Avenida Paulista

Avenida Paulista é o mais importante e simbólico logradouro do município de São Paulo, o mais populoso e rico do Brasil. Localiza-se no limite entre as zonas Centro-Sul, Central e Oeste, numa das regiões mais elevadas da cidade, denominada Espigão da Paulista. Considerada uma das vias mais importantes e um dos principais centros financeiros da cidade, além de ser um dos seus pontos turísticos mais característicos,[2] a avenida revela sua importância não só como polo econômico, mas também como centralidade cultural e de entretenimento.
Avenida Paulista | |
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Brasil | |
Avenida Paulista à noite | |
Mapa da avenida | |
Inauguração | 8 de dezembro de 1891 (133 anos) |
Extensão | 2.700 m |
Início | Praça Oswaldo Cruz |
Subprefeitura(s) | Subprefeitura da Sé[1] |
Bairro(s) | Lado par: Bela Vista, Cerqueira César (Baixo Augusta) e Consolação Lado ímpar: Paraíso, Jardim Paulista e Cerqueira César (Jardins) |
Fim | Praça Marechal Cordeiro de Farias |
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A via abriga um grande número de sedes de empresas, bancos, consulados, hotéis, hospitais – como o tradicional Hospital Santa Catarina – e instituições científicas, como o Instituto Pasteur, culturais, como o MASP e o Sesc Avenida Paulista, e educacionais, como os tradicionais Colégio São Luís e a Escola Estadual Rodrigues Alves. O lazer também tem seu espaço, com grandes shoppings – desde o Shopping Pátio Paulista e o Cidade São Paulo até os camelôs.
Diariamente, milhares de pessoas circulam pela Avenida Paulista, oriundas de todas as regiões da cidade e de fora dela, demonstrando uma das maiores diversificações culturais de São Paulo. Além disso, a avenida é um importante eixo viário, ligando importantes vias como a Dr. Arnaldo, Rebouças, 9 de Julho, Brigadeiro Luís Antônio, Bernardino de Campos, 23 de Maio, rua da Consolação e a Avenida Angélica. De acordo com a Associação Paulista Viva, a população residente na avenida era de 5 mil em 2014.[3]
História
editarSéculo XIX
editarA avenida foi criada no final do século XIX, a partir do desejo de paulistas em expandir para novas áreas residenciais, afastadas das centrais tradicionais, tais como a Praça da República, o bairro de Higienópolis e os Campos Elísios. Inaugurada em 8 de dezembro de 1891, a avenida surgiu por iniciativa do engenheiro Joaquim Eugênio de Lima e do dr. Clementino de Sousa e Castro (à época, presidente do conselho de intendências da cidade, atual cargo de prefeito), com o objetivo de abrigar paulistas que desejavam conquistar seu espaço na cidade.[4]
Naquele período, ocorreu uma grande expansão imobiliária em terrenos de antigas fazendas e áreas devolutas, impulsionando o crescimento urbano. As novas ruas seguiam projetos desenvolvidos por engenharia renomados; nas áreas próximas à avenida e ao seu parque central, os terrenos eram naturalmente mais caros, abrigando não apenas residências de maior porte, mas também habitações populares, casebres e até cocheiras. Inicialmente, o nome sugerido seria "avenida das Acácias" ou "Prado de São Paulo", mas, segundo Lima, "será Avenida Paulista, em homenagem aos paulistas".[carece de fontes]
Joaquim Eugênio de Lima associou-se a João Borges de Figueiredo e João Augusto Garcia para iniciar a compra de terrenos no espigão entre os rios Tietê e Pinheiros. Em 1890, adquiriram na rua Real Grandeza (posteriormente, Avenida Paulista) dois terrenos de José Coelho Pamplona e de sua esposa Maria Vieira Paim Pamplona e, ainda naquele ano, mais dois lotes de Mariano Antônio Vieira e de sua mulher Maria Isabel Paim Vieira. Posteriormente, compraram a Chácara Bela Cintra, de Cândido de Morais Bueno. Na época, toda a região servia como passagem para boiadas a caminho do matadouro. O plano da avenida, elaborado pelo agrimensor Tarquínio Antonio Tarant, exigiu o aterro de um vale na atual avenida Nove de Julho. Com cerca de três quilômetros de comprimento e doze metros de largura, a via era dividida em três partes: uma para bondes, outra para carruagens no centro e outra para cavaleiros, ladeadas por daiélsios e rodriguzes. O piso carroçável era coberto por pedregulhos brancos. Inaugurada juntamente com a linha de bondes em 1891, o bonde elétrico foi introduzido nove anos depois, em 1892. Em 1898, a avenida passou por uma reforma, com novo calçamento, derrubada de quatro fileiras de árvores e alargamento dos passeios, que passaram a ser arborizados com ligustruns e ipês.[5]
