Nildo Viana
Esta página ou se(c)ção precisa de correção ortográfico-gramatical. |
Nildo Silva Viana (Goiânia, 6 de maio de 1965) é um sociólogo e filósofo brasileiro.
Nildo Viana | |
---|---|
Nascimento | 6 de maio de 1965 Goiânia |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | filósofo, professor universitário, sociólogo |
Página oficial | |
http://nildoviana.com/ | |
Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás (1992), é mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás (1995) e em Sociologia pela Universidade de Brasília (1999) e doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (2003). Atualmente é professor da Universidade Federal de Goiás.
Sua obra abrange alguns temas básicos, tal como a sociologia, filosofia, marxismo, sociedade contemporânea, epistemologia, violência, neoliberalismo, valores, arte, psicologia, representações cotidianas, psicanálise e autogestão. Representante de uma corrente crítica da sociologia, das ciências humanas, filosofia e pensamento político contemporâneo, de orientação marxista, numa versão libertária de marxismo. Karl Marx e Karl Korsch são as principais influências em seu pensamento. Seus textos partem de uma análise marxista da sociedade, enfatizando a categoria de totalidade e a luta de classes como primordiais recursos heurísticos para a pesquisa engajada no processo de transformação social.
BiografiaEditar
Ao ingressar na universidade, Nildo Viana aderiu à militância no movimento estudantil e em grupo político de tendência autogestionária. Foi membro da Executiva Nacional de Ciências Sociais, atuou em entidades de base do Movimento Estudantil".[1]
Desde o final da década de 80 até final dos anos 90 obteve formação acadêmica em ciências sociais, sociologia, filosofia, além de ter realizado estudos e pesquisas em àreas como psicologia e psicanálise. Neste período, escreveu vários artigos para revistas políticas e acadêmicas, bem como passou, no final dos anos 90, a exercer a prática docente. A partir do final dos anos 1990 começa a publicar seus primeiros livros, sendo que hoje estão sendo reeditados, especialmente A Consciência da História, de 1997 e Escritos Metodológicos de Marx, de 1998.
Com mais de quarenta obras publicadas e tendo como elemento diferencial o fato de resgatar o pensamento de Marx,[2] numa perspectiva korschiana e conselhista [3] - além de forte influência da psicanálise e psicologia [4][5]- e elaborar teses e conceitos originais.[6][7] Publicou mais de 80 artigos em revistas acadêmicas e políticas e é autor de vários livros, alguns esgotados (alguns estão sendo reeditados).[8]
Principais obrasEditar
- Estado, democracia e cidadania;
- A consciência da História;
- Escritos metodológicos de Marx;
- Inconsciente coletivo e materialismo histórico;
- Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos;
- Quadrinhos e crítica social - O universo ficcional de Ferdinando.
- A Esfera Artística: Marx, Weber, Bourdieu e a Sociologia da Arte
- Os valores na sociedade moderna
- Manifesto Autogestionário
- Senso comum, representações sociais e representações cotidianas
- Universo psíquico e reprodução do capital - Ensaios freudo-marxistas
- O Capitalismo na Era da Acumulação Integral
- A Pesquisa em representações cotidianas.
- As Esferas sociais.
- A Mercantilização das relações sociais.
- Os movimentos sociais.
- Karl Marx: A Crítica Desapiedada do Existente.
- O Modo de Pensar Burguês
- Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas
- Memória e sociedade: a luta pela rememoração.
Outras publicaçõesEditar
- A filosofia e sua sombra;
- A dinâmica da violência juvenil;
- Violência urbana: a cidade como espaço gerador de violência;
- A elaboração do projeto de pesquisa;
- O Que são partidos políticos?
- Introdução à sociologia
- A questão da causalidade nas ciências sociais;
- A questão da mulher (org.);
- Educação, Cultura e Sociedade (org.);
- Psicanálise, Capitalismo e Cotidiano;
- O Doutor e outros contos incorretos;
- Tropicalismo - A ambivalência de um movimento artístico;
- O Fim do Marxismo e outros ensaios
- Indústria Cultural e cultura mercantil(org).
- O Que é marxismo?
- Capitalismo e questão racial (org.);
- Como assistir um filme?:
- A Concepção materialista da história do cinema:
- Temas de sociologia rural (org);
- Linguagem, discurso e poder;
- Escritos revolucionários sobre a Comuna de Paris (org.)
