Como ler uma infocaixa de taxonomiaTatu-canastra
Tatu-canastra em cativeiro em Villavicencio, Colômbia
Tatu-canastra em cativeiro em Villavicencio, Colômbia
Ossos de espécime adulto e de um espécime juvenil
Ossos de espécime adulto e de um espécime juvenil
Estado de conservação
Espécie vulnerável
Vulnerável (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Superordem: Xenarthra
Ordem: Cingulata
Família: Clamiforídeos
Género: Priodontes
Scott, 1903
Espécie: P. maximus
Nome binomial
Priodontes maximus
(Kerr, 1792)
Distribuição geográfica
Distribuição do tatu-canastra
Distribuição do tatu-canastra

O tatu-canastra (Priodontes maximus), também conhecido como canastra e tatuaçu,[2] é a maior espécie viva de tatu (embora seus parentes extintos, os gliptodontes, fossem muito maiores). Vive na América do Sul cisandina, estendendo-se até o norte da Argentina.[3] Esta espécie é considerada vulnerável à extinção,[1] sobretudo pela caça e destruição de seu habitat.[4] Chega a medir mais de um metro de comprimento.[2] Os tatus-canastra têm o corpo coberto por poucos pelos e patas anteriores dotadas de garras enormes, que auxiliam na escavação de buracos. Preferem cupins e algumas formigas e ocasionalmente insetos, aranhas, minhocas, larvas, cobras e carniça.[4]essa espécie além de ser conhecido como tatu canastra, se observa outros nomes populamente conhecidos como: tatu-carreta,tatu-gigante e o índigina-tatuaçu,é visivél também que o tatu canastra possui uma proteção em suas costas chamada de carapaça na qual tem de 11 a 13 cintas que se move e são flexível Semelhantes, essa carapaça tem corres distintas onde na parte inferior apresenta uma coloração marron e na parte superior apresenta uma cor um pouco mais preta cacterísticas únicas apenas da espécie em tese.[5] já em relação a morfologia assim como outras espécies o tatu canastra também tem suas próprias, dando enfase principalmente ao seu estilo de dieta que na maioria das vezes é feita a partir de escavações, sua alimentação é fundamental para o equilíbrio do ecossistema já que ao se alimentar o mesmo está controlando as populações de cupins e formigas.[6]

os indivíduos da família do tatu canastra, podem ser classificados em filhotes, sub-adultos e em adultos, nesse viés os filhotes são aqueles que vai do nascimento até o momento em que não depende mas dos cuidados parentais, o sub adulto são aqueles que apesar de ser independente na natureza ainda não iniciou sua atividade sexual e os adultos compreende a etapa de maturação sexual até a morte a sua morte, em relação especificamente as fêmeas sub-adultas essas apresentam vulvas e tetas menos desenvolvidas que as fêmeas adultas sexualmente ativas,[7] em relação aos machos sub-desenvolvidos esses apresentam pênis e estaturas inferiores aos machos adultos e que já estão no ciclo sexual ativo. sob esse aspecto, morfologicamente falando além da genitália, não se observa caractéristicas que se tenha uma rápida diferenciaçâo entre os sexo dessa espécie, embora o tamanha possa ser um fator relevante.[8]

Etimologia editar

Seus nomes comuns advêm do tupi-guarani: tatu de tatú;[9] tatuaçu de tatu-wasú (lit. "tatu-grande").[10][11][12]

Descrição editar

O tatu-canastra é a maior espécie viva de tatu, com 11 a 13 bandas articuladas protegendo o corpo e mais três ou quatro no pescoço.[13] Seu corpo é marrom escuro, com uma faixa amarelada mais clara correndo ao longo dos lados e uma cabeça pálida, amarelo-esbranquiçada. Tem cerca de 80 a 100 dentes, mais do que qualquer outro mamífero terrestre. Os dentes são todos semelhantes na aparência, sendo pré-molares e molares reduzidos, crescem constantemente ao longo da vida e carecem de esmalte.[14] Também possui garras dianteiras extremamente longas,[15] incluindo uma terceira garra em forma de foice de até 22 centímetros (8,7 polegadas) de comprimento,[16] que são proporcionalmente as maiores de qualquer mamífero vivo. A cauda é coberta por pequenas escamas arredondadas e não possui placas ósseas pesadas que cobrem a parte superior do corpo e o topo da cabeça. O animal é quase inteiramente desprovido de pelos, com apenas alguns de cor bege projetando-se entre as escamas.[14]

Os tatus-canastra pesam normalmente cerca de 18,7-32,5 quilos (41-72 libras) quando totalmente crescidos, no entanto, um espécime de 54 quilos (119 libras) foi pesado na natureza e os espécimes em cativeiro pesaram até 80 quilos (180 libras).[17][18][19] O comprimento típico da espécie é de 75–100 centímetros (30–39 polegadas), Com a cauda adicionando outros 50 centímetros (20 polegadas).[13]

Distribuição e habitat editar

Os tatus-canastra são encontrados em grande parte do norte da América do Sul, a leste dos Andes, exceto no leste do Brasil e no Paraguai. No sul, alcançam as províncias mais ao norte da Argentina, incluindo Salta, Formosa, Chaco e Santiago del Estero. Não há subespécies geográficas reconhecidas. Habitam principalmente habitats abertos, com pastagens de cerrado cobrindo cerca de 25% de sua distribuição,[20] mas também podem ser encontrados em florestas de várzea.[14]

