Discussão:Português europeu

Último comentário: 27 de fevereiro de 2022 de Mgrichen no tópico Português europeu

Por favor, coloquem o nome do artigo como sendo português lusitano... editar

O português não é popular na Europa, ele só é falado oficialmente em Portugal e extra-oficialmente na França!

Além do mais, se Lusitânia era o antigo nome de Portugal (aprendi isso lá na escola), lusitano e português são sim igual coisa!

Versões separadas editar

O texto que aqui estava foi movido para: Wikipedia:Temas recorrentes/Cisão da Wikipédia lusófona/Arquivo 2#Versões separadas

Os nomes do português editar

Que eu saiba, o português europeu também pode ser chamado de "português lusitano", "português ibérico", "português de Portugal" ou até "português português", assim como o português brasileiro também pode ser chamado de "português americano", pois o Brasil é o único país das Américas que tem a língua portuguesa como língua oficial. o comentário precedente não foi assinado por 201.43.210.224 (discussão • contrib.)

O português falado em portugal é apenas "português" ou "lingua portuguesa", isto de acordo com a própria legislação. o comentário precedente não foi assinado por Coimbra68 (discussão • contrib.)
Sendo assim, o português falado no Brasil também é apenas "português" ou "língua portuguesa", de acordo com a legislação. Esse tipo de discussão não leva a nada e já está saturado. Precisamos de mais artigos e de mais informações nos artigos existentes, isto sim, independentemente da norma. Escritos, ambos os "portugueses" são muito próximos um do outro e perfeitamente intercambiáveis. Saramago lê e prestigia Drummond seguindo a norma brasileira, do mesmo modo que seus livros são editados no Brasil seguindo-se a norma portuguesa. Estranhar o outro, convencionando-o de errado e tornando o próprio modo de ser o único correto, é fruto de mentes conservadoras, semelhantes às mesmas que causaram grandes males à Europa e ao mundo nas décadas de 1930/40. Ricærdø 22h56min de 15 de Junho de 2007 (UTC)

PORTUGUÊS EUROPEU é uma designação corrente e estável na comunidade científica (dos linguistas portugueses e dos lusitanistas em geral) e na bibliografia portuguesa. A designação PORTUGUÊS LUSITANO não é usada em Portugal por especialistas da linguística do português. É designação datada e inadequada (Lusitano não é sinónimo de Português, nem em História nem em Linguística). Lourenço Fernandes (discussão) 09h16min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder


+ Este artigo parece-me muito pouco claro. Sugestão para clarificar o primeiro paragrafo: "Português europeu é o termo que se refere a língua Portuguesa falada habitualmente em Portugal." e "Português europeu é um termo usado para distinguir entre as diferentes formas da língua Portuguesa da falada em Portugal." JB --82.22.79.213 (discussão) 19h58min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder

Português europeu não existe. É português. Por exemplo, todos sabem que existem vários tipos de inglês. O Inglês americano e inglês do Reino Unido. Mas o Inglês do Reino Unido não é chamado de inglês europeu, é só inglês. TheDeadLives

Opinião editar

Como não sou especialista no assunto, deixo a minha opinião. Soa-me estranho ouvir "Português Europeu" quando não há outro país na Europa a ter esse idioma como língua oficial. Apesar de parecer um pleonasmo, devia ser chamado de "Português de Portugal" ou "segundo a norma portuguesa". Na mesma linha de pensamento, tem todo o sentido chamar "Português do Brasil" ao português usado nesse país. Torna-se cómico se se pensar que o Brasil é quase do tamanho de um continente.

Supostamente, qualquer língua que leve a referência de um continente à frente, é porque mais que um país, nesse continente, a tem como oficial ou, na melhor das hipóteses, como co-oficial, como poderia ser o caso de "Português Africano" ou "Português utilizado em África". Trebaruna 14h20min de 30 de Agosto de 2007 (UTC)

Como não sou especialista no assunto, deixo a minha opinião? Mas, se não conhece o assunto, porque fala nele? Por favor, estude o assunto antes de falar, ou dedique-se a falar de coisas que conhece. Dar opiniões sobre coisas que se desconhece é perda de tempo para toda a gente. Abraço, Ozalid 01h51min de 3 de Setembro de 2007 (UTC)
Perdoe-me o desabafo, mas estou farto de ler a infinidade de comentários e palpites desinformados que toda agente se acha no direito de deixar nas discussões dos artigos sobre a língua portuguesa, sem que façam a mínima ideia do que estão a dizer. O comentário não é para si, é para todos: estudem os assuntos primeiro e falem depois. Abraço, Ozalid 01h58min de 3 de Setembro de 2007 (UTC)

Este não é o sítio indicado para opinar ou desabafar sobre opiniões alheias - para isso estão as páginas de discussão dos usuários. Basicamente, o que quis transmitir foi o seguinte: apesar de ter conhecimentos sobre o assunto não me julgo perita no tema, logo, algo que tivesse a dizer seria uma opinião, visto não ir alterar nenhuma pré-definição. Conheço muito bem este assunto, as normas da língua e os padrões impostos. Lido diariamente com vários idiomas que sofrem da mesma "patologia" (inglês, alemão e espanhol). Movo-me num meio académico e as opiniões/justificações que oiço essas sim são de peritos. Julgo-me no direito de dar opinião sobre algo "standard" que, a meu ver não está correcto porque, para os menos informados, transmite uma informação deturpada e parcial. Trebaruna

Este também não é o sítio indicado para alterar terminologia linguística. Conhece algum linguista ou algum estudo de linguística que trate o português europeu de outra forma que não por português europeu? Leu alguma vez algum trabalho científico que defenda que o nome português europeu é uma patologia? Acha que somos nós quem vai mudar o nome que é usado por toda a gente em todo o lado? Cara Trebaruna, tenho a certeza absoluta de que há questões sobre as quais tem muito mais conhecimentos do que sobre esta. A wikipédia precisa da sua ajuda nessas questões. Abraço e bom trabalho, Ozalid 17h34min de 9 de Setembro de 2007 (UTC)

Esqueça o que lhe expliquei uma vez que entendeu (?) o que expus sob um ponto de vista técnico, quando não foi nesse campo que a coloquei. Releia e veja que não chamei patologia à língua mas a alguns factores comuns que rodeiam as que nomeei . Além disso, segundo algumas interpretações, não é muito correcto chamar trabalhos científicos a estudos linguísticos. Pus em causa algo pertinente e bastante debatido, obviamente, nunca do ponto de vista da linguística, salientando (como pode ler acima) que sabia que não ia alterar a pré-definição. Os debates acerca das observações que sigla imposta de PE (português do lado Este do Atlântico) levanta, seguirão independentemente do que ambos digamos ou interpretemos, assim como seguirão os congressos sobre os usos do PE-PB. Cumprimentos. --Trebaruna 00h53min de 17 de Setembro de 2007 (UTC)

(...) segundo algumas interpretações, não é muito correcto chamar trabalhos científicos a estudos linguísticos. Qualquer estudo linguístico ou é científico ou não é estudo linguístico. Pontos de vista não técnicos ou não científicos sobre questões linguísticas não têm lugar numa enciclopédia. Abraço, Ozalid 21h18min de 17 de Setembro de 2007 (UTC)

Têm, aqui nas páginas de discussão. Pelo menos, este tem, pelas razões acima explicadas (também na sua página de discussão). Trebaruna


do artigo "do espanhol andaluz e o espanhol chileno, espanhol riopratense e outras variantes latinas."

