Discografia de The Cure

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Esta é a discografia de The Cure, banda britânica de rock formada em 1976.

Discografia de The Cure
Discografia de The Cure
The Cure em Portugal em 2008.
Álbuns de estúdio 13
Álbuns ao vivo 6
Álbuns de compilação 9
Álbuns de vídeo 11
Singles 42

Álbuns de estúdio

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Singles

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  • 1978 - Killing An Arab/ 10.15 Saturday Night (Small Wonder 7")
  • 1979 - Killing An Arab / 10.15 Saturday Night (Fiction Records 7")
  • 1979 - Boys Don't Cry / Plastic Passion
  • 1979 - Jumping Someone Else's Train / I'm Cold
  • 1980 - 10:15 Saturday Night (F)
  • 1980 - A Forest / Another Journey By Train
  • 1981 - Primary / Descent
  • 1981 - Charlotte Sometimes / Splintered In Her Head
  • 1982 - The Hanging Garden / Killing An Arab (Live in Manchester '82)
  • 1982 - Let's Go To Bed / Just One Kiss
  • 1983 - The Walk / The Dream
  • 1983 - The Lovecats / Speak My Language
  • 1984 - The Caterpillar / Happy The Man
  • 1984 - Excerpt - The Cure Live (nur Europa, 12")
  • 1985 - In Between Days / The Exploding Boy
  • 1985 - Close To Me / A Man Inside My Mouth
  • 1985 - Quadpus (US, CAN; 12")
  • 1985 - Half An Octopuss (UK, 10")
  • 1986 - Boys Don't Cry aka Boys Don't Cry '86
  • 1986 - Let's Go To Bed (Re-Release) (US, CAN)
  • 1986 - Charlotte Sometimes (Re-Release) (D, F)
  • 1987 - Why Can't I Be You? / A Japanese Dream
  • 1987 - Catch / Breathe
  • 1987 - Just Like Heaven / Snow In Summer
  • 1988 - Hot Hot Hot!!! / Hot Hot Hot!!! (Ext. Remix)
  • 1989 - Lullaby / Babble
  • 1989 - Fascination Street / Out Of Mind (US, CAN)
  • 1989 - Lovesong / 2 Late
  • 1990 - Pictures Of You / Last Dance (Live Wembley Arena '89)
  • 1990 - Never Enough / Harold And Joe
  • 1990 - Close To Me (Remix) aka Close To Me '90
  • 1990 - A Forest (Remix) (F)
  • 1992 - High / This Twilight Garden
  • 1992 - Friday I'm in Love / Halo
  • 1992 - A Letter To Elise / The Big Hand
  • 1993 - Sideshow (live; US, AUS; CD)
  • 1996 - The 13th (Swing Radio Mix) / It Used To Be Me / Ocean / Adonais (D)
  • 1996 - The 13th (Swing Radio Mix) / It Used To Be Me (D)
  • 1996 - The 13th (Two Chord Cool Mix) / Ocean / Adonais (GB1)
  • 1996 - The 13th (Swing Radio Mix) / It Used To Be Me / The 13th (Killer Bee Mix) (GB2)
  • 1996 - Mint Car (Radio Mix) / Home / Waiting / A Pink Dream (D)
  • 1996 - Mint Car (Electric Mix) / Waiting / A Pink Dream / Mint Car (Busker Mix) (US)
  • 1996 - Gone! (Radio Mix) / Gone! (Critter Mix) / Gone! (Ultra Living Mix) / Gone! (Spacer Mix)
  • 1996 - Strange Attraction (Adrian Sherwood Album Mix) / The 13th (Feels Good) / This Is A Lie (Ambient Mix) / Gone! (Critter Mix) / Strange Attraction (Strange Mix) (US, AUS; CD)
  • 1997 - Wrong Number (Single Mix) / Analogue Exchange Mix / Digital Exchange Mix / Dub Analogue Exchange Mix
  • 2000 - "Out Of This World"(Radio Edit) / Out of This World (Album Version)
  • 2000 - "Maybe Someday"(radio edit) / Maybe Someday (hybrid mix radio edit) / Maybe someday (dance mix) / Maybe someday (acoustic mix)
  • 2001 - Cut Here / Signal To Noise / Cut Here (Missing Mix) / Cut Here (CDROM Video)
  • 2004 - The End of the World / This Morning / Fake / The End Of The World (Video) (D)
  • 2004 - The End of the World / This Morning (Pocket-CD) (D)
  • 2004 - Taking Off / Why Can't I Be Me? / Your God Is Fear / Taking Off (Video) (D)
  • 2004 - Taking Off / Why Can't I Be Me? (Pocket-CD) (D)
  • 2004 - Alt.End / Why Can't I Be Me? / Your God Is Fear ( US)
  • 2008 - The Only One / NY Trip
  • 2008 - Freakshow / All Kinds Of Stuff
  • 2008 - Sleep When I'm Dead / Down Under
  • 2008 - The Perfect Boy / Without You