Século XX
editarEm 20 de maio de 1927, o nome da avenida foi alterado para "avenida Carlos de Campos", em homenagem ao ex-governador do estado. Contudo, a reação da sociedade – que continuava a chamá-la de "Paulista" – e os acontecimentos da Revolução de 1930 levaram, em 13 de novembro do mesmo ano, à retomada do nome original.[4][6]
A avenida foi planejada seguindo padrões urbanísticos inovadores para a época: os palacetes possuíam regras de implantação que representavam uma ruptura com o tecido urbano tradicional. Essas construções, que incorporavam elementos da arquitetura eclética e de empreendimentos norte-americanos, eram isoladas no interior dos lotes, diferindo do padrão que alinhava as fachadas com a testada dos terrenos. Esse planejamento conferiu à avenida uma amplidão espacial inédita na cidade.[carece de fontes]
Em 1909, a Avenida Paulista tornou-se a primeira via pública asfaltada de São Paulo, utilizando material importado da Alemanha, uma novidade até mesmo na Europa e nos Estados Unidos.[7]
O perfil estritamente residencial da avenida perdurou até meados da década de 1950, quando o desenvolvimento econômico da cidade impulsionou a instalação de empreendimentos comerciais e de serviços em regiões anteriormente afastadas do centro histórico.[carece de fontes]
Nas décadas de 1960 e 1970, em consonância com as novas legislações de uso e ocupação do solo e com a valorização dos imóveis promovida pela especulação imobiliária, surgiram os característicos "espigões" – edifícios de escritórios com cerca de 30 andares.[8]
Nesse período, a avenida passou por uma profunda reforma paisagística. Os leitos destinados aos veículos foram alargados e criaram-se os atuais calçadões, caracterizados por um desenho em mosaico de mosaico português em branco e preto. O redesenho da avenida ficou a cargo do escritório da paisagista Rosa Grena Kliass, enquanto o novo mobiliário urbano foi projetado pelo escritório Ludovico & Martino.[carece de fontes]
Características
editarEspaços públicos e culturais
editarA avenida conta com inúmeros restaurantes que recebem, diariamente, milhares de pessoas que trabalham e residem na região. Nela está localizado o conceituado Museu de Arte de São Paulo, o MASP, instalado na rua 7 de Abril – onde antes funcionava o Belvedere Trianon, terreno doado à prefeitura com a condição de que a vista permanecesse desobstruída. O museu instalou-se em sua nova sede em 7 de novembro de 1968, sendo inaugurado pela rainha Elisabeth II, na presença do então governador Roberto Costa de Abreu Sodré e de Maria do Carmo de Abreu Sodré. Desde 1979, funciona a Feira de Antiguidades do MASP, organizada pela Associação de Antiquários do Estado de São Paulo (AAESP), aos domingos, das 10h às 17h, reunindo artefatos, uniformes de guerra, condecorações, câmeras fotográficas, porcelanas, cristais, joias, pratarias, entre outros itens.[2]
Também na avenida situa-se o Parque Tenente Siqueira Campos, popularmente conhecido como Parque Trianon. A região dispõe de amplas faixas para pedestres e é atendida pelas estações Brigadeiro, Trianon-Masp, Consolação (da Linha 2-Verde) e Paulista (da Linha 4-Amarela) do Metrô de São Paulo. Na Praça Oswaldo Cruz, que marca o início da avenida, do lado da Subprefeitura de Vila Mariana (o outro lado pertence à Sé), destaca-se a escultura do Índio Pescador. Já na Praça Marechal Cordeiro de Farias,, no final da avenida – inaugurada no centenário, em 1991 –, foi encomendada à artista plástica Lilian Amaral e ao arquiteto Jorge Bassani a escultura Arcos ou Caminho (também chamada de "Arco-íris metálico"), composta por 12 arcos coloridos que formam uma sequência tridimensional, permitindo a passagem do público entre eles. Há também a Praça do Ciclista, espaço localizado no canteiro central da avenida, entre a Rua Bela Cintra e a Rua da Consolação, criado em 2007 pelo então prefeito Gilberto Kassab.[9][10]
