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Como ler uma infocaixa de taxonomiaArarinha-azul

Estado de conservação
Espécie extinta na natureza
Extinta na natureza (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Cyanopsitta
Bonaparte, 1854
Espécie: C. spixii
Nome binomial
Cyanopsitta spixii
(Wagler, 1832)
Sinónimos
Lista
  • Ara hyacinthinus Spix, 1824[2]
  • Cyanopsittacus spixi Salvadori, 1891
  • Sittace spixii Wagler, 1832
  • Cyanopsitta spixi Helmayr, 1906
  • Ara spixi Peters, 1937

Ararinha-azul (nome científico: Cyanopsitta spixii) é uma espécie de ave da família dos psitacídeos endêmica do nordeste do Brasil. Única espécie do gênero Cyanopsitta, é também conhecida como arara-azul-de-spix e arara-celeste. Habitava matas de galeria dominadas por caraibeiras associadas a riachos sazonais no extremo norte do estado da Bahia, ao sul do rio São Francisco. Todos os registros históricos para a espécie estão localizados nos municípios de Juazeiro e Curaçá na Bahia, com apenas relatos da presença da ave nos estados de Pernambuco e Piauí.

A ave mede cerca de 57 centímetros de comprimento e possui uma plumagem azul, variando de tons pálidos a vividos ao longo do corpo. Pouco se conhece sobre sua ecologia e comportamento na natureza. Sua dieta consistia principalmente de sementes de pinhão-bravo e faveleira. A nidificação era feita em caraibeiras, em ocos naturais ou feitos por pica-paus. O período de reprodução estava associado a época das chuvas.

Em decorrência do corte indiscriminado de árvores da caatinga e do tráfico ilegal, a população se reduziu até restar um único indivíduo que desapareceu em 2000/2001. Está seriamente ameaçada de extinção, existindo somente 73 exemplares em cativeiro, e declarada extinta na natureza pelo governo brasileiro. Entretanto, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) ainda a classifica como "em perigo crítico", possivelmente "extinta na natureza".

Taxonomia editar

Seção deve constar de 4 parágrafos, o primeiro sobre a descrição científica inicial e variações ligadas ao nome atual. O Segundo sobre os outros sinônimos. O terceiro sobre a relação dos gêneros. O quarto seria o último parágrafo desta seção do artigo em inglês.

  • 1º parágrafo

A ararinha-azul foi descrita cientificamente pela primeira vez pelo alemão Johann Baptist von Spix. O cientista capturou o exemplar que se tornaria o espécime tipo no Brasil, em abril de 1819, e em 1824 publicou a descrição da nova espécie, batizando-a de Ara hyacinthinus. No entanto, o epíteto específico era inválido pois já tinha sido usado para outra ave, Psittacus hyacinthinus (a arara-azul-grande), descrita por John Latham em 1790. Johann Georg Wagler, que foi assistente de von Spix na publicação de 1824, notou o erro e mudou o nome científico da ararinha-azul para Sittace spixii em 1832. Mas foi somente em 1854 que Charles Lucien Bonaparte descreveu um novo gênero para a espécie, o Cyanopsitta, formando o binômio Cyanopsitta spixii, aceito atualmente. Bonaparte classificou a espécie num gênero exclusivo pois notou diferenças morfológicas importantes entre ela e as outras araras de plumagem azul. De fato, até hoje a ararinha-azul é a única espécie conhecida de Cyanopsitta. O nome do gênero é derivado do grego kuanos, "azul-piscina, ciano" e psittakos , que quer dizer "papagaio". Já o epíteto específico spixii é uma forma latinizada do sobrenome "von Spix". O nome científico da espécie, Cyanopsitta spixii, significa portanto "papagaio azul de Spix".

  • 2º parágrafo

A espécie ainda seria batizada como Cyanopsittacus spixi pelo zoologista italiano Tommaso Salvadori em seu Catálogo de Aves do Museu Britânico de 1891, e Ara spixi por Peters em 1937.

