Fátima Quintas

escritora brasileira

Maria de Fátima de Andrade Quintas (Recife, 28 de fevereiro de 1944)[1] é uma antropóloga, contista, ensaísta e cronista brasileira.[2]

Fátima Quintas
Fátima Quintas
Nome completo Maria de Fátima de Andrade Quintas
Nascimento 28 de fevereiro de 1944 (80 anos)
Recife
Nacionalidade  Brasil
Cônjuge Vicente Masip Viciano
Gênero literário Cronista, ensaísta
Magnum opus Sexo à moda patriarcal

Vida editar

Concluiu o curso de Ciências sociais na Universidade Federal de Pernambuco e fez pós-graduação em Antropologia cultural no Instituto de Ciências Sociais e Política Ultramarina, Lisboa.[1][3]

Realizações editar

Apresentou o programa radiofônico "Quintas às quintas" na Rádio Universitária AM UFPE no período de julho de 2005 a julho de 2006.

Apresenta semanalmente suas crônicas no Jornal do Commercio (Recife).

Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco.

Ocupa a cadeira 31 da Academia Pernambucana de Letras, onde foi empossada em 3 de abril de 2003[4]. Exerceu sua presidência de 26 de janeiro de 2012 a 26 de janeiro de 2016.[5]

Escritos editar

Autora editar

  • Sexo e Marginalidade, 1987;
  • Educação Sexual: um olhar adiante, 1992;[3]
  • Cheirinhos de alecrim numa casa portuguesa, com certeza, 1995;[3]
  • Mulheres oprimidas, mulheres vencidas, 1996;[3]
  • De névoas e brumas, 1999;
  • Prece confessional, 2002;
  • Segredos da Velha Arca, 2003;[3]
  • As melhores frases de "Casa Grande e Senzala", 2005
  • A mulher e a família no final do século XX, 2005;
  • A ilustre casa dos fantasmas, 2006;[3]
  • A civilização do açúcar, 2007;
  • Recife: Passeio à antiga, 2008;
  • Sexo à moda patriarcal, 2008;[2][3]
  • Assombrações e coisas do além, 2009[3];
  • Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre, face a face, 2013;
  • Amaro Quintas, meu pai , (Cepe Editora, 214 páginas) 2014.[1][3]
  • A Academia Pernambucana de Letras de portas abertas (Recife: Bagaço, 2016, 119p.)
  • Rostand Paraíso (1930 - 2019) entrevistado por Fátima Quintas (Recife:Instituto de Estudos Humanitários Amaro Quintas, 2019, 28p.)
  • Um passeio imaginário com Gilberto Freyre - Memória e tempos pretéritos (Recife:Paulo Camelo, 2019, 66p.) ISBN 978-85-923565-2-1
  • Dicionário de expressões populares portuguesas (Recife: Paulo Camelo, 2020, 231 p.) ISBN 978-65-00-05265-7 [6]

Organizadora editar

  • Casa & família: o cotidiano feminino, 1989;
  • O cotidiano em Gilberto Freyre, 1992;
  • Mulher Negra: preconceito, sexualidade e imaginário, 1995;
  • O negro: identidade e cidadania, 1995
  • Manifesto regionalista, 1996

Referências

Ligações externas editar

  Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.