O termo náutica é hoje empregado não somente para se referenciar a arte de navegar, mas a toda atividade ligada a embarcações aquáticas ou praticada em água do mar, rio ou lagoa. Sejam estas atividades de lazer, reparos, indústria, comércio, esportes, dentre muitas outras.
Após a conquista da Itália bizantina e da Sicília sarracena pelos normandos, o imperador bizantino Miguel VII Ducas(r. 1071–1078), arranjou o casamento de seu filho com a filha de Roberto Guiscardo. Quando Miguel foi deposto, Roberto usou o noivado como desculpa para invadir o Império Bizantino em 1081. Seu exército cercou Dirráquio, mas sua frota foi derrotada pelos venezianos. Em 18 de outubro de 1081, os normandos enfrentaram o exército bizantino sob Aleixo I nos arredores de Dirráquio. A batalha começou com a ala direita bizantina destruindo a ala esquerda normanda, que se rompeu e fugiu em debandada. Os mercenários varangianos se juntaram à perseguição, acabaram se separando da força principal e foram massacrados. Os cavaleiros no centro das forças normandas atacaram então o centro do exército bizantino e o arrasaram, desorganizando os bizantinos, que acabaram aniquilados.
Após esta vitória, os normandos tomaram Dirráquio em fevereiro de 1082 e avançaram pelo território bizantino, capturado a maior parte da Macedônia e da Tessália. Roberto então foi forçado a deixar a Grécia para lidar com um ataque a seu aliado, o papa, pelo Sacro Império Romano-Germânico, liderado por Henrique IV(r. 1084-1105). Ele deixou seu filho, Boemundo encarregado do exército na Grécia. A princípio, tudo correu bem para os normandos, que derrotaram Aleixo I em diversas batalhas, mas Boemundo acabou derrotado por Aleixo próximo a Lárissa e foi forçado a recuar para a Itália, devolvendo todos os ganhos da campanha aos bizantinos. Esta recuperação marcou o início da chamada "Restauração Comnena".
Mariz e Barros comandou interinamente o iate Paraibano, e efetivamente a canhoneira Campista e as corvetas Belmonte, Recife, e o encouraçado Tamandaré, ganhando destaque no campo de batalha durante a Campanha do Uruguai, onde realizou uma incursão bem-sucedida em Paysandú e outra contra o forte Sebastopol. Foi condecorado com a Ordem da Rosa após acompanhar o imperador D. Pedro II em sua viagem ao Norte e a Legião de Honra pelo salvamento de uma barca francesa que estava prestes a naufragar sobre as pedras da Fortaleza da Lage.
Mariz e Barros morreu à 1 da manhã de 28 de março de 1866, durante a Guerra do Paraguai. Sua morte ocorreu em consequência dos ferimentos resultantes da explosão provocada por um dos projéteis de canhão disparados pelo forte de Itapiru que atingiu a casamata do encouraçado Tamandaré. Antes de morrer, sofreu uma amputação durante a qual teria fumado um charuto. Em sua homenagem, no dia 16 de novembro de 1874, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro trocou a denominação da Rua Nova do Imperador, no bairro da Tijuca, para Rua Mariz e Barros. A corveta Mariz e Barros também foi nomeada em sua homenagem, além de dois contratorpedeiros.
...o maior resgate de uma embarcação encalhada foi o do navio Costa Concordia.
...o maior transatlântico construído da história foi o RMS Queen Mary 2, em comparação com o RMS Titanic, ele possui 102200 t em tonelagem, 18,7 m de altura, 75,96 m de comprimento, 21 m de largura (boca) e 0,4 m de calado a mais que o RMS Titanic?
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