, pontos mais altos da Peneda-Gerês, Montesinho... O resto é só de vez enquando e é quando calha. Mas vou averiguar.


Que fantuchada vai no quadro principal... temperaturas que excepcionalmente podem chegar aos 40 no alentejo... lool. Isso no verão lá acontece tantas vezes que eu diria - que disparate. Até não me admirava nada dos tais 50... Vc devia um dia ir ao vale do guadiana e ver o q é calor e perguntar aos alentejanos se lá é raro chegar aos 40... E digo tanto alentejanos humildes da terra como doutores ou engenheiros... Até no alto alentejo acima de 45 se fazem...Ribatejo: Santarém por exemplo... Achei piada alusão aos 30- 35 no centro... Isso indica o q? Neve regular no norte... lool. Que piada... Na serra da estrela, do larouco ou do Gerês, montesinho ainda vá...Agora pra ter um nevão em Viana ou no Porto, bem q podem esperar e ver a regularidade com q isso acontece...Que vergonha, pra nós portugueses o wikipedia estar assim... A secção geografia de portugal está completa e detalhada, posiciona portugal no sul da europa e junto ao norte de áfrica ( sul e Madeira) e com ilhas, que é onde ele pertence... O do quadro principal, parece que portugal está na europa central ou do leste... Algo assim...

Dei uma modificada. Qualquer coisa, diga-me. Scheridon (discussão) 14h17min de 12 de Dezembro de 2007 (UTC)

Já cheguei de Vila Real. Neve n vi nenhuma e claro que n me surpreendeu. Mas bom, pode ser que ainda venha alguma. Eheheh. A única modificação que vi foi a dos 40 graus... Continuam a haver enormes discrepâncias entre a secção geografia de Portugal e a do quadro principal. Tb n percebo com que rigor se pode afirmar que em Portugal as médias variam entre 13 e 18... Os estudos que concernem esse assunto, mostram claramente que não há estudos suficientes que o provem. Dizer que as primaveras são quentes e secas e os outonos humidos e frescos... Isto é baseado em q? Gráficos termopluviométricos, mostram que ambas as estações são relativamente similares, unicamente têm um comportamento oposto, uma com o avançar se torna mais quente e a outra mais fria. Agora ambos primam pela irregularidade, seja, calor,frio, humidade,seca... Tenho dito. Acho piada tb a grande ênfase dada ao fenómeno da neve, querendo dar um tom nórdico a um país que não o tem. Realmente como alguém disse, um de um lado mostra Portugal onde é , Europa do Sul já a roçar o Norte de África e o outro mete Portugal lá para os lados da Republica Checa ou algo assim... Não é melhor colocar o que apresenta maior rigor ( o da geografia de Portugal)?

mondim de basto editar

independência editar

Na discussão do Brasil a questão prende-se com a data do reconhecimento. Aqui, com a data da independência de facto. Que tem 1128 de tão especial para ser notado como data da independência de Portugal, "como condado", do reino de Leão? A Batalha de São Mamede? Como o Prof. José Mattoso demonstrou aqui há uns anos, São Mamede não foi a primeira tarde portuguesa, mas sim e apenas a última tarde galega - a tarde em que os condes galegos se viram definitivamente apeados do governo de Portucale. Querer situar aí uma suposta "independência" de Portugal parece desprovido de sentido. 1128 significou apenas isso, bem como a deposição de D. Teresa, com a entrega definitiva do governo ao filho, Afonso Henriques. Se quisermos uma data para independência, é muito mais expressivo, por exemplo, o ano de 1131, quando Afonso Henriques muda a sua capital de Guimarães para Coimbra - aí deixa de ser o primus inter pares que era até então, no meio de todos os outros infanções do Entre-Douro-e-Minho, para se tornar, cada vez mais, um dux ou princeps com cada vez maior força política, e conferindo-lhe a possibilidade de, após a vitória de Ourique, a sua chancelaria poder começar a emitir documentos em seu nome com a titulatura de rex. --André 15:23, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

  • Então 1129. Que penso que é a data em que ele se auto-intitula "principe". Eu nunca li em lado algum que Guimaraes foi capital de Portugal, é o berço da nacionalidade. (ponto). Era na altura uma residencia. Mas 1128 tem bastante sentido, até já sugeriram que fosse tornado feriado nacional o dia de São João. Mas concordo com a tua visão, por isso nem coloco contrapontos já que faz todo o sentido. Eu acho os termos declaração e reconhecimento um pouco demais para esta altura. Mas também não podemos por: declarou-se como rei, declarou-se como principe. Tal como tu ves como a ultima tarde galega, há quem veja a fundação de Portugal mais para trás, não começa ali. Foi um processo que se foi construindo. -Pedro 23:47, 5 Fevereiro 2006 (UTC)
Não podias ter proferido palavras mais acertadas: foi um processo que se foi construindo. E isso diz tudo acerca da questão --André 15:35, 6 Fevereiro 2006 (UTC)
  • pois e que fazer? Não te esqueças que a mãe dele tb se declarou raínha de Portugal, ela é que depois andou "amigada" (como se diz aqui no norte) com um conde galego e aí é que estava a questão sobre a continuação da continuação de Portugal como uma entidade separada. E, tb convem lembrar que os louros não são todos do D. Afonso. Sem o apoio e insentivo do clero, nobreza e povo não conseguiria nada. A data mais concensual é mesmo a de 1143, mas a meu ver é muito tardia, o país já estava bem consolidado nessa altura. Tudo bem que seja o que mais se parece em termos de geografia com o país actual. A diferença artifial que se criou entre o condado Portucalense e Portugal tb não são lá muito certas. Até mesmo a ideia de independencia do Condado de Leão é um bocado puxada, não é a mesma coisa que a independencia do Brasil em relação a Portugal, naquela altura tinha a ver com vassalagens. Mas isto acontece com todos os países europeus antigos: tais como França, Espanha, Reino Unido... todos têm um problema parecido. Não me falem é dos países de leste, que já na en.wiki atrofio com aquelas ideias para por um país com meia duzia de anos terem 1000 ou mais, baseados em nomes ou descendencias de países. E, o Egipto Moderno que na EN está com data de fundação em cerca de 3000 a.C.? Ou seja, o mesmo que pormos a fundação de Portugal com a origem dos lusitanos. --Pedro 16:18, 6 Fevereiro 2006 (UTC)


-- Guimarães não será considerada a primeira capital de Portugal, pelo simples facto de que Portugal enquanto nação apenas é aceite uns bons anos mais tarde, mas questionar a importância da batalha de S. Mamede na história da nossa independência é um quanto arrogante! Citar um historiador não deve ser, pelo menos, o único ponto de comparação, quando das análises de uma larga maioria deles dá a essa tarde a uma importância quer social, quer política bem maior do que o reconhecimento papal em 1143 (e citações posso eu colocar aqui às dezenas, citanto precisamente o contrário)... Guimarães foi quando muito capital do Condado, durante a "oferta" a D. Henrique até à mudança, por necessidade geográfica que a soberania cristã e o pacto do Rei de Leão da altura com seu primo D. Afonso Henriques assim determinava contra os Muçulmanos, altura em que as cortes e as principais forças do então vassalo do Rei de Leão mudam para Coimbra... Assim como mais tarde mudam para Lisboa... Oficialmente Guimarães foi capital? não. Moralmente foi, porque dissociar o Condado Portucalense do país Portugal é tão grave moralmente como históricamente seria não aceitar factos concretos da nossa história. Se o nascimento de D. Afonso Henriques até pode suscitar dúvidas, a sua residência e formação não sofre contestação, pelo menos para a maior parte dos estudiosos dedicados à história, que atribuem à cidade berço o papel preponderante! Portanto, questionar a independência consquistada após essa batalha e as invasões na Galiza, colocando definitivamente em causa a soberania leonesa em território Portucalense, invasões essas que conquistaram várias cidades e castelos da altura, em território do Rei de Leão e Castela durante mais de uma década, deverá ser considerado o quê? uma data insignificante? Então porque será 1143 a data mais aproximada se apenas cerca de metade do território que hoje conhecemos como Portugal foi declarado, ou antes "aceitado", como país? É uma questão de interpretação histórica, cada qual interpreta como mais lhe convém... Uma coisa é certa, não dar importância nacional a esta data é uma grande incoêrencia... É antes uma ignorância nacional!!! É triste que 90% dos portugueses atribua ao 24 Junho a triste ligação com o S. João! Não estivessemos nós em Portugal...

