Federico Jiménez Losantos
Federico Jiménez Losantos (Orihuela del Tremedal, Teruel, 15 de setembro de 1951) é um jornalista, escritor e locutor de rádio e televisão espanhol, licenciado em filologia espanhola. É diretor do programa de rádio matinal La Mañana da rede COPE, que possui grande audiência. Escritor e colunista tanto da imprensa escrita quanto digital, o que proporciona a ele grande popularidade.
Federico Jiménez Losantos | |
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Nascimento | 15 de setembro de 1951 Orihuela del Tremedal |
Cidadania | Espanha |
Alma mater | |
Ocupação | jornalista, escritor, locutor, empreendedor, dono de mídia, político, humorista, jornalista de opinião, professor universitário |
Empregador | COPE, Libertad Digital, ABC, El Mundo, El País, Diario 16 |
Religião | ateísmo |
Controverso, aqueles que são a favor de seu caráter o definem como irreverente. É polêmico, sendo odiado por muitos. Em sua juventude aderiu às teses maoístas mas, após uma viagem à China, mudou até a direita, baseando a sua ideologia na defesa do conservadorismo. Atualmente se define como liberal.
Entre seus livros se encontram obras de História compilações de artigos e poesia.
BiografiaEditar
Filho de um sapateiro e uma professora, é o mais velho dos três irmãos. Estudou em Teruel no Instituto de Enseñanza Media e no colégio San Pablo. Teve professores como José Antonio Labordeta ou José Sanchis Sinisterra com quem fez teatro e influenciaram decisivamente em sua vocação literária. Aos 16 anos já publicava seus primeiros poemas e suas primeiras histórias.
PolíticaEditar
Jiménez Losantos fala de segunda-a-sexta sobre a "rotura iminente" da Espanha, sobre a "dictadura nacionalista" que pretensamente está a governar a Catalunha (após a entrada do novo governo socialista-nacionalista, chamado “Golpe de Estado” por Losantos), assim como a pretensa discriminação que sofre a língua espanhola (e os próprios espanhóis) nas Comunidades Autónomas Espanholas com língua própria, chegando a propor o banimento da co-oficialidade das línguas, a ligação do Presidente José Luis Rodríguez Zapatero com o grupo armado ETA, ou a implicação do PSOE nos atentados de Madrid de 11 de Março de 2005. Assim, ou a necessidade de que as forças aliadas dos países ocidentais logo ataquem Cuba, Irão, Venezuela, Coreia do Norte ou outros regimes considerados totalitários, além doutros temas que criam uma longa polémica na vida social espanhola.
Atualmente, Losantos não duvida em auto-nomear-se como “liberal”, embora sempre critique a criação da ideia do “centro reformista” no nome da “direita sem complexos”.