Museu de Arte Contemporânea de Serralves

O Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves fica na cidade portuguesa do Porto.

Museu de Arte Contemporânea de Serralves
Tipo Museu de arte
Arquiteto Álvaro Siza Vieira
Início da construção 27 de Novembro de 1996
Inauguração 6 de Junho de 1999
Proprietário atual Fundação de Serralves
Diretor Philippe Vergne
Geografia
País Portugal
Cidade Porto
Coordenadas 41° 9' 33" N 8° 39' 34" O
Map
Localização em mapa dinâmico

O edifício, projectado pelo arquitecto Siza Vieira, é envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares), onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora típica da região norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.

O Museu é já considerado um espaço de referência, a nível internacional, no que diz respeito a mostras de arte contemporânea. A colecção permanente do museu, onde encontramos referenciados muitos artistas de destaque, é essencialmente constituída por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje.

HistóriaEditar

A 5 de Abril de 1990 é assinado um protocolo entre o Estado Português e a Fundação Serralves para depósito da colecção de obras de arte, assinada pelo Secretário de Estado da Cultura Pedro Santana Lopes.
O contrato do projecto do Museu de Arte Contemporânea é assinado com o Arquitecto Siza Vieira a 6 de Março de 1991.
O projecto do Museu é submetido a candidatura a financiamento europeu a 28 de Junho de 1995 e a 27 de Julho desse ano é apresentado publicamente pelo primeiro-ministro Cavaco Silva.

A 27 de Novembro de 1996 é lançada a primeira pedra do Museu pelo primeiro-ministro António Guterres.

A 6 de Junho de 1999 é inaugurado numa cerimónia presidida pelo Presidente da República Jorge Sampaio.

AmpliaçãoEditar

A ampliação que deverá estar concluído até junho de 2023, terá a assinatura do arquiteto Álvaro Siza Vieira.

Os objetivos do investimento passam por reforçar a área expositiva do museu, permitindo aumentar e diversificar a oferta museológica e artística existente, dedicar uma ala ao desenvolvimento da coleção da Fundação (que inclui parte do arquivo de Álvaro Siza e o acervo de Manoel de Oliveira) e capacitar as funções de reserva.

O edificado contará com um piso para reservas e dois pisos expositivos com salas interligáveis e ajustáveis.

O financiamento do NORTE 2020 (Programa Operacional Regional do Norte) será de quatro milhões e 250 mil euros para um investimento elegível que ascende a cinco milhões de euros[1].

EspólioEditar

Podemos referir alguns nomes de artistas contemplados na lista do museu:

Ver tambémEditar

Ligações externasEditar

 
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