Expansão islâmica

A expansão islâmica (632–732), (em árabe فتح, Fatah, literalmente "fechadura") também chamada de conquistas islâmicas ou conquistas árabes,[1] começou logo em vida do profeta Maomé. Ele havia estabelecido uma nova organização política unificada na península Arábica, a qual, sob o subsequente domínio dos califas dos califados Ortodoxo e Omíada, experimentou uma rápida expansão do poder árabe para muito além da península, sob a forma de um vasto Império Árabe muçulmano, com uma área de influência que se estendia do noroeste da Índia, através da Ásia Central, o Oriente Médio, África do Norte, península Itálica meridional e Península Ibérica, até aos Pirenéus. Edward Gibbon escreveu em sua History of the Decline and Fall of the Roman Empire:

Mapa da expansão dos califados árabes
  Expansão até à morte de Maomé, 622-632
  Expansão durante o Califado Ortodoxo, 632-661
  Expansão durante o Califado Omíada, 661-750
Nota: os países e suas fronteiras não são os da época, mas os atuais

HistóriaEditar

 Ver artigo principal: Guerras bizantino-árabes

As conquistas individuais, junto com suas datas de início e fim, como se segue:

Guerras bizantino-árabes: 634-750Editar

 
Conquistas de Maomé e do Califado Ortodoxo.

As guerras bizantino-árabes foram travadas entre o Império Bizantino, inicialmente contra o Califado Ortodoxo e depois contra os omíadas, pela conquista de Bilad al-Sham (Levante), Misr (Egito), Ifríquia (Norte da África mediterrânica) e Armênia bizantina e Reino da Armênia).

Sob o Califado Ortodoxo

Sob o Califado Omíada

Conquistas posteriores

Ver tambémEditar

Referências

  1. SICKER, Martin. The Islamic World in Ascendancy: From the Arab Conquests to the Siege of Vienna. Praeger, 2000.

BibliografiaEditar

Ligações externasEditar

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