  • 3º parágrafo

O gênero Cyanopsitta é um dos seis gêneros de araras nativas das Américas Central e do Sul da tribo Arini, que inclui também todos os outros papagaios de cauda longa do Novo Mundo. A tribo Arini, juntamente com os papagaios de cauda curta da Amazônia e relacionados, além de alguns gêneros diversos, compõem a subfamília Arinae de papagaios neotropicais da família Psittacidae, a que reúne os papagaios verdadeiros.

Ocasionalmente, a espécie foi inserida no gênero Ara.[3][4] Helmut Sick (1997) não considerava a Cyanopsitta spixii como uma arara, por suspeitar que a espécie possuía um maior relacionamento com as jandaias.[5] Análises moleculares demonstraram que o gênero Cyanopsitta está mais relacionado com os gêneros Primolius, Ara e Orthopsittaca do que com o Anodorhynchus e Aratinga.[6][7][8]

Naturalistas notaram a semelhança da ararinha-azul com outros membros menores da tribo Arini com base na morfologia geral há muito tempo. Em 1900, F.G. Dutton, presidente da Sociedade de Avicultura do Reino Unido, afirmou que: "se parece mais com um conure" (conure não é um táxon definido - na época de Dutton, o termo se referia ao antigo gênero Conurus; hoje aqueles estariam entre os menores membros dos Arini que não são araras. O ornitólogo brasileiro Helmut Sick afirmou em 1981: "Cyanopsitta spixii... não é uma arara real".

  • 4º parágrafo

A taxonomia baseada na morfologia da ararinha-azul, intermediária entre as araras e os Arini de menor porte, tem sido confirmada por estudos filogenéticos moleculares recentes. Em um análise filogenética molecular publicada em 2008, que estudou 69 gêneros de papagaios, o diagrama do clado indica que a ararinha-azul divergiu dos ancestrais dos periquitos antes de sua diferenciação das araras modernas. No entanto, nem todos os gêneros de arara foram representados no estudo. A análise também afirma que a diversificação das linhagens de papagaios neotropicais ocorreu a partir de 33 milhões de anos atrás, um período mais ou menos coincidente com a separação da América do Sul da Antártida Ocidental. O autor observa que o estudo desafia a classificação do ornitólogo britânico Nigel Collar no volume 4 da obra Handbook of the Birds of the World (1997). Um estudo de 2011, realizado pelos mesmos pesquisadores, que inclui gêneros importantes de araras, elucida ainda mais a taxonomia dessas aves: o diagrama do clado traz a ararinha-azul num grupo incluindo os gêneros de arara, o qual é está relacionado com um clado contendo as Aratingas e outros periquitos menores. Dentro do clado arara, a ararinha-azul foi o primeiro táxon a divergir das araras ancestrais; seus parentes mais próximos são o maracanã-de-cara-amarela (Orthopsittaca manilata) e o maracanã-de-cabeça-azul (Primolius couloni).

Descrição editar

Descrição da espécie

 
Litografia feita por Joseph Smit em 1878.

A ararinha-azul mede de 55-60 centímetros de comprimento, possui uma envergadura de 1,20 metros e pode pesar de 286 a 410 gramas.[9] A plumagem possui vários tons de azul. O ventre tem um tom pálido a esverdeado enquanto o dorso, asas e cauda tons mais vividos. As extremidades das asas e cauda são pretas. A fronte, bochechas e região do ouvido são azul-acinzentados.[10] O loro e o anel perioftálmico são nus e a pele é de coloração cinza-escura nos adultos.[10] A cauda é proporcionalmente mais longa e as asas mais longas e estreitas que as demais araras.[5] O bico é inteiramente preto e os pés são marrom-escuros a pretos. A íris é amarela.[10]

O juvenil se diferencia do adulto por apresentar a cauda mais curta, a íris cinza, a faixa nua na face mais clara e uma faixa branca na frente do cúlmen do bico.[10][11] Essas diferenças desaparecem quando a ave atinge a maturidade sexual. Apresenta dimorfismo sexual, sendo as fêmeas menores que os machos, quanto a plumagem não há diferenças.[10][11]

