Discussão:Linha do Tua

Último comentário: 26 de outubro de 2021 de Ajpvalente no tópico Erro técnico

Texto recuperado editar

Aqui identifiquei mal a fonte deste bloco de texto recuperado: Veio daqui (Linha do Dão, não do Vouga), onde havia sido posto por engano. --Tuvalkin (discussão) 22h09min de 5 de julho de 2011 (UTC)Responder

Não, não, fui eu que me enganei... os dados referem-se à Linha do Dão, não à Linha do Tua, porque as estatísticas do Tua já estão referidas na secção acima. Vou corrigir isto, obrigado pelo aviso.   -- Ajpvalente (discussão) 22h40min de 5 de julho de 2011 (UTC)Responder

Diagramas ("BS") editar

Agrada-me bastante ver mais "malta" a usar esta predefinição. Atenção porém ao número de "pauzinhos" ("|"): não meter obras de arte na coluna dos km, certo?Tuvalkin (discussão) 17h15min de 26 de Junho de 2008 (UTC)

Água e pontes editar

Reparei nisto:

exemplo
     
água à esquerda
     
água à direita


É por algum motivo especial, ou é por engano? Deveremos corrigir para

exemplo
     
isto
     
ou isto?

Tuvalkin (discussão) 17h15min de 26 de Junho de 2008 (UTC)

Viva; a definição que usei para as pontes tem a ver com o lado para o qual flui o curso de água atravessado. Assim, para o lado que houver mais um traço de água, é o lado para o qual o curso flui. Quanto às obras de arte, achei esta definição a melhor por vários motivos:
Colocá-las na mesma coluna que as estações ia resultar numa grande confusão de nomes, sem se perceber tão claramente o que é uma coisa ou outra;
O principal de um diagrama ferroviário é sempre a estação, e nunca as obras de arte, daí que assim se mantém esse mesmo princípio, ao dar destaque às estações. Aparecendo na coluna do km as obras de arte aparecem em letra mais pequena, dando essa mesma ideia de ser apenas um ponto de interesse. Note-se que nos diagramas em que contribui a linha aparecia apenas com as estações, caso da Linha do Sabor;
Não é normal uma obra de arte aparecer referenciada junto com o seu respectivo PK (ponto quilométrico), pelo que a sua inclusão na coluna das estações sem lhe aliar um km iria parecer (e é) falta de informação.
Daniel Conde (discussão) 12h06min de 26 de Junho de 2008 (UTC)
Acho óptima ideia a questão dos rios: idealmente haveria ícones com seta/trêngulo azul, mas para já serve. Atenção porém que desde junho até agora o ícone WASSER passou a vertical: Devíamos mudar para WASSERq.
Quanto às obras de arte e a ontros pontos da via a indicar no diagrama (PNs, cumes, etc) concordo com pô-los a letra menor, mas não ach q seja boa solução pô-los na coluna dos PKs. Para obter o efeito letra pequena é melhor pôr a descrição no campo de comentários, a seguir ao último "|" e antes do "}}". Quanto a indicar o PK de coisas q ñ são nem estações nem apeadeiros, não acho grave que falte essa informação, mas, se alguém a tiver, fica disponível o espaço para a pôr.
Tuvalkin (discussão) 18h55min de 25 de Dezembro de 2008 (UTC)
Hmm, entretanto existem ícones-seta brancos pretos, para sobreposição e legendagem, e as predef.s foram atualizadas para permitir (e.o.c.) sobreposição:   (lNULfqWASSERq). Vou tentar. -- Tuválkin 08h07min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder
Hmm:   (NULfqWASSERq). Nem sei o q fica menos mal. -- Tuválkin 09h23min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder
Cruzes canhoto... para que raio serve o diabo da direcção nos cursos de água? Pensava que os diagramas eram ferroviários.   -- Ajpvalente (discussão) - 10h44min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder
Pois, não fica nada bem. No muito poderia ser uma seta azul no término, mas estou como o outro... será que faz mesmo falta? hmmm.... --Sergio Abilio (discussão) 14h40min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder

Rodar o diagrama editar

A sugestão do costume: rodar o diagrama, de forma a que siga a orientação geral da linha (Sul-Norte), porque fica muito mais fácil de entender... além que acredito que fique visualmente mais consistente! Pedem-se sugestões / reclamações / opiniões...   -- Ajpvalente (discussão) - 04h44min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder

Esta sim, faz mais sentido! Porém, é necessário ter bastante cuidado para não introduzir gralhas. Talvez fosse boa ideia ao fazeres isso, antes de submeteres no artigo principal, submetesses aqui os dois diagramas, lado a lado para que nós pudéssemos também ver se não houve erros. --Sergio Abilio (discussão) 14h38min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder
Hum, creio que não será necessário, uma vez que o diagrama é bastante simples. A única parte ligeiramente mais complicada é o entroncamento em Tua, mas isso faz-se bem, com tempo. Não faltam quaisquer estações nem apeadeiros, só falta inserir o antigo ramal Mirandela-Sapec, aonde agora é a estação Jean Monnet. -- Ajpvalente (discussão) - 15h54min de 21 de maio de 2012 (UTC)Responder
E pronto, está feito. Não tenho a certeza sobre algumas partes, nomeadamente em termos de classificação das interfaces, especialmente no troço servido pelo Metro de Mirandela. Assinalei as estações e apeadeiros servidos pelos táxis, mas talvez assim esteja errado, porque em nenhum dos casos, o automóvel vai mesmo até junto do edifício. O ramal de Mirandela-Sapec não ficou tão bem feito como devia de ser, mas acho que serve. Eliminei a continuação até Espanha, porque não encontro qualquer prova desse projecto, e até Viseu, porque, embora esse projecto tenha, realmente, existido, não encontro os dados sobre qual seria a orientação utilizada. Como de costume, convido-os a comentar as alterações, e/ou a editar o diagrama aonde for necessário.   -- António Valente (discussão) - 11h36min de 22 de maio de 2012 (UTC)Responder

A Linha durante o séc. XX editar

Esta secção fala do festival da RTP em vez da linha no séc XX. O que lá está escrito não está errado! Porém induz em erro pelo título. Quando tiver mais tempo vou alterar isto (Talvez no fim-de-semana). Reparei também que ainda não há nada a fazer acerca do encerramento nem os acidentes que aconteceram nesta via. Eu próprio acabei de alterar o texto para indicar que o troço Tua - Mirandela já não está ao serviço. Por outro lado, no site da CP ainda estão os horários para as ligações rodoviárias em substituição do comboio. Fiquei indeciso. Apenas se pode concluir que o tráfego foi suspendido, não que a linha foi desactivada. Devem estar à espera que encham a barragem para depois pedir indemnização por lhes submergirem a linha, como de costume neste país   É preciso compor este artigo. Já está bastante desactualizado. Talvez para o fim-de-semana tenha tempo e lhe dê um jeito. --Sergio Abilio (discussão) 02h08min de 7 de junho de 2012 (UTC)Responder

Criação do Metro de Mirandela editar

Modifiquei completamente esta secção, baseado numa notícia de hoje do JN. Embora contenha menos informação, está mais actualizada, e sempre ficou com fontes. Posteriormente colocarei mais fontes e informações, especialmente baseadas em notícias, que não faltam pela Internet... -- António Valente (discussão) - 14h41min de 2 de julho de 2012 (UTC)Responder

Também ia mesmo para editar o documento com base nessa notícia do JN, mas quando vi no histórico do artigo, reparei que tinhas acabado de submeter esta versão há uns 20 min  . Obrigado, tiraste-me um pouco de trabalho. --Sergio Abilio (discussão) 23h09min de 2 de julho de 2012 (UTC)Responder

Linha do Douro - Onde Inicia? editar

Caros;

Não sei de onde saiu a ideia peregrina de que a Linha do Douro começa em Ermesinde, mas alguém a teve e a começou a divulgar aqui na Wikipédia há anos. O PK 0 da Linha do Douro está bem à vista de todos na estação de Campanhã, e todos os PK das estações da Linha do Douro batem certo com este PK. O canal é comum à Linha do Minho até Ermesinde, onde aí sim se separam; não confundam alhos com bugalhos.

Façam um exercício: como o PK 200 está à entrada da Ponte Internacional do Águeda, em Barca d'Alva, marcando o final da Linha do Douro, façam as contas a 200 km para ver se acabam em Ermesinde, ou em Campanhã. Ou contem 140 km a partir da estação do Tua e vejam onde vão dar.

Já agora, as inscrições "Douro" e "Minho" em São Bento, devem ser só para turista ver, não?

Deixem de ser teimosos se faz favor, e suportem esta vossa teimosia com factos. Até na página da Linha do Douro isto já foi corrigido há anos, por minha chamada de atenção, caramba! Até lá, jogaremos ao pingue-pongue em alterar o nome de Ermesinde para Porto-Campanhã no diagrama.

