Fernando Grostein

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Fernando Grostein Escobar de Andrade (São Paulo, 30 de janeiro de 1981), é um cineasta, músico e produtor brasileiro.[1] Seu trabalho abrange cinema, música e tecnologia, explorando diferentes formas de narrativa e inovação.

Fernando Grostein Andrade
Nome completoFernando Grostein Escobar de Andrade
Nascimento30 de janeiro de 1981 (44 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidadebrasileiro
EducaçãoColégio Santa Cruz
Colégio Vera Cruz
Alma materFGV-EAESP
Ocupação
Período de atividade1996–presente

Em 2024, sua produtora, Cosmic Dog Studios, foi responsável pela transmissão do primeiro curta-metragem em ultra-alta-definição via comunicação óptica a laser no espaço, através da sonda interplanetária Psyche, da NASA.[2] O feito demonstrou a viabilidade da comunicação óptica no espaço profundo e marcou um avanço na exploração espacial. A trilha sonora do curta foi composta pela dupla FernandoS, de Fernando Grostein e Fernando Siqueira e pelo produtor musical Fernando Garibay, conhecido por seu trabalho no álbum Born This Way de Lady Gaga. [3]

Paralelamente, iniciou uma trajetória musical ao lado de Fernando Siqueira, formando a dupla FernandoS. O projeto combina influências do indie, MPB e folk, tendo se apresentado em locais como o Bona Casa de Música e o Manouche.[4] Em 2024, lançaram o EP FernandoS pela Virgin Music Brasil, explorando temas de identidade e emoção através da música.

No cinema, dirigiu documentários como Coração Vagabundo, com Caetano Veloso, e Quebrando o Tabu,que discute alternativas para a guerra às drogas. O documentário foi posteriormente adaptado para audiências internacionais pela Sundog Pictures, produtora de Richard Branson e Sam Branson, e narrado por Morgan Freeman sob o título Breaking the Taboo. O filme contou com depoimentos de líderes mundiais como Fernando Henrique Cardoso, Bill Clinton, Jimmy Carter, Ernesto Zedillo, César Gaviria e diversos chefes de estado, abordando as falhas da política de combate às drogas e possíveis alternativas.[5]

Grostein também produziu e dirigiu cinco episódios da série Carcereiros, uma produção da Globo, em parceria com a Spray Filmes e a Gullane Entretenimento. A série, baseada no livro homônimo de Drauzio Varella, acompanha o cotidiano de agentes penitenciários no Brasil e explora os desafios do sistema prisional. Carcereiros foi exibida na TV Globo, no Globoplay e em festivais internacionais, recebendo prêmios como o MIPDrama Screenings, em Cannes.[6]

Em 2019, Grostein dirigiu Abe, um longa-metragem estrelado por Noah Schnapp (Stranger Things) e Seu Jorge. O filme narra a história de um garoto de 12 anos que tenta unir as culturas judaica e muçulmana de sua família por meio da gastronomia. Abe estreou no Festival de Sundance,[7] foi exibido em mais de 27 festivais internacionais, e teve distribuição em cinemas no Japão, Brasil, Alemanha e Coreia do Sul. O filme recebeu elogios da crítica, incluindo publicações como Variety, The Hollywood Reporter e The Wall Street Journal.[8] The Hollywood Reporter escreveu que o filme é uma "apetitosa fusão de diversas influências".

Em 2022, lançou o documentário Quebrando Mitos, uma análise da hipermasculinidade na política brasileira. O filme, exibido no Globoplay, foi considerado pelo cineasta Jorge Furtado um dos melhores filmes brasileiros recentes.[9]

Fernando também é conhecido por seu excelente trabalho em publicidade, filmando mais de 100 campanhas para clientes como Coca-Cola, Mitsubishi Motors, Pfizer e Nestlé. Em 2009 fundou a Spray Filmes, localizada no bairro dos Jardins, que produz filmes publicitários, documentários e filmes para entretenimento. Além disso, foi incubadora da empresa NWB, que gere grandes canais de internet, incluindo o maior canal de futebol do Facebook no Brasil, Desimpedidos. Fernando dirigiu alguns dos episódios da série Carcereiros, em uma co-produção entre Spray Filmes, Globo e a produtora Gullane, que ganhou o MIPDrama Screenings 2017. Paralelo a série, o diretor também trabalha no documentário Vida de Carcereiro, que serviu de pesquisa e aprofundamento para o desenvolvimento da série. Abe, filme estrelado Noah Schnapp e Seu Jorge foi selecionado para o festival de Sundance de 2019.

