NAe São Paulo (A-12)

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 Nota: Este artigo é sobre um porta-aviões da Marinha do Brasil. Para outros significados, veja São Paulo (desambiguação).

O NAe São Paulo (A-12) foi um porta-aviões da classe Clemenceau, que esteve a serviço da Marinha do Brasil entre 2000 e 2014, tendo sido descomissionado em 2020 e seu casco leiloado para a empresa turca Sök Denizcilik Tic Sti (Sök) em 2021. O navio foi afundado pela Marinha do Brasil em fevereiro de 2023,[1] após ter sido rebocado em círculos na costa brasileira por ter grande quantidade de amianto, substância que o impediu de entrar em águas territoriais turcas e nos portos brasileiros.

NAe São Paulo (A-12)
NAe São Paulo (A-12)
NAe São Paulo (A-12)
   Bandeira da marinha que serviu
Data de encomenda 1955
Construção 15 de novembro de 1957,  França
Lançamento 23 de julho de 1960
Período de serviço 15 de novembro de 2001 (Marinha do Brasil) a novembro de 2018
Estado afundou a cerca de 350 quilômetros da costa brasileira
Destino sofreu uma explosão em 2003, voltou ao mar mas sofreu um incêndio elétrico e por ser considerado muito caro o valor de modernização do navio pela Marinha, foi descomissionado
Emblema do navio
Características gerais
Deslocamento 27.370 ton (padrão) e 32.780 ton (carregado)
Comprimento 266 metros
Boca 50,70 metros
Calado 9,60 metros
Propulsão Vapor, 6 caldeiras La Valle de 45kg/m² a 450° C, 4 turbinas a vapor Parsons gerando 126.000shp, acoplados a 2 eixos.
Velocidade 30 nós
Autonomia 7 500 mn
Armamento 3 lançadores duplos de mísseis MBDA Mistral Simbad
Sensores Radar de vigilância aérea DRVB-23B, radar de vigilância combinada DRVB-15, 2 radares aéreos DRBI-10 (3D), radar de navegação Decca TM-1226, radar de navegação Kelvin Hughes Type 1006, radar para aproximação para pouso NRBA-51, 2 radares de direção de fogo DRBC-32c,TACAN SRN-6, MAGRE ARBR-16 e ARBR-17.
Tripulação 1 030 tripulantes
Modelo 3D do NAe São Paulo

Ele foi o maior navio de guerra do hemisfério sul, com 265 m de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento à plena carga.

Histórico Editar

O São Paulo foi encomendado em 1963, pela Marinha Francesa, batizado como Foch (R99). Foi transferido em 2000 para o Brasil, onde se tornou a nau-capitânia da armada. Sob a identidade francesa, a embarcação de 32,8 mil toneladas, 265 metros e 1 920 tripulantes atuou em frentes de combate na África, Oriente Médio e na Europa, em apoio às tropas da coalizão nos conflitos dos Balcãs.[2]

Em dezembro de 2014, foi anunciado que o São Paulo iria continuar em serviço até 2039, quando o navio teria quase 80 anos. Durante sua carreira no Brasil, no entanto, o porta-aviões sofreu problemas e nunca conseguiu operar por mais de três meses sem necessidade de reparos e manutenção devidos.[3] Em 14 de fevereiro de 2017, a Marinha Brasileira anunciou que o navio seria desmobilizado e posteriormente desmantelado, pelos altos custos para uma atualização de um equipamento já considerado obsoleto. Em 12 de março de 2021 seu casco foi leiloado para ser desmontado.[4][2]

Em 04 de agosto de 2022, o São Paulo deixou o Rio de Janeiro em direção à Turquia para ser desmontado. A embarcação foi levada pelo rebocador holandês Alp Centre.[5] No dia 26 de agosto de 2022, após deixar o o Rio de Janeiro em direção à Turquia, estando próximo ao Estreito de Gibraltar, o porta-aviões foi obrigado a retornar ao Brasil, pois o governo Turco revogou a autorização de atracação previamente concedida,[6] por causa da alta quantidade de amianto no seu interior. Ao chegar novamente no Brasil, a Agência de Meio Ambiente de Pernambuco não permitiu o atracamento da embarcação em território brasileiro pelo mesmo motivo. Ele se manteve a deriva em alto mar nas proximidades do Porto de Suape[7] por aproximadamente 4 meses, quando a Marinha do Brasil assumiu o controle da embarcação e a levou para longe do litoral brasileiro após a MSK Maritime Services & Trading, responsável pelo transporte da embarcação, ter ameaçado abandonar o casco do navio no mar.[8]

