Discussão:BRIC

Último comentário: 31 de março de 2012 de Hallel no tópico Previsões

Previsões editar

Alterei o tom do artigo, que parecia ter sido escrito por um visionário enxergando o futuro, e coloquei os verbos no tempo condicional, para indicar que nada mais são do que previsões. RafaAzevedo 12h28min de 19 de Novembro de 2007 (UTC)

"iremos presenciar o início de uma era totalmente diferente de tudo que já aconteceu ao decorrer da história das nações. O início de um mundo totalmente apolarizado, onde desapareceria por completo a idéia de "norte rico, sul pobre". Onde todos os países se contrabalançariam. Juntos, os BRICs teriam um poder inigualável, comandados pelo dragão chinês. E quem sabe o início de uma revolução dos países africanos a fim de finalmente renascerem perante o mundo e o início de uma unificação mundial, a verdadeira globalização." Pelo amor de Deus; isso ficou muito romanticista; parece mais uma narração épica de um conto grego(deveria parecer mais científico e menos ufanista)!! Não destruam as ciencias sociais pelo amor de Allah!!o comentário precedente não foi assinado por 201.8.174.61 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 17h15min de 1 de março de 2009 (UTC)Responder

Realmente as previsões são feitas por economistas renomados, os quais possuem metodologias, algorítmos, análise estátiscas e muita pesquisa científica. Mas não acredito em hipótese nenhuma, até porque entendo um pouco sobre os parâmetros que acabei de citar, que a diferença alcançada pela China seja tão discrepante quando aquela mostrada na tabela de previsão para 2050. É necessário considerar que o estudo foi feito no momento em que a China crescia a mais de 15%, e hoje, o crescimento é de 10%. O desvio padrão dessa situação mostra uma queda na cinética da economia chinesa que coloca em cheque toda a previsão, e tudo isso ocorreu em meros cinco anos. Desconsiderando qualquer parametrização sistemática, não me parece lógico vislumbrar um Vietnã, cuja economia supere a canadense. Wanderson Jesus.o comentário precedente não foi assinado por 189.74.33.63 (discussão • contrib.) Heitor discussão 02h31min de 18 de agosto de 2009 (UTC)Responder

PIB Japonês editar

O PIB Japonês está muito pequeno , atualmente seu Produto Interno Bruto é de aproximadamente 5,6 trilhões . Devido a rápida reconstrução em 2015 o PIB deverá estar maior que em 2010 e assim nos anos consecutivos . Isso é minha humilde opinião caso contrário me provem que em 2015 seu PIB irá se desmoronar. Em 2050 seu PIB deverá estar maior que 10 trilhões. Em Encontros, sugiro incluir que a reunião será em Abril de 2011. comentário não assinado de 189.61.127.6 (discussão • contrib) 20h39min de 8 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

São somente previsões, não levam em consideração acontecimentos que poderiam influenciar a conclusão destes dados futuros. Também acho que o PIB japonês poderá se expandir mais um pouco, assim como o PIB brasileiro. Estes dados não são atualizados desde 2007, então não levam em conta a atual crise, ou as catástrofes que ocorreram no período. Halleltalk 01h37min de 10 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

Obrigado por responder . Agora gostaria saber onde está o Pib Holandês , Espanhol , Australiano . Em 2050 suas economias deverão estar maiores que algumas apresentadas no site . Além disso o PIB Alemão , Francês , Italiano , Inglês está muito pequeno . As informações que vocês postam são sistematizas e estudadas com seriedade ? O PIB Mexicano vocês deveriam se certificar melhor porque a Rússia cresce mais do que eles . Volto a dizer o PIB japonês está muito pequeno o mínimo possível será que eles estarão á frente de 8,5 trilhões .comentário não assinado de 189.61.126.226 (discussão • contrib) 15h32min de 16 de fevereiro de 2012‎ (UTC)Responder

Você realmente leu a resposta acima ou está fazendo algum tipo de brincadeira conosco? Como o Hallel já lhe explicou, esses dados são baseados em previsões feitas em 2007 pelo Goldman Sachs, que não fez mais nenhum estudo desde então. A ausência do PIB dos países que você mencionou está explicada no próprio artigo: "A lista a seguir mostra os 22 países dos grupos BRICs, G7 e Próximos onze pelo PIB nominal do ano de 2006 até o ano de 2050." Entendeu agora? Se você tivesse lido o texto do artigo, que está bem claro e didático, pouparia o nosso e o seu tempo. Heitor diz aí! 18h39min de 16 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