-- Gostava também de referenciar

-- Gostava só de dizer que a meu ver existem 3 datas importantes na caminhada ate a independencia de Portugal

1. 25 de Julho de 1139 (dia de Sant'Iago e da batalha de Ourique) quando D.Afonso Henriques foi proclamado Rei por grande parte da população Portuguesa.
2. 5 de Outubro de 1143 assinatura do tratado de Zamora e consequente reconhecimento de Portugal como Nação independente por parte de Leão e Castela.
3. 23 de Maio de 1179 O Papa Alexandre III emite a bula Manifestis Probatum em que reconhece Portugal como Reino independente.

é pena que a ultima data não conste nas datas que referem a independencia e formação de Portugal.

Imagem:Mapa de Portugal.png editar

A imagem Imagem:Mapa de Portugal.png falha em qualidade enciclopédica em dois pontos:

  • "Leixões" tem um erro ortográfico;
  • Não há desculpa para não aparecerem Açores e Madeira; costuma-se inscrever os arquipégalos em rectângulos de modo a fazerem parte do mapa de forma estética/prática.

queria acrescentar que o Concelho de Olivença também pertence a Portugal. pois é esta a posição oficial do Estado e da Presidencia da Republica

Fascismo editar

Não quero entrar em polémicas mas tive de apagar o prefixo semi da expressão semi-fascista na História de Porugal... Nunca ouvi/li em qualquer fonte de informação algo do género "No tempo da ditadura semi-fascista do prof. Salazar"!


Eduardo Pinheiro 16:29, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

  • Ja tive essa discussão no artigo em inglês, e não gosto nada do termo fascista, soa-me a artigo comunista. Deve dizer-se no tempo do Estado Novo ou no máximo no tempo da ditadura (o primeiro parece-me melhor). Não se deve esconder que o regime não era propriamente democratico, mas tb o actual é mais partidocrático com liberdade de expressão que propriamente democrático. Mudam-se as palavras... O melhor é evitar usar adjectivos no artigo principal, e dirigir a discussão para Estado Novo e Terceira Republica apresentando factos. É claro que aos comunistas convem chamar de fascista ao antigo regime, e todos os partidos acharem que lideram um regime democrático. Há alguns factos de que teria uma tendencia fascista, mas honestamente isso parece-me muito abstracto, dado que não vivi nessa época e não tenho inveja de quem tenha vivido, mas o adjectivo não me agrada, soa a insulto. -Pedro 19:11, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

--Gazilion 14:39, 10 Abril 2007 (UTC)

  • Penso que a maioria dos historiadores concorda que o termo mais apropriado para nos referirmos ao Estado Novo é "autoritário" (se quisermos especificar um pouco mais, podemos acrescentar "de cariz tradicionalista"). O Estado Novo teve a certa altura, efectivamente, um toque fascista (que durou alguns anos), mas mais do que seguir uma verdadeira matriz política, tratava-se de seguir a moda, colar-se à onda (aparentemente) vencedora.

Língua oficial editar

Uma notícia do ciberdúvidas da língua portuguesa aqui dá conta da existência de três línguas oficiais... Temos na entrada do artigo que o Mirandês não é oficial nem sequer co-oficial... Alguem dá mais? --Andreas Herzog 01:39, 5 Março 2006 (UTC)

Ya, ao que parece saiu no Diário da República nº 24/99, 1ª série, com o nº 7/99 de 29.1 Paulo Juntas 01:55, 5 Março 2006 (UTC)

Se vocês que são daí não sabem... Eu achei a tal da lei 7/99, mas, fiquei mais confuso ainda  . Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 02:07, 5 Março 2006 (UTC)

Então altere-se eheh --Andreas Herzog 00:10, 6 Março 2006 (UTC)

Já alterei  . Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 20:08, 6 Março 2006 (UTC)

  • A lingua oficial não vem numa lei, mas na constituição da republica, é aí que têm que ver não em sites do ministério da educação, ou pior, no ciberduvidas!! Se eles fossem advogados ainda vá lá que era uma resposta que deviamos aceitar, assim não.
    • Segundo a Contituição, no artigo 11.º, no número 3, está dito que a língua oficial é o português. Também pensava que o Mirandês era uma língua oficial. Segundo esta página do portal do governo, o mirandês e o barranquenho são falados em pequenas partes de Portugal (Miranda do Corvo e Barrancos, digo eu). O assunto parece-me esclarecido (até já estava). --Bigs msg 23:40, 29 Março 2006 (UTC)

A lei: http://mirandes.no.sapo.pt/LMPSlei.html é o Reconhecimento oficial de direitos linguísticos da comunidade mirandesa, não diz que é a lingua oficial de Portugal ao lado do português. -Pedro 20:53, 6 Março 2006 (UTC)

PedroPVZ, penso que a Lei não deixa dúvidas. "Artigo 1.º O presente diploma visa reconhecer e promover a língua mirandesa." Como é que isto não é um reconhecimento da oficialidade da língua? A Constituição Portuguesa não diz que o Português é a língua oficial de Portugal (embora o facto de vir escrita em português valha o mesmo, digo eu).

O mirandês é co-oficial em Miranda do Douro, não Miranda do Corvo. Duh! :)


Rui Pinheiro -> Com essa conversa toda, esquecem-se que a Língua Gestual Portuguesa também está reconhecida na Constituição da República Portuguesa desde 1997, portanto, antes do Mirandês. Se o Mirandês é oficial ou não, não sei. Mas se é, então a LGP também o é.


O Português é de facto, a língua oficial da República Portuguesa. No entanto em Portugal fala-se mais duas línguas (e línguas é diferente de dialectos) o Mirandês e o Barranquenho e estas devem estar presentes neste artigo. A LGP também reconhecida oficialmente, facto importante que também deve ser referenciado. Paulo Silva

O mirandês é língua reconhecida oficialmente, mas não oficial. A LGP e o mirandês são reconhecidas como línguas em Portugal (e podem ser ensinadas no ensino público. Por enquanto, o barranquenho não.

--Marco Neves 15:47, 24 Novembro 2006 (UTC)


--Gazilion 14:56, 10 Abril 2007 (UTC)

  • A diferença entre ser língua oficial e língua oficialmente reconhecida é bastante simples: toda a legislação e documentação oficial tem de ser redigida na língua oficial (ou nas línguas oficiais), não se aplicando essa obrigatoriedade às línguas oficialmente reconhecidas. Repare-se no art.º 4.º da Lei 7/99: a versão mirandesa pode acompanhar a documentação (subentende-se: redigida em português) emitida pelas instituições públicas sediadas em Miranda do Douro. Isso quer dizer que mesmo em Miranda do Douro não há tal obrigatoriedade, e que a possibilidade de tradução nem se aplica a entidades sediadas noutras partes do território nacional: p. ex., a Assembleia da República não é obrigada a traduzir os seus documentos.

os judeus existentes em Portugal são maioritariamente emigrantes? editar

Bem que a malta tentou acabar com eles tentou, mas o grosso das comunidades judaicas em Portugal têm mais de 500 anos. Quando é que deixam de ser emigrantes? Aos 1000? Este artigo do panorama das confissões religiosas está uma desgraça, cheio de vícios de forma (Refere apenas estudos da própria Igreja)...