Na tarde de 03 de fevereiro de 2023, a Marinha afundou o porta-aviões após decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) que liberou a operação. O navio estava sendo mantido a 350 quilômetros da costa, local ideal - segundo a Marinha - por estar entro da área da Zona Econômica Exclusiva do Brasil, fora de Áreas de Proteção Ambiental, em área livre de interferências com cabos submarinos documentados, sem interferência de projetos de obras sobre águas (ex: parques eólicos), com profundidade maior que 3 mil metros. Segundo a Marinha, três buracos no casco da embarcação tornaram seu afundamento inevitável e, se nada fosse feito, o porta-aviões iria afundar de forma descontrolada até meados de fevereiro de 2023.[9]

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) demonstrou preocupação com os riscos ambientais do afundamento, citando a liberação de materiais poluentes contidos na estrutura que poderiam causar distúrbio na capacidade filtrante e dificuldade de crescimento em organismos aquáticos, o impacto físico sobre o fundo do oceano que poderia provocar a morte de espécies e deterioração de ecossistemas, a emissão de gases (CFCs e HCFCs) usados no isolamento de salas que contribuiriam, a partir da corrosão das paredes, para a degradação da camada de ozônio, que a carcaça poderia atrair espécies invasoras prejudiciais para a biodiversidade nativa, e que microplásticos e metais pesados presentes em tintas da embarcação poderiam se tornar protagonistas de bioacumulação indesejável em organismos aquáticos. Por essas razões, o órgão queria estudar o fundo do oceano onde o navio seria afundado, assim como solicitou a Marinha informações para estudar alternativas de redução dos danos ambientais.[9]

Nome Editar

Este é o quinto navio da Marinha do Brasil batizado em homenagem ao estado e ao município de São Paulo. Também receberam este nome o Vapor de Transporte São Paulo (1865), o encouraçado São Paulo (1906) que não foi concluído, o também encouraçado E São Paulo (1907) e o RbAM São Paulo, rebocador que atuou na defesa do porto de Santos na Segunda Guerra Mundial. O lema e o brasão, Non ducor, duco (não sou conduzido, conduzo), são os mesmos da cidade de São Paulo e também foram usados pelo encouraçado E São Paulo (1907).

História Editar

 
Foch (R99) a serviço da Marinha Francesa em 1992.
 Ver artigo principal: Foch (R99)

Construído na França entre 1957 e 1960, serviu à Marinha da França como porta-aviões da Classe Clemenceau, sob o nome FS Foch, uma homenagem a Ferdinand Foch, comandante das tropas aliadas durante a Primeira Guerra Mundial.[2]

Adquirido pelo equivalente a 12 milhões de dólares norte-americanos em setembro de 2000, foi recebido operacional pela Marinha do Brasil em 15 de novembro desse mesmo ano, no porto de Brest, na França, quando teve passada a sua Mostra de Armamento.[2]

Com 50% mais velocidade e podendo transportar o dobro de aeronaves que o antigo NAeL Minas Gerais (A-11), o NAe São Paulo (A-12) opera aviões de ataque AF-1 e helicópteros, tendo sido a capitânia da armada. NAe é o acrônimo para Navio Aeródromo.

Acidente e reforma Editar

 
Nae São Paulo durante teste de queimadores

O porta-aviões chegou ao Brasil em 2001, e durante três anos atuou com certa normalidade. Em maio de 2004, no entanto, um duto da rede de vapor do A-12 explodiu, tirando a vida de três tripulantes e ferindo outros sete. Entre 2005 e 2010, o navio passou por um amplo programa de revitalização. Entretanto, deficiências nos motores, no eixo de propulsão e nas catapultas empregadas para lançar e recuperar as aeronaves foram se revelando mais graves que o esperado. O Almirantado decidiu então por contratar uma perícia de engenharia que pudesse definir a conveniência de se realizar uma espécie de reconstrução e o resultado foi negativo.[2][10]

Após cinco anos, em julho de 2010, o Nae São Paulo retornou ao setor operativo da esquadra revitalizado e com algumas modernizações. Quilômetros de tubulações de água, vapor e combustível foram substituídos, todo o seu convés foi raspado e recapeado, foram feitas obras estruturais nos conveses internos e externos. As catapultas e os sensores foram revitalizados. A propulsão passou por uma revisão geral, sendo que trabalhos foram realizados para solucionar a vibração em um dos eixos que causou a última docagem do navio. O sistema de ar condicionado foi modernizado e ampliado. Três lançadores Simbad para defesa aérea estão operacionais.