O que seriam "variantes latinas" no contexto desta frase? Não seriam variantes espanholas ou castelhanas? Do jeito que a frase está escrita, fica parecendo que há variantes do espanhol que não são latinas, ou que os espanhóis andaluz, chileno e riopratense são perfeitamente compreensíveis para falantes do Romeno, do Italiano, do Francês, etc...

Inaceitável editar

Este artigo é quanto a mim inaceitável.

1) Confunde português europeu com português padrão, como se não houvesse uma norma padronizada no Brasil.

2)Este parágrafo é um disparate: De acordo com a legislação da União Europeia, o Português Europeu é a língua oficial do bloco económico dada a importância da língua no âmbito internacional, sendo que, em textos internacionais a lingua oficial mais correcta para ser escrita e falada. O Português é uma das línguas oficiais da União Europeia pelo simples facto de Portugal pertencer à União Europeia. Não tem nada a ver com a "importância da língua no âmbito internacional". E é considerada nos "textos internacionais a lingua oficial mais correcta para ser escrita e falada". Desde quando? A variedade do Brasil é incorrecta?

Tentei editá-lo e acusaram-me de vandalismo... Quanto a mim esta entrada é que é vandalismo --PedroO 03h25min de 13 de Novembro de 2007 (UTC)

Dialecto da Universidade de Coimbra??? editar

Outro problema grave neste artigo é a referência ao português «falado (...) na Universidade de Coimbra». Isso não existe -- seria muito original uma universidade ter um dialecto próprio. O que tradicionalmente se considera é que o português padrão é o que se fala em Lisboa e Coimbra (mas não apenas na universidade).PedroO 20h50min de 16 de Novembro de 2007 (UTC)

Mais rápido e autoritário? editar

Existe dentro do artigo uma afirmação que o português falado em Portugal é mais rápido e autoritário que o falado no Brasil. A afirmação é errônia e desprovida de fonte confiável. Não existe dentro do meio linguístico o adjetivo autoritário, quando se compara dialetos. Isso porque o conceito de "tom de autoridade" varia de cultura para cultura.

Utilizador anónimo, já alguma vez ouviu a pronúncia portuguesa? Por acaso VOCÊ tem alguma fonte credível que contrarie este facto? Mais uma vez este artigo fala do Português Europeu como variante linguística em todos os níveis e não somente a nível dialectal. Ao contrário do artigo Português Brasileiro que trata da diferença entre as duas variantes em vez de falar realmente daquela variante do Português, aqui será escrito aquilo que é o Português Europeu.

Por isso, está escrito que o PE é mais autoritário baseando-se naquilo que se ouve mas se tiver uma fonte credível, então esponha-a aqui. Até já. PTJoel (discussão) 13h15min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

Caro Joel,

Já ouvi a pronuncia do português e mesmo que não tivesse ouvido ainda sim posso expor meu argumento, porque ele tem base na metodologia empregada na wiikipédia.

Não sou eu que tenho que provar que o que você está dizendo é errado, mas sim VOCÊ que tem que provar SUA argumentação através de fontes com credibilidade, evidentemente.

A Wikipédia não é um arcervo das "coisas que se ouvem falar", e sim de informações confiáveis e verificáveis.

Seria o mesmo que se eu afirma-se que a variante brasileira era mais "bonita" que as demais, e não remove-se o texto até que alguém me apresenta-se um artigo do instituto camões dizendo o oposto. Seria uma insensatez, como a que está acontecendo neste artigo.

Quanto a sua reclamação sobre o artigo português brasileiro, você deve apresenta-la no espaço de discussões do respectivo artigo, não aqui. Aqui se discute o artigo português europeu.

Utilizador, até você se registar no domínio na Wikipédia, o conteúdo que estava antes escrito será guardado. As poucas fontes que tenho são a Acadmeia de ciencias de lisboa. E não me tem que dizer o que se discute aqui ou não porque você nem sequer está registado. prove-me o contrário através de citações de linguístas. Além do mais, deixe o artigo aos portugueses. Até lá, será mantido o que antes estava escrito.

A wikipédia é para uso de todos, não apenas dos registrados(perceba que o registro é opcional). E não tenho que me registrar, caso não queria, e isso não me impede de corrigir os erros deste artigo. Como eu disse antes, você foi incapaz de provar suas armentações. Isso porque elas são errôneas. Este artigo não pertece aos portugues ou brasileiros, e sim a todos, e todos tem o direito de altera-lo com objetivo de elevar a qualidade do mesmo. E tenho sim que te dizer o que se discute aqui o não. Uma vez que, você não age de acordo com as regras da wikipedia. As regras são para todos, registrados e não-regristrados. Você pode voltar com seu erro se quiser, mas ainda sim continuará errado. Mas acho que o mais sensato seria um moderador da wikipédia dar a palavras final. O que você acha?

No meu entender, ambos fomos incapazes de provar as nossas teses. Isso porque elas são errôneas você é linguista? Por isso devia ser um linguista a intervir e não um moderador. Quando tiver um linguista que me provar contrário, então alterar-se-á a informação. Até lá... PTJoel (discussão) 22h16min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

Favor leiam, ambos, Wikipedia:Verificabilidade. Nenhum editor da Wikipédia pode afirmar nada sem apresentar as fontes.--g a f M 22h32min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

Joel, que tese eu apresentei?

Eu não apresentei tese alguma, apenas alterei o seu texto porque ele estava errado. Sou estudante da áera de linguística, embora o que tenha alterado foi revertido. Vou retirar sua afirmação, uma vez que ela está errada e desprovidas de fontes.

Eu sou estudante da áerea de linguística.

