Discussão:Conservadorismo no Brasil

Último comentário: 8 de outubro de 2021 de Edmundo Soares no tópico Confusão deliberada ao amontoar autores

Trechos editar

Adicionei, as partes referentes a Segunda, Terceira e Quarta República, apenas como um ponto de partida. Admito, contudo, não ser muito competente na área de criação de textos, sendo minha especialidade, a procura de referências, imagens e a formatação de tabelas. Desculpo-me desse modo, se os pequenos trechos que adicionei não possam ser de grande valia. Tenham, em mente, que os fiz de boa-fé e espero a vossa compreensão. Rafazmr (discussão) 12h30min de 30 de março de 2017 (UTC)Responder

Lista feita pelo Olavo dos principais nomes da direita do Brasil editar

Nesse artigo do Olavo no Diário do Comércio, em 2013 (Link: www.olavodecarvalho.org/semana/130702dc.html), ele fez uma lista bem completa dos principais nomes quem podem ser indicados como conservador no Brasil. Pode ser útil para quem for editar por aqui. Eurodixz (discussão) 04h35min de 15 de abril de 2017 (UTC)Responder

Perseguição editar

O texto, possuí referências do começo ao fim (bem diversificada), o que até em alguns artigos de maior renome isso não se encontra, mesmo assim colocaram que faltam fontes fiáveis para "cobrir todo o conteúdo", vá se entender...Rafazmr (discussão) 03h26min de 21 de abril de 2017 (UTC)Responder

Acredito que tenha sido uma marcação automática via script. ƑelipeO'Couto 04h28min de 21 de abril de 2017 (UTC)Responder
Não é perseguição. Guarde sua má-fé e acusações para você mesmo. Fui mais específico na marcação. --Luan (discussão) 15h40min de 21 de abril de 2017 (UTC)Responder
Acho desnecessário, uma vez que este artigo ou os respectivos verbetes cobrem praticamente todo o quadro (além da obviedade inerente aos integrantes da coroa). Além do mais, vários que foram marcados como "sem fontes" já foram referenciados neste mesmo artigo. ƑelipeO'Couto 18h06min de 21 de abril de 2017 (UTC)Responder
Quem está agindo de má-fé, é você, repeti uma centena de vezes para modificar a predefinição e o artigo; mas não, quer apagar e julgar a tudo por vias unilaterais. Não são acusações, é um fato.Rafazmr (discussão) 21h13min de 22 de abril de 2017 (UTC)Responder

Bom, as fontes foram arrumadas. Vamos aguardar alguma outra exigência e rigorosidade. ƑelipeO'Couto 00h04min de 23 de abril de 2017 (UTC)Responder

  Comentário. Não à toa, o estilo de citação de referências é pontual e localizado, identificando cada trecho a que cada fonte comprova. Assim, é preciso apontar a referência, quando se "repete" a informação. Logo, não é desnecessário. O que eu apaguei? Não misture as coisas, Rafazmr. E uma vez que acha que seja um fato, mais que uma acusação, a formalize, acredito que possa fazer a denúncia em WP:P/B. Utilize as instâncias de resolução de conflito, não fique fazendo acusações ao léu. Muito bom o trabalho de Eurodix de inserção das fontes necessárias. Como também a diminuição do tamanho das imagens para harmonização do leiaute. Removi a hipercategorização que havia, trata-se do artigo "Conservadorismo no Brasil", não é só "Conservadorismo". Talvez isso que esteja fazendo tanta confusão. --Luan (discussão) 23h22min de 23 de abril de 2017 (UTC)Responder

Bem, as acusações, creio que não, mas palavras para tentar entrar em um acordo e resolver da melhor maneira a situação, nisso devo concordar, tentei arrumar as coisas e chegar a um acordo, mas parece que estou dando "murro em ponta de faca". Não, misturar? Quem misturou artigo e predefinição (que eram duas), na mesma contestação foi você, pois os conteúdos se complementam. Faria, mas não sou alguém de criar intrigas ou derrubar autoridades, ou de me servir da "máquina" para me sair "certinho". Deveria-se conversar, apontar e arrumar mais (de preferência previamente); e monopolizar, julgar e apagar/reverter menos. Sobre a parte de "hiper-categorização", desculpe se há conteúdo ou categorias que não sejam a nível nacional (brasileiro), retire, não vejo problema (não sou dono de nada aqui), se entendi o significado do que você apontou.Rafazmr (discussão) 05h31min de 24 de abril de 2017 (UTC)Responder
Foram removidas 5 categorias, não apenas um gênero em detrimento a uma espécie. Por exemplo, por que remover direita política? ƑelipeO'Couto 15h05min de 24 de abril de 2017 (UTC)Responder