Eu acho que os Judeus podem estar em Portugal há 2.800 anos... Já leram o Livro de Jonas, na Bíblia? O Jonas era Judeu e estava num navio indo para Tartessos, não estava? Tartessos ficava em Huelva, de Huelva para o Algarve seria só um pulinho...

Dados atuais editar

Dados percentuais noticiados [[11/05/2006 | 11:08]] sobre PortugalVigia 04:08, 12 Maio 2006 (UTC)



Lema Nacional editar

Aqui diz que Portugal não tem lema nacional, mas se formos ver em outras línguas, tem. Em algumas aparece"Pelo bem da nação" e na grega aparece algo como "Em perigos esforçados"~: Não sei se o lema que escrevi da wiki grega está certo, sei é que é um dos versos de Camões. Alguém sabe esclarecer-me? Obrigado. M.F.

Não ha' lema nacional. O que ha' é muito disparate por essas wikis todas.--Lampiao 22:52, 8 Julho 2006 (UTC)

O lema nacional "Pelo bem da nação" é um lema antigo, que dada dos tempos do antigo regime do Estado Novo, actualmente este lema deixou de ter qualquer lógica. --Pjdasilva 11:32, 20 Setembro 2006 (UTC)

Tem a certeza que era um "lema nacional" ou um texto que se colocava em correspondência oficial? Como um país "ganha" um lema nacional? Tem de estar disposto na constituição, ou outro texto legal? Teixant 14:21, 20 Setembro 2006 (UTC)

Ligações Externas editar

Gostaria que me elucidassem sobre a razão que levou à retirada da indicação para os sítios de fotografias de Portugal! Pensava eu que já se tinha chegado a consenso sobre a utilidade de uma página que já tem mais de 3000 fotografias de todos o território português: http://www.flickr.com/photos/vitor107/sets/ Pelo menos eu, pondo-me no papel de um utilizador da Wikipedia à procura de informações sobre Portugal, tenho a certeza que gostaria de ser informado sobre a existência de um sítio na internet com estas características. Obrigado.Vitor107

Não faço ideia em que data escreveu isto, mas aqui vai a resposta de qualquer maneira. Há muitas razões para apagar esse link, do ponto de vista de uma enciclopédia e de acordo com as guidelines da WP: não é informativo, não é relevante, não acrescenta conhecimentos adicionais, não é um site oficial, não foi colocado por um terceiro que não o dono do site; sobre a WP: não é um directório de links, não é um motor de busca, não é um meio de publicidade a sites; sobre sites de fotos especificamente: se tem tanto interesse em divulgar as suas fotos (por oposição a divulgar o seu site), faça upload para o Commons e use algumas para ilustrar o artigo. Obrigado. (assine com: --~~~~) --Mafmafmaf 21:38, 21 Setembro 2006 (UTC)

Informações erradas e passagens parciais editar

Observações sobre este artigo:

A parte de história está uma grande confusão:

  • Não existiu nenhum reino chamado Portu-cale fundado por Suevos;
  • Quando os muçulmanos aqui chegaram não tomaram esse reino pois este já não existia dado que tinha sido integrado no reino dos Visigodos;

A parte da Demografia reproduz uma visão antiquada e salarazista sobre os portugueses.

  • Na sua origem está essencialmente uma mistura de tribos Celtas e Iberas - isto não é bem verdade; a actual população portuguesa tem muitas semelhanças com a população do norte de África, mas isso nunca é referido no artigo.

A religião também tem informações erradas

  • A comunidade judaica em Portugal conseguiu manter-se até à actualidade, não obstante a ordem de expulsão dos Judeus a 5 de Dezembro de 1496 por decreto do Rei D. Manuel I - a comunidade judaica actual - cerca de 700 pessoas - não tem nada a ver com a comunidade judaica pré-expulsão. São na sua maioria pessoas que se fixaram aqui no século XIX e durante a Segunda Guerra.

Por último estas frases são parciais e não são apoiadas por nenhuma referência:

  • Às mulheres está vedado o direito a interromperem a gravidez caso assim o entendam, aspecto em que Portugal só é equiparável à Polónia dentro da UE. É ainda o 3º país da UE em termos de violência doméstica sobre as mulheres, atrás da Espanha e da Grécia.

--JLCA 11:05, 18 Julho 2006 (UTC)

  • A maioria das coisas que disseste tens razão. Tens algo em que te baseies para dizer muitas semelhanças com a população do norte de África e discordares de ''Na sua origem está essencialmente uma mistura de tribos Celtas e Iberas? De facto, noto que os muçulmanos tem sido "esquecidos", talvez por causa do que se passa hoje em dia no médio oriente, ou seja, visto como uma herança vergonhosa, dada a imagem que passa destes povos diariamente nas TVs do mundo como povos irracionais e bárbaros. Mas daí ao que dizes que há uma grande semelhança vai uma diferença... e pode ser visto no contexto que disse, ou seja, ofensivo. Já reparei que no artigo dos lusitanos fizeste a mesma observação, sem qualquer base. Sabes que os lusitanos evaporaram, se calhar derreteram com o sol. --Pedro 14:28, 18 Julho 2006 (UTC)

Muçulmano não implica uma pertença genética, mas religiosa. Quanto à "prova" que sustenta a ligação da população portuguesa com a do norte de África temos esta notícia do DN: Duas vagas africanas nos genes dos portugueses [3] . Vejo que a Selecção Portuguesa tem jogadores negros que com certeza não serão descendentes de Celtas e Iberos... É que ser português não é pertencer a nenhuma raça concreta. --JLCA 20:23, 18 Julho 2006 (UTC)

  • À parte do título sugestivo, o conteúdo não é novidade (quase) nenhuma e algo que já não tenha lido. Que era a herança africana (norte e subsahariana) situa-se à volta dos 5%, mais alta na Madeira. Mas antes de tirar mais conclusões: interpretação ( atlas)- situação até à epoca das descobertas. Como podes ver a população Norte-Africana é muito diferente da Portuguesa. E, à parte da Espanhola, que geneticamente é bastante semelhante à nossa - motivos mais que óbvios, somos mais parecidos com restantes europeus ocidentais. De qualquer forma nem um nem outro link valida ou invalida os celtas, os iberos e os lusitanos. Não só tem haver com isso, mas com o próprio império romano, que deverá ter sido a época de maior cruzamento de povos em Portugal, O facto de existirem portugueses africanos e asiáticos e da própria história expansionista do país, não invalida a existência de um povo "indígena". Claro que a ideia dos celtiberos pelo que tenho lido não me agrada, mas não devido a isso, mas a pormenores da época, dado que nem se sabe ao certo se os lusitanos eram mesmo celtiberos. ---Pedro 11:37, 20 Julho 2006 (UTC)
  • quando disse "muçulmano" em vez de "mouro", foi intensional, e penso que percebeste porquê. --Pedro 12:13, 20 Julho 2006 (UTC)