Até la...... Agora, você que tem que provar sua afirmação. Fontes servem para provar não para não-provar. Porisso os adminstradores classificam suas afirmações como imparciais e desprovidas de fontes. Pesquise mais e busque fontes antes de escrever afirmações, assim você evita que episódios como este se repitam na futuro.

lololol você quer usar o método socrático comigo é? Então faça VOCÊ esta busca e apresente-me um site. PTJoel (discussão) 23h03min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)


Não, o que estou querendo usar não é o metodo socrático e sim o método cientifico. Como não foi eu que afirmei que o português europeu é mais autoritário que o brasileiro, logo não sou eu que tenho que provar isso. E é quem afirma que tem que provar o que fala e não os outros.

Se não, eu poderia escrever assim no artigo português europeu:

"O português europeu e mais "feio" que o brasileiro"

Então, você não poderia remover o texto até não provar através de um site confiável que o portugues europeu não é mais "feio" que o brasileiro.

Entendeu?

Por isso existe a politica de verificabilidade da wikipédia que diz que o AUTOR das afirmações no artigo deve provar através de fontes as mesmas.

Oiça, eu dou por encerrado este tema. Acredite naquilo que quiser. Até à próxima. PTJoel (discussão) 23h16min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

Obrigado por entender o recado;).

Continue tentando, uma hora você chega lá.

eu não entendi o seu recado nem quero entender. apenas terminei o assunto porque me apeteceu. Por isso, cale-se! PTJoel (discussão) 10h58min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

Rigidez editar

A parte que afirma que o português europeu é "muito rigido" na adoção de termos extragerios carece de fontes. Eu havia posto a notificação no texto na o usuário PTJoel a removeu. Vou por a notificação novamente, favor só retira-la depois de apresentar a fonte.


Hennnes Anderson (discussão) 12h30min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

infelizmente, hà pessoas que pensam que arranjar fontes é fáceis. Este assunto está retratado no segundo livro proposto na bibliografia. Será que é assim tão dificil de entender? PTJoel (discussão) 14h39min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

"infelizmente, hà pessoas que pensam que arranjar fontes é fáceis"

Hehehe, Então de onde você tira o que você escreve??? heheheh

Arajar fontes é muito fácil quando se escreve algo lúcido.

Para que a fonte seja válida é necessário que tenha a página também. Você nunca estudou metodologia científica, não?

Cara, você não aprendeu nada com a lição de moral que tomou no tópico acima?

Hennnes Anderson (discussão) 17h53min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

PTJoel, use <ref> para criar notas de rodapé com as referências.--g a f M 19h10min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

Remoção de subtópico incorreto e ilúcido editar

"""No Português Lusitano é claríssima a separação entre o pronome pessoal formal (você) e o informal (tu).""""

Primeiramente "Você" não é um pronome pessoal, e sim um pronome de tratamento. Em segundo lugar a "clareza da separação" dos pronomes é elementar da língua portuguesa, não havendo no português europeu nada de particular nisso. O pronome pessoal "tu" é realmente é mais empregado em Portugal que no Brasil, porém isso não tem nada haver com o que estão chamando de "clareza da separação".

""" Se uma frase for escrita com o pronome tu, todos os verbos nela contido deverá respeitar o pronome."""

Tu és grande!
O que estás a fazer?

E aonde não é assim?

hehehhehe


Hennnes Anderson (discussão) 04h28min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Você por acaso é linguísta? Tem licenciatura neste nível? Até pode ser que sim mas aabe ao menos como se fala em Portugal? Não digo escrever mas digo falar? E esse carece de fontes no gerúndio no Sul do Tejo mostra mais uma vez que você não conhece a realidade portuguesa. Por isso, deixe o artigo a pessoas que realmente conhecem a matéria, pode ser? Ainda não acabei de editar este artigo (pois mais ninguém faz, mas gosto de trablahar sozinho). Vou pondo as fontes necessárias à medida que vou encontrando. E digo que não percebe nada do Portugues Europeu porque quando fez a tal correcção teimmou em escrever que o Portugues Europeu é um dialecto e mais uma vez repito aqui: O PE é muito mais de que o dialecto... Aprende isso de uma vez por todas e deixe-me em paz a não ser que VOCÊ também tenha fontes que me prova mais qualquer coisa? Pois é, é mais fácil apontar os erros do que arregaçar as mangas e trabalhar, não é verdade?PTJoel (discussão) 10h50min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

PTJoel, aprenda a escrever e editar.

Regra 1- O básico dos básicos:Primeiro se acha uma fonte, depois se escreve, não o oposto.

Regra 2- O Fato de você achar um coisa, não quer dizer que ela seja um fato científicamete provado e aceito.

Mesmo que você ache que o PE seja "mais que um dialecto", é isso que ele é.

Regra 3- Aprenda a agir em equipe.

Mesmo que você goste de agir sozinho, não é assim que as coisas fucionam por aqui. Todos os artigos estão diposniveis a todos. Afinal de contas, O ARIGO NÃO é SÓ SEU.

Regra 4:O Fato de você falar o PE não o habilita, necessáriamente, a escrever um artigo científico, sobre o assunto.

Regra 5: Tente usar regras básicas de concordância quando escreve na wikipédia, caso não as saiba, aprenda a aceitar as correções no artigo de bom grado.

Hennnes Anderson (discussão) 13h20min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

VOCÊ é um pronome que evoluiu a partir de uma forma de tratamento, como se sabe, por apagamento de sílabas inacentuadas: VOSSA MERCÊ > VOSSEMECÊ (ainda hoje corrente em mtas zonas de Portugal) > VOCÊ. Claramente esta artigo tem estado à mercê de amadores. Precisa de ser mto trabalhado e melhorado. Lourenço Fernandes (discussão) 09h11min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder

20 milhões de falantes?????????? editar

De onde será que saiu este número, hien?

hien? isto é portugues? quer fazer as contas? Digo-lhe então: 11 milhões de Portugueses residentes em Portugal mais 8-9 milhões emigrantes em todo o mundo. Já agora, os 190 milhões que falam PB é mesmo esse número? Mais, eu não trabalho em equipa e pare de retirar informações, pode ser? Trabalhar sozinho é melhor do que entrar em conflitos e assim consigo reeditar vários artigos sem ninguém me chatear. PROVE-ME que o o PE é somente um dialecto porque se se Português brasileiro ou português do Brasil são os termos usados para classificar a variedade da língua portuguesa falada pelos mais de 185 milhões de brasileiros que vivem dentro e fora do Brasil, sendo hoje a variante do português mais falada, lida e escrita no mundo então o PE é o quê? É menos que o PB?