Mário Ferreira dos Santos editar

Apoio a remoção do Mário do verbete, pois o autor era um anarquista[1] e seguidor do Proudhon.[2] Ele ter algumas posições conservadoras não faz dele um conservador, afinal, por essa razão até o Lula caberia no verbete.
Em resumo, o fato é que o Mário se destaca de todos os listados, pois ele nem mesmo pode ser enquadrado na “direita brasileira”. Sds ƑelipeO'Couto 21h28min de 24 de maio de 2017 (UTC)Responder

Texto parcial e pendente de revisão editar

Esse texto está parcial. Não é descritivo na sua própria ideia conservadora, apenas descreve a história do conservadorismo e nomes escolhidos a dedo o qual deveria ser removido. É problemático dizer que a primeira expressão do conservadorismo no Brasil seja a Companhia de Jesus, o que não é confirmado por essa fonte e sequer deveria ser, visto que o tempo "conservadorismo" só surgiu após a Revolução Francesa, o que seria anacronismo considerá-los como tal.

Outra questão é que há outras citações inadequadas. A do Júlio Prestes no meio ali para criticar o governo Vargas não faz qualquer sentido, serve apenas para criticar o governo que "desonrava o Brasil". Se o editor tem suas preferências políticas bem definidas, tudo bem. O que não dá pra aceitar é uma tentativa de parcializar o artigo.

Outro trecho: "Os militares e os governadores que o apoiaram afirmavam que era necessário derrubar João Goulart, que eclodiu cinco anos após o alinhamento cubano à União Soviética, sob alegação de que havia no Brasil uma ameaça comunista. Alguns apoiadores ainda dizem que o acontecido, no caso, teria sido uma contrarrevolução,59 o que é fortemente contestada por seus opositores.60 Luís Mir, porém, em seu livro "A Revolução Impossível", da Editora Best Seller, mostra que Cuba já financiava e treinava guerrilheiros brasileiros desde 1961, durante o governo Jânio Quadros". "Opositores" liga para historiografia marxista. Ora, então os opositores ao governo militar são simplesmente marxistas? O pessoal do MDB foi a favor da luta armada e luta de classes? Além de claro, a própria noção de que havia uma ameaça comunista: muitos historiadores sérios não viam uma ameaça comunista, eles eram extremamente impopulares, proibidos de participar da política pela constituição da época e o João Goulart tinha ideias trabalhistas, não comunistas. Se existiu a tal guerrilha, era uma ameaça ínfima ao governo, portanto, ameaça comunista é propaganda dos golpistas na época para justificar um golpe de Estado em 1964, nada mais.

É sutil a parcialidade, apenas lendo bem pra ver. Além de omissões no artigo, pois até esse momento, não há qualquer elemento descritivo, como a ascensão conservadora no Congresso, por exemplo, há parcialidades e fontes onde há textos opinativos, no qual é inadequado colocar aqui, ainda mais para referenciar algo importante como esse tema. Creio que precisa de uma revisão este artigo. Comuna de Paris (discussão) 20h46min de 6 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Estou com preguiça de ler tudo isso. Queria saber: 1) está parcial pra que lado? Pra direita ou pra esquerda? 2) Faz um resumão de tudo? Holy Goo (d . c) 22h06min de 6 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Escrevi um textão porque tive que detalhar. Resumidamente, está parcial por pender pro lado conservador e tem dados distorcidos, como o caso da Companhia de Jesus ser considerada conservadora, o que poderia também acrescentar uma tag de revisão. Comuna de Paris (discussão) 23h47min de 6 de novembro de 2017 (UTC)Responder
O conservadorismo não é apenas uma doutrina política, mas também uma força social permanente em qualquer sociedade. Edmundo Soares (discussão) 12h11min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder
O conservadorismo só foi chamado como tal após Edmund Burke. Antes dele esse conceito não existia, portanto é anacronismo chamar a Companhia de Jesus como conservadora. Aliás, nem a fonte fala isso. Comuna de Paris (discussão) 12h25min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Como que a Companhia de Jesus não é conservadora? Holy Goo (d . c) 13h48min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Edmund Burke iniciou a construção de uma tênue doutrina política baseada em um fenômeno já existente. Edmundo Soares (discussão) 14h16min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder
O Burke iniciou uma discussão a respeito da Revolução Francesa. Assim que se originou o conservadorismo. Quanto à Companhia de Jesus, tudo já foi esclarecido, não faz sentido classificar algo como conservador se esse termo sequer era conhecido na época. É mesma coisa que discutir se um monarca absolutista era de direita ou de esquerda, por exemplo. Espero que haja uma fonte confiável que fale do alegado conservadorismo da Companhia de Jesus, pois a que foi apresentada não mostra isso. Comuna de Paris (discussão) 19h11min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder

O fato de os conservadores brasileiros se posicionarem contra o casamento homossexual, o aborto e a adoção de crianças por casais homossexuais não faz essas expressões serem características distintivas do conservadorismo brasileiro. Estas são apenas posições sócio-políticas convencionais dos conservadores em qualquer lugar do ocidente. Não é relevante para a introdução do artigo. Pelo menos não no primeiro parágrafo, que trata das feições gerais do conservadorismo no Brasil. Edmundo Soares (discussão) 14h22min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder

Serve sim para o primeiro parágrafo. Trata-se de um aspecto relevante para o conservadorismo do Brasil, concordando com ele ou não. Mas posso pensar em uma reformulação. Comuna de Paris (discussão) 19h11min de 7 de novembro de 2017 (UTC)Responder

@Edmundo Soares:, @Holy Goo: e outros interessados: Devido a uma solução de compromisso, posso modificar o artigo com o seguinte: "O conservadorismo se caracteriza também pela oposição ao aborto, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais homossexuais". Não colocaria como característica particula r, mas seria colocada como uma característica do conservadorismo brasileiro. Posso expandir falando sobre esses pontos também, em uma outra seção. Não quero aqui discutir, apenas melhorar o artigo, acrescentando mais informações. Comuna de Paris (discussão) 00h42min de 9 de novembro de 2017 (UTC)Responder

@Comuna de Paris: - o artigo está incompleto. Eu iria colocar uma seção destinada a listar o tipo de política social advogada pelo conservadorismo no Brasil, mas estou me focando no artigo de Meira Penna. Sugiro que crie esta seção (posições políticas e duas subseções histórico e contemporaneidade), onde se encaixa corretamente todo esse conteúdo (casamento homossexual, aborto, cotas, economia, legislação de armas, relação Estado-igreja, política de drogas, sionismo, etc.) que hoje se discute na política, e preserve a introdução antiga. Outro ponto a ser alterado é mudar o trecho "Suas características mais particulares" para "Suas características históricas mais distintivas", uma vez que atualmente existem muitos evangélicos e federalistas no meio conservador. Edmundo Soares (discussão) 01h00min de 9 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Podia falar do militarismo dos conservadores brasileiros. 2804:14C:5BB5:8FFF:F1C0:27F6:374C:39BB (discussão) 03h08min de 9 de novembro de 2017 (UTC)Responder
Podia falar sobre todas as características relevantes dos conservadores. Sugeriria a retirada de citações sem fundamento, como a da introdução, pois trata-se de opinião de um conservador apenas. Se tivesse um artigo científico ou outra obra confiável que falasse sobre isso, seria bom, até mesmo para reestruturar o artigo. Apesar de que não irá se perder muita coisa, pois trata-se apenas de opinião do autor, o que pode tornar o artigo muito parcial.
Quanto à sugestão, está ótima. Mas não colocar sobre os tópicos mais atuais na introdução, o qual deveria ser um resumo de tudo o que ocorre no artigo, seria torná-lo incompleto. Comuna de Paris (discussão) 19h22min de 9 de novembro de 2017 (UTC)Responder

@Claus Canddie: Veja esta seção, por favor. Ainda há elementos parciais, apesar de alguns deles serem retirados. Caso queria discuti-las, estamos aí. Comuna de Paris (discussão) 16h08min de 13 de março de 2019 (UTC)Responder