Cumprimentos;

Daniel Conde

Posso saber porque as informações que estou a introduzir estão a ser total e liminarmente censuradas? É alguma brincadeira de mau gosto? comentário não assinado de Daniel (discussão • contrib) (data/hora não informada)
Caro Daniel, não interessa a sua opinião - o proprietário da Linha do Douro é a Rede Ferroviária Nacional, e os documentos que eles publicam são os únicos de natureza oficial. Se o IET 50, publicado por eles, insiste que a Linha do Douro começa em Ermesinde, pois bem, essa é a realidade oficial que temos de respeitar. Agora, por favor edite o artigo á sua vontade, mas deixe a parte relativa a Ermesinde em paz. Eu tenho cerca de 90 dados a colocar sobre a história da Linha do Tua, excluindo as informações constantes em livros, jornais e alguns documentos oficiais, texto que não posso, nem irei colocar se o artigo de base estiver errado, uma vez que irão existir discordâncias entre os factos, conceito que eu não tenho tempo nem paciência para corrigir. Além disso, comecei ontem a fazer artigos para todas as estações, apeadeiros e paragens da Linha do Tua, algo que eu não posso fazer estando o artigo da Linha incorrecto, porque uma vez mais as informações nos artigos não estarão de acordo. Agora, a decisão é sua - se continuar a editar de forma errada o artigo da Linha do Tua, ele vai ficar incorrecto e incompleta, uma vez que eu não vou mais trabalhar nele. E acredite, as informações que eu tenho sobre a Linha do Tua, ao longo de cerca de 150 anos de história, vão muito provavelmente duplicar as dimensões do artigo, no mínimo. Isso é tudo o que se vai perder se insistir em colocar informações incorrectas, uma vez que, como já lhe disse, eu não posso expandir um artigo que esteja errado de base. Cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 12h43min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Caro AJPValente, com todo o respeito, mas o que se estava a passar era uma sumária eliminação da informação que eu estava a colocar, numa página para a qual já dei também um enorme contributo no passado. Apelando agora a algum orgulho pessoal, conheço a Linha do Tua desde os 9 anos, viajo nela desde os 10, desde os 11 comecei a escrever sobre ela, aos 13 comecei a fotografá-la e a publicar artigos de opinião sobre ela, aos 22 fundei o Movimento Cívico pela Linha do Tua e fui o primeiro peticionário da "Petição pela Linha do Tua VIVA", e entre 2009 e 2012 fui assessor de gestão do Metro de Mirandela. Para além disso, já perdi a conta ao número de vezes que fui citado em notícias e entrevistas sobre a Linha do Tua na rádio, jornais e televisão, para além de ter organizado e/ou ter sido convidado como orador para inúmeros debates sobre a Linha do Tua. Acho que não preciso de consultar artigos/fontes para toda a informação, até porque como bem sabe a imprensa tem sido pródiga em distorcer factos sobre a Linha do Tua.
Não vejo porque razão não pode colocar informação sobre a Linha do Tua e os seus apeadeiros só porque no diagrama a Linha do Douro vai até ao Porto-Campanhã.
Quanto à Instrução da REFER, vem da mesma fonte de quem just because mudou o nome de Linha do Sul para Linha do Alentejo, e Ramal de Évora para Linha de Évora; portanto estamos a ser abundantemente sérios a respeito desta matéria, certo?... Uma linha cuja raiz histórica está no Porto, cujo nome vem do rio que desagua no Porto, cujos PK são numerados a partir de uma estação no Porto, que está referenciada no tecto de uma estação no Porto junto com a outra linha que lá inicia, ser agora descrita como iniciando em Ermesinde só porque alguém na REFER teve alguma epifania baseada em sabe-se lá que razões, desculpe, é de um tal nível de mau gosto que não poderei de forma alguma compactuar com isso.
Farei igualmente as alterações que achar necessárias, já que a tal me assiste esse direito.
Cumprimentos. Daniel Conde (discussão) 13h01min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Como eu disse, não posso colocar informações porque desta forma existirão diferenças entre o que eu escrever nos outros artigos e o texto no artigo principal. Quanto ao seu passado, confesso que admiro o seu empenho, queria eu ter força para tal. Mas a simples realidade é que a Linha do Douro é propriedade da Rede Ferroviária Nacional, quer gostemos quer não, e o que eles dizem é a informação oficial, com peso legal. Ora, nós na Wikipédia precisamos de nos basear nos factos, e nas fontes. Se a fonte legal diz que a Linha do Douro começa em Ermesinde, então é assim que é oficialmente, para todos os efeitos. Não devemos ter um artigo da Wikipédia contra as informações oficiais de um país! -- AJPValente (discussão) 13h26min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