Distribuição e habitat editar

A espécie ocorria principalmente na margem sul do rio São Francisco em matas de galerias dominadas por caraibeiras (Tabebuia aurea). A área de registro histórico está situada na região do submédio São Francisco no noroeste da Bahia entre as cidades de Juazeiro e Abaré.[12] Os únicos registros confirmados estão nas proximidades da cidade de Juazeiro, onde o holótipo foi coletado em abril de 1819 por von Spix durante a Expedição Austríaca ao Brasil, e na área dos riachos Barra Grande-Melância no município de Curaçá, onde alguns indivíduos foram redescobertos em 1985-1986 e posteriormente em 1990.[12][13] Um registro não confirmado indicou também a presença da ave no riacho da Vargem situado nos municípios de Abaré e Chorrochó.[13][14] O único registro, baseado em informação local, ao norte do rio São Francisco no estado de Pernambuco, é proveniente do riacho da Brígida localizado nos municípios de Orocó e Parnamirim.[12][14] Dois registros são conhecidos para o estado do Piauí, um de 1903, quando Othmar Reiser relatou dois avistamentos próximos ao lago Parnaguá,[15] e outro em março-abril de 1975 na região de Serra Branca, por Niéde Guidon durante uma expedição arqueológica.[16]

Alguns autores consideravam a distribuição da ararinha-azul associada com os buritizais, indicando uma área de distribuição no sul do Piauí, extremo sul do Maranhão, noroeste de Goiás (hoje Tocantins), noroeste da Bahia e extremo sudoeste de Pernambuco.[17][18][19] Foi somente na década de 80 com a redescoberta da arara que observou-se que o habitat preferencial da ave estava associado com a caraibeira, que está restrita a margens e várzeas de riachos estacionais existentes na Caatinga, especialmente no submédio São Francisco.[13][14]

Ecologia e comportamento editar

 
Semente da faveleira.

As informações sobre a ecologia e o comportamento da ararinha são limitadas, já que as pesquisas só começaram na década de 80, quando somente três indivíduos restavam na natureza.[20] Os dados obtidos da observação dos três últimos espécimes foram insuficientes para a dedução de informação confiável sobre as necessidades biológicas e de habitat da espécie.[21]

Dieta editar

As caraibeiras eram utilizadas para repouso, nidificação e obtenção de alimento. Dados históricos e observações do último exemplar selvagem indicam que a espécie pernoitava em cactáceas de grande porte conhecidas como facheiros (Pilocereus piauhiensis), provavelmente para proteção.

A dieta baseava-se em onze espécies vegetais, dentre eles, sementes de pinhão (Jatropha molissima), faveleira (Cnidoscolus phylacanthus), baraúna (Schinops brasiliensis) e marizeiro (Geofrea spinoza). O período reprodutivo estava diretamente relacionado ao regime das chuvas, estendendo-se geralmente de outubro a março. Os ninhos eram estabelecidos em ocos abandonados de pica-paus (Campephilus melanoleucos) ou ocos naturais formados pela quebra de galhos.

A alimentação consistia de flores, frutos, polpa, seiva e principalmente de sementes, sendo ao todo identificados 13 espécies de plantas na dieta do último indivíduo observado na natureza.[11] A dieta era composta principalmente de sementes de pinhão-bravo (Jatropha mollissima) e faveleira (Cnidoscolus quercifolius) que representavam cerca de 81% da dieta.[14] Outros fontes alimentares incluíam as vagens da caraibeira (Tabebuia aurea) e da baraúna (Schinopsis brasiliensis), e os frutos do joazeiro (Zizyphus joazeiro), do pau-de-colher (Maytenus spinosa) e de facheiros e outras cactáceas (Pilosocereus spp.).[12][14]

Reprodução editar

A estação reprodutiva estava relacionada com a época das chuvas, ocorrendo de outubro a março. A espécie era dependente de árvores da espécie Tabebuia aurea onde nidificavam.[14] O ninho era feito em ocos naturais ou feitos por pica-paus (Campephilus melanoleucos) e normalmente de dois a três ovos eram postos. Relatos feitos na observação do último exemplar na natureza, revelou que a espécie pernoitava em facheiros (Pilosocereus spp.), possivelmente para proteção.[14] A longevidade máxima registrada foi de 27 anos em um indivíduo em cativeiro.[22]