Desculpa Pedro mas preciso de corrigir-te, dado que nos meus tempos de estudante na UMa (Universidade da Madeira), trabalhei no Laboratório de Genética Humana com o Doutor António Brehm como seu pupilo (antes de passar para o mundo belo de engenharias) e era precisamente sobre estes marcadores que trabalhava. Inclusivé com amostras de Cabo Verde, Angola e Guiné assim como Portugal Continental e Arquipelago da Madeira. A conclusão actual é a de que é cerca de 10% de Portugal Continental com influência genética africana (principalmente no litoral), e para os cerca de entre 25% a 35% (estimado após vários milhares de amostras) na Ilha da Madeira e Porto Santo. Enquanto que o que afirmaste sobre a população espanhola ser genéticamente semelhante à nossa, isso pura e simplemente não é verdade. Quanto a influências asiáticas é absolutamente mentira porque o marcador para detectar fazendo PCR na amostra apenas apareceu em UMA amostra dos vários milhares de amostras recolhidas no Norte de Portugal e no plano geral e bioestatístico é irrelevante. Luis Miguel P. Freitas 23:32, 21 Novembro 2006 (UTC)


Duas coisas que eu gostaria de falar:

1 - Vocês devem tomar um pouco de cuidado com essas pesquisas genéticas porque, na maioria dos casos, esses dados provém de entidades privadas que ganham montes de dinheiro vendendo testes de DNA ao público em geral (de tal modo que são as próprias "amostras" que pagam os custos dessas pesquisas!!!). E, como é de se deduzir, é bem óbvio que as pessoas que procuram por esses testes de DNA são pessoas que tem dúvidas sobre seus ascendentes. E, em geral, se alguém busca um teste de DNA por acreditar ter um ancestral não-europeu, é possível que realmente o tenha (ou não teriam a dúvida desde o início, e não estariam gastando seus Euros com um teste desses). Assim sendo, nessas pesquisas, as porcentagens de genes de origem "inesperada" será sempre mais bem mais alta que na realidade.

2 - Os Galegos são sempre omitidos quando falam dos ancestrais dos Portugueses. A Reconquista da Península Ibérica sempre se deu com os povos cristãos a imigrar para o sul à medida que os árabes iam sendo expulsos. Logo, é óbvio que muitos Galegos devem ter descido para o Entre-Minho-E-Douro e o Trás-Os-Montes por volta do ano 900... Aliás, eu li em outro artigo nesta Wikipédia (creio que foi no artigo sobre o Condado de Portucale) que o rei Afonso III de Astúrias mandou "repovoar" o Entre-Minho-E-Douro" logo após reconquistar o Porto. Decerto esses imigrantes eram Galegos.

Erupcao vulcanica de 1563 uniu o que era inicialmente duas ilhas em S. Miguel??? editar

Creio que isto e falso. Nao encontrei qualquer referencia na internet a outra erupcao que nao do vulcao de Agua de Pau, mas que aparenta ter sido uma erupcao grande, mas que nao alterou decisivamente a geografia da ilha!!! Nao quero dizer que e um verdadeiro disparate, mas enfim. Necessita, pelo menos, rapidamente, de uma citacao. Daniel Rodrigues 14:04, 8 de Agosto 2006 (UTC)

Não é interessante, mas é naturalmente falso. Houve não uma mas duas erupções distintas na ilha, separadas por quatro dias, mas não foram suficientes para unir ilhas nem para cindir a ilha. Aparentemente esta citação terá sido copiada da enciclopédia [4]. Vou apagar. --Mafmafmaf 15:11, 22 Agosto 2006 (UTC)

Fascismo editar

Caro Pedro,

Lamento discordar, mas de facto o regime vivido em Portugal antes do 25 de Abril era um regime, alem de ditatorial, fascista. E este significado não tem nada de subjectivo nem pro comunista.

Um regime Fascista é, por definição, um regime (Criado por Mossulini) que coloca a nação em cima de qualquer pessoa (tal como o Professor Oliveira Salazar dizia: A PATRIA, A IGREJA E A FAMILIA). Este objectivo (A Nação) é atingido com o uso de práticas de propaganda e censura para combater pela força e pela ignorância as oposições. O Fascismo é tambem descrito como um regime nacionalista e tendencialmente xenofobo. A grande diferença entre uma ditadura fascista e uma ditadura comunista é que, a primeira apoia a liberdade económica ao mesmo tempo que condiciona a liberdade social. A segunda, pelo contrario, tendo preocupações sociais relevantes, é o estado o controlador e o detentor de toda a riqueza, castrando completamente a liberdade economica dos individuos.

Será que não estamos a ser objectivos, ou estamos a fugir aos factos da história quando dizemos que o Hitler e o Stalin foram os maiores genocidas que a historia nos deu até hoje?

Pense nisto.... Um abraço

AM

o comentário precedente não foi assinado por Alvaro Matos (discussão • contrib.)




Caro AM

Eu não sei verdadeiramente se o Estado Novo é um regime fascista, mas eu tenho a certeza que é um regime ditadorial. No que você disse lá em cima está certo, mas o Estado Novo apresenta também muitas diferenças com o regime fascista de Mussolini (fundador do Fascismo). Eu aprendi na escola que o regime que Salazar criou não era verdadeiramente um regime fascista, mas sim um regime autoritário, conservador, corporativo e que apresentava características fascistas.

Algumas diferenças entre o Estado Novo e o Fascismo:

  • o totalitarismo (o regime português não controlava absolutamente a vida dos seus cidadãos, eles possuiem certas liberdades);
  • o expansionismo imperialista (o regime não pretendia expandir o seu Império e conquistar novos territórios, pretendia só manter o seu Império);
  • a PIDE reprimia de acordo com critérios de selectividade, nunca se responsabilizando por crimes de massas, ao contrário do Fascismo;
  • o Culto de personalidade do Chefe em Portugal não era tão forte na Itália fascista e na Alemanha nazi (Salazar nunca comparou a si próprio com Deus Pai, ao contrário de Mussolini; Salazar não era adorado como Hitler, ele era apenas respeitado e glorificado);
  • Salazar não tinha as poses bombásticas e militaristas dos seus congéneres Franco, Mussolini ou Hitler;
  • o colonialismo português (ao contrário de outros regimes fascistas, o Estado Novo dava grande importância às suas colónias, promulgando até o Acto Colonial e posteriormente a Política Ultramarina Portuguesa);
  • o corporativismo (Salazar dava grande importância ao corporativismo e queria corporativizar totalmente Portugal; alguns designam o Estado Novo simplesmente de República Corporativa);
  • o Estado Novo não era muito militarista visto que o regime não apoiava-se muito na força militar e não necessita muito dela para exercer o seu poder (apoiava-se mais na polícia política, nos políticos da Direita, nos conservadores, nos tradicionalistas, na Igreja Católica e nos instrumentos de exercício de poder criados pelo Estado Novo, como a censura, a propaganda e o controlo do ensino);
  • o regime não era racista (o regime até queria tornar Portugal num Estado multirracial);
  • o regime não tinha o carácter revolucionário do Fascismo, era conservador e tradicionalista (Salazar só queria trazer estabilidade e ordem ao País e restabelecer os valores religiosos, rurais e tradicionais à Nação; não pretendia trazer nada de novo, ao contrário do Fascismo de Mussolini que queria revolucionar a Itália e transformá-la);
  • o Estado Novo controlava a economia, mas não nacionalizou a indústria pesada e o capital bancário (ao contrário de Mussolini que passou a controlar directamente a indústria pesada e o capital bancário);
  • o regime português não defendia a autosuficiência, ao contrário da Itália fascista;
  • entre outros...

