Discussão:Falar em línguas

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1.Liguagem Parcial

Termos como este abaixo revelam preconceito e parcialidade:

doutrina cristã tradicional, antes do advento das seitas autodenominadas pentecostais e neo-pentecostais

2.Viés Religioso

Descrever a crença de um grupo religioso é bem diferente que usa a visão de um grupo religioso como o científico, certo e aceito.

Segundo a doutrina cristã tradicional...o fenômeno de línguas narrado em Pentecostes não é o mesmo narrado em São Paulo... sendo esse decorrente do paganismo que ainda se praticava naquela cidade da Grécia Antiga.

Usa por fonte um tal pastor Luiz Fernando Pereira.

  • Quem é esse pastor para servir como porta-voz diacrónica do cristianismo "tradicional"?
  • Essa tese é atestada pela historiografia secular?
  • Se for aceitar tal afirmação, não teria que postar uma perspectiva oposta que transformaria a wiki em um fórum?

3.Depositório de textos

Não há necessidade alguma de colar 12 versos da Bíblia nesse verbete, basta ligar para o wikisources ou qualquer outro site.

4.Pesquisa original

Pode até ter perspectivas teológicas que diferem Falar em línguas (religioso) e Glossolalia religiosa, mas para o ponto de vista antropológico (Samarin, Goodman), ainda continua sendo uma interpretação religiosa e não há diferenças entre elas.

5.Por que quatro artigos sobre o tema?

Já criaram uma desambiguação diferenciando os verbetes correlatos Falar em línguas Glossolalia religiosa, Glossolalia, Xenoglossia, Dom de línguas.

Dom de línguas deveria ser fundido com glossolalia religiosa, ou glossolalia.

--Leonardo Alves (discussão) 15h47min de 19 de junho de 2010 (UTC)

  • Rapaz, você é mesmo criador de casos? Ou veio aqui para defender que não tenhamos lugares distintos para colocar cada conceituação? Se mesmo tendo tudo isto para explicar a solução encontrada, e tendo lhe falado diversas vezes para não bagunçar aquilo que a comunidade deliberou dividir em partes distintas, é mesmo porque se arvora em dono da verdade - e para mim é veículo da mentira.

Desculpe ter sido assim tão veemente, mas é que já está enchendo ficar explicando a mesma coisa duzentas vezes! Conhecer (discussão) 21h32min de 19 de junho de 2010 (UTC)

Vou me ater apenas à fonte nesse pastor. Essa fonte que colocou da PIB é péssima. E e ali apenas apresenta uma vertente cessacionista (que existe). Não apresenta a teologia da doutrina cristã tradicional, que é bem mais vasta. É um estudo de escola dominical feita para banco de igreja, e nem é uniforme na própria Primeira Igreja Batista. Cumprimentos. __ Observatoremsg 11h25min de 20 de junho de 2010 (UTC)
  • Observatore, observe bem em volta... Onde estamos? Num curso de teologia ou numa enciclopédia? Não posso contestar o que diz a fonte (o que parece um debate acadêmico) nem muito menos apreciar em juízos de valor do tipo "o pastor não presta"... Que é isso? A questão aqui é que o cidadão acima quer apagar esse conteúdo, pura e simplesmente, como se ele não existisse. A mim pouco me lixa se chamam-na alhures por este ou aquele nome - importa, isto sim, que mais uma vez tenho de me embrenhar nesta verdadeira selva de variegações teológicas - sem nenhum prazer, devo confessar - porque mais um editor imbuído de pre-conceitos teima em querer remover conteúdo válido de uma enciclopédia! Note, por fim, que não vim aqui debater verdades, nem qualidade de fontes (que é fonte, quer queiram ou não) - mas o direito, que está sendo agredido, de informar; neste sentido, se tem tanta base para afirmar que existe um tal cessacionismo, por que não criam o verbete?

Garanto: vai ser muito melhor, mais proveitoso e até decente do que termos de ficar vigiando um verbete para que fanáticos de um ou outro lado não venham a corromper conteúdos válidos, por discordar deles... Conhecer (discussão) 13h05min de 20 de junho de 2010 (UTC)