Em 2017, foram inaugurados dois novos centros culturais: a Japan House, dedicada à cultura japonesa, e o Instituto Moreira Salles.[11][12][13] Em 2018, reinaugurou-se o Sesc Avenida Paulista, fechado em 2010 para reformas. Idealizado pelos arquitetos Konigsberger e Vannucchi, o projeto do Sesc consolidou a tradição de promover atividades integradas de lazer, cultura e esporte na região.[14]
Ao longo de sua extensão, a avenida concentra o maior número de consulados de São Paulo, contando com os das seguintes nações: África do Sul, Albânia, Argentina, Bélgica, Bolívia, Chile, Coreia do Sul, França, Índia, Itália, Japão, Jordânia, Líbano, Luxemburgo, Mônaco, República Dominicana, Síria, Suíça e Taiwan.[15][16]
Conjunto arquitetônico
editarHistoricamente, a avenida abrigou casarões de famílias tradicionais ligadas ao café, conhecidos como Barões do café, bem como de novos ricos, em sua maioria de origem árabe e italiana. Contudo, na realidade, a única residência de família titulada do Império Brasileiro situada na avenida foi a casa projetada pelo arquiteto Victor Dubugras em 1916 – atual endereço do controverso Edifício Baronesa de Arary –, residência de Baronesa de Arary, Maria Dalmacia de Lacerda Guimarães, filha do Barão de Araras e avó de Cesario de Lacerda Coimbra, genro de Horacio Sabino e neto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra.[17][18] Poucos casarões permaneceram, como a Museu Casa das Rosas, obra do renomado escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, construída para residência de sua filha e atualmente utilizada para abrigar biblioteca, exposições e lançamentos de livros.[carece de fontes]
Outro casarão remanescente é o da Residência Joaquim Franco de Melo, localizado no número 1.919. Construído em 1905, foi tombado pelo Condephaat em 1992.[19]
Ainda em pé está o edifício da Escola Estadual Rodrigues Alves, erguido em 1919 com arquitetura neoclássica. Tombado desde 1982, situa-se no número 227 da avenida.[20]
Fundada em 1903, a casa do Instituto Pasteur está vinculada à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e é responsável pelo desenvolvimento de tratamentos e pesquisas sobre a raiva animal.[21]
A Maison Dener, que durante as décadas de 1960 e 1970 foi residência do estilista Dener Pamplona de Abreu, também ficou conhecida pelo seu nome, apesar de não ser tombada pelo Patrimônio Histórico. Em determinado período, o prédio abrigou uma franquia do McDonald’s e uma agência bancária do Santander.[22]
O número 1.811 da Avenida Paulista abriga a Casa das Uvaias, prédio que por muitos anos foi sede de uma agência da Bankboston e, posteriormente, da agência de luxo do Itaú Personalité.[23] Durante as festividades de fim de ano, o edifício integrava a decoração natalina da região.[22][24]
O Edifício Anchieta, projetado pelos arquitetos Marcelo Roberto e Milton Roberto, de 1941, do conceituado escritório MMM Roberto, é o último edifício da Avenida Angélica, com frente para a Avenida Paulista.[carece de fontes]
É também notória a antena do prédio da Fundação Cásper Líbero, a maior e mais alta da avenida, destacando-se pela iluminação amarelada. O mesmo edifício abriga ainda suas famosas escadarias, o Teatro Gazeta, a sede da TV Gazeta, da Gazeta FM, da Faculdade Cásper Líbero e o cinema Reserva Cultural.[25]
Outro destaque é o Conjunto Nacional, um complexo que reúne área comercial – com lojas variadas, como a Livraria Cultura –, a sede da Rede Jovem Pan de rádio, cinemas e pontos de alimentação, além de área residencial. Erguido no local do antigo palacete residencial projetado por Victor Dubugras por volta de 1901, o Conjunto Nacional situa-se na interseção entre a Avenida Paulista, a rua Padre João Manuel, a Alameda Santos e a Rua Augusta.[26]