Após o mencionamento destas diferenças, pode-se dizer que o Estado Novo é um regime quasi-fascista ou melhor ainda, um regime autoritário e corporativo de inspiração integralista ("nacionalismo integral" ou integralismo) e fascista.

Escrito por AdriAg


Acrescentava também o respeito que Salazar demonstrava perante a igreja católica, ao contrário de Mussolini que exercia fortes pressões sobre o Vaticano.

Escrito por: Twido 10:30, 13 Janeiro 2007 (UTC)


O último parágrafo de ASA é o que está no artigo Fascismo - não sei quem transcreveu de quem nem é esse o meu ponto. O meu ponto é que o artigo en:Fascism em inglês é mais aberto em relação à definição de fascismo, não o limitando à doutrina de Mussolini. Por analogia, também o comunismo de hoje não se limita à doutrina de Marx e Engels, havendo o exemplo notável, pela divergência em relação à doutrina original, do comunismo chinês. Nesse sentido, concordo com a abertura de sentido do termo "fascismo" por forma a enquadrar regimes similares na forma e na essência, incluindo o regime salazarista, o que aliás é consensual, tanto interna como internacionalmente. --Mafmafmaf 15:01, 22 Agosto 2006 (UTC)



Caro Mafmafmaf

O que você disse também tem razão, mas eu contiuo a dizer que eu aprendi na escola que o Estado Novo é um regime autoritário, corporativo, conservador, tradicionalista, repressivo e colonialista. O Estado Novo é um regime único do Mundo e não é um regime verdadeiramente fascista, mas sim, somente influenciado fortemente pelo fascismo. E não concordo muito com a abertura de sentido do termo "fascismo" porque fascismo é fascismo. Foi fundado por Mussolini e tem as suas características próprias e únicas.

Relativamente ao artigo en:Fascism, eu concordo que é mais aberto em relação à definição de fascismo, não o limitando à doutrina de Mussolini. Mas, tenho de dizer que, neste artigo inglês diz que o Estado Novo tem algumas características do Fascismo, mas noutro artigo em inglês en:Fascism as an international phenomenon, ele menciona que o Estado Novo é um regime quasi-fascista e diz que raramente os historiadores políticos empregam o termo "fascista" para descrever o Estado Novo, utilizam mais o termo "autoritarismo conservador" (excerto em inglês: Although less restrictive than the Italian, German and Spanish regimes, the Estado Novo regime of António de Oliveira Salazar was quasi-fascist. However, it was closer to the Spanish example of paternal authoritarianism than the Italian fascist or German Nazi model. Political historians rarely employ the term "fascism" to describe the Estado Novo, rather opting for "conservative authoritarian"). E, num outro artigo inglês en:Estado Novo (Portugal), ele diz que o Estado Novo é um regime ditadorial de inspiração integralista, que é diferente ao Fascismo (excerto em inglês: The Estado Novo was a dictatorial regime with an integralist orientation, which differed from fascist regimes like Nazi Germany or Italy).

Por isso, posso novamente concluir que o Estado Novo é um regime quasi-fascista ou melhor ainda, um regime autoritário e corporativo de inspiração integralista e fascista. E também quero dizer que o último parágrafo que eu escrevi na última carta não está somente no artigo Fascismo, mas também está nos artigos em inglês sobre Fascismo e sobre o Estado Novo.

Por último, eu tenho uma dúvida no que você escreveu: você mencionou o exemplo do comunismo chinês. Eu queria perguntar se você está a mencionar o maoísmo, filosofia comunista do Mao Zedong, ou se você está a mencionar o "comunismo" actual da China. O comunismo defende a ditadura do proletariado, o controlo de todos os meios de produção e a economia, a colectivização, a luta contra o capitalismo, individualismo e liberalismo económico, a abolição de todas as classes sociais e a abolição da propriedade privada. Eu não concordo que o actual regime político da China é um regime comunista, muito menos um regime maoísta, porque, actualmente, este regime nem defende a colectivização, nem a abolição de classes (favorece até a criação de uma classe de elites e de ricos), incentiva a propriedade privada e o investimento, surge novamente o individualismo e o liberalismo económico na China e não luta muito para acabar a desigualdade social (que está cada vez a agravar-se), entre outros. Eu acho que o actual regime de China é mais um regime ditadorial com algumas características e ideários socialistas e comunistas do que um regime comunista, muito menos maoísta. E, por último dos últimos, quero dizer que, actualmente, a República Popular da China descreve a sua ideologia com o termo "Socialismo com características chinesas" e não com o termo "Marxismo" ou "Comunismo".

Escrito por: AdriAg, 23 Agosto 2006

Álvaro Siza Vieira editar

Estava a olhar para o campo sobre arquitectura, quando reparei que o nome do arquitecto Álvaro Siza Vieira vem apenas escrito como Álvaro Siza. Não era melhor colocar o último nome, escrevendo Álvaro Siza Vieira, ou somente Siza Vieira, visto que é nome pelo qual é mais vulgar nomeá-lo? Eu pelo menos estranhei o modo como está escrito, é pouco comum!
É uma piquena nota, mas também é a primeira vez que escrevo qualquer coisa na wikipedia!! :D:D
Riacrdo 21:02, 19 Agosto 2006 (UTC)

Riacrdo, bem-vindo à WP, ainda que eu seja quase tão novato nestas coisas. A melhor maneira de dirimir estas questões é ver qual o título do artigo correspondente na WP (se existir) ou então fazer o "google test" - testar os dois termos no google entre aspas e ver qual dá mais resultados, que será então o termo mais vulgar. A maneira mais prática de fazer isto é ir a http://www.googlebattle.com --Mafmafmaf 08:43, 23 Agosto 2006 (UTC)


O Álvaro Siza Vieira é conhecido como Siza, ou Siza Vieira ou mesmo Alvaro Siza Vieira... Qualquer um... No mundo da arquitectura, Siza basta para o identificar e admirar. ;)

Imagens editar

Este artigo está pobríssimo de imagens. Muita falta de imaginação de quem colocou uma catrafada de imagens de Lisboa... não deve conhecer Portugal, está visto :) -- Nuno Tavares 21:38, 9 Setembro 2006 (UTC)

De facto Nuno imagens representativas de Portugal não se podem resumir a exemplos de obra e monumentos alfacinhas. Portugal não é só Lisboa mas tudo leva a crer que o resto do país está ou adormecido ou a desfrutar da bela paisagem. -- Carlos Botelho msg 09:31, 10 Outubro 2006 (UTC)

Eheheh, Carlos, depois de ficar a saber que o Carlos conhece o artigo Chaves (Portugal), nao compreendo o que quis dizer. O que deve acontecer, NMO, e' cada um puxar a brasa 'a sua sardinha, e Chaves e' um belissimo comeco :) Mas concerteza que o resto do pais esta' a desfrutar da bela paisagem eheheh -- Nuno Tavares 10:49, 10 Outubro 2006 (UTC)

Imigraçao Portuguesa editar

Acho incrivel este esquecimento (Voluntario?? Espero que nao) da Imigraçao Portuguesa na parte "Historia"! o comentário precedente não foi assinado por Luso (discussão • contrib.)

você quer dizer "emigração". Isso a ser incluído tem que ser em demografia. -Pedro 18:28, 13 Fevereiro 2007 (UTC)

Neglixencia intelectual. editar

Certo é que eu escribo dende a Galiza e que, polo tanto, non son portuguès. Pero algo sei de Historia. Dicir que os suevos fundaron o "Reino de Portu-cale" con capital en Braga e non atinar nin no 25%.