Em 2025, participará do SXSW (South by Southwest) como Artista Oficial no festival de música, um dos maiores festivais de inovação e criatividade do mundo, abordando sua experiência no audiovisual, música e novas tecnologias.[10][11]

Carreira

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Fernando se formou em Administração de Empresas na Fundação Getúlio Vargas em 2003, São Paulo.[12] Posteriormente, estudou cursos de roteirização e direção na CINUSP, USC e UCLA.[13] Começou sua carreira em comunicação na agência DM9DDB, e na rádio Jovem Pan 2 quando tinha apenas 15 anos.[14] Com 16, começou a escrever artigos para a revista Trip e Playboy.[13]

Em 2011 lançou seu documentário de maior expressão, Quebrando o Tabu, que abordava o tema da guerra contra as drogas.[15] O documentário posteriormente virou uma marca e consequentemente uma página no Facebook e mídia alternativa que defende os direitos da mulher, homossexuais, luta contra o preconceito e racismo, dentre outros aspectos identitários quanto a tabu.[16][17] Devido a seu trabalho renomado com documentários, Andrade dá palestras ao redor do Brasil e do Mundo. Em 2014, por exemplo, foi convidado a falar na Universidade de Harvard, no Igniting Innovation Summit on Social Entrepreneurship, onde apresentou um curta sobre seu trabalho, que viralizou e atingiu mais de 700.000 visualizações.[18]

Andrade é muito reconhecido por seu notório trabalho social. Ele ajudou a reativar o grupo de teatro Do Lado de Cá, formado por prisioneiros de uma penitenciária de segurança máxima.[19] Os atores depois atuaram em seu longa Na Quebrada, que conta com muitas cenas dentro da prisão.[19] O filme foi feito para celebrar o 10º aniversário da ONG Instituto Criar.[20] Também é um dos cofundadores do programa educacional Mapa Educação, que foi criado em 2014 com o objetivo de priorizar o assunto na pauta das eleições presidenciais. Organizou uma campanha chamada Parada Gay no Rádio, na qual várias estações de rádio tocaram apenas músicas cantadas por artistas homossexuais, para combater a homofobia no Brasil.[21]

Em 2016 dirigiu o clipe da canção "Eu, Você, o Mar e Ela" do cantor Luan Santana.[22]

Em 2009, fundou a Spray Filmes, uma produtora voltada para filmes publicitários, documentários e entretenimento. A empresa foi responsável pela incubação da NWB - Content Tech, uma das maiores redes de canais digitais do Brasil, incluindo o Desimpedidos, um dos principais canais de futebol do país. Em 2020, a NWB foi adquirida pelo grupo SBF por R$ 60 milhões.[23] Além disso, Grostein foi um dos fundadores do canal Revisão de Educação[24] e participou da transformação de Quebrando o Tabu de um documentário em uma plataforma de mídia digital, consolidando sua atuação no setor de startups e inovação em comunicação.

Em 2011, lançou Quebrando o Tabu, documentário que influenciou debates sobre políticas de drogas no Brasil e no exterior. O projeto expandiu-se para uma plataforma digital, abordando temas como direitos das mulheres, LGBTQIA+, combate ao racismo e outras questões sociais. Como resultado desse trabalho, participou de eventos acadêmicos e sociais, incluindo uma palestra na Universidade de Harvard em 2014.[25]

Em 2014, dirigiu o filme Na Quebrada, estrelado por jovens da periferia de São Paulo e produzido em parceria com a Globo Filmes. O longa contou com atores do grupo de teatro Do Lado de Cá, formado por presidiários, que Grostein ajudou a reativar.[26]

Além de sua atuação no cinema e na música, Grostein tem se dedicado a explorar a interseção entre audiovisual e tecnologia.

Prêmios

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  • Em 2024, Fernando Grostein Andrade foi nomeado um dos Young Global Leaders pelo Fórum Económico Mundial, um programa que reconhece líderes emergentes de diferentes partes do seu impacto no mundo na sociedade e compromisso com a inovação e transformação social.[32]
  • Prêmio Cidadão SP, concedido pelo Catraca Livre pelo impacto social do projeto Quebrando o Tabu.

Filmes

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Em 2001 realizou seu primeiro curta chamado De Morango, o primeiro filmado em alta definição (HDTV) a 24 quadros no Brasil, com a estreia de Guilherme Berenguer, além da participação de atores conhecidos como Fernanda Rodrigues e Daniel Dantas.[33] Este curta abriu o Festival Internacional de Brasília, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Palm Springs International Festival of Short Films.[33]

Em 2003 Fernando embarcou em uma aventura com Caetano Veloso em São Paulo, Nova York e Japão.[34] Por 42 dias, ele documentou o desconforto do artista com o recente sucesso de seu álbum recentemente lançado internacionalmente em inglês, revelando um outro lado do compositor.[34] Com participações de Michelangelo Antonioni, Pedro Almodávar e David Byrne, o documentário Coração Vagabundo foi lançado pela Paramount no Brasil.[35] Dirigido, produzido e editado por Fernando, foi reproduzido no festival It's All True Festival[36] e no Festival de Roma,[37] ambos em 2008. De acordo com Eric J. Lyman, do Hollywood Reporter, foi um dos destaques do fim de semana.[38] O crítico de cinema e fundador do festival It's All True, Amir Labaki, considerou o documentário "o mais revelador retrato de Caetano".[39] Marcelo Janot, do jornal O Globo, considerou o melhor filme da recente leva de documentários de músicos brasileiros.[40]

