Patrick Lancaster Gardiner (1922–1997) nasceu no dia 17 de março de 1922 na cidade de Londres. Foi filósofo e desenvolveu carreira acadêmica, era membro do Magdalen College, Oxford. Patrick Gardiner morreu em 24 de junho de 1997.[1][2]

Patrick Gardiner
Nascimento 17 de março de 1922
Morte 1997 (74–75 anos)
Cidadania Reino Unido, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Progenitores
  • Clive Gardiner
  • Lilian Lancaster
Cônjuge Susan Booth
Filho(a)(s) Vanessa Gardiner
Ocupação filósofo

Carreira acadêmica

editar

Patrick Gardiner inicia sua carreira em Oxford na década de 1940, sendo sua principal área de interesse a Filosofia da história, que o levou a publicar sua tese The Nature of Historical Explanation no ano de 1952. Esse livro é uma das suas principais contribuições, principalmente para a consolidação dos estudos na área da Filosofia analítica da história, aonde o autor explora duas visões divergentes e importantes para a história, o método dedutivo-nomológico de Carl Hempel e o idealismo de R. G. Collingwood. Gardiner não se dedicou apenas à filosofia da história, ele também publicou trabalhos sobre a filosofia de Schopenhauer e Kierkegaard. De modo geral, podemos dizer que um dos problemas que sempre esteve no centro de discussão de Gardiner é a relação entre perspectivas subjetivas e objetivas nas áreas do conhecimento. [3]

De acordo com seu obituário no The Times, escrito por Richard Wollheim, uma das suas maiores contribuições para a filosofia foi despertar o interesse pelo idealismo alemão, principalmente devido ao período (os anos 60) aonde o tema era amplamente negligenciado nos departamentos britânicos de filosofia. [carece de fontes?]

Principais publicações

editar
  • The Nature of Historical Explanation (1961)
  • Schopenhauer (1963)
  • Kierkegaard (1988)
  • Teorias da História (1959)
  • Nineteenth-century philosophy (1969)
  • The Philosophy of History (1974)

Referências

  1. Storr 1997.
  2. Denham 2006, p. 99.
  3. Denham 2006, p. 99-109.

Bibliografia

editar