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Lista de sítios arqueológicos de H. heidelbergensis

Lista de fósseis de Homo heidelbergensis.

A espécie Homo rhodesiensis passou à ser sinônimo ou subespécie de H. heidelbergensis, em 2011.[1]

Crânio fóssil de Broken Hill (Kabwe 1).

Lista editar

Ano Nomenclatura do Fóssil Local da Descoberta Fonte
1907 Mauer 1 Alemanha [2]
1921 Broken Hill (Kabwe 1) Zâmbia [3]
1925 Galilee Man Israel [4]
1932 Florisbad Skull (discussão em curso) África do Sul [5]
1933 Steinheim Skull (discussão em curso) Alemanha [6]
1953 Saldanha Man (sinônimo de H. rhodesiensis) África do Sul [7]
1960 Petralona 1 Grécia [8]
1964 Samu Hungria [9]
1971 Salé (sinônimo de H. rhodesiensis) Marrocos [10]
1973 Ndutu (sinônimo de H. rhodesiensis) Tanzânia [11]
1976 Bodo Etiópia [12]
1978 Dali Man (discussão em curso) China [13]
1992 Miguelon (discussão em curso) Espanha [14]
1994 Boxgrove Man Reino Unido [15]
1994 Ceprano Man (discussão em curso) Itália [1]
2004 BH-1 Sérvia [16]
2014 Aroeira 3 Portugal [17]

As peças que estão em discussão é por compartilhar extrema semelhança com Homo erectus, Homo neanderthalensis e Homo sapiens.[1] Contudo, na mais recente ou última classificação estão entendidos como Homo heidelbergensis.

Ver também editar

Referências

  1. ↑ a b c Mounier, Aurélien; Condemi, Silvana; Manzi, Giorgio (2011). «The Stem Species of Our Species: A Place for the Archaic Human Cranium from Ceprano, Italy». PLOS ONE (em inglês) (4): e18821. ISSN 1932-6203. PMID 21533096. doi:10.1371/journal.pone.0018821. Consultado em 8 de abril de 2021 
  2. ↑ Wagner, Günther A.; Krbetschek, Matthias; Degering, Detlev; Bahain, Jean-Jacques; Shao, Qingfeng; Falguères, Christophe; Voinchet, Pierre; Dolo, Jean-Michel; Garcia, Tristan (16 de novembro de 2010). «Radiometric dating of the type-site for Homo heidelbergensis at Mauer, Germany». Proceedings of the National Academy of Sciences (em inglês) (46): 19726–19730. ISSN 0027-8424. PMC 2993404 . PMID 21041630. doi:10.1073/pnas.1012722107. Consultado em 8 de abril de 2021 
  3. ↑ Begun, David R. (20 de dezembro de 2012). A Companion to Paleoanthropology (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons 
  4. ↑ Rabett, Ryan J. (27 de agosto de 2012). Human Adaptation in the Asian Palaeolithic: Hominin Dispersal and Behaviour during the Late Quaternary (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press 
  5. ↑ Kettley, Sebastian (2 de novembro de 2020). «Archaeology: 260,000-year Florisbad skull is 'key' to understanding origin of our species» (em inglês). Express. Consultado em 8 de abril de 2021 
  6. ↑ Britannica, Enciclopédia. «Steinheim skull | hominin fossil». Encyclopædia Britannica (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2021 
  7. ↑ Schwartz, Jeffrey H.; Tattersall, Ian (11 de março de 2005). The Human Fossil Record, Craniodental Morphology of Genus Homo (Africa and Asia) (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons 
  8. ↑ Smithsonian, Institution (2000). «Petralona 1 | The Smithsonian Institution's Human Origins Program». Smithsonian National Museum of National History. Consultado em 8 de abril de 2021 
  9. ↑ Főzy, István; Szente, István (18 de dezembro de 2013). Fossils of the Carpathian Region (em inglês). [S.l.]: Indiana University Press 
  10. ↑ Delson, Eric; Tattersall, Ian; Couvering, John Van; Brooks, Alison S. (23 de novembro de 2004). Encyclopedia of Human Evolution and Prehistory: Second Edition (em inglês). [S.l.]: Routledge 
  11. ↑ Stringer, Chris (2016). «The origin and evolution of Homo sapiens». Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences (1698). 20150237 páginas. PMID 27298468. doi:10.1098/rstb.2015.0237. Consultado em 8 de abril de 2021 
  12. ↑ Conroy, Glenn C.; Weber, Gerhard W.; Seidler, Horst; Recheis, Wolfgang; Nedden, Dieter Zur; Mariam, Jara Haile (2000). «Endocranial capacity of the Bodo cranium determined from three-dimensional computed tomography». American Journal of Physical Anthropology (em inglês) (1): 111–118. ISSN 1096-8644. doi:10.1002/1096-8644(200009)113:13.0.CO;2-X. Consultado em 8 de abril de 2021 
  13. ↑ Rightmire, G. Philip (2004). «Brain size and encephalization in early to Mid-Pleistocene Homo». American Journal of Physical Anthropology (em inglês) (2): 109–123. ISSN 1096-8644. doi:10.1002/ajpa.10346. Consultado em 8 de abril de 2021 
  14. ↑ Callaway, Ewen (17 de março de 2016). «Oldest ancient-human DNA details dawn of Neanderthals». Nature News (em inglês) (7594). 296 páginas. doi:10.1038/531286a. Consultado em 8 de abril de 2021 
  15. ↑ «Histomorphometric age assessment of the Boxgrove 1 tibial diaphysis». Journal of Human Evolution (em inglês) (4): 331–338. 1 de abril de 2001. ISSN 0047-2484. doi:10.1006/jhev.2001.0460. Consultado em 8 de abril de 2021 
  16. ↑ Skinner, Matthew M.; de Vries, Dorien; Gunz, Philipp; Kupczik, Kornelius; Klassen, R. Paul; Hublin, Jean-Jacques; Roksandic, Mirjana (2016). «A dental perspective on the taxonomic affinity of the Balanica mandible (BH-1)». Journal of Human Evolution (em inglês): 63–81. doi:10.1016/j.jhevol.2016.01.010. Consultado em 8 de abril de 2021 
  17. ↑ Daura, Joan; Sanz, Montserrat; Arsuaga, Juan Luis; Hoffmann, Dirk L.; Quam, Rolf M.; Ortega, María Cruz; Santos, Elena; Gómez, Sandra; Rubio, Angel (2017). «New Middle Pleistocene hominin cranium from Gruta da Aroeira (Portugal)». Proceedings of the National Academy of Sciences (em inglês) (13): 3397–3402. ISSN 0027-8424. PMID 28289213. doi:10.1073/pnas.1619040114. Consultado em 8 de abril de 2021 
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