PTJoel (discussão) 13h39min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Certo, me prova agora que tem 8-9 milhões de portugues fora de portugal? com fontes confiáves, evidentimente.

Quanto ao artigo Portugues brasileiro, se manifeste na pagina de discussão do mesmo (como alguém já te havia explicado antes)

Hehheheh Variante e dialeto não são a mesma coisa? Acho que você não sabe o que é um dialeto.

Emquanto você não por as fontes, a politica da wikipédia pede para se por a observão que o artigo carece de fonte.

Hennnes Anderson (discussão) 18h27min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)]


Olá, apenas reformulei o texto com outras informações para tornar mais credíveis os assuntos. Senão a gente não saia de aqui. Para mim um dialecto não é assim tão abrangenete como uma variante porque mesmo a variante do Brasil possui muitos dialectos é verdade. mas pronto. PTJoel (discussão) 18h29min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)


Quanto a PROVA que você pediu........dá um lida no aritgo dialeto. Então quando você aprender o que é um dialeto, vai entender que o PE é um dialeto.Hennnes Anderson (discussão) 18h35min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Fonética editar

Dado à incompatibilidade da Wikipédia com o Alfabeto Fonético Internacional, fica aqui o site para que alguém consiga converter numa imagem a ser importada pelo common. [1] PTJoel (discussão) 15h33min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)


Problema resolvido Hennnes Anderson (discussão) 20h45min de 6 de Janeiro de 2008 (UTC)

A Wikipédia não é incompatível com o Alfabeto Fonético Internacional. A Wikipédia já vem preparada para suportar caracteres da norma Unicode e codificações como UTF-8. Se alguém tiver problemas em visualizar caracteres do AFI é porque:
  1. Não tem o seu browser configurado para mudar automaticamente de codificação;
  2. Está a usar um tipo de letra que não contém todos os caracteres do AFI;
  3. Algum outro problema qualquer, mas do próprio computador, e não da Wikipédia ou da Internet.
Neste momento não tenho muito tempo disponível, mas assim que tiver, se precisarem da minha ajuda, terei muito gosto em preparar uma tabela com os símbolos do AFI. Ten Islands (discussão) 21h27min de 6 de Janeiro de 2008 (UTC)

Ten Island, as ajudas são sempre bem vindas. Eu tinha posto o SAMPA mas mais tarde descobri que era mais direccionado para a Informatica. Saudaçãoes tugas. PTJoel (discussão) 23h20min de 6 de Janeiro de 2008 (UTC)

A secção ‘Fonética’ é um susto (e uma lástima, como escreveu um editor na secção seguinte desta discussão). Não chega pôr-se uma tabela com correspondências entre grafias e fones. E aprópria tabela tem problemas. A sigla AFI deve ser a todo o custo evitada, devendo usar-se a sigla IPA (o IPA não tem designação oficial portuguesa). Alguma bibliografia portuguesa usa ‘AFI’, mas em abono da verdade a generalidade da bibliografia portuguesa sobre fonética e fonologia do português europeu é de má qualidade e contém imprecisões de toda a sorte (refiro-me a manuais e tratados produzidos por gente baseada na Universidade de Lisboa, na qual estudei e trabalhei em tempos -- a adopção incondicional do chamado ‘phonetic framework’ da fonologia generativa standard como um esquema taxinómico fonético liquidou de vez a tradição fonética em Lxa). Atenção que o próprio Handbook do IPA tem alguns problemas bizarros na transcrição do PE. Em vez do SAMPA deve usar-se o X-SAMPA que contém conversão de todos os caracteres do IPA. Esta secção tem que ser refeita: deve, acima de tudo, dar uma descrição geral das categorias fonéticas relevantes da “pronúncia referencial” europeia. A tabela deve ser substituída. Coisas que exigem tempo e esforço. Lourenço Fernandes (discussão) 10h49min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder
Não posso opinar pelo uso feito em Portugal, mas no Brasil é corrente e correta a utilização da sigla AFI para se referir ao alfabeto fonético internacional, no lugar da forma estrangeira IPA. Uma pesquisa rápida indicou que o Instituto Camões também utiliza a forma AFI ([2]). RafaAzevedo msg 11h40min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder

Melhorar o artigo editar

O artigo Português europeu está uma lástima e precisava de uma revisão de alto a baixo.

  1. Vejo que já foram retirados os pseudo-códigos ISO pt-pt e eu-pt. Eram meras designações concebidas e usadas à vontade de cada um, mas sem valor internacionalmente reconhecido.
  2. Não se refere, por exemplo, que o Instituto Camões está presente em diversos países (quer directamente, quer através de leitorados de português em várias universidades) e que a variante do português que é ensinada é a de Portugal.
  3. Quanto à secção "Evolução", seria necessária reescrevê-la quase inteiramente. Por exemplo, diz-se que «A evolução do Português Europeu é pouco conhecida mas sabe-se que terá sido pela expansão ultramarina de Portugal e na adopção de termos árabes (quer durante a invasão dos mouros quer no contacto com o Norte de África)». O que é que isto quer dizer!? Então não se conhece bem a evolução do português? Basta ir ao artigo Língua portuguesa ou a História da língua portuguesa e ver o que lá diz... As citações dos jornais parecem caídas do céu, aí colocadas sabe-se lá porquê e para quê!
  4. Quanto aos dialectos, não se acrescenta nada de novo em relação ao artigo Dialectos da língua portuguesa. Para quê repetir?
  5. Quanto à "Área Geográfica", diz-se: «Antes do 25 de Abril de 1974, o Português Europeu quase que restrito a Portugal e às suas colónias. Porém, com a vaga de emigração dos anos '80, onde muitos portugueses saíram do país em busca de melhores condições de vida, levou a que o Português Europeu fosse falado em todo o mundo...». Que disparate! As grandes vagas de emigração, nomeadamente para França e outros países da Europa, foram na década de 1960 e início da de 1970. Depois do 25 de Abril a emigração quase estancou.
  6. A secção "Gramática" é quase anedótica. Começa-se pelas “Regras e acentuação” (em parte já abordadas no ponto anterior, “Ortografia”) e continua-se com uma série de constatações de senso comum: o uso do infinitivo, o formalismo dos portugueses, o tratamento por tu,...
  7. Parece também haver alguma indefinição no uso das "Referências" que, em vez de indicarem as fontes em que o autor se baseia para escrever o que escreve, parecem usadas para indicar leituras complementares. Ou seja, muitas vezes, as referências indicadas não validam nem sustentam o que está escrito no texto...