Voltou realizar testes fora da doca, no final de julho de 2010, e apesar da fumaça preta que foi vista a sair das suas chaminés, por ainda estar regulando seus queimadores, e procurando a mistura correta de ar/combustível para seus motores, estava encaminhado para voltar a testes de mar ainda em 2010. Em 2011, passou por testes, através da Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIASA), para ser re-incorporado a Marinha do Brasil.

Em 2015, o governo chegou a anunciar que o navio aeródromo passaria por um programa de modernização planejado para durar até 2019. Com essa modernização, o navio teria a sua vida útil estendida por mais 20 anos, até 2039.[11]

Desativação Editar

 
Caças A-4 Skyhawk no São Paulo em 2003.
 
Ex-presidente Lula da Silva e Marisa Letícia a bordo do porta-aviões em agosto de 2004.
 
Sikorsky SH-3 Sea King pousando no São Paulo em 2003.
 
Avião de ataque Skyhawk no porta-aviões.
 
NAe São Paulo em 2005

Em 14 de fevereiro de 2017, a Marinha Brasileira decidiu desativar seu único porta-aviões da frota, alegando que o custo da modernização foi considerado excessivo pelo Almirantado, superando a marca de 1 bilhão de reais. O processo de desmobilização teve três etapas e foi concluído em 2020. Os caças A-4 Skyhawk do Grupo Aéreo do São Paulo continuam operando a partir da Base de São Pedro da Aldeia.[2]

Excluído o plano de recuperação do porta-aviões, as prioridades de reequipamento da Marinha passam a ser os programas de construção de uma frota estratégica de submarinos, um dos quais de propulsão nuclear, e de novas corvetas médias da classe Tamandaré. Grande parte dos recursos de bordo, incorporados ao longo do tempo durante operações de atualização de sistemas, foram removidos e reinstalados em outras embarcações. A atualização dos jatos de ataque Skyhawk, a cargo da Embraer, foi efetivada.[12]

Uma associação formada por entusiastas e ex-militares brasileiros e franceses, o Instituto São Paulo/Foch, pretendiam transformá-lo em um navio-museu tendo uma área de exposições no convés e restaurantes, salas de aula, escritório e cinema no interior.[13] O NAeL Minas Gerais (A-11), porta-aviões que antecedeu o São Paulo, acabou vendido como sucata no mercado internacional.[2][14] O Instituto também foi barrado do leilão pelo navio pela Marinha, onde apenas empresas interessadas em seu desmanche foram permitidas concorrer.[15]

Porém, o casco do NAe São Paulo foi leiloado em 12 de março de 2021 e arrematado por 12,5 milhões de reais pela empresa turca Sok Denizcilikve Tic, especializada em desmonte de navios. A partir do pagamento a empresa teria 90 dias para retirá-lo do cais, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Na Turquia entidades ligadas à proteção da fauna e flora tentaram evitar que o desmantelamento do navio seja realizado no país, alegam que o processo pode liberar para o meio ambiente contaminantes como óleo, amianto e até restos de material nuclear.[16]

Em 26 de agosto de 2021, quando o comboio estava na costa do Marrocos, o governo turco determinou o retorno do navio à aguas brasileiras dado o risco ambiental. O governo turco concluiu que o relatório das autoridades brasileiras subestimou pesadamente a quantidade de materiais contaminantes na embarcação. As autoridades brasileiras estimaram cerca de 9.6 toneladas de amianto, quando um navio-irmão do São Paulo, o Clemenceau, possuía mais de 600 vezes tal quantidade do material cancerígeno.[17][18] Peça-chave no retorno do navio à aguas brasileiras, o advogado Alex Christo afirmou que as autoridades brasileiras foram negligentes e o processo foi feito incorretamente, pulando etapas fundamentais e com o navio vendido a uma fração do seu preço real. Com pedido seu ignorado pela justiça brasileira até o governo turco suspender a compra, a própria Marinha do Brasil negar o retorno do navio ao Rio de Janeiro, e ele se encontra na costa de Suape, no Pernambuco, igualmente não autorizado a atracar no porto local, onde sua vistoria pela própria Marinha está pendente.[19]

Em 18 de dezembro de 2022, o navio ainda se encontrava em águas brasileiras, e uma empresa buscava autorização para remoção dos materiais tóxicos.[20]

