Grupo Globo

Grupo Globo[1][13] é o maior conglomerado de mídia e comunicação do Brasil e da América Latina, que tem as seguintes empresas subsidiárias: Globo, Editora Globo, Sistema Globo de Rádio e Globo Ventures, além de ser mantenedor da Fundação Roberto Marinho. Em 2016, o Grupo Globo foi citado entre os maiores proprietários de mídia do mundo, de acordo com o ranking produzido pela consultoria Zenith Optimedia, sendo a única empresa brasileira da lista. A principal empresa do Grupo Globo é a Globo, que detém a maior emissora de televisão do país e a segunda maior do mundo.[14][15][16][17][18][19][20]
Grupo Globo[1] | |
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Sede do Grupo Globo no Rio de Janeiro. | |
Razão social | Organizações Globo Participações S.A.[2] |
Empresa de capital fechado | |
Slogan | O ambiente onde todos se encontram |
Atividade | Conglomerado de mídia |
Gênero | Sociedade anônima |
Fundação | 25 de julho de 1925 (98 anos) |
Fundador(es) | Irineu Marinho |
Sede | Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Área(s) servida(s) | Brasil e Mundo |
Proprietário(s) | Família Marinho |
Presidente | João Roberto Marinho |
Vice-presidente | |
Produtos | |
Subsidiárias | |
Acionistas | |
Valor de mercado | ![]() |
Ativos | ![]() |
Receita | ![]() |
Lucro | ![]() |
LAJIR | ![]() |
Website oficial | grupoglobo |
Entre 2011 e 2017, o Grupo Globo figurou na pesquisa Top Thirty Global Media Owners, realizada pela Zenith Optimedia com base nas receitas publicitárias do ano, o Grupo Globo apareceu na posição 17 dentre os maiores grupos de mídia do mundo; que lista as '30 empresas mais influentes do mundo na área de mídia, atrás de empresas como Google (1º lugar), News Corp (3º lugar) e The Walt Disney Company (4º lugar). Em seguida, esteve presente na lista das "30 empresas mais influentes do mundo na área de mídia", sendo o único latino-americano entre os 20 maiores. O levantamento apontou também que o conglomerado era maior do que grupos de mídia conhecidos internacionalmente, como Microsoft (21º lugar) e Yahoo! (18º lugar).[21][22][23]
História editar
Século XX editar
A primeira iniciativa da holding foi o jornal A Noite, fundado e dirigido por Irineu Marinho em 1911, no Rio de Janeiro, então capital do Brasil.[24] Em 1925, com o sucesso do vespertino, Irineu decide fundar um segundo jornal chamado O Globo que, após sua morte repentina, passa a ter Eurycles de Matos, amigo pessoal de Irineu, como diretor-redator-chefe. Com o falecimento de Eurycles, em 1931, o filho de Irineu, Roberto Marinho, assume o jornal.[7]
Em 1944, ocorreu a inauguração da Rádio Globo, também no Rio de Janeiro, mas foi com a inauguração da TV Globo (transmitida a partir de 1965) a partir da obtenção da concessão do canal 4 do Rio de Janeiro, que a empresa se tornou líder no segmento de mídia e expandiu negócios como com a portuguesa SIC, em 2010.[16][25][26][27][28]
Nos anos seguintes, o Grupo Globo fundou a gravadora Som Livre (1969), a Fundação Roberto Marinho (1977), a programadora de canais Globosat (1991), o portal Globo.com (2000) e o G1 (2006).[29]
Século XXI editar
Mudança de nome editar
Em 25 de agosto de 2014, a empresa divulgou que passaria a adotar como nome "Grupo Globo", antes "Organizações Globo", marca usada desde a inauguração do jornal O Globo em 1925.[30] Segundo Roberto Irineu Marinho, "Essa mudança é resultado da nossa visão de futuro e atuação nos anos recentes. Queremos incentivar e promover cada vez mais a colaboração entre nossas empresas, o alinhamento de objetivos e a busca de resultados comuns. O esforço conjunto será cada vez mais importante para entender expectativas do público e atendê-las.[31] No dia 10 de setembro, foi re-lançado o documento "Essência Globo" contendo a visão, missão e valores do Grupo. Sua primeira versão havia sido publicada no ano 2000.[28][31][32]
Reestruturação acionária editar
Em 24 de setembro de 2018, o Grupo Globo anunciou o projeto Uma Só Globo onde, em três anos, as operações de suas subsidiárias TV Globo, Globoplay, Globosat, Globo.com e DGCorp seriam integradas em uma única empresa,[33] sob a razão social Globo Comunicações e Participações S.A. e a marca Globo, Sistema Globo de Rádio, Fundação Roberto Marinho e Som Livre não foram contempladas para o projeto e continuam operando independentemente. O processo de reestruturação foi feito com a consultoria da Accenture.[34] Algo similar havia sido feito com as empresas do grupo que atuam no mercado editoral, com a fusão da Editora Globo e as empresas de jornais Infoglobo e Valor Econômico.[35]