Conservação editar

A ararinha-azul é classificada pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) como "em perigo crítico" (possivelmente extinta na natureza)[nota 1], na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (CITES) aparece no "Appendix I"[23] e pelo Ministério do Meio Ambiente como extinta na natureza desde 2002.[24]

O declínio populacional da espécie está associado com a perda do habitat, competição com abelhas africanizadas por ninhos, caça e tráfico de filhotes.[25] Durante as últimas décadas, o tráfico ilegal foi possivelmente a principal causa da extinção da espécie na natureza.[26]

O maior responsável pelo desaparecimento desta ave é o homem devido ao intenso tráfico. Os compradores são atraídos pela sua bela cor azul e principalmente pela ganância de possuir uma espécie tão rara. Um exemplar da ararinha-azul chega a custar no mercado negro milhares de dólares.

Cativeiro editar

A ararinha-azul é uma das aves mais raras e protegidas do mundo.[9] Em 2010, o número oficial de espécimes em cativeiro chegou a 73, distribuídos em cinco instituições. Mas acredita-se que possa haver até 120 animais espalhados pelo mundo.[1] Destes, apenas seis podem ser encontrados no Brasil, sendo que dois estão no zoológico de São Paulo. Apesar de serem um casal, as ararinhas-azuis do Zoológico de São Paulo nunca tiveram filhotes.

Aspectos culturais editar

Em 2011, o filme de animação Rio teve como personagem principal uma ararinha-azul.[27] O filme teve uma continuação em 2014, Rio 2, que vê o protagonista Blu e sua família encontrando uma tribo de ararinhas na floresta amazônica - mesmo que na realidade elas venham da caatinga.[28]

Reprodução em Cativeiro editar

Em outubro de 2014, o Brasil registrou o nascimento de duas Ararinhas-azul em um centro de conservação do interior de São Paulo após 14 anos sem registros de nascimentos no País, de acordo com o Instituto Chico Mendes (ICMBios), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.

Os pássaros resultam de um trabalho de pesquisadores para para aumentar a população desses animais na natureza.

De acordo com o governo brasileiro existem 92 exemplares em cativeiro dos quais apenas 11 estão no Brasil. Segundo nota do ICMbio, em 2015 foi registrado o nascimento de dois filhotes da espécie em um centro de pesquisa no interior de São Paulo [29].


Notas

  1. "Apesar desta espécie existir em várias populações cativas, o último indivíduo na natureza desapareceu no fim de 2000 (...) Entretanto, não pode ser presumida como Extinta na Natureza até que todas as áreas de habitat potenciais sejam cuidadosamente pesquisadas"[1]