Biologia e comportamento editar

Os tatus-canastra são solitários e noturnos, passando o dia em tocas.[13] Também se enterram para escapar de predadores, sendo incapazes de rolar completamente em uma bola protetora.[21] Em comparação com as de outros tatus, suas tocas são incomumente grandes, com entradas medindo em média 43 centímetros (17 polegadas) De largura e normalmente abrindo para o oeste.[22]

Usam suas grandes garras dianteiras para cavar em busca de presas e abrir cupinzeiros. A dieta é composta principalmente de cupins, embora formigas, vermes, aranhas e outros invertebrados também sejam consumidos.[13] Pouco se sabe atualmente sobre a biologia reprodutiva desta espécie, e nenhum jovem jamais foi descoberto em campo.[23] O tempo médio de sono de um tatu-canastra em cativeiro é de 18,1 horas.[24]

Não foram extensivamente estudados na natureza; portanto, pouco se sabe sobre sua ecologia natural e comportamento. No único estudo de longo prazo da espécie, iniciado em 2003 na Amazônia peruana, dezenas de outras espécies de mamíferos, répteis e aves foram encontradas usando as tocas de tatus-canastra no mesmo dia, incluindo o raro cachorro-do-mato-de-orelhas-curtas (Atelocynus microtis). Por causa disso, a espécie é considerada um engenheiro de habitat, e sua extinção local pode ter efeitos em cascata na comunidade de mamíferos ao empobrecer o habitat fossorial.[25] Além disso, o tatu-canastra já foi a chave para controlar as populações de cortadores de folhas que poderiam destruir plantações, mas também podem danificar as próprias plantações ao cavar o solo.[26]

As tatus-canastra fêmeas têm duas tetas e um período de gestação de cerca de cinco meses. As evidências apontam que dão à luz apenas uma vez a cada três anos.[27] Pouco se sabe com certeza sobre sua história de vida, embora se pense que os jovens são desmamados por volta dos sete a oito meses de idade, e que a mãe sela periodicamente a entrada de tocas contendo filhotes mais jovens, provavelmente para protegê-los de predadores. Embora nunca tenham sido criados em cativeiro, estimou-se que um tatu-canastra nascido na natureza no Zoológico de San Antonio tinha cerca de dezesseis anos quando morreu.[14]

Conservação editar

 
Recinto do tatu-canastra no Bioparque Los Ocarros de Villavicencio, Colômbia

Caçado em toda a sua distribuição geográfica, um único tatu-canastra fornece grande quantidade de carne e é a principal fonte de proteína para alguns povos indígenas. Além disso, tatus-canastra vivos são frequentemente capturados para comércio no mercado negro e, invariavelmente, morrem durante o transporte ou em cativeiro. Apesar da ampla variedade desta espécie, é localmente rara. Isso é ainda mais exacerbado pela perda de habitat resultante do desmatamento.[1] As estimativas atuais indicam que pode ter sofrido um preocupante declínio populacional de 30% a 50% nas últimas três décadas. Sem intervenção, é provável que essa tendência continue.[28]

No Brasil, em 2005, o tatu-canastra foi listado como criticamente em perigo na Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo;[29] em 2007, como vulnerável na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[30] em 2010, como em perigo na Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais;[31] em 2014, como em perigo no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção no Estado de São Paulo[32] e como vulnerável na Portaria MMA N.º 444 de 17 de dezembro de 2014;[33] em 2017, como em perigo na Lista Oficial das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado da Bahia;[34] e em 2018, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[35][36]

O tatu-canastra foi classificado como vulnerável na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN / IUCN) em 2002,[1] e está listado no Apêndice I (ameaçado de extinção) da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção.[37] É protegido por lei na Colômbia, Guiana, Brasil, Argentina, Paraguai, Suriname e Peru,[38][39] e o comércio internacional é proibido por sua listagem no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES). No entanto, a caça para alimentos e venda no mercado negro continua a ocorrer.[28] Algumas populações ocorrem em reservas protegidas, incluindo o Parque das Emas no Brasil,[40] e a Reserva Natural do Suriname Central, um enorme sítio de 1,6 milhão de hectares de floresta tropical intocada administrado pela Conservation International.[41]

foi realizado um estudo no estado do espirito santo, na cidade de sooretama sobre o tatu canastra em uma reserva de preservação, na qual esse estudo teve como principal objetivo avaliar e indetificar todos os fatores acerca da presença do tatu canastra e as principais ameaças a sua existência nesse local.[42] Nesse viés, foi possível observar que a partir desse estudo que além do tatu canastra habitava vários outros animais naquele bioma, como :paca,anta,quati entre outros.[43]

No final desse estudo, foi possivél concluir-se que o tatu canastra de fato ainda habitava algumas áreas de proteção da mata atlântica, também foi possivel comprovar que essa espécie é muito importante para o equilíbrio do ecossistema, pois de maneira natural o mesmo modifica o espaço físico com sua escavações,modifica seu habitat e direta ou indiretamente influência várias outras espécies.[44] Entretanto a caça descontrolada a destruição de seu habitat natural mostra que muitos seres humanos que comete essa prática não tem ciência do quão importante é a preservação dessa espécie no ecossistema, além desse fato, outro impacto grave na população do tatu canastra é seu baixo índice de reprodução, fator que agrava ainda mais a sua extinção em algum momento se o cenário não for revestido.[45]

Referências

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