Concordo contigo, Observatore, péssima fonte mesmo. Temos que nos ater a fontes amplamente aceitas, revistas e reconhecidas sobre o assunto, ou minará a credibilidade. -- Leonardo Alves (discussão) 14h49min de 20 de junho de 2010 (UTC)
Conhecer, acho que a melhor saída será evoluir o artigo cessacionismo. A fonte que o colega trouxe, que já citei em outro local, cita diretamente John F. MacArthur, que é um Cessacionista Clássico. Bem, mesmo entre os cessacionistas, há fontes melhores que esse pastor. Por favor, não entendam que estou criticando o pastor ou o credo dele, mas esse artigo que ele fez é muito fraquinho. E já comentei isso lá na outra discussão. Estou com pouquíssimo tempo e preparando meus filhos para nossa torcida organizada. Em breve escrevo um ou dois parágrafos para minimizar essa visão da coisa. Não vou me meter muito, deixo aí as paixões religiosas com os colegas que entendem mais que eu. Abraços aos dois. __ Observatoremsg 16h26min de 20 de junho de 2010 (UTC)
  • Observatore, quem "olha" o usuário concordante acima, até pode pensar que ele está bem intencionado... Não está. A primeira das ações dele, para tentar impor um POV começou em glossolalia, onde chegou para "informar" que não existiam fontes psiquiátricas para ali se construir um conceito! Ele fez isso... Todo esse "desdobramento" que ele vem tentando impor, é um ataque canhestro de tentar confundir e nunca, nunca mesmo, o de melhorar conteúdo.

Ao citar uma fonte, neste verbete, como ruim, até parece que a ação dele não tenha estendido tentáculos nos demais verbetes que, para se dirimir a grande balbúrdia que existia, foram divididos conforme os principais conceitos.

Se existem "variantes", se ele tem um viés qualquer, que somasse - e não viesse a propor apagamentos, fusões - todas elas descartadas em votação anterior.

Para piorar, tenho comigo sérias dúvidas, agora, sobre o uso do nome pelo usuário... Gostaria, em nome da honestidade, que ele dissesse qual a fé ele defende. Conhecer (discussão) 16h44min de 20 de junho de 2010 (UTC)

  • PS: Lendo com atenção, vemos que ele, primeiro, vem a propor fusões descabidas, e me perdoem - na cara de pau mesmo perguntar por que dividir em 4 verbetes!

Eu já tinha pedido a ele para ler as discussões passadas, a votação aberta - mas vejo que nada adiantou - ele agora chega para "questionar" tudo novamente! E, o que é pior: com a falsidade de "falta de fontes", que agora vem para dizer que a fonte é "ruim".

Sabe o que é de fato ruim? Ruim é um fanático querer impor um POV na wiki. Ruim é esse fanático querer rotular o em que não acredita. Ruim é mentir, confundir, provocar disrupção... Mil vezes uma fonte menor, do que usuários que fazem o que ele está tentando. Conhecer (discussão) 16h51min de 20 de junho de 2010 (UTC)

Revisão editar

  • Já a xenoglossia, segundo estudos antropológicos feitos no Brasil... Quais estudos? Nenhuma menção de estudo antropológico no texto ou em referência, por isso carece de fonte. Sociologia não é antropologia.
  • Uso do termo seita é problemático por vários motivos: há vários critérios para considerar um grupo religioso uma seita; o termo em si geralmente é ofensivo; raramente um grupo autodesigna-se uma seita.
  • O texto bíblico inicial é longo e destoante para uma introdução. Deveria estar em uma seção separada, em box ou melhor ainda ligado para Wikisource.

--Brighella11 (discussão) 12h27min de 23 de dezembro de 2011 (UTC)

Olha, você é novo aqui, mas deve ao menos olhar para a fonte citada no próprio artigo, que diz ter sido publicada na Revista de Antropologia, vol.46 no.1, São Paulo.. Se isto não é o que parece, siga o link, leia o que diz a fonte. Não é porque você acha algo que este algo será assim, concorda? Quanto ao uso "problemático" não nos diz respeito aqui. Palavras têm a acepção usual e como tal são usadas; se acha "ofensivo", é teu achar. E só.

Quanto ao que opinou na citação, ela se deu por conta de uma mui longa disputa por conta dos adeptos de seitas, religiões, cisões dogmáticas variadas - e que provocaram enorme confusão em estabelecer parâmetros para as diversas visões daquilo que ocorrera, justamente, naquela passagem do Pentecostes. Não é a solução ideal, mas foi a melhor que se chegou, para colocar ordem na balbúrdia dos "conceitos" particulares de cada seita, ordem, etc., e que diferem daqueles que a ciência e pesquisadores construíram. André Koehne (discussão) 14h10min de 23 de dezembro de 2011 (UTC)

A Lingua falada não era dos anjos. editar

Apenas um tópico muito importante, a língua falada não era língua de anjos, e sim lingua de povos terrestres, pois na verdade segundo o texto eram idiomas e dialetos de vários povos, os quais estavam reunidos naquele local; não falavam em mistérios, mas anunciavam o Evangelho nas línguas dos povos ali presentes. Vide todo o contexto.

Fusão Glossolalia religiosa; Falar em línguas

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