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Atenção! Vai ser preciso esclarecer que existe também a "mandioca-brava" ou "mandioca-amarga" (que em Santa Catarina, ao sul do Brasil é chamada simplesmente de "mandioca", enquanto que a mandioca-doce ou mandioca-mansa, não venenosa, é chamada aipim ou macaxeira!). A "mandioca-brava" ou "mandioca-amarga"´contém ácido cianídrico, sendo portanto venenosa! essa é conhecida como a mandioca. Veja artigo em http://revista.fapemig.br/18/mandioca.html
--Cesario Simões Junior 14:56, 4 Mar 2005 (UTC)
O verbete traz um informe, em que foi por IP aditado o estado da Bahia:
o hábito de utilizar as folhas da planta para alimentação, no Brasil, só ocorre na região Norte e no estado da Bahia.
Ora, até onde sei, este não é um "hábito" em lugar algum; o consumo da folha da mandioca faz parte do programa de uma Pastoral da Igreja Católica para combater a subnutrição (é parte da chamada "supermistura").
Se ninguém tiver uma fonte que ateste este informe lá, nem vou colocar o carece de fontes, vou retirar mesmo. Conhecer¿Digaê 03h32min de 14 de Julho de 2008 (UTC)
É cultural sim! Procure saber da Maniçoba! Se precisa de artigo científico pra justificar o que se come então fica complicado!
O problema deste verbete MANDIOCA é o seguinte: praticamente em todo o Brasil a mandioca venenosa tem nome diferente da não venenosa. Só em alguns poucos estados, como o de São Paulo, é que o termo mandioca serve para os dois tipos, o que gera confusão. O verbete deve ter sido escrito por um paulista, é isso. Sei que nos estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, MANDIOCA é a venenosa (ou brava) e AIPIM é a não venenosa. Em todo o norte e nordeste, também MANDIOCA é a venenosa e MACAXEIRA é a não venenosa. Como já existe esta nomenclatura, que é bem arraigada - como eu disse - em quase todo o Brasil, acho que a própria Ciência deveria adotá-la e acabar de vez com a confusão.
Pela sua própria importância na dieta dos brasileiros, o termo mandioca merece uma melhor metodização.
Essa é uma discussão feita na Central de Fusões ela está transcluída aqui para maior visibilidade. Para adicionar um comentário clique no link de editar ao lado direito.
Proposta feita em 22 de julho de 2014 para a fusão das seguintes páginas: Mandioca , Macaxeira.
Discussão encerrada. Resultado: fundido
O artigo Mandioca tem uma desambig errada. De acordo com EOL e com isto estamos a falar de sinónimos que devem pertencer a um único artigo.
Discordo -- Polemaco - diga17h34min de 22 de julho de 2014 (UTC) - Apesar de serem do mesmo gênero, são plantas distintas, com finalidades distintas. Apenas no Sul e Sudeste do Brasil, especialmente São Paulo, a diferença se faz pelo adjetivo "Braba" ou "mansa". No Rio de Janeiro e em outros estados, a macaxeira (como é conhecida no Norte e Nordeste) é chamada de Aipim. Não é confundida com Mandioca nessas regiões.Responder
Então um dos artigos deve ser apagado, pois quem leia os artigos vai ficar com a sensação de que é a mesma coisa. Convém frisar uma coisa constantemente ESQUECIDA nestas discussões: a definição dos supostos temas dos artigos é perfeitamente secundário, senão mesmo irrelevante, quando o conteúdo dos artigos grita "este artigo é sobre o mesmo tema que o artigo X", como é o caso aqui. --Stego (discussão) 17h39min de 22 de julho de 2014 (UTC)Responder
Comentário - Não sendo feita a fusão, o que para mim não é uma questão essencial, é necessário sim, fazer rectificações nos artigos, pois a informação está misturada. Por exemplo no artigo Mandioca diz que "aipim" é um sinónimo, quando aipim me parece ser um sinónimo de Macaxeira . Já rectifiquei a desambig que estava no artigo "Mandioca" pois era uma desambig circular. --João Carvalhodeixar mensagem12h25min de 23 de julho de 2014 (UTC)Responder
<sarcasmo-realismo>João: E desde quando o conteúdo dos artigos interessa para alguma coisa? Não sabes que o que importa é o tema; o resto é só interessa aos chatos que propõem fusões? Que importa a informação? Isto aqui é uma coleção de títulos, o leitor que se lixe.</sarcasmo-realismo> --Stego (discussão) 13h29min de 23 de julho de 2014 (UTC)Responder