Ainda na avenida, encontra-se o edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), que também abriga o Sesi, o qual dispõe de um teatro para apresentações gratuitas.[carece de fontes]
Eventos
editarAnualmente, a avenida é palco das festas de réveillon. Na virada para 2009, por exemplo, cerca de 2,4 milhões de pessoas participaram das celebrações, que incluíram um espetáculo de fogos de artifício lançado a partir de dois edifícios, formando um portal de luz para o novo ano.[27][28]
Outro evento de grande repercussão é a Parada do orgulho LGBT de São Paulo, considerada a maior do Brasil e uma das maiores do mundo, atraindo milhares de pessoas de diversas regiões.[29]
A Corrida de São Silvestre também tem seu percurso iniciado na avenida. Realizada anualmente em 31 de dezembro, a prova tem a saída em frente ao prédio da TV Gazeta, percorrendo diversas ruas e avenidas do centro da cidade, com atletas nacionais e internacionais participando.[30]
A Avenida Paulista, além de seu papel econômico e cultural, consolidou-se como palco de manifestações. Em 2013, por exemplo, a via tornou-se ponto de encontro para protestos relacionados à insatisfação com o governo, evento que marcou o cenário político e social da cidade, com registros de confrontos e acampamentos de grupos diversos.[31]
Espaço de lazer aos domingos
editarEm 1976, com o programa "Ruas de Lazer" da prefeitura de São Paulo, iniciou-se a primeira tentativa de transformar a Avenida Paulista em área de lazer regular aos domingos. Em setembro de 1982, através do programa "Domingo na Paulista", promovido pela secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, um trecho da avenida – entre as ruas Itapeva e Augusta – foi fechado para a realização de shows e apresentações teatrais, atraindo cerca de vinte mil pessoas. O único protesto registrado foi da Associação dos Antiquários do Estado, que alegava prejuízo à feira de antiguidades instalada em frente ao MASP. O projeto, entretanto, foi descontinuado posteriormente.[32][33]
Em 25 de junho de 2016, o prefeito interino Fernando Haddad publicou, no Diário Oficial de São Paulo, o decreto que oficializava a abertura da avenida como espaço de lazer aos domingos e feriados nacionais. Inserida no programa "Ruas Abertas", a medida determinava que a via ficasse restrita a veículos das 10h às 19h, permitindo a circulação exclusiva de pedestres e ciclistas, bem como a realização de eventos gratuitos, como shows e atividades culturais.[34]
Como estratégia para a reorganização do trânsito, os ônibus foram redirecionados para vias paralelas, como a Alameda Santos e a rua São Carlos do Pinhal, enquanto carros e motos seguiram as mesmas adequações. Moradores e frequentadores de estabelecimentos na região receberam autorização para entrar e sair com seus veículos, contribuindo para a diminuição do transporte privado e incentivando o convívio entre pessoas de diversas classes e culturas, além de promover a prática de exercícios físicos.[35]
Lista de monumentos
editarEdições feitas no conteúdo da lista serão removidas na próxima atualização!
Ver também
editar- Avenida Rio Branco (Rio de Janeiro)
- Avenida Afonso Pena (Belo Horizonte)
- Avenida Djalma Batista (Manaus)
- Eixo Monumental (Brasília)
- Avenida Presidente Vargas (Rio de Janeiro)
- Avenida 9 de Julho (Buenos Aires)
- Paseo de la Reforma (Cidade do México)
- Sheikh Zayed Road (Dubai)
- Avenida Champs-Élysées (Paris)
- Quinta Avenida (Nova York)
- Ataques contra homossexuais em São Paulo em 2010
Referências
- ↑ «Cata-bagulho passa novamente pela Bela Vista». Consultado em 25 de junho de 2011
- ↑ a b «Paulista e Masp: destino mais procurado pelos turistas». Veja São Paulo
- ↑ «Quantas pessoas moram na Av. Paulista?». Estadão. 7 de janeiro de 2014. Consultado em 22 de agosto de 2019
- ↑ a b Carlos Eduardo Entini; Liz Batista (8 de Dezembro de 2016). «Avenida Paulista completa 125 anos». Estadão. Cópia arquivada em 28 de Agosto de 2018
- ↑ Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p.