Bem, quem se quiser dedicar a melhorar o artigo tem muito com que se entreter... Manuel de Sousa (discussão) 00h06min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)

Isto é o que mais me irrita na Wikipédia, temos muita gente a apontar o dedinho mas em vez de trabalhar, apenas fazem reparos. Ademais, parece que o artigo não vale nada, que aquilo que se fez não vale nada. Valia mais ter deixado como estava antes. Temos muitos pobres e mal-agradecidos que não sabem que hà pessoas que fazem artigos de boa-vontade mas a ver pelas coisas, vou deixar tal e qual antes de eu ter feito alguma coisa. Sois uns mal agradecidos.PTJoel (discussão) 09h09min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)
Pensando melhor, não vou desfazer nada mas propor um desafio à pessoa que disse Bem, quem se quiser dedicar a melhorar o artigo tem muito com que se entreter... que mais parece dizer: Vi as coisas mal feitas, mas é melhor deixar assim. Melhore você o artigo tal como eu melhorei uma data delas. E estarei a ver se realmente você faz alguma coisa pela Wikipédia ou se a única coisa que faz é apontar os errinhos e não fazer nada. Porque se realmente houvesse vontade, todos os artigos da Wikipédia estariam com uma maior qualidade (não digo que não haja pessoas que a tenham). É triste ouvir certos comentários que prejudicam a expansão do projecto. Mas isso não acontece na Wiki inglesa onde todos colaboram... Aqui é cada um por si (embora eu prefiro trabalhar sozinho), o resto que se lixe. PTJoel (discussão) 09h15min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)


Caro PTJoel, Você reage mal a críticas!

Mas esta sua reacção, para além de exagerada, é completamente despropositada. Porque eu não o estou a criticar a si. Estou a criticar -- que é um direito que me assiste -- um artigo que precisa de ser melhorado. E, que eu saiba, o artigo não é assinado por ninguém, mas é o resultado do trabalho de várias pessoas. Você não é propriamente "o autor" do artigo.

Por isso, estranho o seu espanto e reacção ao meu comentário. Certamente estará lembrado que ainda há duas semanas atrás coloquei na sua página de discussão um comentário de teor idêntico a este e a sua resposta foi bem elucidativa da sua forma de estar na Wikipédia!

Diz você: «Sois uns mal agradecidos.» Comento: agradeço o plural majestático com que me obsequeia, mas não entendo por que razão deveria eu me sentir grato a si. Acaso estarei em falta no agradecimento a algum favor ou especial atenção que me tenha feito!? Se tal for o caso, peço humildemente desculpa, desde já, e agradeço que me aponte a falta que cometi...

Segundo a sua lógica eu não deveria «apontar os errinhos e não fazer nada». Ou seja, ou alterava tudo o que me parecesse errado ou calava-me para sempre. Mas, por essa ordem de ideias, ninguém (você inclusive) poderia colocar a predefinição {{sem fontes}} em nenhuma frase de nenhum artigo, deveria é ir à procura delas e colocá-las no lugar; ninguém poderia dizer que um artigo precisava de ser wikificado, tinha é que wikificá-lo imediatamente ou então estar caladinho, etc., etc., etc. Enfim... Manuel de Sousa (discussão) 15h00min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)

A minha maneira de reagir admito que ela seja pouco cordial. Mas falando a sério, ao dizer que são uns mal agradecido, é pelo facto de que muitos utliziadores anónimos e registados fazem edições importantes para o crescimento da Wikipédia e virem a dizer que o artigo está mal-feito e assim por adiante. É triste. Ninguém reparou sequer que o artigo estava magríssimo e não tinha praticamente nada de especial (Também só somos 10 milhoes, o que isso interessa não é?). Hà muitos utlizadores, que põe predefinições do tipo sem fontes mas não se dão sequer ao trabalho de pesquisar. Adiante, informações sobre o PE são muito escassas na internet daí esta coisa das referencias poucas ilucidativas, pois tentam-se aproximar o mais possível daquilo que é escrito. Eu não peço agradecimentos a ninguém. Por exemplo, estou a reeditar a Suíça não apontei erros nenhuns. Arregacei as mangas e trabalhei. Faço isso pelo conhecimento e pela minha cultura geral. Faço isso eu e centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. Está mal? então toca a trabalhar para corrigir e não ficar à espera que os outros façam. A wikipedia lusa peca muito pela falta de referências. Podemos ter 300 e tal mil artigos mas diria que 80% são meros esboços. Por isso, não podemos estar aqui a enumerar os erros mas sim pegar neles e trabalhar. É este o meu ponto de vista na wiki, trabalho e nada mais. Até já. que dores de dedos.PTJoel (discussão) 15h13min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)


Para não dizer que não faço nada  , informo que criei o artigo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. Cumprimentos, Manuel de Sousa (discussão) 19h03min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)

Você é um porreiro, pá ;)Em relação aos argumentos sobre o artigo, concordei com algumas. Mas pensei que seria melhor você tratar do assunto dado que é mais ligado à tematica. Até já PTJoel (discussão) 19h05min de 14 de Janeiro de 2008 (UTC)
O artigo continua uma lástima como referiu um editor em Janeiro de 2008 (q.v. supra). A secção ‘Gramática’ é especialmente lastimável e mais valia ser apagada. Tentarei introduzir melhorias noutras secções. Lourenço Fernandes (discussão) 10h35min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder

dúvidas ortográficas... editar

"A emigração massiça que se verificou ao longo de todo o século XX..."

Não conheço a palavra "massiça". Será que o autor deste artigo quer dizer emigração massiva? Ou até maciça? o comentário precedente não foi assinado por Artcos (discussão • contrib.) 16h17min de 5 de Julho de 2008

“Massivo” não existe em PT. A forma correcta e dicionarizada é “massiço”. “Massivo” é um barbarismo (anglicismo) recente. Lourenço Fernandes (discussão) 09h08min de 28 de março de 2009 (UTC)Responder
Não existe em PT-EU, claro. Mas em PT-BR existe, está dicionarizada no VOLP e tem total validade, não representando barbarismo algum. E mais: no português do Brasil é preferível a "massiço", grafia esta sim inexistente aqui (o VOLP-ABL não a reconhece) e ainda que existente correria o risco de ser confundida - em função da homofonia - com "maciço", vocábulo portador de significado distinto. Fasouzafreitas (discussão) 20h59min de 29 de junho de 2009 (UTC)Responder
O Lourenço tanto quer mostrar que o pt-pt é diferente do pt-br que até inventa! "Massiço" não existem em nenhum pt. O que existe é "maciço". "Massivo" pode ser barbarismo, mas está perfeitamente dicionarizado em pt-pt e é tb perfeitamente aceitável em Portugal. Manuel de Sousa (discussão) 21h14min de 30 de junho de 2009 (UTC)Responder

Açoreano editar

Apenas um Apelo:

Por favor, não confundam o dialecto açoreano, onde realmente há certas formas de expressão diferentes, com o sotaque micaelense que apenas se fala na ilha de São Miguel. o comentário precedente não foi assinado por 82.154.81.8 (discussão • contrib.) 17h09min de 27 de Setembro de 2008

Definição Errada editar

Sob o título Português Europeu lê-se a definição: Falado em Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Macau.