Así mesmo, o autor esquece que o "universo mundo" dos séculos XV e XVI non era só a Cristiandade. Dende logo, calquera sabe que Portugal non foi nesa época o estado máis rico económica nin culturalmente. No primeiro eido, tanto China coma os imperios indios a superaban, no segundo, case toda Europa.

A partir de aí xa non seguín lendo. Non fai falta falsificar a verdade histórica para gabar ao propio país.

¡¡¡Señores de Wikipedia!!!. ¿Cóma poden aceptar un artigo tan pouco serio? o comentário precedente não foi assinado por 62.205.65.165 (discussão • contrib.)

De um espanholito, e ainda por cima nem sequer assinado, que se podia esperar? Boa coisa é que não seria concerteza! Se olhasses para os teus manuais escolares e visses a quantidade de mentiras deslavadas lá têm sobre a vossa história (para não falar das dos outros, especialmente sobre Portugal), ficarias com vergonha do que dizes.
Barao78   Fala comigo 10:07, 22 Novembro 2006 (UTC)

Por favor não utilize este espaço para insultar. --JLCA 17:43, 24 Novembro 2006 (UTC)


Mirandese editar

Ele mirandese eles são a outra nacionalidade existente na república Portuguese e têm sua própria língua. Mir 21:16, 10 Janeiro 2007 (UTC)

LoL! Desde quando? Acho que tás no País errado. Esse cambalacho das nacionalidades é em espanha. Aqui o mirandês é reconhecida a sua existência e basicamente nada mais que isso. Nacionalidades... Deixa-me rir! Onde te baseias para afirmar isso?

Barao78   Fala comigo 16:31, 11 Janeiro 2007 (UTC)

Em nossas língua e cultura diferentes. http://www.ethnologue.com/show_language.asp?code=mwl Mir 10:27, 12 Janeiro 2007 (UTC)

Eu não ataquei a ninguém. O maderiense que perguntou é outra pessoa e se vê na história. Só digo que os mirandeses somos um povo diferente por nossa língua e nossa cultura e pedimos respeito dos portugueses. Eu vejo que não o temos. Mir 10:23, 13 Janeiro 2007 (UTC)

  • Para enganares melhor, deverias aprender a falar português e não portunhol ou galego espanholado, como quiseres. Depois, quem sabe acreditariamos nas tuas parvoices. --Pedro 00:28, 15 Janeiro 2007 (UTC)

Épá! Ajudem! Este gajo também anda na wikipédia em inglês a tentar enfiar esta traulitada imbecil dos Mirandeses serem uma nação diferente - vejam em [5]. Ajudem lá a o calar! Obrigado. Ogre

O Mirandês é reconhecido pelo Estado (Lei n.º 7/99, de 29 de Janeiro) em http://www.dre.pt/pdf1s/1999/01/024A00/05740574.pdf , mas não é uma língua oficial (cf. n.º 3 do artigo 11.º da Constituição: «A língua oficial é o Português»).

  • O Mirandés não é reconhecido pelo estado Português por que o estado Português é um estado opresor que não deixa liberdade à Nação Mirandesa, por que tentam acalhar quaisquer tentativa de diferença igual que fizeram com o espanol de Elvas, de Campo Maior o com o Barranqueho. Querem uniformar o pais para todos pensarem e sentirem igual, mas no certo é que a Nação Mirandesa existe e nunca vai someterse à vontade opresora de Lisboa

Lá está este amigo com esta conversa... Eduardo 08h17min de 26 de Junho de 2007 (UTC)

Amigo, o mirandês é protegido por lei, e ninguém está a tentar acabar com o mirandês já que os jovens podem aprende-lo na escola, e conheço quem o tenha feito! batataxpto69 12h33min de 23 de Julho de 2007 (UTC)

MADEIRA editar

o meu bi diz k sou portugues, mas eu sinto me unicamente madeirense, pk ninguem fala sobre a independencia da madeira??

Quiçá porque só tu é que estás interessado. Além disso depois viviriam de quê? De banana? Até que seria um alivio para as nossas finanças "cubanas". Independentiza-te, por favor! E já agora se não te sentes português, é uma falta de coerência viveres no continente, mais precisamente na Braga, a estudar na UM. Coerência e juízo necessita-se.
Barao78   Fala comigo 10:08, 12 Janeiro 2007 (UTC)

Independencia da Madeira: http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_de_Liberta%C3%A7%C3%A3o_do_Arquip%C3%A9lago_da_Madeira Mir 10:27, 12 Janeiro 2007 (UTC)

A tua página diz que és mirandês, aqui és da madeira, em que ficamos? Será Delirium Tremens, esquizofrenia? Precisas de atenção né? Fala comigo que te dou a atenção que te faltou na infância, pode ser que se cure.

Barao78   Fala comigo 11:10, 12 Janeiro 2007 (UTC)

Eu sou mirandes. Eu proponho que ao artigo se adicione o nome República de Pertual.Mir 15:15, 12 Janeiro 2007 (UTC)

É já a seguir.
Esta é a wikipédia da língua portuguesa. Porque não crias a wikipédia mirandesa?
Então e a Madeira? Já não és da Madeira? Hahaha Independência do Continente em relação à Madeira JÁ!! LOL!!

Barao78   Fala comigo 15:35, 12 Janeiro 2007 (UTC)

  • LOL. Esse gajo andou tb a fazer das suas na versão inglesa desta página, aquilo lá virou uma alucinação com um gajo a dar conversa (séria) sobre o assunto. Valha-me nossa senhora. --Pedro 20:25, 12 Janeiro 2007 (UTC)
E na espanhola também, sabe-se lá quantas "nacionalidades" este gajo tem.
Barao78   Fala comigo 20:26, 12 Janeiro 2007 (UTC)
  • pelo que vejo no IP não é nem da Madeira nem de Miranda do Douro. --Pedro 22:21, 12 Janeiro 2007 (UTC)
Pelo menos quando ele hoje de manhã o ip era de Braga.
Cá para mim esta coisa é mas é um galego que já faz uns tempos vinha para cá dizer barbaridades. É só gente que precisa de atenção e por isso busca-a desta maneira, sendo do contra pelo contra, sendo bombástico para ver o efeito que faz. Comparo este aos pirómanos que pegam foto à mata para depois verem na TV o que fizeram, e a agitação que provocam por sua causa. Se Freud estivesse aqui, diria que é prazer sexual o que o energúmero tem. No entanto faz-me lembrar os que fizeram a "descolonização exemplar". Tinham a mesma atitude, quanto pior melhor! Mas é só a minha opinião.
Barao78   Fala comigo 23:06, 12 Janeiro 2007 (UTC)

Eu só quero o respeito para meu povo. Durante séculos se nos atacou e se impôs a língua portuguesa em Miranda. Vos agradaria que Pertual fora um estado homogeneo, mais não é verdadeiro. Os mirandeses existimos e defendemos nossa cultura. Mir 12:01, 13 Janeiro 2007 (UTC)


Os portugueses não desprespeitam o teu povo, pois o teu povo é o português. És tu quem renega a nacionalidade portuguesa. O país onde vives chama-se Portugal e não Pertual, e é um Estado Unitário Parcialmente Regionalizado na forma Homogenea, ao contrário da heterogenia espanhola. Esquece a independência pois Portugal consagra o princípio da intangibilidade, ou seja, nenhuma parte do território será alienado independentemente de circunstâncias e de discussões internetianas. Mobiliza o teu esforço para algo útil, algo como a tua formação cultural pessoal, ao invés de te consumires com banalidades utópicas que jamais irão surtir qualquer efeito prático. Se não entendes o que eu escrevi, tenta traduzir no google para mirandês. Não existe essa traduçaõ pois não? Porque será?? Não sabem o que ganham em estarem integrados na grande Nação Portuguesa! Deixem-se de parvoíces.