AJ, o seu nome também não me é de todo estranho no universo ferroviário. Contudo a minha tese aqui vai de encontro a tentar demonstrar que não é porque alguém por obra e graça de sabe-se lá que liberdade decidiu que a Linha do Douro "começa" em Ermesinde, e o colocou numa Instrução da REFER (meramente técnica, ainda por cima), que temos qualquer obrigação de fazer ámen a tal. Se um dia a REFER sancionar que a Linha do Douro só começa no Marco de Canaveses, porque o troço São Bento - Marco de Canaveses faz parte da família de urbanos do Porto, ou que esta linha só começa efectivamente em Mosteirô porque só a partir daí (excluindo, mais uma vez, o próprio Porto) é que a Linha do Douro acompanha o rio Douro, também vamos atrás? Aliás, note que, para quem não estiver tão dentro do mundo da ferrovia como eu e você (senhor? engenheiro? arquitecto? doutor? - agora estou a brincar ;) ), olhar para esse tipo de informação vai levar à errónea conclusão que os comboios da Linha do Douro não têm como origem/destino o Porto. Quer um bom exemplo? Comunicação social. Vamos a outro caso: a própria Linha do Tua já nem sequer fará parte da rede ferroviária nacional, e, enquanto fez, o troço Mirandela - Carvalhais passou a ser como que uma parcela inexistente. Por causa dessas "convenções" nunca em tempo algum esse troço deixou de fazer parte da Linha do Tua, ou os seus PK foram alterados. Bom, moral da história: nem tudo o que nos impingem é verdade, e mesmo à luz das convenções é saudável de vez em quando desafiar certas aleivosias. Cumprimentos. Daniel Conde (discussão) 14h22min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Para provar que esta classificação da Linha do Douro a partir de Ermesinde não é de hoje, posso referir um diploma do Ministério das Comunicações para o arrendamento à CP das antigas Linhas geridas pelos Caminhos de Ferro do Estado. Entre as linhas a serem alugadas, encontra-se, e passo a citar: "b) Linha do Douro: de Ermesinde à Fronteira de Barca de Alva." Este diploma foi publicado no Diário do Governo n.º 153, III Série, de 5 de Julho de 1951. Outra fonte, esta menos oficial, mas também bastante digna de confiança: a Gazeta dos Caminhos de Ferro n.º 1652, de 16 de Outubro de 1956, identifica o troço entre Ermesinde e Penafiel como o primeiro da Linha do Douro. Para já, não tenho mais fontes à mão, mas se precisar de mais, diga que eu tento encontrar. Abraço, -- AJPValente (discussão) 14h25min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Não precisa de se incomodar: voto vencido. É uma convenção com a qual discordo em absoluto, contudo, pelas razões anteriormente apresentadas. Não alterarei mais esse aspecto no diagrama. Daniel Conde (discussão) 14h39min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Agradecido. ;) Mas percebo porque considera a linha do douro como partindo de Campanhã... é que assim é, "em espírito". Os comboios saem todos daí (daí o terminal do Minho e Douro), e antes saíam todos de São Bento (daí os letreiros no tecto da estação de São Bento), e sempre foi uma linha "irmã" da Linha do Minho e do Ramal de Braga. A Linha de Guimarães pode ser considerada uma "irmã adoptiva" depois da rede de via métrica acabar. (e se quer a minha opinião, tinha convertido até à Trindade em via larga, nem que fosse em via única, e mandava o MP ir levar num sítio). Tanto o Minho + Douro + Braga foram construídas relativamente na mesma altura e nas mesmas circunstâncias (pelo estado, com o objectivo de transportar passageiros e carga para o Porto, e no seu início tinham características de tráfego suburbano). Ambas foram lixadas pelo estado no velho esquema dos "dois pesos, duas medidas" (parte suburbana: modernizada, electrificada, duplicada, ressinalizada; parte regional: ficou no Século XIX, basta ver a diferença de Nine para cima e de Caíde para a direita...). Ambas foram geridas pelos Caminhos de Ferro do Estado (pela Divisão do Douro e Minho, nem mais) e depois entregues à CP em condições bastante miseráveis (o que não surpreende, considerando que se chamavam de Caminhos de Ferro do Estado). Cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 15h05min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Estações e apeadeiros no diagrama editar

