Estação Uruguai / Tijuca

Estação de Metrô no Rio de Janeiro, Brasil
(Redirecionado de Estação Uruguai)

A Estação Uruguai / Tijuca[4] é uma estação de metrô localizada no bairro da Tijuca, no município do Rio de Janeiro. É a última estação da Linha 1 no sentido Zona Norte.[5]

Uruguai / Tijuca
Estação Uruguai / Tijuca
Um dos acessos à estação.
Uso atual Estação de Metrô Estação de Metrô
Administração Metrô Rio
Linha Linha 1
Posição Subterrânea
Plataformas 1 (Central)
Movimento em 2017 7,198 milhões[1]
Serviços Escada rolante Elevador Acesso à deficiente físico
Conexões Terminal rodoviário
Informações históricas
Nome antigo Uruguai
Inauguração 15 de março de 2014 (10 anos)[2]
Projeto arquitetônico JBMC Arquitetura e Urbanismo, de João Batista Martinez Corrêa [3]
Localização
Uruguai / Tijuca está localizado em: Rio de Janeiro
Uruguai / Tijuca
Localização da Estação Uruguai / Tijuca
22° 55' 57" S 43° 14' 19" O
Endereço Rua Conde de Bonfim × Rua Dona Delfina
Município Rio de Janeiro - RJ
País  Brasil
Próxima estação
Sentido Uruguai / Tijuca
Sentido Jardim Oceânico / Barra da Tijuca
-
Uruguai / Tijuca

História editar

Rabicho da Tijuca editar

As obras na região foram iniciadas em 1976, na gestão Faria Lima, e até 1984 foi aberto um trecho de túnel sob a Rua Conde de Bonfim, chamado de "Rabicho da Tijuca" (destinado a servir de estacionamento e ponto de injeção de trens), a um custo de 6 bilhões de cruzeiros.[6] Na gestão Brizola, as obras foram paralisadas em janeiro de 1984, por falta de recursos.[7][8]

Em fevereiro de 1985, o governo do estado estimava que para concluir essa obra seriam necessários vinte meses e um investimento de quinze milhões de dólares (equivalente a 56 bilhões de cruzeiros). Com isso, a Linha 1 poderia aumentar a sua frota em circulação de até 17 trens para 26 trens.[10][11]

 
Vista de trecho da Rua Conde de Bonfim.

As obras do Rabicho da Tijuca foram retomadas apenas em 1987, quando a gestão Moreira Franco assinou um contrato de empréstimo com o BNDES de 5,5 bilhões de cruzados, dos quais 2,5 bilhões eram destinados ao metrô.[12] A promessa do estado era de que o rabicho estaria concluído doze meses após o início das obras.[13] A ordem de serviço de retomada das obras, contratadas junto à construtora Mendes Júnior foi assinada em 24 de junho de 1987.[14]. Em abril de 1988, o BNDES não realizou o repasse de uma das parcelas do empréstimo, obrigando o estado a investir quatrocentos milhões de cruzados de recursos próprios na obra, agravando o déficit fiscal do Rio.[15]

Em fevereiro de 1989, as obras foram novamente ameaçadas de paralisação, porque a Mendes Junior alegou que o estado lhe devia o repasse de uma parcela de 25 milhões de dólares das obras do Rabicho da Tijuca.[16] Em junho, o BNDES ainda devia uma parcela de 170 milhões de cruzados novos dessa obra, obrigando o estado a leiloar no mercado sete milhões de ações que possuía na Petrobras, para pagar uma dívida de setenta milhões de cruzados novos com a Mendes Junior, e a estudar pela primeira vez a concessão do metrô para a iniciativa privada.[17] Em setembro, ocorreu uma nova paralisação por falta de recursos do BNDES.[18] No início de 1990, as obras estavam 80% concluídas, embora ainda estivessem paralisadas.[19] Para retomá-las, o estado investiu oitenta milhões de dólares, fruto do aumento de arrecadação.[20] Retomadas em março, as obras do Rabicho da Tijuca tinham o prazo de conclusão previsto para outubro de 1990.[21]

O lento andamento das obras e suas constantes paralisações ameaçavam os prédios existentes na região. Segundo relatórios das empreiteiras responsáveis pelas obras (vazados para a imprensa), havia o risco de desabamento de edificações caso as obras não fossem concluídas.[22] Com isso, o governo do Rio realizou obras emergenciais de contenção e escoramento dos túneis.[23] Mesmo assim, um edifício localizado na Rua Conde de Bonfim, 563, sofreu rachaduras, por causa da remoção de terra e da falta de renovação das contenções provisórias das escavações dos túneis. Previstas para ser substituídas anualmente, algumas contenções possuíam até dois anos de implantação e estavam fragilizadas pela ação do tempo.[24] Após estourar o prazo de conclusão mais uma vez, a imprensa noticiou que as obras estavam novamente paralisadas, sendo que alguns canteiros eram facilmente acessíveis por falta de vigilância.[25] Apesar de negar a paralisação das obras (desmentida posteriormente pelo governador Moreira Franco), a Mendes Junior assegurou que elas estavam em ritmo abaixo do ideal, mas seriam concluídas em dezembro de 1991. Ainda assim, havia suspeitas de corrupção sobre as obras.[26] A empreiteira condicionou a conclusão das obras a receber 384,6 milhões de cruzeiros atrasados pelo governo do estado.[27]