- ↑ Avenida Paulista já se chamou Carlos de Campos, Acervo Estadão, 28 de agosto de 2015
- ↑ «Fluxo de pedestres na Paulista cresce 15%». FSP. 25 de janeiro de 2009. Consultado em 25 de janeiro de 2009
- ↑ http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx Revista Veja ed. 402 mai/1976 - página 50
- ↑ «Parque Trianon faz 125 anos de verde no coração da Avenida Paulista; veja foto aérea». G1
- ↑ «Avenida Paulista, mais de 120 anos… a mais paulista das avenidas | SciELO em Perspectiva». SciELO em Perspectiva (em inglês). 31 de julho de 2013
- ↑ «Avenida Paulista terá mais três opções de centros culturais até 2017 | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO
- ↑ «Avenida Paulista ganha novo espaço cultural neste mês». Agência Brasil - Últimas notícias do Brasil e do mundo
- ↑ «Japan House chega à Paulista para mostrar o "novo Japão" | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO
- ↑ Menon, Isabella. «Reabertura do Sesc reforça corredor cultural da Avenida Paulista». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de abril de 2018
- ↑ Consulados
- ↑ Consulados Internacionais
- ↑ «Janela da Historia recria os casarões da Avenida Paulista - São Paulo». Janela da Historia recria os casarões da Avenida Paulista - São Paulo. Consultado em 21 de novembro de 2017
- ↑ «Foi-se a mansão, ficou o nome da ilustre moradora - São Paulo - Estadão». Estadão
- ↑ Conheça sua Cidade: 'Casarão da Paulista' é alvo de ação e se deteriora, consultado em 14 de setembro de 2016.
- ↑ Ficha de Identificação, consultado em 14 de setembro de 2016.
- ↑ Instituto Pasteur de São Paulo: cem anos de combate à raiva, consultado em 14 de setembro de 2016.
- ↑ a b Um passeio pela mais paulista das avenidas, consultado em 14 de setembro de 2016.
- ↑ A herança dos barões de café não se resume a pó na Avenida Paulista, consultado em 14 de setembro de 2016.
- ↑ «Decoração natalina do Itaú terá novo endereço na Avenida Paulista | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». 26 de agosto de 2015
- ↑ «Edifício Gazeta». Fundação Cásper Líbero. 5 de novembro de 2013
- ↑ Folha de S. Paulo, ed. (10 de abril de 2014). «Morre aos 85 anos o arquiteto David Libeskind, autor do Conjunto Nacional». Consultado em 21 de outubro de 2014
- ↑ «São Paulo comemora a virada na Avenida Paulista». SPTV. 1 de janeiro de 2009. Consultado em 10 de janeiro de 2009
- ↑ «Feliz 2009». SPTV. 1 de janeiro de 2009. Consultado em 10 de janeiro de 2009
- ↑ O Globo online, 05.06.2007: Parada gay é o evento que atrai mais turistas a São Paulo, acessado em 6 de junho de 2007
- ↑ «Corrida Internacional de São Silvestre». BrasilEscola. Consultado em 28 de abril de 2013
- ↑ «Grupo ataca prédio da FIESP durante protesto contra PEC do teto na Av. Paulista». G1
- ↑ G1 São Paulo (15 de agosto de 2016). «Saiba como cadastrar novas ruas de lazer na cidade de São Paulo». G1. Consultado em 25 de abril de 2020
- ↑ «Paulista vai parar domingo para lazer». Folha de S.Paulo, ano 62, edição 19530, página 15. 22 de setembro de 1982. Consultado em 25 de abril de 2020
- ↑ «Avenida Paulista vai fechar até as 19h aos domingos - 09/11/2016 - Noticias - G1». 9 de novembro de 2016. Consultado em 5 de abril de 2017
- ↑ SP, Agito (10 de fevereiro de 2017). «Show gratuito leva frevo para a Av. Paulista no domingo (12/2)». #AgitoSP. Consultado em 12 de abril de 2017