- Juventude e Sociedade - Ensaios Sobre a Condição Juvenil.
- Rosa Luxemburgo e a Autogestão Social.
- A Questão da Organização Revolucionária.
- Cinema e Mensagem.
- Karl Korsch e a Concepção Materialista da História.
- Marx e os Movimentos Sociais
- Introdução ao pensamento de Erich Fromm
- Desemprego e regime de acumulação integral
- Movimentos Sociais: Questões teóricas e conceituais (org.).
- O Movimento Estudantil em foco (org.).
- Regimes de Acumulação e épocas literárias.
- Introdução à Crítica da Ideologia Gramsciana
- Sobre a história e significado do comunismo de conselhos.
Em outros idiomasEditar
VIANA, Nildo. Psicoanálisis y materialismo historico. Madrid: Cultivalibros, 2013. ISBN 8415826842 ISBN 13: 9788415826842
VIANA, Nildo. Manifiesto Autogestionário.
Principais tesesEditar
Este pensador parte da discussão sobre materialismo histórico para desenvolver suas teses. Sua orientação intelectual pode ser considerada como assunto educativo "multidisciplinar", mas, no entanto, ele mesmo a qualifica de "adisciplinar", neologismo que quer dizer fora do espaço da divisão do trabalho intelectual e da especialização, tal como expresso em seu artigo: Universidade e Especialização: O Ovo da Serpente. É por isso que ele aborda as mais variadas temáticas, objetos de estudo de variadas disciplinas, e trabalha a categoria de totalidade como fundamental.[9]
Em A Consciência da História, ele segue a linha de Lukács e Korsch, tanto na forma (são "ensaios") quanto no conteúdo (a visão crítica do marxismo ocidental e uma forte influência hegeliana). Ele discute questões como a relação entre base e superestrutura, entre materialismo histórico e dialético e realiza a crítica das interpretações leninista e social-democracia da dialética marxista.[10] Esta obra se insere na tradição chamada "historicista", "hegeliana" e "esquerdista" do marxismo, o que demarca sua diferença em relação a outras posições consideradas marxistas, tal como o marxismo-leninismo, a social-democracia e se filia à tradição das tendências críticas e esquerdistas do marxismo (especialmente o chamado comunismo de conselhos).[11]
Ele parte do pensamento de Marx para reconsiderar a questão do capitalismo e da exploração, realizando uma análise crítica da democracia, da cidadania e do Estado, para apresentar as possibilidades de transformação social, baseando-se no princípio da autogestão social.[12][13] Ele aborda em sua obra Estado, Democracia e Cidadania, todos estes aspectos do desenvolvimento da política institucional no capitalismo de forma polêmica.[14]
Na continuidade de suas teses, ele apresenta uma teoria dos Partidos Políticos, mostrando o caráter burocrático destas instituições, em seu livro O Que são partidos políticos.[15][16] Ele apresenta uma definição rigorosa de partido político, e ultrapassa as costumeiras obras descritivas sobre este fenômeno, abordando-o de forma explicativa. Este texto é um complemento de Estado, Democracia e Cidadania, e como os demais, é uma obra polêmica e crítica.