Não parece ser necessário fazer grande explicação para ver o que salta aos olhos na definição: todos os países lá se encontram menos o Brasil. O título da definição está errado e devia ser Português Padrão, sobretudo por não existir senão uma excepção. Português Europeu não está errado, mas é desapropriado, como se pode ler noutros tópicos, além de que ao Português falado no Brasil também não é dado o nome de Português Americano. Por demais, o seu uso não se restringe à Europa, como o nome engana, mas a todos os continentes salvo o americano. Corrija-se, pois, este erro crasso. Rui Mota (discussão) 13h39min de 12 de setembro de 2010 (UTC).Responder

Não há "erro crasso" algum, já que o português europeu não é 'padrão' coisíssima nenhuma; da mesma maneira, aliás, o inglês falado no Reino Unido não é padrão (apesar da língua ser originária de lá); os anglófonos não vêem qualquer problema em chamá-lo de "inglês britânico". Até pelo número esmagadoramente maior de falantes o português brasileiro também pode ser considerado um dos 'padrões' do idioma nos dias de hoje. RafaAzevedo disc 17h30min de 12 de setembro de 2010 (UTC)Responder


Definição errada, o tanas! Os PALOP + Timor + a RAE de Macau adoptaram o português europeu padrão como norma linguística ou língua nacional. Há nesses países variedades de português com características próprias mas o facto é que a norma culta é o PT europeu padrão.
O que me pareceria estranho nesta discussão toda (não só nesta secção), se não conhecesse já o modus operandi da generalidade dos wikipedistas, é a ausência de conhecimento da bibliografia, da investigação relevante e da situação do PT no mundo. Lê-se esta discussão toda e fica-se com a noção de que muito pouca gente que por aqui sabe alguma coisa sobre o assunto. Será que é assim que as coisas se passam nas discussões de mecânica quântica ou biologia? Não sei, não uso esta WP.


Bom, PORTUGUÊS EUROPEU, seja entendido (metonimicamente) como PORTUGUÊS PADRÃO/STANDARD ou como conjunto das variedades linguísticas galego-portuguesas usadss no território da república portuguesa (incl. o português padrão de Portugal, é um termo completamente estabilizado no seio da nossa comunidade científica. PORTUGUÊS LUSITANO é uma expressão antiquada, mal construída (não quer dizer nada) e que só alguns linguistas brasileiros usam. Já escrevi isto algures lá em cima noutra secção e repito. Basta consultar qualquer título sério português/europeu de Linguística Portuguesa. Ultrapasse-se a não-questão terminológica e pense-se mas é no conteúdo do artigo que tem problemas conceptuais e factuais graves, que não faço quaisquer tenções de apontar. Para muitos linguistas, portugueses, brasileiros e outros, o chamado PORTUGUÊS DO BRASIL (o termo “português brasileiro” não se usa entre nós, i.e. em Portugal) é já uma língua distinta do PORTUGUÊS e apresenta quer normas cultas quer inúmeras variedades dialectais, algumas das quais são mutuamente ininteligíveis. Mas discutir coisas destas (como o “alfabeto latino”, que supostamente se usa na ortografia portuguesa -- conheço o alfabeto romano e vários alfabetos itálicos, alfabeto latino é que não, mas como a WP angla tem Latin Alphabet a WP brasileira repete acriticamente o disparate), discutir seriamente sobre língua, dizia, nesta Wikipédia dita lusófona é receita certa para discussões estéreis e descortesas... Scire tuum nihil est, nisi te scire hoc sciat alter. Pois. LFrz em português sff! 19h16min de 12 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Citação: Lourenço Fernandes escreveu: «o chamado PORTUGUÊS DO BRASIL (...) é já uma língua distinta do PORTUGUÊS» Por aí já se vê a que veio aqui. Creio que não há mais o que discutir com este tipo de editor. RafaAzevedo disc 19h19min de 12 de setembro de 2010 (UTC)Responder


Citação: Eduardo Paiva Raposo: «[…] podemos concluir que não são factores exclusivamente linguísticos que estão directamente envolvidos na manutenção da expressão «língua portuguesa» para cobrir todas estas realidades por vezes de natureza gramatical tão diferente. Mais uma vez, o que está aqui em causa, é a acção de factores de natureza histórica e cultural. São eles, juntamente com a vontade política de continuar a considerá-los actuais e vivos, que constituem o cimento que aglutina todas essas realidades linguisticamente diversas sob o denominador comum da língua portuguesa. Os elos gramaticais, muitas vezes fracos, não desempenham certamente mais do que um papel secundário.» (pp.591-2)
RAPOSO, Eduardo Paiva (1984), “Algumas observações sobre a noção de «língua portuguesa»”, Boletim de Filologia 29/2: 585–593 (Homenagem a Rodrigues Lapa, Vol. II).
O Professor Paiva Raposo é um distinto cientista português, um linguista de referência, que, como a generalidade dos grandes cientistas portugueses, foi para os Estados Unidos nos anos '80 e por lá ficou. Tive o privilégio de o conhecer e de o ouvir conferenciar em Portugal e nos USA sobre linguística portuguesa. É tido como homem de esquerda e liberal.
RafaAzevedo, podes não querer discutir comigo assuntos de língua e linguística portuguesa (como eu não quero discutir aqui assuntos dessa natureza porque não vale a pena) mas sempre te pergunto: tens ido recentemente a colóquios/congressos sobre língua portuguesa? Conheces os trabalhos das últimas décadas sobre divergência linguística entre português e brasileiro? É que nesses encontros e nesses trabalhos a questão não é desprezável e é tratada de forma séria (quanto mais não seja pelas implicações que tem para as terminologias técnicas e científicas e para a tradução de textos técnicos e não só). Fala com qualquer tradutor, brasileiro ou português (conheço vários e respeito alguns), sobre esssa questão e constatarás rapidamente a seriedade desta questão. Ðæs ofereode ðisses swa mæg. Usw. LFrz em português sff! 22h20min de 12 de setembro de 2010 (UTC)Responder
O professor Paiva Raposo, por mais distinto que seja, está longe de ser a única autoridade do assunto, bem como a única fonte existente sobre ele. Se estou opinando a este respeito é porque evidentemente conheço algo dele, não saio opinando por exemplo em questões relativas à física quântica ou matemática aplicada. Evidente que sua opinião nada mais é que isso, sua opinião, até agora sem qualquer embasamento em referências além do conhecimento que o senhor mesmo alega possuir (que, devo acrescentar, não tem a menor relevância neste projeto, onde 'carteiradas' não têm qualquer valor).
Citação: Lourenço Fernandes escreveu: «Fala com qualquer tradutor, brasileiro ou português (conheço vários e respeito alguns), sobre esssa questão e constatarás rapidamente a seriedade desta questão.» Também conheço muitos, e que não consideram esta nem de longe uma das questões mais sérias enfrentadas pelo idioma. Autores e tradutores de ambos os lados do Atlântico que utilizam denominações como "português brasileiro" e "português europeu" também existem aos montes, assim como existem aos montes autores e tradutores para quem esta diversidade é mais um sintoma da riqueza da língua do que da necessidade de fragmentá-la. Com todo o respeito, não creio que esta discussão levará a lugar algum - para não dizer que é no mínimo uso inadequado deste espaço - de modo que peço licença para abrir mão de dar sequência a este 'colóquio'. Saudações cordiais, RafaAzevedo disc 22h31min de 12 de setembro de 2010 (UTC)Responder