Com esse movimento, a Globo tem como objetivo corte de despesas fixas em alinhamento com seu lucro líquido, além de ganhar mais dinamismo e se preparar para enfrentar a concorrência das novas plataformas de mídia que surgem, e que como tendência mundial, estão cada vez mais concentradas.[36]
Em 8 de novembro de 2019, foi anunciado a centralização de algumas empresas do Grupo Globo, que se juntaram em uma nova empresa, apenas de nome Globo. A mudança, que aconteceu em 1º de janeiro de 2020, também operou mudanças em toda a direção do grupo, com remanejamento e promoção de nomes.[37] Em 4 de janeiro de 2021, é anunciada oficialmente a marca da nova Globo, como resultado da união da TV aberta, TV por assinatura, streaming e plataformas digitais. O projeto gráfico foi realizado por uma equipe multidisciplinar e teve como ponto de partida a opinião do público. Ele ilustra os valores da empresa compostos por brasilidade, proximidade, diversidade, senso de comunidade, liberdade e criatividade. A arquitetura da nova marca traz o uso de letras em caixa baixa para representar a proximidade com o público. As cores vibrantes refletem a natureza, e a tipografia arredondada foi idealizada para trazer a ideia de círculo e movimento.[38]
Um dos principais pontos da reestruturação é que ela passaria a se tornar uma empresa mediatech, visionando um futuro mais direcionado aos âmbitos digital e tecnológico. Nóbrega argumentou: "Nossos canais lineares falam com mais de 100 milhões de pessoas todos os dias no Brasil, o que demonstra a enorme relevância da televisão como a conhecemos, mas o conceito do que é televisão está se ampliando com rapidez".[39] No dia 7 de abril de 2021, é anunciado um acordo de 7 anos com a plataforma Google Cloud. A parceria contempla a migração de 100% dos dados de seus data centers próprios para a nuvem da gigante tecnológica americana, assim como os seus conteúdos, produtos e serviços digitais da nova empresa; e abre possibilidades para a utilização de Inteligência Artificial e machine learning, incluindo no desenvolvimento de soluções e no processo de inovação da Globo.[40]
Ainda sob o processo de reestruturação da nova empresa, em 18 de novembro de 2020, o presidente Jorge Nóbrega anunciou que pretendia vender a gravadora Som Livre. Ainda no mesmo dia, colocou-se a marca em processo de valuation, para disponibilizá-la ao mercado.[41] A distribuidora global Believe foi uma das interessadas na aquisição, porém, em 1º de abril de 2021, foi anunciado que a gravadora foi adquirida pela Sony Music, em uma transação de estimadamente 255 milhões de dólares. Nóbrega afirmou na aquisição: "Nós queríamos assegurar que esse acordo preservasse tudo que a Som Livre representa para os brasileiros".[42][43]
Cobertura de massacres editar
Após a Chacina em Blumenau, foi anunciada uma mudança na política de cobertura de massacres.[44]
Estrutura corporativa editar
O Grupo Globo possui em seu alto escalão os seguintes nomes:[45][46]
- Conselho de administração
- João Roberto Marinho (presidente do conselho de administração)
- Roberto Irineu Marinho (vice-presidente do conselho de administração)
- José Roberto Marinho (vice-presidente do conselho de administração)
- Jorge Nóbrega (conselheiro)
- Paulo Marinho (conselheiro)
- Roberto Marinho Neto (conselheiro)
- Alberto Pecegueiro (conselheiro)
- Rodrigo Xavier (conselheiro independente)
- Paula Bellizia (conselheira independente)[47]
Subsidiárias editar
Globo editar
Empresa de mídia e comunicação, presidida por Paulo Marinho e fundada em 1 de janeiro de 2020, a partir da fusão das operações das empresas TV Globo, Globosat, Globo.com e DGCorp, que antes operavam de forma independente uma da outra.[38][48][33][3][49] Suas principais divisões são:
Canais Globo editar
Responsável pela TV Globo, Canal Futura e pelos canais da antiga Globosat. É chefiada por Amauri Soares.[50]
Produtos digitais editar
Incorpora o g1, o ge, Gshow, o Globoplay e o streaming Canais Globo. É chefiada por Erick Brêtas.