@Comuna de Paris: Vou considerar os pontos que você levantou nessa seção e avaliar fazer novas mudanças no artigo a fim de restaurar sua neutralidade. Já adianto que a parte do artigo sobre Júlio Prestes mencionada por você realmente possuía forte parcialidade, um editor escreveu algo como "...o Brasil desonrado pelos liberais..." em várias partes do artigo, inclusive na citada por você. O que eu fiz foi remover essas partes e outras diversas que pareciam retratar momentos conservadores da história do país como "salvadores" da pátria. No momento, acredito que a menção de Júlio Prestes esteja neutralizada, uma vez que o mesmo parágrafo expressa dois pontos de vista diferentes sobre o governo Vargas. Quanto a hiperligação, em outra seção (relativa ao golpe militar de 1964), de "opositores" para "Historiografia marxista" também fiz alterações na mesma a fim de clarificar as informações na minha última edição ao artigo, porém não removi a hiperligação. Nesse sentido, vale justificar-me dizendo que a seção sobre as possíveis fatores antecedentes ao Golpe de 64, no artigo respectivo aqui na enciclopédia, trata de relacionar em fontes fiáveis e independentes os diversos fatores políticos que levaram ao golpe, desde a parte civil significativa e a marcha com deus pela liberdade, até as relações diretas de Jango com a política Chinesa da época, que era comunista; o próprio cenário de tensão da dicotomia EUA/URSS nos efeitos da Guerra Fria surtiu reações adversos na política sul-americana, assim como histerias de ambas as partes. Por fim, vale dizer, sem querer tomar partido de forma alguma nas discussões expostas aqui na discussão do artigo, que o consenso sobre esses fatores entre historiadores e sociólogos é de que os países envolvidos num histórico de ditaduras (de direita e esquerda) foram todos alvos dos ambos eixos opositores e receberam tentativas de ocupação totalitária, sendo um fato que a Historiografia marxista, nesse sentido, tem um histórico de negacionismo quanto à tentativa de ocupação por influência comunista de países em desenvolvimento na época, recorrendo normalmente a argumentos sobre imperialismo e intervencionismo dos EUA, que são desconsiderados pelos acadêmicos ou mesmo associado duplamente ao modus operandi dos EUA e da URSS da época. Sendo assim, levando em consideração não só essa exposição, como a fonte de Luís Mir que foi inserida logo após essa colocação no artigo, acredito que essa parte não configura parcialidade ou marca outros problemas para o artigo. Finalmente, irei revisar novamente o artigo, verificar as fontes e avaliar se será necessário talvez expandi-lo e reformatá-lo ao livro de estilo para resolver outros problemas. Até lá agradeço pela atenção e desejo boas edições. Claus Canddie ★ Olá ★ 23h24min de 13 de março de 2019 (UTC)Responder

Stanislavs Ladusãns editar

O que esse sujeito tem a ver com o conservadorismo brasileiro? Quando ele escreveu uma linha a respeito do tema? Aliás, nem brasileiro ele era! Vocês tem que parar de sair juntando nomes sem justificativa. Shaikh-i-Ishraq (discussão) 01h31min de 2 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

Confusão deliberada ao amontoar autores editar

Há um grande equívoco na apresentação deste artigo. Vamos lá: Otto Maria Carpeaux teve varias fases durante a carreira, e terminou filiado ao partido comunista. Ele nunca levantou a “bandeira” do conservadorismo, nem tem obra que contribui para “o movimento conservador”. No caso de Gilberto Freyre é ainda mais grave: Freyre tinha elementos “conservadores”, “liberais” e de esquerda. Ele não se filiou ideologicamente a nada. Se algumas críticas dizem que ele tinha um elemento conservador, então ele pode ser classificado como comunista. E autores como Theodor Adorno viram automaticamente “conservadores”.

Por fim, os autores periféricos como Munir Nasser e o Ricardo da Costa, tem posições conservadoras, mas na “educação” e na “historiografia”, eles não contribuíram em nada para o tal “conservadorismo”. Qual obra “conservadora” da educação Nasser nos legou? E o Da Costa? Este, pelo que vi, é um autor dedicado à idade média.