Escrito por Twido 05:04, 14 Janeiro 2007 (UTC)


Sim, fosteis perseguidos, assassinados, enxovalhados, maltratados, exterminados para que o germen da nacionalidade mirandesa não crescesse. Seria um perigo terrível para a nacionalidade portuguesa.

Vai dar banho ao cão. Ninguém te leva a sério. Mas vandalismo cometer vais não! :-P

Barao78   Fala comigo 14:01, 13 Janeiro 2007 (UTC)

  • Já reparei na sua forma de escrever que nem português é, também me parece espanhol. Deve achar que Portugal é como Espanha. Senhor Mir, fique sabendo que na cidade de Miranda do Douro 100% da população fala português e são 100% nativos. Há apenas uma aldeia que fala maioritariamente mirandês (picote). Ele não é português, falou de baterem na escola por falar mirandês, ora isso foi o aconteceu na Galiza, na Catalunha e no país Basco. E, julga que a realidade é igual. Para o bem e para o mal, Portugal é um país-nação. Mal pois isso tornou-o no país mais centralista da Europa ocidental.--Pedro 23:35, 13 Janeiro 2007 (UTC)

De salientar que até à chegada dos Portugueses à Madeira, como aos Açores, não existiam nativos. As ilhas estavam desertas e foram portanto habitadas por Portugueses que, de Portugal, para lá se deslocaram e ali se radicaram. Portanto é incoerente falar de independência da Madeira quando são cidadãos intrínsecamente portugueses que ali habitam. Reclamar a independência da Madeira pelo simples facto desta estar territorialmente separada do resto do país por água e ter um estatuto autónomo, porém regional e não estatal, é ridículo. Daqui a pouco, também os veraneantes da ilha da Armona ou da Fuzeta em Olhão, virão clamar por tal absurdo.

Escrito por: Twido 10:31, 13 Janeiro 2007 (UTC)

Aquando da descoberta da Madeira e Açores, colonizadores portuguese foram enviados para a Madeira. Mas como a peste negra tinha desvastado a população de Portugal, Portugal pediu a flamengos e a belgas para ajudarem na colonização. Daí o sotaque.

Apenas uma curiosidade :)

Imagens editar

Este artigo possui um excesso de imagens da cidade de Lisboa, inclusive na secção de história. Portugal não é apenas Lisboa. Como tal, é necessário corrigir este aspecto e colocar imagens de outros pontos de país. --JLCA 18:04, 12 Janeiro 2007 (UTC)

Concordo

Barao78   Fala comigo 18:32, 12 Janeiro 2007 (UTC)

Democracia Parlamentar??????? editar

Para quem não sabe o sistema de governo em Portugal é o semipresidencialista. Os espanhóis sabem-no http://es.wikipedia.org/wiki/Portugal e não cometeram esse erro descomunal.

Escrito por: Twido 10:32, 13 Janeiro 2007 (UTC)

  • Acho bem. Pois dizer que Portugal é uma "democracia" (poder ao povo) parece-me uma opinião sem fundamento real. Mas não comentei pois isso pode parecer uma opinião pessoal (a que cada vez mais pessoas vão aderindo ou acordando), é um país livre, sem dúvida, mas será democrático?! Já semi-presidencialista parece-me mais correcto, é um sistema governado por partidos (que rodam para formar governo), cujo poder absulistista é mantido por deputados (que representam esses mesmos partidos) mas que são votados por várias pessoas que, supostamente, dão carta branca para esses partidos fazerem o que bem lhes apetece e que o presidente tem a "bomba atómica". --Pedro 00:26, 15 Janeiro 2007 (UTC)
  • Não foi nesse sentido distorcido que eu me pronunciei. O Nosso sistema de governo é o semipresidencialista e não parlamentarista. Este artigo está a dar uma informação errada que devia ser corrigida.

...e é um facto, não uma opinião pessoal. Twido 11:41, 15 Janeiro 2007 (UTC)

  Concordo Por mim altera-se sem contestação Eduardo Pinheiro 12:05, 15 Janeiro 2007 (UTC)

Segundo o CIA World Factbook Portugal é uma democracia parlamentar. [6]. E desculpem, mas tirei daqui a imagem de uma mapa antigo que só está aqui a atrapalhar, pois a página demora a abrir. --JLCA 12:19, 15 Janeiro 2007 (UTC)

Procurei na na Constituição da República Portuguesa (muito na diagonal) e não encontrei definição. O link da CIA, colocado pelo JLCA, não funcionou. Acho que que se está a falar de coisas diferentes e compatíveis embora não tenha capacidade técnica para o explicar, na minha opinião, Portugal é uma democracia parlamentar semi-presidencialista. PARG 15:54, 15 Janeiro 2007 (UTC)

  • Além de mim (que nada represento), também o Professor Jorge Miranda, conhecido constitucionalista e membro da Assembleia Constituinte que elaborou a CRP de 1976 está plenamente convencido de que o sistema de governo em Portugal é o semipresidencial. E passo a transcrever algumas linhas do seu livro Manual de Direito Constitucional Tomo I pag.366 (na sua 7ª edição, Coimbra Editora):

"O sistema de governo de 1976 foi moldado com a preocupação maior de evitar os vícios inversos do parlamentarismo de assembleia da constituição de 1911 e da concentração de poder da Constituição de 1933 (...) O ponto mais delicado dizia respeito ao lugar do Presidente da República, às suas competências e ao seu modo de eleição. Ele não deveria ser um Presidente meramente representativo, nem um chefe de estado equivalente ao do regime autoritário (...) Tanto poderia ser um Presidente arbitral, embora com capacidade de intervenção efectiva, no âmbito de um parlamentarismo racionalizado, como um Presidente mais forte, regulador do sistema político, de tipo semipresidencial.
Optou-se pela segunda alternativa, desde logo pela necessidade de compensar ou equilibrar o Conselho da Revolução, que iria subsistir durante alguns anos. E ainda por mais duas razões: pela dificuldade de instauração de um governo parlamentar após mais de 50 anos sem Parlamento e pela prefiguração de um modelo misto (...)"

Se o Professor Jorge Miranda também está a incorrer num erro por favor alguém elucide o sr. pois terá estado enganado durante grande parte da sua vida.
...e não, o semipresidencialismo não é um subtipo de parlamentarismo ou sequer de presidencialismo. Constitui um sistema de governo, a par dos restantes. Embora possa ser considerado uma fusão de ambos.