Uma de suas teses principais reside na concepção de que a história do capitalismo pode ser analisado em termos da sucessão de "regimes de acumulação".[17] Desenvolvendo as teses da "Escola da Regulação" e de Rabah Benakouche, ele discute exaustivamente a noção de regime de acumulação e embora faça uma análise dos regimes de acumulação que se sucederam na história, ele focaliza e desenvolve uma análise mais pormenorizada do regime de acumulação integral, o atual regime de acumulação do capitalismo contemporâneo. Em sua abordagem, o regime de acumulação é fundada na luta de classes, de acordo com sua visão marxista.[17] Ele desenvolve, numa séries de artigos, uma análise da sociedade moderna, tal como a violência nas escolas,[18] reforma universitária no Brasil,[19] proposta de redução da idade penal no Brasil,[20] partindo de sua concepção de acumulação integral[21]>. O que foi desenvolvido de forma mais sistemática em seu livro "O Capitalismo na era da acumulação integral" e as mudanças no interior de um mesmo regime de acumulação no artigo sobre os ciclos que se desenvolvem no interior do mesmo.[22]
A sua concepção política aponta para um "marxismo autogestionário",[23][24] inspirado, fundamentalmente, em Karl Marx, Anton Pannekoek e Karl Korsch, realizando uma crítica da social-democracia e do bolchevismo, e apontando a autogestão social via conselhos operários como o meio de libertação humana. Para ele, o marxismo não está em crise, mas tão-somente o pseudomarxismo expresso na social-democracia e no bolchevismo, pois o verdadeiro marxismo, libertário, radical, sempre foi marginal. Ele compartilha com Pannekoek e outros pensadores, a tese de que a Rússia não instituiu um socialismo e sim um "capitalismo de Estado". Em textos como A Crise do Pseudomarxismo e [25] O Capitalismo de Estado da URSS,[26] ele desenvolve tais teses e no artigo O Marxismo Libertário de Anton Pannekoek [27] e em O que é Autogestão,[28] entre outros textos, apresenta sua concepção de emancipação humana. A sua tese é a de que a emancipação da classe operária é obra da própria classe operária e é assim que se descobre o movimento real de transformação social e o processo de constituição da sociedade autogerida. A tese exposta neste artigo ganha sistematicidade e aprofundamento em seu livro Manifesto Autogestionário,[13][29] cuja primeira edição foi publicada em 2008.
Partindo desta perspectiva, ele desenvolve uma análise sobre as mais variadas temáticas, abordando a filosofia, a sociologia,[30] os super-heróis dos quadrinhos, a violência, o marxismo[31] os valores, entre vários outros, sendo fiel a sua crítica da divisão do trabalho intelectual e da especialização. Ele apresenta, em A Filosofia e Sua Sombra, uma definição precisa de filosofia e discute seus temas fundamentais, apresenta a tese polêmica do "fim da filosofia", fundamentando-se em Marx e Marcuse, após apontar o "lado sombrio da filosofia".[32] Em seu livro sobre Heróis e Super-Heróis no mundo dos quadrinhos apresenta uma análise sociopsicanalítica destes personagens, relacionando-os com a axiologia e o inconsciente coletivo, bem como analisando o processo histórico de sua formação, contribuindo, assim, com a sociologia das histórias em quadrinhos.[33][34][35] No livro Os valores na sociedade moderna, aborda teoricamente o conceito de valores e busca distinguir entre os valores axiológicos" e os "valores axionômicos".[36] Uma de suas últimas teses é a polêmica ideia do fim do marxismo, segundo a qual o marxismo não estaria em crise e sim aproximando-se do seu fim. Para ele, o que está em crise é o pseudomarxismo expresso no bolchevismo, na social-democracia e no "marxismo acadêmico" e não o marxismo autêntico. Este sempre teria sido marginal na sociedade capitalista e, portanto, o abandono desta concepção na contemporaneidade nada mais é que o abandono de suas deformações. O marxismo autêntico, ao contrário, tende a se fortalecer com a ascensão das lutas operárias e se realizar, chegando, portanto, ao seu fim.[37] Ele desenvolve também uma teoria das representações cotidianas,[38][39] um substituto marxista da noção de "senso comum" e do termo "representações sociais", criticados por ele, na qual estabelece uma teoria marxista das representações a partir da contribuição de Marx, Korsch, Bloch, Bertrand, entre outros. Também desenvolve, partindo das contribuições de Marx, Weber e Bourdieu, uma teoria das esferas sociais, na qual apresenta o processo de divisão do trabalho intelectual, o processo de competição internas nas várias esferas sociais, entre outros processos, mostrando sua inserção na totalidade da sociedade capitalista.[40][41] Desenvolve uma análise da teoria do valor-trabalho de Marx, apontando a existência também de um valor-mercado e um valor-cultura, que são as determinações do valor das mercancias, ou seja, dos bens culturais e coletivos produzidos no âmbito das relações de distribuição e "formas sociais" (superestrutura).[42] Em Os movimentos sociais [43][44] desenvolve uma teoria marxista dos movimentos sociais, que se desdobrará em vários artigos.[45] e no livro Marx e os Movimentos Sociais.