Criação e Produção de conteúdo editar
Incorpora os Estúdios Globo, o Jornalismo Globo e a Globo Filmes. É também chefiada por Amauri Soares.[50][51]
Som Livre editar
Vendida para a Sony Music Brasil em 2021.
Sistema Globo de Rádio editar
Empresa que controla as concessões e redes de rádio do grupo. Está sediada na cidade do Rio de Janeiro, no mesmo edifício da Editora Globo.[52][53]
- CBN
- BH FM (Belo Horizonte)
- Rádio Globo (Rio de Janeiro)
- Sound! (serviço de canais de áudio para operadoras de TV por assinatura lançado em 2013)[54]
Editora Globo editar
Fundada em 1952, a editora publica livros e revistas. Sua sede está localizada em São Paulo, além de contar com sucursais no Rio de Janeiro e em Brasília, a editora tem as seguintes divisões: infoglobo, Edições Globo Condé Nast, Globo Livros e Globosim.[55][56][57]
Globo Ventures editar
Empresa de investimentos do Grupo Globo criada em 2019 para alavancar outras empresas focadas em empreendedorismo e novos negócios, como por exemplo: Alive, Arena, Bom Pra Crédito, Buser, EmCasa, Enjoei[58], Nomad, Órama[58], Petlove , Stone entre outros.[59] É comandada por Roberto Marinho Neto.[60]
Referências
- ↑ a b «Sobre o Grupo Globo» (em inglês). Globo.com. Consultado em 20 de novembro de 2020
- ↑ «Quem Somos - Grupo Globo». Grupo Globo. Consultado em 27 de agosto de 2021. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2021.
O Grupo Globo (Organizações Globo Participações S.A) é composto pelas empresas Globo (Globo Comunicações e Participações S.A.), Editora Globo, Sistema Globo de Rádio e Globo Ventures e mantenedor da Fundação Roberto Marinho, que forma, em parceria com instituições públicas e privadas, uma rede de cooperação em prol da educação.
- ↑ a b c d e «Nossas Empresas». Grupo Globo. Consultado em 20 de Julho de 2019. Cópia arquivada em 13 de julho de 2019
- ↑ a b c «Relações com Investidores». Grupo Globo. Consultado em 2 de abril de 2020
- ↑ a b c d e «Resultado Financeiro 2021». Globo RI. 31 de Março de 2022. Consultado em 18 de julho de 2022 – via Valor RI
- ↑ Edifício Jornalista Roberto Marinho é inaugurado em SP
- ↑ a b «"IRINEU MARINHO"». Memória Globo. Consultado em 28 de Novembro de 2016
- ↑ «História Grupo Globo». Memória Globo. Consultado em 18 de junho de 2016. Cópia arquivada em 14 de março de 2016
- ↑ «Estrutura corporativa». Grupo Globo. Consultado em 18 de junho de 2016. Cópia arquivada em 23 de junho de 2016
- ↑ G1 (4 de abril de 2017). «Globo fecha 2016 com lucro de R$ 2 bilhões e faturamento de R$ 15,3 bilhões». G1. Consultado em 13 de Novembro de 2017
- ↑ «About Globo». Investor Relations (em inglês). Globo.com. Consultado em 29 de junho de 2016
- ↑ «Organizações Globo Participações S.A.» (PDF). Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. 28 de março de 2016. Consultado em 30 de abril de 2017 [ligação inativa]
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- ↑ «GloboVentures». globoventures.globo.com. Consultado em 29 de junho de 2021
- ↑ «Globo anuncia unificação de todos os braços do grupo a partir de janeiro». Telepadi. 8 de novembro de 2019. Consultado em 22 de fevereiro de 2023
Ligações externas editar
- Sítio oficial
- Relação com os investidores (em inglês)
- Essência Globo