Comentário Os dois artigos vão ter que existir, a questão é que cada um deve servir como um desambiguador para listar as espécies que são popularmente chamadas de um modo e de outro, tem várias espécies que trazem um mesmo nome popular. Vou ver se acho alguma coisa. E quanto a tapioca?! Pra mim era sinônimo de mandioca rsrs. Dimsg02h44min de 25 de julho de 2014 (UTC)Responder
Os dois artigos estavam bem distintos, até o momento em que algum editor misturou as informações (como está sendo feito no momento), gerando essa TAG de fusão. O retorno a edições anteriores seria suficiente para manutenção. Não se pode aceitar a opinião de algum (ou alguns) como correta, se as espécies são diversas. Polemaco - diga15h18min de 27 de julho de 2014 (UTC)Responder
Comentário Por favor, é necessário que se espere a resolução desta consulta (neste momento favorável a manter os dois artigos). Não funda nem confunda antes do tempo. Precisei de reverter uma edição precipitada. Polemaco - diga01h49min de 27 de julho de 2014 (UTC)Responder
Comentário Achei fontes diferenciando mandioca de macaxeira em termos: o que "diferencia" é a quantidade de veneno da planta. Todas são M. esculenta/M. utilissima, todas têm veneno e todas são comestíveis (a venenosa também, só que de outras formas) é só o teor de veneno é que faz uma planta ser "mandioca" e outra ser aipim, macaxeira etc e ainda variando conforme o regionalismo. A variação da toxicidade se deve a idade da planta, solo etc, isso é comum em plantas mesmo. Se não tem problema existirem 2 ou mais artigos com quase o mesmo texto de introdução por mim ok ficarem os dois, o texto restante se diferencia porque vai tratar sobre a tal toxicidade, o cultivo e o preparo que cada tipo precisa para consumo. Dimsg21h00min de 27 de julho de 2014 (UTC)Responder
Comentário Oi Pessoal. Novato xeretando debates legais e querendo contribuir. As melhores fontes já foram citadas. A EMBRAPA e o Jardim Botânico do RJ. A EMBRAPA faz pesquisa aplicada. O JBRJ faz pesquisa básica. Vejam na página do JBRJ que são inúmeras espécies do gêneroManihot distribuídas por todo o Brasil. A Embrapa tem um centro de pesquisa específico para o estudo e melhoramento das espécies de Manihot em Cruz das Almas. O termo mandioca está dominante devido à influência desta instituição, acredito eu. Mas a própria EMBRAPA reconhece os nomes mandioca, macaxeira, aipim e tantos outros como sinônimos ou denominações regionais para as várias espécies-variedades do gênero Manihot[2] e [3]. No livro de receitas da Embrapa aparece até "mandioca-de-mesa", que pode ser comida in natura. É a velha questão nome comum-vulgar-popular x nome científico. Cassava engloba todo o gênero e reflete a cultura anglo-saxã. As espécies de Manihot eram cultivadas pelos índios brasileiros em suas roças de coivara. Eles faziam farinha de suas raízes tuberosas. Cada língua indígena tinha um nome para estas espécies, o que provavelmente é a origem dos atuais nomes comuns-vulgares-regionais. Os nativos sabiam que a planta é tóxica. Sempre descascavam as raízes. Sabe-se hoje que a toxidez é causada pelo ácido cianídrico, mais abundante na casca das raízes e nas folhas, uma defesa contra insetos herbívoros. Mas os nativos também sabiam diferenciar algumas espécies (talvez até variedades) com menor toxicidez. Eles diferenciavam uma Manihot sp. "brava"-tóxica de uma Manihot sp. "mansa"-menos tóxica. As espécies-variedades "mansas" eram usadas na alimentação de animais sem a necessidade de cozimento, que destrói o cianeto, desde que descascadas. Também exigiam menor tempo de cozimento das folhas. Ao longo do tempo, essas espécies que já vinham sendo melhoradas pelos nativos foram sendo adaptadas à nova situação causada pela chegada dos europeus. A farinha de mandioca foi o principal alimento no Brasil durante a maior parte de nossa história. Os europeus aprenderam que algumas "espécies bravas" de Manihot produziam mais farinha que "espécies mansas" e que as espécies "mansas" podiam ser usadas na alimentação de porcos. O banco de germoplasma de espécies do gênero Manihot criado pelos nativos atualmente é estudado pela EMBRAPA. À partir dele ela já desenvolveu até variedades com maior valor nutritivo. "Se a farinha fosse americana e a mandioca importada, banquete de bacana era farinhada" (Xangai (músico) em "Nóis é jeca mais é jóia!"Ixocactus (discussão) 04h54min de 11 de agosto de 2014 (UTC)Responder