Enfim, não faz sentido aglomerar um monte de autores que votaram em político X e dizer que “marcaram o conservadorismo na historiografia (ou profissão X)”. Não sei se isso foi confusão ou má fé. Eudoro de Sousa (discussão) 00h08min de 18 de julho de 2021 (UTC)Responder

Restaurei o parágrafo pois creio que isto ainda necessita ser esclarecido. Quando fiz o esboço do artigo, pus expoentes do conservadorismo em distintas áreas, aos quais depois somaram-se mais nomes adicionados por outros editores. Sobre os escritores, concordo em removê-los. Os dois nomes transcendem conservadorismos de qualquer tipo. Já Gilberto Freyre tornou-se depois de sua fase esquerdista um representante de um conservadorismo iberista, o que pode ser constatado por fontes diversas. Nasser não foi adicionado por mim; concordo em removê-lo desde que não haja fontes correspondentes. O prof. da Costa é um medievalista católico e crítico das perspectivas modernistas sobre a Idade Média. Ele próprio não viu problema na inclusão do seu nome. Se outros editores acharem melhor removê-lo, então tudo bem. Por enquanto, deixo a lista como ela está agora para que possa ser aperfeiçoada. Edmundo Soares (discussão) 12h00min de 14 de agosto de 2021 (UTC)Responder
Observação: agora vi que o verbete do Ricardo foi excluído; por isso, retirei o nome dele da lista. Edmundo Soares (discussão) 12h03min de 14 de agosto de 2021 (UTC)Responder
observação: deixo aqui um singelo riso nervoso ao ler que o autor acha que ser um "crítico das perspectivas modernistas sobre a Idade Média" faz de alguém merecedor de inclusão na história de um movimento nacional. Assustador. Struktur und Sein. (discussão) 00h35min de 20 de agosto de 2021 (UTC)Responder
Movimento nacional que obviamente contempla correntes historiográficas. Conheces a Historikerstreit alemã? Se não concorda com algum aspecto de um artigo, registre sua opinião, construa um entendimento com outros usuários e guarde seus risos para você mesmo, amigo.Edmundo Soares (discussão) 15h43min de 21 de agosto de 2021 (UTC)Responder
@Edmundo Soares: "O prof. da Costa é um medievalista católico e crítico das perspectivas modernistas sobre a Idade Média." - não entendi. Quais seriam as outras perspectivas? A periodização da Idade Média não foi feita na modernidade? E o próprio método da história, entendida como disciplina, não foi feito na modernidade também? Como teríamos abordagens antigas ou medievais sobre a idade média? Você quis dizer que é um historiador que tem uma visão mais favorável à idade média? Bem, essa é a posição de Michel Foucault. E daí? Enfim, relendo por alto, pareceu-me um autor com boa produção acadêmica, como milhares de outros acadêmicos, e o que o diferiria seria a mera adesão ou participação ao governo bolsonaro.
Mas na verdade a inserção de ENÉAS CARNEIRO me parece ainda mais problemática. O artigo é realmente um pout pourri, carente de desenvolvimento e explicações. Bernard Lonergan (discussão) 21h20min de 2 de outubro de 2021 (UTC)Responder
@Bernard Lonergan: O nome do Ricardo já foi removido. Não vale a pena prosseguir nesse debate. Pessoalmente, creio ter sido um erro fazer uma relação de conservadores no final do artigo porque invariavelmente causará confusão. Muitos desses nomes não foram inseridos por mim, mas deixei-os porque estão providos de referências. Sobre Enéas, o próprio descrevia-se como conservador. Edmundo Soares (discussão) 00h53min de 8 de outubro de 2021 (UTC)Responder

Amalgama de “conservadorismos” editar

Bem, só por alto, entendo que o artigo mistura: (1) conservadorismo britânico no estilo Edmund Burke (2) perenialismo conspiracionista estilo anti-vaxxer de Wolfgang Smith, Olavo de Carvalho, etc. (3) Neoliberalismo de Roberto Campos e governo Collor, (4) Conservadorismo na arte, poesia, etc. Tudo isso sob a égide de “conservadorismo no Brasil”. Entendo que tudo isso até pode ser considerado conservadorismo, desde que bem explicado. Ou então o artigo mais confunde os leitores do que informa. Bernard Lonergan (discussão) 21h32min de 2 de outubro de 2021 (UTC)Responder

  1. Ramus, Gustavo (1 de janeiro de 2008). «Anarquismo cristão e sua influência no brasil». verve. revista semestral autogestionária do Nu-Sol. 0 (13). ISSN 1676-9090 
  2. «Mário Ferreira dos Santos: uma esfinge no labirinto». Academus. Consultado em 24 de maio de 2017 
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