Salomão Schvartzman

jornalista brasileiro
 Nota: Se procura outras pessoas de mesmo nome, veja Salomão (desambiguação).

Salomão Schvartzman (Niterói, 4 de junho de 1931[1]São Paulo, 6 de julho de 2019) foi um jornalista e sociólogo brasileiro. [2]

Salomão Schvartzman
Nascimento 4 de junho de 1931
Niterói
Morte 6 de julho de 2019
São Paulo
Cidadania Brasil
Ocupação jornalista

Biografia

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Início da carreira

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Salomão começou como um repórter do jornal O Globo do Rio de Janeiro. Trabalhou também na Rádio Globo, tendo coberto inclusive o julgamento do nazista Adolph Eichman (1906-1962) em 1961.[2]

Formação acadêmica

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Salomão graduou-se em Ciências Políticas e Sociais em 1983 na Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).

Crescimento na carreira

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Em seguida, Salomão trabalhou na revista Manchete, tendo sido chefe da sucursal paulista da revista. Posteriormente, foi âncora do programa Frente a Frente da TV Manchete durante onze anos. Também apresentava, na mesma emissora, o programa Momento Econômico e o musical Clássicos em Manchete.[2]

Como um radialista

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Em 2000, após o fim da Rede Manchete, Salomão transferiu-se para a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura e pelas rádios Cultura AM e FM. Na Cultura FM, apresentou durante sete anos o programa "Diário da Manhã". Saiu da emissora em 2007, indo logo em sequência para a rádio Scalla FM de São Paulo, onde seguiu apresentando o Diário da Manhã. Porém, a emissora saiu da cidade e Salomão também saiu da emissora. Posteriormente, Salomão passou a atuar na rádio BandNews FM como um colunista e cronista.

Em outubro de 2013, Salomão voltou a apresentar o Diário da Manhã na rádio Cultura FM além de seguir com seus programas nas rádios BandNews FM e Bandeirantes.[3]

Na televisão

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Salomão apresentou no canal por assinatura Arte 1 o programa Arte 1 in Concert além de ser a voz padrão da emissora[4] e apresentou no canal BandNews o programa "Salomão:" (lê-se "Salomão Dois Pontos").

No cinema

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Salomão participou do documentário poético Memória de rio, sob direção do cineasta Roney Freitas e produção da Superfilmes Cinematográfica, em que faz uma meditação sobre o rio Tietê na cidade de São Paulo.

O jornalista teve a morte declarada no dia 6 de julho de 2019 às 11h35min logo depois de dar entrada no pronto atendimento do Hospital Albert Einstein. [2]

Detalhe pessoal

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Ao longo de sua carreira, Salomão sempre finalizava seus programas com o bordão "Seja feliz!".

Honraria

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Salomão recebeu menção honrosa do Prêmio Esso com a matéria "Doca Doca: Por que mataria a mulher que amava?" (sobre o caso Ângela Diniz, socialite assassinada em 1976), publicada na revista Manchete.

Referências

  1. Portal dos jornalistas. Salomão Schvartzman
  2. a b c d O Globo (6 de julho de 2019). «Morre em São Paulo, aos 83 anos, o jornalista Salomão Schvartzman». O Globo. Consultado em 6 de julho de 2019 
  3. Salomão Schvartzman: O retorno para a Rádio Cultura FM. Por Juliene Moretti. Veja, 27 de setembro de 2013.
  4. Camilla Demario (20 de março de 2013). «Band lança 'Arte1', emissora dedicada exclusivamente à cultura». Imprensa. Consultado em 23 de fevereiro de 2016