Nos últimos anos o autor aprofundou suas análises sobre a questão cultural, desenvolvendo uma teoria da episteme. No seu livro O Modo de Pensar Burguês[46], o autor apresenta uma complexa discussão sobre o conceito de episteme, a episteme burguesa e a episteme marxista. No livro seguinte, Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas[47], ele mostra o desenvolvimento histórico da episteme burguesa através dos sucessivos paradigmas hegemônicos, que são formas assumidas por ela. O autor faz uma análise histórica e teórica dos paradigmas hegemônicos: iluminismo, romantismo, positivismo, organicismo, vanguardismo, reprodutivismo, subjetivismo. O paradigma hegemônico atual seria o subjetivista, intimamente ligado ao regime de acumulação integral e ao neoliberalismo.
Toda sua obra está voltada para a teoria da autogestão social, buscando analisar criticamente a sociedade capitalista e seu processo de reprodução e as lutas de classes, inclusive as lutas culturais, no seu interior e apontando para a necessidade de uma nova sociedade, fundada na autogestão social.[48]
Principais influênciasEditar
Este pensador demonstra, em seus escritos, algumas influências fundamentais e outras menos relevantes. Em matéria de concepção política, além da obra de Marx, é possível notar em seu pensamento a influência de Anton Pannekoek, Karl Korsch, Otto Rühle, entre outros representantes do comunismo de conselhos. No aspecto metodológico, as maiores influências são Marx e Korsch,[49] bem como na discussão sobre marxismo, pois é baseado em Korsch e sua definição de marxismo como "expressão teórica do movimento operário" que ele irá distinguir entre marxismo autêntico e pseudomarxismo.[49] Também as obras de Erich Fromm, Jean Barrot, Maurício Tragtenberg, Freud, Marcuse, Robert Michels, entre outros, são importantes em suas formulações, tal como o anarquismo, principalmente Daniel Guérin e Mikhail Bakunin.[50] A psicanálise também exerce grande influência sobre seu pensamento, e ele produziu algumas obras tentando estabelecer uma síntese entre marxismo autêntico e psicanálise.[51] As obras de Freud e Fromm são as mais citadas por ele em sua produção voltada para questões psicanalíticas. Mas outros psicanalistas estão presentes em sua análise, tal como Reich, Jung e outros. Assim, as influências mais importantes no seu pensamento são o marxismo (de Marx e alguns outros que ele denomina "marxismo autêntico"), psicanálise e diversos autores de varias ciências e concepções.
Livros publicadosEditar
- A Esfera Artística: Marx, Weber, Bourdieu e a Sociologia da Arte (Porto Alegre: Zouk, 2007);
- A consciência da História (Goiânia: Edições Combate, 1997; 2a edição, revista e ampliada, Rio de Janeiro: Achiamé, 2007);
- Escritos metodológicos de Marx(Goiânia: Edições Germinal (1998, 2001), reeditado: Goiânia: Alternativa, 2007);
- Tropicalismo - A ambivalência de um movimento artístico (Rio de Janeiro: Corifeu, 2007);
- O Fim do Marxismo e outros ensaios (São Paulo: Giz Editorial, 2007).
- Indústria Cultural e cultura mercantil (org.) (Rio de Janeiro: Corifeu, 2007).
- O Doutor e outros contos incorretos (Rio de Janeiro: Booklink, 2007);
- Introdução à sociologia (Belo Horizonte: Autêntica, 2006 - 2a edição, 2011).
- A questão da mulher (org.) (Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006);
- Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos (Rio de Janeiro: Achiamé, 2005);
- Inconsciente coletivo e materialismo histórico (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
- A dinâmica da violência juvenil (Rio de Janeiro: Booklink, 2004 - Nova edição: São Paulo: Ar Editora, 2014);
- O Que são partidos políticos? (Goiânia: Edições Germinal, 2003 - Nova edição: Brasília: Kíron, 2013).
- Estado, democracia e cidadania (Rio de Janeiro: Achiamé, 2003 - Nova edição: Rio de Janeiro, Rizoma, 2015);
- Violência urbana: a cidade como espaço gerador de violência (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
- Educação, Cultura e Sociedade (org.) (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
- Psicanálise, Capitalismo e Cotidiano (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
- A questão da causalidade nas ciências sociais (Goiânia: Edições Germinal, 2000);
- A filosofia e sua sombra (Goiânia: Edições Germinal, 2000);
- A elaboração do projeto de pesquisa (Goiânia: Edições Germinal: 1998-2001);
- Os Valores na sociedade moderna (Brasília: Thesaurus, 2007).
