Fernando Velasco

político brasileiro

Fernando Nilson Velasco (Belém, 1º de abril de 1942)[1] é um advogado e político brasileiro filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Foi vereador e vice-prefeito de Belém e deputado federal pelo Pará.[2]

Fernando Velasco
Deputado federal pelo Pará
Período 1987-1991
Vice-prefeito de Belém
Período 1986-1987
Prefeito Coutinho Jorge
Sucessor(a) Augusto Rezende
Vereador de ‎ Belém
Período 1969-1977
Dados pessoais
Nascimento 1 de abril de 1942 (82 anos)
Belém, PA
Alma mater Universidade Federal do Pará
Partido MDB (1966-1979)
MDB (1980-presente)
Profissão advogado

Biografia editar

Filho de Neuzalina do Couto Velasco, formou-se bacharel em Direito pela Universidade Federal do Pará em 1967.[1]

Militante do MDB e posteriormente do PMDB, foi eleito vereador em Belém em 1968 e 1972, afastando-se provisoriamente da vida pública ao final do mandato, para assumir funções de chefia no Banco da Amazônia.[1]

Foi presidente do Instituto de Terras do Pará (1983-1985) no primeiro governo Jader Barbalho, renunciou e foi eleito vice-prefeito de Belém em 1985 na chapa de Coutinho Jorge.[1]

Foi eleito deputado federal em 1986,[3] participando da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição de 1988.[1]

Em novembro daquele ano foi candidato a prefeito de Belém, sendo derrotado por Sahid Xerfan.[4]

Não se reelegeu deputado federal em 1990, mas ocupou novamente a presidência do Instituto de Terras do Pará (1991-1995) no período correspondente ao segundo governo Jader Barbalho e ao governo Carlos Santos.[1]

Notas e referências

  1. a b c d e f «Biografia de Fernando Velasco». Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 26 de julho de 2016 
  2. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «FERNANDO NILSON VELASCO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 12 de fevereiro de 2021 
  3. Segundo o acervo online do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), obteve 26.410 votos.
  4. Veja, 16 de novembro de 1988

Ligações externas editar