OK. Fala quem sabe. Mas a discussão parece-me perfeitamente adequada a este espaço porque parte do problema da definição do conceito de PORTUGUÊS EUROPEU. Ficamos então por aqui. No problemo. Bom dia. Bom trabalho. LFrz em português sff! 07h27min de 13 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Este verbete é sobre quê? editar

Sobre alguma espécie do Galego? Sobre a língua a metro que, segundo a bitola da quantidade, dá o primado do português a quem ladra mais? É sobre sotaques (pelo que forçosamente será sobre o português tropical)? É sobre a liguagem do Portugal europeu (para distinguir doutros portugais)? É sobre alguma variante do português sul-americano, o autêntico)? Será sobre o português português? (link removido)

Não entendi suas perguntas. O que quer saber exatamente? Escondi o link do blogue, pois não é o lugar pra isso. A Wikipédia não é um fórum. E ataques não serão tolerados. José Luiz disc 22h50min de 7 de março de 2011 (UTC)Responder

Português Standard editar

Português Standard é também uma das formas de designar a escrita do Português de Portugal, PALOPs, Timor, Macau, etc., (ou seja é o Português de todos os países lusófonos, à excepção do Brasil). É o que vulgarmente se chama "Português de Portugal". O que quero saber é o seguinte: Porque é que não está indicado no artigo como opção possível de designar o "Português Europeu" (honestamente, é uma estupidez designá-lo como "europeu" quando também é a norma usada em África e na Ásia) pelo menos até agora.o comentário precedente não foi assinado por Tuggaboy (discussão • contrib) Heitor diz aí! 07h52min de 30 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Opinião de brasileiro editar

Pessoal, eu vejo que há muita discussão neste artigo. Vim até aqui tentando encontrar diferenças das regras de pontuação entre o português brasileiro do português de Portugal/europeu (é assim que nós, brasileiros, identificamos o dialeto/variante linguística do português falado em Portugal). Para os brasileiros, o português falado em Angola, Moçambique, etc. também leva a denominação de português europeu pois a pronúncia é bastante semelhante. Quanto ao mais, vejo que muitos editores deste artigo sequer conhecem a ortografia e gramática do próprio idioma. Deixem as edições para quem realmente entende do assunto! Quando não possuo conhecimento sobre um tema X, não edito a página X por reconhecer minha própria ignorância. o comentário precedente não foi assinado por Rafaelcalcada (discussão • contrib) Heitor diz aí! 07h16min de 27 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

"PORTUGUÊS INTERNACIONAL" / "PORTUGUÊS - BRASIL" editar

A designação que até há pouco tempo (pelo menos) era ensinada nos cursos de Português (nas universidades) é "Português Internacional". Isto é claro e simples: de todos os países que falam a língua portuguesa (não há ninguém que fale "português" mas sim "língua portuguesa")apenas o Brasil tem uma versão apartada a que se costuma chamar "portugês-Brasil", ou seja, é a LÍNGUA portuguesa numa "versão" assumida pelo Brasil.

A designação de "Português Europeu" é um erro, e mesmo o "Português Internacional", pois apenas se trata de "língua portuguesa" NA QUAL o Brasil insiste em ter uma categoria própria dentro da língua.

As designações incontestáveis são:

PORTUGUÊS (língua portuguesa): Para todas as nações de língua portuguesa com excepção do Brasil PORTUGUÊS-BRASIL (língua portuguesa - subdivisão - Brasil): para o Brasil

Concordo totalmente, é como o inglês, existe inglês americano mas não existe inglês europeu


vamos parar de falar que ingles britanico nao `é chamado de ingles britanico. http://en.wikipedia.org/wiki/British_English

Na minha interpretação, o inglês tem duas normas principais e bem definidas em termos de pronúncia, vocabulário, ortografia e gramática: a norma britânica (Standard British English) e a norma americana (Standard American English). A norma canadense é considerada uma variante da norma americana (por exemplo, em vocabulário e pronúncia), mas que adota em parte a ortografia britânica. Já as subnormas australiana, neozelandesa, sul-africana e irlandesa costumam ser consideradas variantes da norma britânica com algumas peculiaridades, principalmente de pronúncia e vocabulário. O termo "inglês internacional" (International English) refere-se por sua vez a uma hipotética "variedade neutra" de inglês que seria ensinada a pessoas que não são anglófonos nativos e usam o inglês como segunda língua para fins de comunicação internacional.
No caso do português, costuma-se dizer "português europeu" para evitar combinações infelizes como "português português" ou "português de Portugal", essa última por sinal a designação mais usada popularmente no Brasil. Outra alternativa seria dizer "português peninsular" (em relação, nesse caso à Península Ibérica) ou "português lusitano". A designação "português internacional" parece-me incorreta por dois motivos. Pimeiro, porque sugere que o "português europeu" é a variedade dominante da língua para uso em comunicação internacional e ensino de português como língua estrangeira, o que não é verdade. Segundo, porque, ao contrário do que você sugeriu, pode-se falar hoje por exemplo de uma "subnorma" angolana ou cabo-verdiana que, embora mais próxima do português europeu, já apresenta características próprias e divergentes, inclusive refletidas na literatura local em língua portuguesa. Em outras palavras, à medida que o português avança como uma língua nativa em alguns países africanos, não se pode mais automaticamente igualar por exemplo português europeu com português angolano ou português de outros PALOPs. 161.24.19.44 (discussão) 19h43min de 6 de fevereiro de 2015 (UTC)Responder