Repare-se que não é por Portugal ter um Parlamento que é parlamentarista. Também o sistema presidencial, criado pelos EUA e inspirado nas ideias anti-absolutismo/pró separação de poder de Montesquieu e Locke, dispõe de um parlamento denominado Congresso (o qual é bicameral - composto por senado e cÂmara de representantes - apenas e só devido à forma de estado federal). O sistema directorial, em vigor na Suíça e experimentado pelo Uruguai, também dispõe de um parlamento designado por Assembleia Federal.
Entre as várias diferenças que existem entre o sistema parlamentar, (seja de assembleia, de chanceler ou de gabinete) e o semipresidencialista, está o facto de o executivo, no parlamentar, responder apenas e só perante o parlamento ou assembleia, sendo este o único orgão detentor do poder de demitir o executivo.
Escrito por: Twido 11:25, 16 Janeiro 2007 (UTC) (repito-me)   Concordo Por mim altera-se sem contestação Eduardo Pinheiro 13:38, 16 Janeiro 2007 (UTC) grande tema...zzzzzzzzzzzzzzzz

Exagero editar

'Durante os séculos XV e XVI, Portugal era a maior potência económica, social e cultural do mundo, Isto é um exagero. Jer 15:27, 11 Fevereiro 2007 (UTC) '

  • Não é exagero, é a verdade. A riqueza e a dimensão do império eram tais que eles na época reclamam que não tinham mãos suficientes para tirar os frutos de tal poderio, Portugal ficou uns bons anos sozinho a explorar o mundo. E, ainda hj em dia isso é visível em vários pontos do continente africano, americano ou asiático. Não devemos por em causa a verdade das coisas, só porque nos desagradam ou nos pareçam exageros. De qq forma reconheço que não soa bem. --Pedro 18:39, 13 Fevereiro 2007 (UTC)


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  • Não só a frase é um exagero, como está suficientemente distante dos factos, que tanto pode ser considerada uma frase para alunos do 6º ano ou como fantasia própria da Wikipedia, que não pode ser levada muito a sério a não ser por lazer.
  • Algumas ideais fundamentais:
  • Portugal sozinho a explorar o mundo ? pois, mas onde colocar os genoveses e catalães no século XIV ? podemos dizer que não eram empreendimentos sistemáticos, certo. Mas a frase não me parece muito correcta, porque imprime um corte impossível com o passado.
  • Parte económica: o ouro e especiarias eram utilizados para comprar o que Portugal não tinha (quase tudo...).
  • A parte cultural dá vontade de rir... citando Boxer: " o impacto cultural do Império Português, se bem que não possa ser ignorado, é estranhamente superficial".
  • Potência social ? mas como se era um país com recursos humanos limitadíssimos ?
  • Conclusão, e falando mais a sério: Talvez a maior dimensão da força dos descobrimentos portugueses esteja no aliar a curiosidade científica, à expansão religiosa e à destreza técnica. Os "portugueses" deram à Europa conhecimento geográfico e exactidão náutica. Também criámos uma nova e vasta rede comercial no oriente, que outros saberiam aproveitar melhor para proveito próprio.
  • Inaugurámos a era da crueldade à escala mundial. Porque também não se fala na destruição das redes comerciais asíaticas e africanas existentes ?
  • Outra ideia importante: uma característica essencial do Império português é o conservadorismo.
  • "Não devemos por em causa a verdade das coisas" : a verdade das coisas ? qual verdade ? A História não procura verdades... mas factos.

do: Anónimo-atento-que-não-quer-procurar-a-password-para-entrar-no-registo-porque-está-sem- paciência.

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Portugal tinha uma população de 1.5 milhões de habitantes (apenas 0,25% do mundo). E uma economia relativamente pequena, por exemplo a maior cidade de Portugal, Lisboa, chegou a uma população de no maxímo 150 mil habitantes durante o século XVI. Para comparação a França, no final do século XVI, tinha 17 milhões de habitantes e Paris, 450 mil habitantes. Como eram nações pré industriaís, a renda per capita não variava muito, então podemos considerar que portugal não tinha uma economia significativamente grande, já que a população desempenhava um papel maior do que hoje no volume da produção. A maior potência económica em termos de produção total era a China (obviamente por causa da sua vasta população), e em termos de renda per capita era a Republica Veneziana (graças ao seu avançado desenvolvimento comercial e urbano).--RafaelG 15:50, 3 Maio 2007 (UTC)

Inclusão de secção Disputas Internacionais, referindo Olivença e as Ilhas Selvagens. editar

Sugiro inclusão da referida secção.

Portugal não reconhece a soberania Espanhola sobre o teritório de Olivença baseado em diferentes interpertações do congresso de Viena (1815) e do tratado de Badajoz (1801).

Espanha não reconhece a existência de uma Zona Económica Exclusiva em redor das Ilhas Selvagens, ao considerar que as referidas ilhas não cumprem as condições do Direito do Mar establecidas na Conferência de Montego Bay.

Eu acho que os Administradores da Wkipédia fizeram bem em colocar aquele aviso!
É para não se repetirem mais casos destes!

--Al1554$ 15:52, 29 Março 2007 (UTC)

trocas editar

No parágrafo "Formação e Consolidação do Reino" as crises de independência de 1383-85 (morte de D. Fernando) e de 1580 (inicio da dinastia filipina) estão imbricadas. Alguém que o possa fazer que reescreva correctamente o parágrafo, s.f.f. AMRR 00:43, 6 Abril 2007 (UTC)

Democracia Parlamentar. editar

Segundo o o artigo 2.º

(Estado de direito democrático)

A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.

e pelos os nossos colegas wikipedistas alemãs Staatsform: Parlamentarische Demokratie (no qual Portugal foi um artigo destacado)

concluo que Portugal é uma Democracia Parlamentar e não um semi-presidencialista, porque segundo o Artigo 108.º (Titularidade e exercício do poder)

O poder político pertence ao povo e é exercido nos termos da Constituição. , logo é o povo que elege directamente para a assembleia e para o PR.

É verdade que o Presidente da República convida o Primeiro Ministro a formar governo mas isso é só um acto de cerimónia, pois nas eleições o governo "já foi" eleito. PTJoel 00:15, 7 Abril 2007 (UTC)

Lisboa editar

na infobox está escrito que Lisboa tem 2'600'000 habitantes. Se se referirem só a Lisboa e excluirem a região sub-urbana, esta só tem mais de 500'000. PTJoel 19h59min de 11 de Junho de 2007 (UTC)

Madeira e Açores editar

A Madeira e os Açores não devia ser retirados das "Antigos territórios e colónias do Império Português" no fundo do artigo?

Já estão nas regiões autónomas e não vejo razão para pertencerem ao outro lado (apesar da explicação que lá é dada)

já agora gostava de saber porque é que este artigo sobre O NOSSO PAÍS não é um artigo destacado. Stinky cat

Justificação de alterações editar

As pequenas alterações que fiz nos primeiros parágrafos visaram maior objectividade e imparcialidade.

Não encontro na leitura da história europeia dos séculos XV e XVI fundamentos para dizer que Portugal foi a potência dominante sob os pontos de vista referidos, embora tenha sido relevante.

As referências bibliográficas citadas parecem ter sido retiradas da entrada da wikipedia inglesa (conservando, aliás, um erro de ortografia: Portugese). Foi-me possível verificar a primeira mas não a segunda (Allen K. The Portuguese Empire and its defeat. 1954), que suprimi temporariamente.

Acscosta 07h05min de 30 de Julho de 2007 (UTC)

língua editar

Bem, tanta treta que se disse acima sobre o Mirandês, lol. Eu sou Português, de cascais, toda a minha vida cá vivi, e tenho bastante orgulho no Mirandês, simplesmente por ser algo mais que define o ser-se Português, acho a língua espectacular e o seu reconhecimento é algo que lhe é devido há bastante tempo. Quanto mais mirandês alguém for mais português se deve sentir. E não sei qual é o problema (que nem sabia existir) dos portugueses contra o mirandês. Devíamos todos apoiar o mirandês e ajudá-lo a renascer e a sobreviver. Os respecivos concelhos onde se fala deveriam empenhar-se a fundo nesta questão. Quem sabe um dia não virá a haver um canal de televisão público inteiramente em Mirandês, bem fixe!

E já agora, porque é que não há nenhuma página em Mirandês deste artigo???

Protejida porquê? editar

Não vejo nada na história que indique grande controvérsia recenete. —Nelson Ricardo de Brooklyn e Caldas da Rainha 70.23.186.236 17h38min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)

Falta incluir a Guiné-Equatorial nos países de língua oficial portuguesa.

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