Em 2010, Fernando dirigiu um curto documentário chamado Jornal do Futuro, que conta as mudanças no jornal Folha de S.Paulo durante a integração de sua própria plataforma online, Folha.com.[41]

Em 2011, Fernando lançou o documentário Quebrando o Tabu, que posteriormente foi adaptado para os EUA e Europa como Breaking the Taboo.[15] O documentário discute políticas alternativas para a falha guerra contra as drogas e mostra o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso como âncora.[15] Traz depoimentos de Bill Clinton, Jimmy Carter, Paulo Coelho, Dráuzio Varella, Gael García Bernal e outros chefes de estado da Colômbia, Suíça, Noruega e México.[15] Provocou o debate na mídia, escolas e até no Congresso Nacional, com um discurso memorável de Eduardo Suplicy.[42] A revista Veja publicou um artigo de nove páginas que na qual o define como "uma reportagem meticulosa feita em 2 anos, com 168 entrevistas com personalidades".[carece de fontes?] O programa de televisão Fantástico da Rede Globo, mostrou uma reportagem de oito minutos sobre o filme e depois fez uma pesquisa sobre o assunto, 57% dos votantes foram a favor da legalização das drogas.[43] A revista revista Trip publicou uma capa sobre o filme.[44] Filmado em 18 cidades ao redor do mundo com cenários que variam de plantações de papoula das FARCs aos Coffeshops de Amsterdam, Quebrando o Tabu entrevistou vários líderes e pensadores, incluindo primeiros ministros, presidentes, policiais, prisioneiros e viciados em reabilitação.[15] O filme recebeu avaliações muito positivas de jornais nacionais e internacionais, como Folha de S.Paulo e The Guardian.[carece de fontes?]

Em 2012, Fernando participou da iniciativa Colors for Love, um projeto da revista italiana Colors, dirigindo o curta Cine Rincão, que conta a história de Paulo Eduardo que, depois de ter sido vítima de um tiro no peito, foi estudar cinema no Instituto Criar - uma ONG que ensina técnicas de filmagem a adolescentes de baixa renda.[45] No final do filme, Paulo Eduardo construiu o cinema Cine Rincão. O curta tem trilha sonora de Caetano Veloso e Lucas Lima.[45]

Em 2014, Fernando lançou seu primeiro longa de ficção, Na Quebrada, em parceria com a Globo Filmes e produzido por Luciano Huck.[19] Baseado em fatos reais, o filme segue a trajetória de um grupo de jovens de classe baixa, como Júnior, talentoso no conserto de televisões, Zeca, que testemunhou uma chacina, Joana, garota que sonha com a mãe desconhecida e Gerson, cujo pai está na prisão desde que nasceu.[19] Entre histórias de perdas e violência, eles descobrem uma nova maneira de expressar as suas ideias e emoções: o cinema.[19] Após o término das filmagens da série Carcereiros, Fernando trabalha no documentário Vida de Carcereiro.[46]

Em 2018, Fernando fez a direção geral, junto com Guilherme Melles, da série Quebrando o Tabu que foi lançada no canal GNT, abordando temas como aborto, prostituição, privacidade, privatização, democracia e racismo.[47]

Em 2017, Fernando dirigiu o longa-metragem Abe, sobre um menino de 12 anos (interpretado por Noah Schnapp) do Brooklyn que tenta unir o lado muçulmano e o lado judeu da sua família através da comida, com a ajuda de um chef chamado Chico Catuaba (interpretado por Seu Jorge).[48] O filme foi selecionado para o Festival Sundance de Cinema de 2019.[48] A recepção da crítica foi positiva: The Hollywood Reporter escreveu que o filme é uma "apetitosa fusão de diversas influências"[49] e o site Indiewire chamou o longa de "um charme de Sundance".[50]

Publicidade

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Fernando dirigiu mais de 100 campanhas pela sua produtora, Spray Filmes.[51] Ele foi responsável pela campanha do natal de 2015, da Coca-Cola.[52] O curta de 4 minutos foi ao ar em horário nobre da Globo, o primeiro a fazer isso em 10 anos, ainda dando créditos de diretor na tela. Dentre suas campanhas mais icônicas, além da Coca-Cola, Fernando produziu a campanha de Últimos desejos da Kombi para a Volkswagen,[53] a Billboard Radio Pride Campaign,[54] The Open Cage Campaign para Volkswagen (misturou técnicas em 3D com cenas em helicóptero),[55] campanha de noventa anos da Nestlé,[56] Novos Amigos da Mitsubishi,[57] Grafiteiros da Sprite,[58] e Love and Color, para Arezzo em parceria com o diretor de arte Giovani Bianco.[59]

Referências

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