Afundamento Editar

Em 20 de janeiro de 2023, o navio foi apreendido e forçado a sair ao mar pela Marinha do Brasil,[21] que então declarou que iria afundar o São Paulo no oceano Atlântico em fevereiro de 2023, após a rejeição de liminares do Ministério do Meio Ambiente e Ministério Público Federal por juiz federal. A Marinha afirmou que a "condição de deterioração da flutuação" do São Paulo e a "inevitabilidade de naufrágio descontrolado" não deram outra opção à Marinha, mesmo com uma oferta de 30 milhões de reais do grupo Sela Saudi Arabian Jeddah para comprá-lo por 3 vezes mais do que a empresa turca pagou,[22] mas para afundá-lo aproximadamente 350 quilômetros da costa do Brasil em águas internacionais, 5 000 metros de profundidade, apenas dentro do limite externo da zona econômica exclusiva do Brasil.[23] O Ministério Público recorreu da decisão judicial,[24] mas foi rejeitada.[25] Os ex-proprietários turcos do navio criticaram a decisão como demonstração de indiferença e tentativa de evasão das autoridades brasileiras.[26] A Marinha do Brasil alegou que o casco da embarcação já apresentava três furos e o naufrágio seria inevitável antes do final do mês. O São Paulo foi afundado em 3 de fevereiro de 2023,[27][28] mesmo quando o navio estava estável e alinhado com a linha de água; o empuxo estava intacto.[29]

Operações Editar

Desde a sua incorporação, participou de diversas operações:

  • ARAEX-02 (operação conjunta com a Armada da Argentina),
  • URUEX-02 (operação conjunta com a Armada do Uruguai),
  • TEMPEREX-02,
  • TROPICALEX-02,
  • TROPICALEX-03,
  • ASPIRANTEX-03,
  • CATRAPO II/HELITRAPO II,
  • PASSEX (com o USS Ronald Reagan (CVN-76)), e
  • ESQUADREX-04.

Comandantes Editar

  • CMG Antônio Alberto Marinho Nigro - (15 de novembro de 2000 – 9 de abril de 2002)
  • CMG Antônio Fernando Monteiro Dias - (9 de abril de 2002 – 19 de fevereiro de 2004)
  • CMG Luiz Henrique Caroli - (19 de fevereiro de 2004 - 16 de fevereiro de 2006)
  • CMG Resende - (16 de fevereiro de 2006 - 15 de fevereiro de 2008)
  • CMG Dibo - (15 de fevereiro de 2008 - 11 de fevereiro de 2010)
  • CMG José Renato - (11 de fevereiro de 2010 - 29 de fevereiro de 2012)
  • CMG Sérgio Fernando de Amaral Chaves Junior - (29 de fevereiro de 2012 - 29 de janeiro de 2013 )
  • CMG Alexandre Rabello Farias - (29 de janeiro de 2013 - 24 de fevereiro de 2015)
  • CMG Amaury Calheiros Boite Junior - (24 de fevereiro de 2015 -14 Fevereiro 2017)

Grupo Aéreo Embarcado Editar

O Grupo Aéreo Embarcado do São Paulo podia ser composto por uma combinação diferente de aeronaves de acordo com a missão. Um grupo típico poderia ser formado por 10 a 16 aeronaves de ataque A-4 Skyhawk (AF-1), 4 a 6 SH-3A/B (ASH-3D/H) Sea King anti-submarino e 2 UH-13 Esquilo de emprego geral e/ou 3 UH-14 Super Puma. Na prática, nas operações realizadas pela Marinha do Brasil, o número era bem mais reduzido por problemas na disponibilidade dos AF-1 e pelo tempo de uso dos Sea King.

Características Gerais Editar

  • Deslocamento (toneladas): 30 884 (padrão), 33 673 (plena carga)
  • Dimensões (metros): 266 x 51,2
  • Armamento: 3 lançadores duplos de mísseis MBDA Mistral Simbad e várias Browning M2
  • Convés de Voo (metros): 266
  • Sistema de propulsão: caldeiras e turbinas a vapor de 126 000
  • Velocidade máxima: 32 nós (55 km/h)
  • Número de catapultas: 2
  • Tripulação: 1 030 homens
  • Aeronaves: pode transportar até 40 aeronaves de asa fixa e helicópteros.
  • Observação: A tripulação do navio é de 1 030 homens, mais 670 homens da ala aérea.

O São Paulo foi o maior navio de guerra do hemisfério sul, com 265 m de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento à plena carga.

