Gruppo TIM

empresa multinacional italiana de telecomunicações

TIM S.p.A. (anteriormente Telecom Italia S.p.A.),[2] (NYSE: TI) é a maior empresa de telecomunicações da Itália. Foi fundada em 1994 pela junção de várias empresas de telecomunicações do estado, sendo a mais importante a Società Italiana per l'Esercizio Telefonico p.A.[3][4] É mais conhecida por seu braço de telefonia móvel, a TIM, a maior do mercado italiano e segunda no Brasil.

Gruppo TIM
Gruppo TIM
Gruppo TIM
Sede da TIM em Roma
Razão social Telecom Italia S.p.A. (1994-2017)
TIM S.p.A. (2017-)
Società per azioni
Slogan Comunicare, connettersi, vivere
Cotação
Atividade Telecomunicações
Fundação 1994
Fundador(es) IRI
Sede Roma, Itália
Área(s) servida(s)  Itália
Proprietário(s) Vivendi
Cassa Depositi e Prestiti
Presidente Salvatore Rossi
Empregados 83,134 (2012)[1]
Produtos Telefonia, banda larga, serviços de TI, soluções de Rede, televisão digital
Subsidiárias
  • TIM
  • Telecom Italia Media
  • Telecom Italia Sparkle
  • Olivetti
  • INWIT
  • Flash Fiber
  • Noovle
  • Telsy
Acionistas Vivendi (23,746%)
Cassa Depositi e Prestiti (9,81%)
Valor de mercado €77.5 bilhões (2017)[1]
Lucro €29.50 bilhões (2017)[1]
Antecessora(s) SIP
Website oficial www.gruppotim.it

Antes uma empresa estatal, a Telecom Italia foi privatizada em 1999 em meio a altas dívidas. Dois anos depois, a empresa teve seu controle primário adquirido em 2001 pela Pirelli e a família Benetton, que compraram 23% da subsidiária Olivetti.[5] Em 2007, a Pirelli decidiu largar da companhia vendendo sua parte do conglomerado Olimpia para o consórcio Telco - que incluía a empresa de telefonia espanhola Telefónica, os bancos italianos Intesa Sanpaolo e Mediobanca, a seguradora Assicurazioni Generali e a investidora dos Benneton Sintonia.[6][7] Dois anos depois a Benetton pagou para sair da Telco.[8][9] Em 2013, com Mediobanca e Generali desejando sair da Telco,[10][11] a Telefónica expressou interesse em se tornar proprietária única da Telco, e indiretamente maior acionista da Telecom Italia.[12] Mas as negociações esbarram em uma ação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica brasileiro, visto que Telefónica e Telecom Italia dominam o mercado de celulares no Brasil com Vivo e TIM Brasil.[13] O egípcio Naguib Sawiris expressou interesse em investir na Telecom Italia, possivelmente comprando a TIM Brasil, para resolver o impasse.[14] Sawiris considera investir até US$ 2 bilhões na empresa.[15] Em setembro de 2014, a Telefónica vendeu 5,7% da Telecom Italia para a francesa Vivendi em troca do braço brasileiro da GVT.[16]

Referências

  1. a b c «Annual Report 2012» (PDF). Telecom Italia. Consultado em 28 de julho de 2012 
  2. «Legal notes | Telecom Italia Group». Telecom Italia. Consultado em 5 de setembro de 2017 
  3. «1950s – 1970s | Telecom Italia Group». Telecom Italia. Consultado em 5 de setembro de 2017 
  4. «1980s – 1990s | Telecom Italia Group». Telecom Italia. Consultado em 5 de setembro de 2017 
  5. Telecom Italia Falls to Pirelli and Benetton : Redrawing the Map Of Italian Capitalism
  6. [1]
  7. [2]
  8. [3]
  9. [4]
  10. [5]
  11. [6]
  12. [7]
  13. [8]
  14. [9]
  15. [10]
  16. [11]

Ver também editar

Ligações externas editar

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