  • Tem havido (e provavelmente continuará a haver) alguma confusão nas estações e apeadeiros neste artigo. As diferentes revisões dos IET50 estão um bocado difíceis de entender, neste sentido. O pior caso (mas não o único) é o de Brunheda, onde ainda não tenho a certeza. Pelas fotografias, a segunda via ainda lá está, mas estava a ser parcialmente desmontada quando a linha encerrou (?). -- AJPValente (discussão) 06h58min de 17 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
  • Segundo problema: Mirandela. Supostamente, a estação de Mirandela foi dividida, com o MM a operar numa estação lateral denominada de Mirandela - Piaget (ou Mirandela - MLM ?), mas agora parece ter sido fundida com a estação antiga num só complexo, para todos os efeitos (penso eu). Para evitar confusões, será mesmo melhor colocar as estações antiga e nova de Mirandela num só artigo. Só espero que resolva mais confusões do que crie... caso seja necessário, voltarei a separar os artigos e a criar um novo para a estação do MM. -- AJPValente (discussão) 16h27min de 25 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Bragança no diagrama editar

Alterei o diagrama na zona de Bragança, de forma a reflectir o facto do sentido da saída de Bragança ter sido alterado. Aquilo ficou um bocado estranho, por isso, se o Tuvalkin ou outra pessoa qualquer quiser mudar para ficar um pouco melhor, estejam à vontade... Outro ponto a considerar: numa das ruas construídas em cima do traçado original, existem uns silos com o que me parece ser uma antiga plataforma. Aquilo de certeza absoluta que seria algum antigo ramal, mas não queria inserir no diagrama sem confirmação... alguém tem mais informações? Obrigado desde já. -- AJPValente (discussão) 20h57min de 6 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Boa noite a todos.
Antes de mais nada, gostaria de agradecer a todos pelo fantástico contributo que têm dado para que este artigo se torne cada vez melhor e mais completo, principalmente ao AJPValente, que tem acrescentado conteúdos muito interessantes.
Quanto à última questão colocada, AJPValente, tem razão sim senhor, essa plataforma junto aos Silos da EPAC fazia parte de um ramal de acesso que tinha o seu ínicio logo após a ponte da Coxa, ao Quilometro 130.559, e entrou ao serviço em Agosto de 1968.
Quando, salvo erro nesse mesmo ano (1968), se alterou o traçado, o comboio passou a entrar na Estação de Bragança pelo bairro da Mãe D'Água, e colocou-se o problema dos silos ficarem sem serviço ferroviário. Criou-se então o dito ramal, chamado "Ramal Bragança - Junta", que aproveitava parte do troço que tinha existido. Este pequeno Ramal começava uns metros depois da Ponte da Coxa, conforme já referi, seguia pela Rua do Brasil e terminava onde é hoje o cruzamento com a Rua Padre Antónia Vieira. O antigo traçado seguia pela Avenida Sá Carneiro até à Estação.
Com os melhores cumprimentos
Filipe Alexandre Esperança
Caro Filipe Esperança, agradeço as suas informações, vou tentar enquadrar as suas informações no diagrama nas próximas edições do artigo. Apesar dos meus esforços (e de outros utilizadores), o artigo ainda está muito incompleto, especialmente no que se refere aos últimos anos, nomeadamente nos primeiros anos do Metro de Mirandela. Por qualquer motivo, sabe-se mais sobre o que se passou na Linha há quase século e meio, do que o que se passou há apenas 20 anos... -- AJPValente (discussão) 10h30min de 9 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
Lá aldrabei um bocado o diagrama, para não complicar demasiado a situação, e aproveitei e tratei igualmente do ramal da SAPEC em Mirandela, em cima do qual foi instalada a estação de Jean Monnet (estes nomes!). Não ficou grande coisa, mas penso que para já serve. -- AJPValente (discussão) 21h05min de 9 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Cerimónia de Inauguração editar

É inegável que o Ministro das Obras Públicas esteve presente na inauguração da Linha do Tua. No entanto, pelo que pude averiguar, o titular da pasta em Setembro de 1887 deveria ser Emídio Navarro [1] e não Barjona de Freitas... Pedrodepinto (discussão) 18h04min de 2 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