Em outubro de 1991, a nova gestão Brizola anunciou que as obras do Rabicho, paralisadas por dívidas com a empreiteira, seriam retomadas e se tornariam a prioridade da gestão.[28] No aniversário de quinze anos da obra, a Associação de Moradores e Amigos da Praça Saenz Peña realizou protestos reivindicando ao novo governo[29] a conclusão das obras, mas as obras continuaram paralisadas. A falta de recursos fez com que o estado aceitasse a intervenção da Prefeitura para realizar as obras, que quase assumiu a gestão do Metrô do Rio. A gestão Marcello Alencar admitiu investir de dez a quinze milhões de dólares para retomar as obras, porém elas só poderiam ser concluídas em meados de 1994.[30] No entanto, a crise política envolvendo o presidente Collor encerrou as negociações, conforme admitiu Alencar:

Depois de quase dezessete anos em obras, parte das vias interditadas na Tijuca foi liberada após intervenções da Prefeitura do Rio, que adquiriu novas ações da Companhia do Metropolitano.[33] Após idas e vindas, as obras do Rabicho da Tijuca foram retomadas com investimentos da Prefeitura em novembro de 1993. A um custo de 1,5 milhão de dólares, as obras tinham como prazo de conclusão até março de 1994.[34] Apesar disso, o novo prazo não foi cumprido.[35] A gestão municipal de Cesar Maia prometeu novo prazo para a conclusão das obras: setembro de 1994.[36] Em agosto, Maia admitiu que as obras estavam paralisadas e condicionou a retomada delas (além do plano de municipalização do Metrô) à liberação pelo Governo Federal, até 26 de setembro, de um financiamento de 75 milhões de dólares aprovado para as obras.[37] As recorrentes paralisações cobraram o seu preço: engenheiros encontraram sinais de corrosão precoce em estruturas metálicas do Rabicho da Tijuca.[38]

O Governo Federal não liberou a verba, e a Prefeitura do Rio desistiu de assumir a gestão do Metrô, ao descobrir que teria de assumir dívidas de 2,5 bilhões de dólares, 3,4 mil funcionários e obras inacabadas.[39] Apesar de paralisadas, as obras do Rabicho precisavam apenas de quinze milhões de dólares para a conclusão de 340 metros (dos 1,1 mil metros projetados).[40] Um novo acordo para retomar as obras foi realizado entre a Prefeitura (Maia e a nova gestão estadual, de Marcello Alencar) em fevereiro de 1995, prevendo-se a conclusão das obras em um ano.[41] As obras foram reiniciadas pela Mendes Junior em abril de 1995, prevendo-se investimentos de dezessete milhões de reais, inteiramente bancados pelo estado e com um novo prazo de conclusão de dezoito meses.[42] Enquanto Maia anunciava que não investiria mais no Metrô, a direção da empresa causou polêmica ao alugar a Estação Saenz Peña e o Rabicho da Tijuca para a realização de uma festa de temática LGBT (que comprometeria as obras do Rabicho, por causa da manobra de trens extras requisitados pelos organizadores).[43][44] No fim, Alencar interveio e proibiu a festa.

Em dezembro de 1996, apenas o estacionamento de automóveis foi inaugurado, com 151 vagas.[46]

Após quase 22 anos de obras, o Rabicho da Tijuca foi inaugurado em 15 de abril de 1998.[47] Sobre a demora para a conclusão das obras, as gestões anteriores trocaram acusações:

Estação Uruguai editar

Prometida desde 1982, a Estação Uruguai só reapareceria em estudos do Metrô em 1996, como parte do anel metroviário da Linha 1.[50][51] Apesar de prometida para 2000, não saiu do papel, reaparecendo apenas no final da década de 2000.[52] A concessionária Metro Rio e o governo do estado prometeram em 2008 concluir as obras até dezembro de 2014.[53] O projeto da estação, contratado ao escritório JBMC, foi concluído em fevereiro de 2010.[54]

Em meados de 2010, foi anunciada a construção da Estação Uruguai, na área final do "Rabicho da Tijuca". O mezanino, onde se localizava o antigo estacionamento subterrâneo, foi transformado na área das bilheterias, e os seus acessos foram remodelados para passageiros. Na área da plataforma, que é central, necessitou-se remanejar as colunas de sustentação (laterais) para uma central em formato de árvore, utilizando-se de técnicas de engenharia.