Referências

  1. a b c BirdLife International (2013). Cyanopsitta spixii (em inglês). IUCN 2014. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2014. Página visitada em 07/07/2014..
  2. Spix, Martius (1824–25). Avium Brasiliensium Species Novae, Vol.1 plate XXIII. [S.l.: s.n.]  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  3. PETERS, J.L. (1937). Checklist of Birds of the World. 3. Cambridge: Harvard University Press. 176 páginas 
  4. COLLAR, N.J. (1997). del HOYO, J.; ELLIOTT, A.; SARGATAL, J., ed. Handbook of the Birds of the World. 4. Barcelona: Lynx Edicions. p. 419. 679 páginas 
  5. a b Sick
  6. TAVARES, E.S.; BAKER, A.J.; PEREIRA, S.L.; MIYAKI, C.Y. (2006). «Phylogenetic Relationships and Historical Biogeography of Neotropical Parrots (Psittaciformes: Psittacidae: Arini) Inferred from Mitochondrial and Nuclear DNA Sequences». Systematic Biology. 53 (3): 454-470 
  7. WRIGHT, T.F.; SCHIRTZINGER, E.E.; MATSUMOTO, T.; EBERHARD, J.R.; GRAVES, G.R.; SANCHEZ, J.J.; CAPELLI, S.; MÜLLER, H.; SCHARPEGGE, J.; CHAMBERS, G.K.; FLEISCHER, R.C. (2008). «A Multilocus Molecular Phylogeny of the Parrots (Psittaciformes): Support for a Gondwanan Origin during the Cretaceous». Molecular Biology and Evolution. 25 (10): 2141-2156. doi:10.1093/molbev/msn160 
  8. SCHIRTZINGER, E.E.; TAVARES, E.S.; GONZALES, L.A.; EBERHARD, J.; MIYAKI, C.Y.; SANCHEZ, J.J.; HERNANDEZ, A.; MÜLLER, H.; GRAVES, G.R.; FLEISCHER, R.C.; WRIGHT, T.F. (2012). «Phylogenetic relationships of the extinct Carolina Parakeet (Conuropsis carolinensis) inferred from DNA sequence data». The Auk. 129 (2): 342-356. doi:10.1525/auk.2012.129.2.cover 
  9. a b ADW
  10. a b c d e FORSHAW, J.M. (2010). Parrots of the World. [S.l.]: Princeton University Press. 336 páginas. ISBN 9780691142852 
  11. a b c Plano de ação
  12. a b c d COLLAR, N.J.; GONZAGA, L.P.; KRABBE, N.; MADROÑO NIETO, A.; NARANJO, L.G.; PARKER III, T.A.; WEGE, D.C. (1992). Threatened Birds of the Americas. Cambridge: Smithsonian Institution Press of Washington and London/International Council for Bird Preservation 
  13. a b c JUNIPER, A.T.; YAMASHITA, C. (1991). «The habitat and status of Spix's Macaw (Cyanopsitta spixii)». Bird Conservation International. 1: 1-9 
  14. a b c d e f g MACHADO, A. B. M; DRUMMOND, G. M. & PAGLIA, A. P. (eds) Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. 2008, 1420 p. 1.ed. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente; Belo Horizonte, MG: Fundação Biodiversitas, 2008.
  15. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Juniper2002
  16. OLMOS, F. (1993). «Birds of Serra da Capivara National Park, in the "caatinga" of northeastern Brazil». Bird Conservation International. 3 (1): 21-36. doi:10.1017/S0959270900000769 
  17. RIDGELY, R.S. (1981) The current distribution and status of mainland neotropical parrots. PP. 233-384 in R. F. Pasquier, ed. Conservation of New World Parrots. Washington, D.C.:Smithsonian Institution Press for the International Council for Bird Preservation (Techn. Publ. 1).
  18. SILVA, T (1989) A monograph of endangered parrots. Pickering, Ontario: Silvio Mattacchione and Co.
  19. FORSHAW, J.M.; COOPER, W.T. (1989). Parrots of the World 3 ed. [S.l.]: Lansdowne Editions. 672 páginas. ISBN 9780701828004 
  20. Yves de Soye pers. com. via ArKive
  21. Roth
  22. Anônimo. «Cyanopsitta spixii». AnAge. Consultado em 21 de novembro de 2012 
  23. CITES (2008). «Appendices I, II and III». CITES. Consultado em 17 de agosto de 2011 
  24. MMA [Ministério do Meio Ambiente]. 2003. Lista da fauna brasileira ameaçada de extinção. Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente n° 03/2003, de 27 de maio de 2003. Diário Oficial da União, 101, Seção 1: 88-97.
  25. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome JuniperYamashita2
  26. «Analysis of the genetic variability in a sample of the remaining group of Spix's Macaw (Cyanopsitta spixii, Psittaciformes: Aves) by DNA fingerprinting». Biological Conservatiom. 99 (3): 307-311. 2001. doi:10.1016/S0006-3207(00)00196-8  |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  27. ALBUQUERQUE, G. (6 de abril de 2011). «Espécie em extinção, ararinha-azul é a estrela da animação "Rio"». UOL Notícias. Consultado em 25 de agosto de 2011 
  28. 'Rio 2' aborda o desmatamento da Amazônia e tem voz de Rodrigo Santoro, Folha de S. Paulo
  29. «Brasil registra nascimento de filhotes de ararinha-azul depois de 14 anos». Consultado em 24 de setembro de 2015 

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Bibliografia editar

Ligações externas editar