Agustín Cejas
Agustín Mario Cejas, mais conhecido como Cejas (Buenos Aires, 22 de março de 1945[1][2][3] - 14 de agosto de 2015[4]), foi um futebolista argentino que atuava como goleiro.
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| Informações pessoais | ||
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| Nome completo | Agustín Mario Cejas | |
| Data de nasc. | 22 de março de 1945 | |
| Local de nasc. | Buenos Aires,  Argentina
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| Data da morte | 14 de agosto de 2015 (70 anos) | |
| Local da morte | Buenos Aires, Argentina
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| Altura | 1,93 | |
| Apelido | Cejas do Rabo | |
| Informações profissionais | ||
| Número | 12 | |
| Posição | goleiro | |
| Clubes profissionais | ||
| Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
| 1962-1970 1970-1974 1975-1975 1976-1976 1976-1980 1981-1981 |
Racing Santos Huracán Grêmio Racing River Plate |
313 (0) 254 (0) 50 (0) 56 (0) 9 (0) |
| Seleção nacional | ||
| 1964 1963-1970 |
Argentina(Olímpica) Argentina |
2 (0) 6 (0) |
BiografiaEditar
CarreiraEditar
Começou a sua carreira profissional atuando no Racing Club de Avellaneda, em 1962[2], do qual disputou 313 partidas em duas passagens pelo clube.[5] Em 1964, aos 19 anos, disputou os Jogos Olímpicos de Tóquio defendendo seu país.[2] Tornou-se um dos grandes ídolos e o atleta que mais atuou pelo Racing, conquistando o Campeonato Argentino de 1966, e a Taça Libertadores e o Mundial Interclubes de 1967.[2]
Em 1970, Cejas teve uma grande atuação em um amistoso contra a Seleção Brasileira, no Maracanã, em 8 de março.[2] No mesmo ano, é contratado pelo Santos FC, onde teve uma trajetória marcante. Estreou na meta santista em 27 de setembro de 1970, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, diante do Cruzeiro, no Estádio do Mineirão.[1][2][3]
Pelo Santos, conquistou o Campeonato Paulista de 1973.[3][5] No mesmo ano, conquistou a Bola de Ouro da Revista Placar[5], escolhido como o melhor goleiro da temporada.[1][2][3] Também em 1973, defendeu a seleção do "Resto do Mundo" em um amistoso que marcou a despedida de Garrincha da Seleção Brasileira.[5] Permaneceu no Peixe até o ano de 1974, atuando em 252 partidas[1][2][5], onde conquistou também o Torneio Quadrangular de Kingston na Jamaica e a Fita Azul do Futebol Brasileiro.[3]
Em 1975 passou pelo Huracán[3] e, em 1976, defendeu o Grêmio antes de retornar ao futebol argentino.[5] Retornou ao Racing, onde ficou de 1977 a 1980, e seu último clube foi o River Plate, em 1981.[2]
Ao encerrar a carreira, tornou-se técnico.
MorteEditar
Faleceu no dia 14 de agosto de 2015, uma quinta-feira, em Buenos Aires, em decorrência do Mal de Alzheimer.[1][2][5][3]
A imagem de Cejas está gravada no muro do CT Rei Pelé, na Baixada Santista.[5]
TítulosEditar
RacingEditar
River PlateEditar
- Campeonato Argentino de Futebol de 1981
SantosEditar
IndividuaisEditar
- Bola de Ouro da Revista Placar como melhor jogador em 1973, junto com Ancheta
Referências
- ↑ a b c d e «Cejas, nosso notável goleiro argentino». Santos Futebol Clube. Consultado em 3 de abril de 2022
- ↑ a b c d e f g h i j «Cejas, um gigante destemido». Santos Futebol Clube. Consultado em 3 de abril de 2022
- ↑ a b c d e f g «Cejas, o grande goleiro argentino». Santos Futebol Clube. Consultado em 3 de abril de 2022
- ↑ http://www.infobae.com/2015/08/14/1748353-fallecio-agustin-mario-cejas-una-gloria-racing
- ↑ a b c d e f g h «Ídolo do Santos, ex-goleiro Cejas morre aos 70 anos». Terra. Consultado em 3 de abril de 2022
Ligações externasEditar
- «Perfil de Agustín Cejas» (em inglês). em torneios FIFA
- «Fútbol Factory profile» (em espanhol)
- «Interview with Olé» (em espanhol)