As obras físicas foram iniciadas em 19 de janeiro de 2011 e terminaram no fim de 2013, com custo total de 240 milhões de reais. A estação foi inaugurada em 15 de março de 2014.[55] Sucessora da Estação Saens Peña como terminal da Linha 1, a estação era desejada pelos moradores da Tijuca desde o início da operação do Metrô na cidade, em 1979.[56]

Está localizada no antigo "Rabicho da Tijuca", por anos utilizado como pátio de manobras.[56] Seus sete mil metros quadrados de área escavada estão distribuídos em dois níveis: um mezanino, onde funcionam as bilheterias, e uma plataforma para embarque e desembarque, com trezentos metros de comprimento.[57] Após sua inauguração, espera-se que as linhas de ônibus de integração, que atualmente partem da Praça Sáenz Peña com destino aos bairros de Andaraí, Grajaú e Usina, passem a percorrer trajetos mais curtos, contribuindo para a diminuição dos congestionamentos nas vias da região.[55][57]

A estação possui acessos adaptados para pessoas com deficiência e possui um bicicletário.

É a primeira estação carioca a ter rede Wi-Fi em seu interior e possui piso tátil para deficientes visuais por toda a estação.[58]

Em agosto de 2022, a estação foi renomeada de "Uruguai" para "Uruguai / Tijuca", ocasião em que as estações ganharam sufixos com os nomes dos bairros em que se localizam.[4]

Acessos editar

Os cinco acessos à estação foram construídos a partir das rampas do estacionamento de automóveis que existia no subterrâneo, acima do antigo pátio de manobras.[59][60] São eles:

  • Acesso A - Rua Itacuruçá
  • Acesso B - Rua Uruguai
  • Acesso C - Rua Dona Delfina
  • Acesso D - Rua José Higino
  • Acesso E - Rua Conde de Bonfim

Galeria editar

Referências

  1. «Passageiros transportados no Metrô, segundo as estações e linhas no Município do Rio de Janeiro entre 1995-2017» (xls). Prefeitura do Rio de Janeiro. Consultado em 12 de janeiro de 2019 
  2. «RJ: Estação Uruguai do metrô começa a funcionar sábado». Terra. 14 de março de 2014. Consultado em 13 de agosto de 2016 
  3. «JBMC Arquitetura e Urbanismo: Estação Uruguai / Tijuca do metrô, Rio de Janeiro». Arcoweb. Consultado em 19 de março de 2019 
  4. a b MetrôRio (agosto de 2022). «Estações do MetrôRio recebem nomes dos bairros para facilitar a localização dos clientes» 
  5. https://www.metrorio.com.br/
  6. «Lojistas da Tijuca estudam ação contra o metrô por 3 anos e meio de prejuízos». Jornal do Brasil, Ano LXXXIX, edição nº283, seção Cidade, página 5. 18 de janeiro de 1980. Consultado em 23 de abril de 2019 
  7. «Guanabara afirma que Átila se confunde ao falar sobre Rio». Jornal do Brasil, Ano edição, 1º Caderno, seção Cidade, página 5/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 13 de janeiro de 1984. Consultado em 21 de abril de 2019 
  8. «Maia diz que estado não tem como gerir a dívida do Metrô». Jornal do Brasil, Ano edição, 1º Caderno, seção Cidade, página 19/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 3 de junho de 1984. Consultado em 21 de abril de 2019 
  9. «Galeria subterrânea será estacionamento na Tijuca». Jornal do Brasil, ano XCV, edição 100, seção Cidade, página 9/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 17 de julho de 1985. Consultado em 21 de abril de 2019 
  10. «Metrô registra queda de 10% no número de passageiros». Jornal do Brasil, ano XCIV, edição 310, seção, página 7/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 14 de fevereiro de 1985. Consultado em 21 de abril de 2019 
  11. «Metrô vai pedir a novo governo empréstimo de US$ 235 milhões». Jornal do Brasil, ano XCIV, edição 316, seção, página 7/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 22 de fevereiro de 1985. Consultado em 21 de abril de 2019 
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  14. «Metrô retoma obras com verba de Cz$ 6 bilhões». Jornal do Brasil, ano XCVII, edição 78, seção Cidade, página 8/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 25 de junho de 1987. Consultado em 21 de abril de 2019 
  15. Marcelo Auler (14 de maio de 1988). «Rio aumenta arrecadação mas não elimina o déficit». Jornal do Brasil, ano XCVIII, edição 36, seção Economia, página 13/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 21 de abril de 2019 
  16. Marcelo Auler (20 de fevereiro de 1989). «Obras do Metrô estão ameaçadas». Jornal do Brasil, ano XCVIII, edição 314, Caderno 2, Cidade, página 1/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 21 de abril de 2019 
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  19. «Problemas nos transportes-Estado executou parte dos planos». Jornal do Brasil, ano XCIX, edição 295, Caderno Cidade, página 3/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 30 de janeiro de 1990. Consultado em 21 de abril de 2019 
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  25. Sérgio Pugliese (26 de novembro de 1990). «Perigosos labirintos do Metrô». Jornal do Brasil, Ano C, edição 232, Caderno Cidade, página 1/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 26 de maio de 2019 
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  31. Nota: A estadualização dos trens do Rio de Janeiro ocorreu apenas em dezembro de 1994
  32. Altair Thury (2 de novembro de 1992). «Marcello desiste de organizar camelôs». Jornal do Brasil, Ano CII, edição 208, página 5/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 21 de abril de 2019 
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Ligações externas editar

 
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