Espere se vocês publicam coisas , devem arcar com as críticas ! Desculpe não prestei atenção ao opinar sobre o PIB daqueles países europeus . Se isto está desatualizado então porque vocês o publicam ?comentário não assinado de 189.61.61.122 (discussão • contrib) 17h37min de 31 de março de 2012‎ (UTC)Responder

Hummm, deixa eu lembrar... Ah, não seria o caso destes dados serem os mais atualizados que há? Pior seria se nem eles existissem, certo? Halleltalk 21h01min de 31 de março de 2012 (UTC)Responder

Tabelas erradas editar

As tabelas na seção "Bric no futuro" me parecem claramente erradas, pois não incluem a Espanha, que tem uma das maiores economias do mundo. Bitolado (discussão) 22h28min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

Examinando a fonte, fica claro que as tabelas não abarcam as 22 maiores economias do planeta, mas três grupos específicos: BRICs, G7 e Próximos Onze, o que explica que uma grande economia como a Espanha não esteja relacionada. Bitolado (discussão) 22h41min de 18 de abril de 2010 (UTC)Responder

África do Sul editar

Eu já editei esse artigo duas vezes, movendo o título para "BRICS" e adicionando as informações da África do Sul. Mas, minha edição sempre é desfeita.

Eu proponho a opinião da comunidade sobre esta questão. Já vi uma justificativa de que o BRIC é só um acrônimo, não é sequer uma organização internacional para aceitar novos membros. Mas, é importantíssimo ressaltar que o BRIC já deixou de ser um simples acrônimo há tempos. O BRIC hoje já é um fórum de diálogo, tal como o IBAS. Se o BRIC fosse só um acrônimo, os países que "compõem" esse "acrônimo" não se reuniriam em cúpulas anualmente. Se fosse só um acrônimo, a China não seria "presidente". Se fosse só um acrônimo, a África do Sul não entraria para este grupo, e é isso que o BRIC é: um grupo, e um grupo sim pode aceitar novos membros!

Para provar que a África do Sul é membro do BRIC, apresento uma fonte fiável bastante forte (de dentro do governo!!!), vejam:

http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/entrada-da-africa-do-sul-no-bric/?searchterm=África

Eu proponho que novamente edite o título e o artigo, e que a minha edição seja mantida. Para isso, é necessária aprovação da comunidade! E novamente esclareço: BRIC não é mais um acrônimo!

--Usps (discussão) 18h27min de 4 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Para discorrer sobre variações do termo e possibilidades de ampliar o quarteto, desenvolva com fontes a seção "Variações no termo". Łυαη fala! 00h04min de 5 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
Repito o que disse na página de discussão do usuário Usps e que ele insiste em não compreender: O artigo trata do termo criado pelo economista Jim O'Neill. O BRIC sequer é uma organização internacional oficial para aceitar novos "membros", isso não passa de uma jogada comercial. Se quiser deixar a informação na introdução do artigo, tudo bem, mas eu discordo completamente de adotar um título que não é usado por nenhuma outra Wikipédia. Ademais, concordo com o Luan, isso é caso para uma nota em uma seção e não para renomeação do artigo. Heitor diz aí! 07h26min de 5 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Proposta de fusão editar

Venho á comunidade propor a fusão do artigo BRIC, com o artigo BRICS, pois embora o primeiro (BRIC) seja uma definição cunhada pelo economista Jim O'Neill e o segundo seja a forma acrescida da abreviação que passou a ser usada após a adesão formal da África do Sul, de forma geral os artigos falam da mesma coisa. Hallel (discussão) 00h40min de 26 de abril de 2011 (UTC)Responder

  Discordo, eles não falam da mesma coisa. A África do Sul nunca foi considerada nos estudos e na teoria do Goldman Sachs sobre os países BRICs, portanto não faz o menor sentido manter a nação sul-africana no mesmo artigo da teoria original apenas porque uma jogada política/econômica permitiu esse disparate. Eu fiz a separação dos dois artigos, assim como aconteceu na Wikipédia anglófona e essa é, com toda certeza, a decisão mais coerente. Heitor diz aí! 01h32min de 26 de abril de 2011 (UTC)Responder
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