Ver também Editar

Referências

  1. «Marinha afunda o porta-aviões desativado São Paulo, após meses de impasse». G1. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  2. a b c d e f g «Marinha decide desativar único porta-aviões da frota». O Estado de S. Paulo. 17 de fevereiro de 2017. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  3. Brazil seeking to modernise Sao Paulo aircraft carrier, extend life to 2039, janes.com, 8 de dezembro de 2014
  4. Desmobilização do NAe 'São Paulo' (A 12), Defesa Aérea & Naval .
  5. Porta-aviões São Paulo partiu do Brasil nesta quinta-feira rumo ao desmanche, Airway .
  6. «Por causa de risco ambiental, PE vai adotar medidas judiciais para impedir atracação de porta-aviões que está na costa há um mês». G1. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  7. oglobo.globo.com/ Entenda por que o porta-aviões São Paulo corre o risco de acabar abandonado em alto-mar
  8. «Empresa quer abandonar no mar navio porta-aviões impedido de atracar em PE desde outubro por conter substância tóxica». G1. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  9. a b «Marinha afunda o porta-aviões desativado São Paulo, após meses de impasse». G1. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  10. Salles, Felipe. «A segunda docagem do NAe São Paulo». Base Militar Web Magazine. 15 de Março de 2010. Consultado em 9 de abril de 2010 
  11. «Porta-aviões 'São Paulo' será modernizado de 2015 a 2019, para operar até 2039». Poder Naval – Marinha de Guerra, Tecnologia Militar Naval e Marinha Mercante. 4 de dezembro de 2014. Consultado em 12 de janeiro de 2015 
  12. Ltda, Inner Editora; Ubiratan, Por Edmundo (24 de setembro de 2020). «Mais um A-4 modernizado da Marinha do Brasil realiza voo inaugural». AERO Magazine. Consultado em 19 de abril de 2021 
  13. Vinholes, Thiago (30 de agosto de 2018). «Porta-aviões São Paulo pode ser transformado em museu flutuante». airway. AIRWAY. Consultado em 7 de outubro de 2018 
  14. «Marinha desativa porta-aviões São Paulo - Airway». airway.com.br. Consultado em 16 de fevereiro de 2017 
  15. thamarakaoru. «Ação popular tenta barrar sucateamento de antigo porta-aviões da Marinha». CNN Brasil. Consultado em 26 de dezembro de 2022 
  16. «Porta Aviões SÃO PAULO pode escapar do desmonte. Contaminantes nucleares, questões ecológicas e novo campo de treinamento pa». Revista Sociedade Militar. 17 de abril de 2021. Consultado em 18 de abril de 2021 
  17. «Brazil's toxic aircraft carrier sails back to Rio de Janeiro - AeroTime» (em inglês). 8 de setembro de 2022. Consultado em 26 de dezembro de 2022 
  18. «Toxic aircraft carrier São Paulo rejected by Turkey returning to Brazil». NGO Shipbreaking Platform (em inglês). 28 de setembro de 2022. Consultado em 26 de dezembro de 2022 
  19. «Histórias do Mar - A saga do porta-aviões que vaga há meses no mar e nenhum porto quer aceitar». www.uol.com.br. Consultado em 26 de dezembro de 2022 
  20. «Atracação do porta-aviões São Paulo ganha novo capítulo». AERO Magazine. 20 de dezembro de 2022 
  21. «Brazilian Navy Suddenly Seizes Its Old Warship, Forcing It to Sea». 23 de janeiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  22. Feitoza, Cézar; Della Coletta, Ricardo; Seabra, Catia (1 de fevereiro de 2023). «Saudi Group Offers $6 million for Aircraft Carrier Hull, and Navy Postpones Sinking». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  23. «Brazilian Navy says it will sink 'ghost' aircraft carrier at high sea». Reuters (em inglês). 1 de fevereiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  24. «MPF recorre contra decisão da Justiça Federal que permitiu à Marinha afundar porta-aviões desativado» [MPF appeals against decision of the Federal Court that allowed the Navy to sink a disabled aircraft carrier]. G1. 2 de fevereiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  25. «Afundado porta-aviões São Paulo, após meses à deriva» [Aircraft carrier São Paulo sunk after months adrift]. Deutsche Welle. 4 de fevereiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  26. «Antiga dona de navio desativado diz que autoridades brasileiras foram 'inertes' e 'jogaram dinheiro público por água abaixo'». G1. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  27. «Marinha afunda o porta-aviões desativado São Paulo, após meses de impasse». G1. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  28. «Brazil sinks aircraft carrier in Atlantic despite presence of asbestos and toxic materials». The Guardian (em inglês). 4 de fevereiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  29. «Waterline was Correct». 5 de fevereiro de 2023. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 

Ligações externas Editar

 
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