A pronúncia de Lisboa editar

Bem, fala-se que se considera o sotaque de Lisboa como o padrão por ser a capital mas não creio que isso seja motivo suficiente para ser considerado como tal. Há bastantes diferenças com o português falado em Coimbra. Uma das coisas óbvias e com bastante nexo é que em Coimbra, como em quase todo o país «vermelho», «coelho», «espelho», «geração», etc., lêem-se segundo a escrita, ao contrário de Lisboa, que pouco a pouco os seus falantes ganharam manias da fala e começaram a dizer "vermâlho", "coâlho", "espâlho" ou "gèração". Nem se fale na crescente e notória mania de pronunciar os T (tês) como "ts" (nem que fosse a letra russa «ц») e, a pior de todas, a de dizer os R (erres) suaves (como em caro) em final de palavra ou antes de consoante como "sh" (um sotaque que comecei a notar na apresentadora Bárbara Guimarães e hoje inundou a comunicação social e um número significante de lisbonenses). Creio ser óbvio que o português de Coimbra (não vivo lá, não estou a fazer públicidade «à minha terra») é claramente um sotaque mais limpo de manias de fala típicas que aconteceram maioritàriamente no séc. XX. É estranho que Lisboa é o sítio onde o sotaque varia mais (em muitos aspectos) do resto do país? (e isto que eles dizem que não têm sotaque, o que para mim me parece absurdo, pois sem sotaque não há fala). Tuggaboy (discussão) 12h14min de 18 de outubro de 2013 (UTC)Responder

WO:FORUM. A escolha não é feita em função da opinião dos wikipedistas, mas sim do que os linguistas e autoridades no assunto determinaram. Antero de Quintal (discussão) 13h55min de 18 de outubro de 2013 (UTC)Responder
Francamente não sei o que "os linguistas e as autoridades no assunto" em Portugal "determinaram" (se é que essa afirmação sequer faz sentido), mas, como brasileiro, duvido por exemplo que "espâlho" seja uma pronúncia padrão, mesmo em Portugal. Com certeza, não me recordo de ter ouvido algo como "espâlho" nos telejornais da RTP que, para mim, fixam modernamente a pronúncia padrão. Em relação à mensagem original, entretanto, uma curiosidade é que "gèração" é na verdade uma pronúncia comum no nordeste do Brasil, embora não seja considerada a pronúncia padrão brasileira, que é dominada pelos sotaques do sudeste (cidades de São Paulo e Rio de Janeiro). 161.24.19.44 (discussão) 20h00min de 6 de fevereiro de 2015 (UTC)Responder

Divergências entre o português oral de Portugal e o português clássico/normativo editar

O português oral de Portugal apresenta atualmente várias divergências em relação ao português clássico ou ao "português normativo" como descrito tradicionalmente nas gramáticas prescritivas escolares.

Por exemplo, na gramática normativa, é "incorreto" usar o pronome "Vocês", que exige formas de terceira pessoa, com o pronome oblíquo "vos" ou o possessivo "vosso", que são formas de segunda pessoa. No entanto, essa combinação é frequente no português falado hoje em Portugal da mesma forma que, semelhantemente, no sudeste do Brasil, se mistura "Você" com "te" ou, mais raramente, "teu".

Outro exemplo interessante é o pronome "si", que, na gramática normativa, só podia ser usado como pronome reflexivo, mas, em Portugal, é usado hoje como um pronome pessoal geral referente à pessoa "você" em analogia com "ti" (referente à pessoa "tu'").

O artigo curiosamente ignora esses fenômenos/fenómenos de variação linguística que, ao meu ver, deveriam ser mencionados.161.24.19.44 (discussão) 19h17min de 6 de fevereiro de 2015 (UTC)Responder

Mapa de dialetos em Portugal editar

Por favor, vejam a discussão que comecei em Discussão:Dialetos_da_língua_portuguesa#Mapa_português, de interesse também para este arquivo. Frlara (discussão) 22h10min de 8 de julho de 2018 (UTC)Responder

Português europeu editar

“Português europeu” é a designação dada pelos linguistas apenas às variedades faladas em Portugal continental e nas ilhas (Açores e Madeira). As outras variedades de português, faladas em África e noutras partes do mundo nunca foram designadas de “português europeu”. Mostrem-me algum estudo ou alguma autor (com credibilidade) que tenha proferido isso! A própria fonte aqui citada (Cunha & Cintra) lista as outras variedades do português separadamente do português falado em Portugal. Cardeira (2006, História do Português) tem um capítulo intitulado “O português não europeu (...)” onde primeiro menciona as variedades do português em África, e só depois é que disserta sobre o português do Brasil. Isso, foi a fonte que eu tinha à mão. Facilmente encontrar-se-á outras fontes a dizer o mesmo.

Dos outros PALOP, eu não sei, mas aqui em Cabo Verde, pelo menos, as autoridades linguísticas nunca consideraram que a variedade falada em Cabo Verde é a variedade de Portugal. Pelo contrário, o Departamento de Línguas da Universidade de Cabo Verde está a elaborar estudos para definir a variedade cabo-verdiana. Por fim, a Academia de Ciências de Lisboa rege apenas o português falado em Portugal. A dita Academia não tem autoridade para decidir sobre as variantes linguísticas faladas noutros países.

Ten Islands (discussão) 22h10min de 4 de outubro de 2021 (UTC)Responder

Quem escreveu tão mal este artigo? Isto não é Português de Portugal nem Português do Brasil. Não existe tal coisa como Português Europeu da mesma forma que não existe Português Sul-Americano. Existe sim, Português e Português do Brasil. A língua Portuguesa não é uma variante do Português de Portugal. É o original. Português do Brasil, esse sim, é uma variante que, cada vez mais, se vai afastando do original. Da forma como o vernáculo brasileiro se estabelece (escrevem como falam) em breve será outra língua. Devemos, contudo, dar uma excepção ao Português do Brasil, falado por eruditos e escritores Brasileiros. Que o povo siga o excelente exemplo deles Mgrichen (discussão) 07h40min de 27 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

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