- O que é marxismo? (Rio de Janeiro: Elo, 2008).
- Manifesto Autogestionário (Rio de Janeiro: Achiamé, 2008 - Nova edição: Rio de Janeiro: Rizoma, 2015; 3a edição: 2019).
- Senso comum, representações sociais e representações cotidianas (Bauru: SP, Edusc, 2008).
- Universo psíquico e reprodução do capital - Ensaios freudomarxistas (São Paulo, Escuta, 2008).
- Capitalismo e questão racial (org.) (Rio de Janeiro: Corifeu, 2009);
- Como assistir um filme? (Rio de Janeiro: Corifeu, 2009).
- O Capitalismo na Era da Acumulação Integral (São Paulo: Idéias e Letras, 2009).
- Temas de sociologia rural (Pará de Minas: Virtualbooks, 2009).
- A Concepção materialista da história do cinema (Porto Alegre: Asterisco, 2009).
- Linguagem, discurso e poder (Pará de Minas: Virtualbooks, 2009).
- Escritos Revolucionários Sobre a Comuna de Paris (org.) (Rio de Janeiro: Rizoma Editorial, 2011).
- Cérebro e ideologia. Uma Crítica aos determinismos cerebrais (Jundiaí: Paco Editorial, 2010).
- Quadrinhos e crítica social - O Universo ficcional de Ferdinando (Rio de Janeiro: Azougue, 2013).
- Karl Korsch e a Concepção Materialista da História. São Paulo: Scortecci, 2014.
- Rosa Luxemburgo e a Autogestão Social. Rio de Janeiro: Rizoma, 2014.
- A Questão da Organização Revolucionária. Rio de Janeiro: Rizoma, 2014.
- Juventude e Sociedade. Ensaios Sobre a Condição Juvenil. São Paulo: Giostri, 2015.
- A Pesquisa em Representações Cotidianas. Lisboa: Chiado, 2015.
- As Esferas sociais (Rio de Janeiro: Rizoma, 2016).
- A Mercantilização das relações sociais (Rio de Janeiro: Ar editora, 2016).
- Os Movimentos Sociais (Curitiba: Primas, 2016).
- Karl Marx: A crítica desapiedada do existente (Curitiba: Prismas, 2017).
- Marx e os Movimentos Sociais (Pará de Minas, Virtualbooks, 2017).
- O Modo de Pensar Burguês. Episteme Marxista e Episteme Burguesa (Curitiba: CRV, 2018).
- Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas (Curitiba: CRV, 2019).
- A Verdade sobre o Darwinismo (Goiânia: Edições Redelp, 2020).
- Introdução ao Pensamento de Erich Fromm (Goiânia: Edições Enfrentamento, 2021)
Ver tambémEditar
- História da filosofia no Brasil
- Marxismo Autogestionário
- Comunismo de Conselhos
- Freudomarxismo
- Autogestão Social
- Autogestão
Referências
- ↑ Revista Brasil Revolucionário. Ano III, num. 09, Abril de 1990.
- ↑ VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
- ↑ PINTO, J. A. Um Vigoroso estudo sobre o método em Marx. in: VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
- ↑ VIANA, Nildo. Universo psíquico e reprodução do capital. Ensaios freudo-marxistas. São Paulo: Escuta, 2008
- ↑ VIANA, Nildo. Inconsciente coletivo e materialismo histórico. Goiânia: Edições Germinal, 2002.
- ↑ BUENO, Cláudio. A Consciência da História – Uma retroversão do materialismo histórico. http://www.scribd.com/doc/24497055/A-Consciencia-da-Historia-Uma-Retroversao-do-Materialismo-Historico-Claudio-Bueno acessado em 02 de Fevereiro de 2010.
- ↑ PINTO, J. A. C. Prefácio: Um Vigoroso estudo sobre o método em Marx. In: VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
- ↑ VIANA, Nildo. Currículo Lattes. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4721163D8
- ↑ VIANA, Nildo. Universidade e Especialização. O Ovo da Serpente. http://www.espacoacademico.com.br/018/18cviana.htm Arquivado em 17 de junho de 2006, no Wayback Machine. Consultado em 10 de maio de 2006
- ↑ VIANA, Nildo. A Consciência da História. 2a edição, Rio de Janeiro:Achiamé, 2007.