Compilações

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Álbuns ao Vivo

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  • 1982 - Pornography Tour (Ao vivo no Olympia, Paris, em 07/Jun/1982)
  • 1984 - Concert - The Cure live (Ao vivo em Londres & Oxford 84)
  • 1991 - Entreat (Ao vivo no Wembley 89; edição limitada)
  • 1993 - Paris (Ao vivo em Paris 92)
  • 1993 - Show (Ao vivo em Michigan 92)
  • 1993 - Sideshow (Ao vivo em Michigan 92; promocional do Show)
  • 1997 - Five Swing Live (Ao vivo no Reino Unido 96; Edição limitada a 5000 unidaddes)
  • 2011 - Bestival Live 2011 (Ao vivo em Setembro de 2011 no Festival Bestival, Ilha de Wight, em Inglaterra)
  • 2019 - 40 Live (Curætion-25: ao vivo no London’s Royal Festival Hall em junho de 2018 + Anniversary: ao vivo no Hyde Park em julho de 2018)

Vídeos

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  • 1985 - Live In Japan (Concerto em Tóquio 1984; Só editado no Japão)
  • 1985 - The Tea Party (Videoclips; só editado no Japão)
  • 1986 - Staring At The Sea - The Images - (Videoclips + Shortclips)
  • 1987 - In Orange (Concerto em Orange, França 1986)
  • 1991 - Picture Show (Videoclips + Shortclips)
  • 1991 - Play Out (Ao vivo + material diverso)
  • 1993 - Show (Concerto de Michigan 1992)
  • 1997 - Galore (Videoclips)
  • 2001 - Greatest Hits (Videos + Hits acústicos + Videos escondidos)
  • 2003 - Trilogy (Concertos de Berlim 2002)
  • 2006 - Festival 2005 (Festivais de Verão 2005)
  • 2019 - 40 Live (Curætion-25: ao vivo no London’s Royal Festival Hall em junho de 2018 + Anniversary: ao vivo no Hyde Park em julho de 2018)

Samplers & Bandas Sonoras

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Outros

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Vídeoclipes

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Os The Cure têm feito vídeos para os seus singles desde 1980, sendo o primeiro para o single "A Forest". Estes primeiros vídeos foram descritos como "cenas tenebrosas" e difamados pela sua fraca qualidade, particularmente pela própria banda. Lol Tolhurst disse um dia, "aqueles videos eram absolutos desastres; nós não eramos actores e as nossas personalidades não se cruzavam"[1] Foi com o vídeo para a Let's Go To Bed, a sua primeira colaboração com o realizador Tim Pope, que os Cure ficaram conhecidos pelos seus vídeos. Pope viria a gravar a maioria dos vídeos dos Cure, e os seus vídeos ajudaram sem dúvida a aumentar o numero de fãs nos anos 80.[2]

Quando realizava os vídeos dos Cure, foi concedido a Pope o controlo de escolher qualquer conceito que ele quisesse, que foi desde meter a banda num guarda-fatos e atirá-los por um precipício até ao mar (Close To Me), a ter uma aranha gigante a devorar Robert Smith (Lullaby). Pope explicou a atracção por trabalhar com os Cure ao dizer, "Os Cure são o expoente máximo para um realizador trabalhar, porque ele (Robert Smith) entende realmente a câmara. As suas músicas são tão cinemáticas. Quero dizer, por um lado há a estupidez e o humor, certo, mas interiormente está lá toda a obsessão psicológica e claustrofóbica (de Smith)."

Referências

  1. Apter, pg. 177-78
  2. Raggett, Ned. «Staring at the Sea: The Images (review)». All Music Guide (AllMusic.com). Consultado em 5 de abril de 2007