Obrigado pelo seu comentário, fui eu que compreendi mal o texto na fonte, aparentemente quem esteve na cerimónia foram ambos o Barjona de Freitas e o Emídio Navarro. Vou editar o artigo para corrigir este erro. Uma vez mais, obrigado pela chamada de atenção, por vezes estes pequenos erros são difíceis de apanhar. -- AJPValente (discussão) 14h23min de 3 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder
Ora essa, não tem nada que agradecer. É com a colaboração dos outros que conseguimos melhorar (ainda mais) os nossos textos. Permita-me que o felicite pelo seu incansável trabalho!Pedrodepinto (discussão) 18h51min de 14 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

Encerramento editar

(@Ajpvalente: desculpa lá mais outra!) Estas duas informações são aparentemente contraditórias:

  1. Em 1992, foi encerrado o tráfego no troço de Mirandela a Bragança.
    («História - Resumo». Consultado em 3 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 22 de setembro de 2008 )
  2. O troço entre Mirandela e Bragança foi encerrado no dia 15 de Dezembro de 1991.
    («CP retira automotoras de Bragança». Público. Ano 3 (955). 15 de Outubro de 1992. p. 56 )

A informação n.º 1 vem do artigo sobre Sortes; copiei-a para completar a informação nos artigos de outras estações (Azibo, Sendas, Salsas, e Rossas), que nada diziam sobre o encerramento, até que cheguei a Macedo onde está a informação n.º 2. Poroponho que se resolva esta aparente inconsistência com uma formulação sucinta que se possa acrescentar por igual em todos os artigos relevantes, concentrando os detalhes em Linha do Tua#Declínio e encerramento e mantendo no artigo de cada estação só os detalhes que fourem relevantes para essa mesma estação, onde os houver. -- Tuválkin 15h30min de 19 de outubro de 2021 (UTC)Responder

A data certa é 15 de Dezembro de 1991, confirmada por uma notícia no jornal Público, e que está no artigo da estação de Mirandela. A ideia era colocar a notícia em todos os artigos até Bragança, mas acabei por me esquecer... Melhores cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 22h36min de 19 de outubro de 2021 (UTC)Responder
Vou então fazer isso, acrescentando também os outros ajustes “baratos” (como tenho andado a fazer nas estações com diagrama oficial conhecido) — assim. Aproveito sempre para espreitar em https://wikimap.toolforge.org/ para ver se não haverá fotos do local no Commons que estejam georeferenciadas mas não (ainda) categorizadas. -- Tuválkin 21h09min de 20 de outubro de 2021 (UTC)Responder
Estou agora a tratar das datas de encerramento nos artigos entre Mirandela e Bragrança. Também utilizo essa ferramenta das imagens do Commons de vez em quando, não só em caminhos de ferro mas também em património nacional (igrejas, etc.), com bons resultados. De vez em quando também encontro imagens úteis em categorias genéricas do Commons (por exemplo, category:trains), ou nas categorias gerais dos concelhos. No passado encontrei igualmente algumas imagens de material e/ou estações nacionais em categorias brasileiras, e vice-versa... Melhores cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 02h15min de 21 de outubro de 2021 (UTC)Responder

Erro técnico editar

Estou a ver isto no fim do artigo, a seguir às referências:

Erro de citação: Elemento <ref> definido em <references> tem o atributo de grupo "", que não aparece no texto anterior.

Bem tentei, mas não consigui matar o bicho. Ajuda? -- Tuválkin 02h04min de 24 de outubro de 2021 (UTC)Responder

O problema parece ter sido criado nesta edição, que está associada ao processo de transformação das referências para Harvard ou como é que se chama aquilo. Eu já sabia que esta "invenção" não ia trazer vantagens e só ia dar problemas... Vou ver se consigo resolver isto. Melhores cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 03h22min de 24 de outubro de 2021 (UTC)Responder
Raios, não estou a conseguir. O problema está nesta referência: "<ref name="Pires">{{Harvref|Pires|2015|p=61-62}}</ref>". Só que não sei trabalhar com isto do Harvard... e o utilizador que fez esta alteração no artigo da Linha do Tua não edita há mais de um ano. -- AJPValente (discussão) 23h52min de 24 de outubro de 2021 (UTC)Responder
Feito. Para atribuir um nome a uma referência Harvard, é feito dentro do próprio template, com um parâmetro adicional, e não da forma tradicional com o "<ref name="xpto">.Rpo.castro (discussão) 18h21min de 25 de outubro de 2021 (UTC)Responder
Raios partam, era uma coisa tão simples, e eu que perdi um bom bocado de volta disso... Obrigado pela ajuda. Melhores cumprimentos, -- AJPValente (discussão) 00h14min de 26 de outubro de 2021 (UTC)Responder
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