- ↑ Cláudio. A Consciência da História – Uma retroversão do materialismo histórico. http://www.scribd.com/doc/24497055/A-Consciencia-da-Historia-Uma-Retroversao-do-Materialismo-Historico-Claudio-Bueno acessado em 02 de Fevereiro de 2010
- ↑ VIANA, Nildo. Estado, Democracia e Cidadania. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003
- ↑ a b VIANA, Nildo. Manifesto autogestionário. Rio de Janeiro: Achiamé, 2008
- ↑ VIANA, Nildo. Estado, democracia e cidadania. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003
- ↑ VIANA, Nildo. O Que são partidos políticos. Goiânia: Germinal, 2003
- ↑ TEIXEIRA, R. Através do Poder. Resenha do livro O que são partidos políticos? http://terra.cefetgo.br/cienciashumanas/humanidades_foco/anteriores/humanidades_2/html/resenhas_partidospoliticos.htm
- ↑ a b VIANA, Nildo. O Capitalismo na era da acumulação integral. São Paulo: Ideias e Letras, 2009
- ↑ VIANA, Nildo. O Novo regime de acumulação e a violência nas escolas. Jornal A Página. http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3536 Arquivado em 1 de outubro de 2005, no Wayback Machine. Acessado em 04 de Fevereiro de 2010
- ↑ VIANA, Nildo. Reforma Universitária: quem ganha, quem perde? http://www.espacoacademico.com.br/043/43cviana.htm Arquivado em 9 de outubro de 2007, no Wayback Machine. Acessado em 04 de fevereiro de 2010
- ↑ http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/index.php/buscalegis/article/viewArticle/28352[ligação inativa] acessado em 04 de fevereiro de 2010
- ↑ SANTANA, H. Para que serve a noção de regime de acumulação? http://www.midiaindependente.org/es/blue/2005/06/319319.shtml</ref acessado em 04 de fevereiro de 2010
- ↑ Nildo Viana (2016): “Los ciclos de los regímenes de acumulación”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (enero-marzo 2016). En línea: http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/01/ciclos.html
- ↑ PEIXOTO, Maria Angélica. Nildo Viana: Crítica do capitalismo e projeto autogestionário. Marxismo e autogestão. vol. 01, num. 01, 2014. http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/6peixoto1/57.
- ↑ VIANA, Nildo. Marxismo autogestionário e anarquismo. Marxismo e autogestão. vol. 02, num. 04, 2015. http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/5viana04/321.
- ↑ http://www.scribd.com/doc/21763464/A-Crise-Do-Pseudomarxismo-Nildo-Viana acessado em 02 de Fevereiro de 2010
- ↑ http://www.scribd.com/doc/21760221/O-Capitalismo-de-Estado-da-URSS-Nildo-Viana Acessado em 02 de Fevereiro de 2010
- ↑ http://www.espacoacademico.com.br/048/48cviana.htm Arquivado em 11 de maio de 2005, no Wayback Machine. acessado em 02 de Fevereiro de 2010
- ↑ http://www.achegas.net/numero/37/nildo_37.pdf acessado em 03 de fevereiro de 2010
- ↑ SANTOS, Lucas Maia. Manifesto autogestionário: um plágio criativo do Manifesto Comunista de Marx e Engels http://www.espacoacademico.com.br/092/92res_santos.htm Arquivado em 11 de setembro de 2009, no Wayback Machine. Consultado em 4 de fevereiro de 2010
- ↑ PINTO, J. A. C. Uma Introdução à Sociologia em grande estilo. http://www.espacoacademico.com.br/062/62res_pinto.htm Arquivado em 31 de dezembro de 2006, no Wayback Machine.
- ↑ SANTANA, José da Silva. Prefácio. in: VIANA, N, O Que é marxismo? Rio de Janeiro: Elo, 2007
- ↑ VIANA, Nildo. A Filosofia e sua sombra. Goiânia: Germinal, 2000
- ↑ VIANA, Nildo. Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos. Rio de Janeiro: Achiamé, 2005
- ↑ MARQUES, E. Uma análise dialética dos heróis e super-heróis dos quadrinhos. http://www.espacoacademico.com.br/065/65res_marques.htm Arquivado em 8 de novembro de 2006, no Wayback Machine.
