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O rio Amazonas, localizado na América do Sul, é o maior rio em vazão de água da Terra e o segundo mais extenso do mundo, após o Rio Nilo. Com 6 992,06 quilômetros, percorre o norte da América do Sul, a floresta amazônica e deságua no Oceano Atlântico. Possui mais de mil afluentes, sendo que alguns deles, como o Madeira, o Negro e o Japurá, estão entre os 10 maiores rios do planeta.
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A Amazônia Legal é uma área que engloba nove estados do Brasil pertencentes à bacia Amazônica, instituído pelo governo federal via lei 1 806/1953, reunindo regiões de idênticas características, com o intuito de melhor planejar o desenvolvimento socioeconômico da região amazônica.

A atual área de abrangência da Amazônia Legal corresponde à totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do estado do Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de longitude oeste), perfazendo uma superfície de aproximadamente 5 217 423 quilômetros quadrados correspondente a cerca de 61% do território brasileiro. Sua população, entretanto, corresponde a 12,32% do total de habitantes do Brasil.

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A Amazônia peruana é a parte da Amazônia que se circunscreve dentro do território do Peru, compreendendo uma área de 782,880.55 km², ao oriente da Cordilheira dos Andes, na América do Sul. É a zona com menor população humana. A Amazônia peruana é uma das áreas com maior biodiversidade e endemismos do planeta devido, entre outros fatores, a variedade de biorregionalismo e pisos ecológicos. Na Amazônia peruana é possível identificar duas regiões naturais: selva alta e a selva baixa.
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O Fundo Amazônia são recursos financeiros com o objetivo de promover projetos para a prevenção, para o combate ao desmatamento e para a conservação e o uso sustentável das florestas na Amazônia Legal.

As áreas de atuação do fundo se dividem em:

a) ações de controle, monitoramento, fiscalização ambiental e manejo florestal sustentável;

b) gestão de florestas públicas e áreas protegidas;

c) manejo florestal sustentável;

d) atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta;

e) conservação e uso sustentável da biodiversidade;

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As principais fontes de desmatamento na Amazônia são assentamentos humanos e desenvolvimento da terra. Entre 1991 e 2000, a área total de floresta amazônica desmatada para a pecuárias e estradas aumentou de 415.000 km² para 587.000 km² — uma área mais que seis vezes maior do que Portugal, 64% maior do que a Alemanha, 55% maior do que o Japão, 21% maior ou igual do que a Sichuan e 84% da área do Texas. A maior parte dessa floresta perdida foi substituída por pastagem para o gado. Em 34 anos, o Brasil perdeu o equivalente a 10% do território nacional em vegetação nativa.

A taxa anual de desmatamento na Amazônia cresceu, entre 1990 e 2003, devido a fatores locais, nacionais e internacionais. A partir de 2004, o ritmo declinou drasticamente, até 2012. Entre agosto daquele ano e julho de 2013, a área desmatada voltou a crescer, registrando um aumento de 92%.

O país que tem a pior pontuação no índice Country Canopy é a Bolívia. A cada 16 árvores cortadas, somente uma é replantada. O desflorestamento da Amazônia na Bolívia vem crescendo nos últimos anos devido ao estimulo da agricultura no país. Essas medidas não sustentáveis da Bolívia fazem o Brasil aparecer em quinto lugar na lista, atrás da Bolívia, Malásia, Canadá e Indonésia.

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