- ↑ OZAI, Antonio. Prefácio. in: VIANA, Nildo. Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos. Rio de Janeiro: Achiamé, 2005.
- ↑ VIANA, Nildo. Os Valores na sociedade moderna. Brasília: Thesaurus, 2007
- ↑ VIANA, Nildo. O Fim do marxismo e outros ensaios. São Paulo: Giz Editorial, 2007
- ↑ VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações cotidianas. Bauru: Edusc, 2008
- ↑ VIANA, Nildo. A Pesquisa em representações cotidianas. Lisboa: Chiado, 2015
- ↑ VIANA, Nildo. As esferas sociais. Rio de Janeiro: Rizoma, 2016
- ↑ MARQUES, Edmilson. Um veredicto sobre a teoria das esferas sociais. Ciências Sociais - Unisinos. vol. 52, num. 02, maio/agosto de 2016. http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/view/csu.2016.52.2.14/5487
- ↑ VIANA, Nildo. A mercantilização das relações sociais. Modo de produção capitalista e formas sociais burguesas. Rio de Janeiro: Ar Editora, 2016
- ↑ VIANA, Nildo. Os Movimentos sociais. Curitiba: Prismas, 2016
- ↑ SILVA, Gabriele. Karl Marx e os Movimentos Sociais: Uma análise sobre os conceitos desenvolvidos pelo pensamento marxista. http://redelp.net/revistas/index.php/rms/article/view/449/pdf_1
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 10 de março de 2017. Arquivado do original em 12 de março de 2017
- ↑ VIANA, Nildo (2018). O Modo de Pensar Burguês. Episteme Marxista e Episteme Burguesa. Curitiba: CRV. ISBN 9788544423424
- ↑ VIANA, Nildo (2019). Hegemonia Burguesa e Renovações Hegemônicas. Curitiba: CRV. ISBN 9788544438398
- ↑ PEIXOTO, Maria Angélica. Nildo Viana: Crítica do capitalismo e projeto autogestionário. Marxismo e autogestão. vol. 01, num. 01, 2014. http://redelp.net/revistas/index.php/rma/article/view/6peixoto1/57
- ↑ a b VIANA, Nildo. O Que é Marxismo?. Rio de Janeiro: Elos, 2008
- ↑ COMUNISTAS DE CONSELHOS DA GALIZA. Nildo Viana: Um marxismo vivo. Igneo Boletim. Suplemento. http://www.geocities.com/comunistasdeconselhos/Nildo.htm Arquivado em 11 de dezembro de 2008, no Wayback Machine.
- ↑ VIANA, Nildo. Universo psíquico e reprodução do capital. São Paulo: Escuta, 2008
Ligações externasEditar
- Sítio oficial
- Blogue oficial Informe e Crítica.
- Currículo Lattes
- Nildo Viana, publicações indexadas pelo Google Scholar
- Seleção de artigos de Nildo Viana disponíveis na internet com link direto para leitura
- Universidade e Especialização: O Ovo da Serpente
- Espaço acadêmico
- A página da educação
- O dialético
- Resenhas na Revista Humanidades em foco
- Centro de mídia independente
- Revista Possibilidades/NPM - Núcleo de Pesquisa Marxista[ligação inativa]
- Centro de Mídia Independente
- Resenha de Introdução à Sociologia - João Pinto
- Resenha de Introdução à Sociologia - Maria Angélica Peixoto
- [./Https://web.archive.org/web/20061108001633/http://www.espacoacademico.com.br/065/65res%20marques.htm Resenha de Heróis e Super-Herõis no Mundo dos Quadrinhos - Edmilson Marques]
- Resenha de O Que São Partidos Políticos? - Rafael Sadi Teixeira
- Resenha de A Filosofia e sua Sombra - Jacqueline Santana
- Resenha de Estado, Democracia e Cidadania - Renato Gomes Vieira
- Resenha de Senso Comum, Representações Sociais e Representações Cotidianas - Paulo Cardinale[ligação inativa]
- Resenhas de livros de Nildo Viana