Brichos - A Floresta É Nossa
Brichos - A Floresta É Nossa é um filme de animação brasileiro realizado em 2012 pelo diretor Paulo Munhoz[1]. O longa de animação é a sequência do filme Brichos (de 2007) e a atual produção conta com a participação de Antonio Abujamra, Marcelo Tas e Fabíula Nascimento, que fazem as vozes dos personagens.
Brichos - A Floresta É Nossa | |||||
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Pôster oficial do filme. | |||||
Brasil 2012 • 83 min | |||||
Gênero | animação | ||||
Direção | Paulo Munhoz | ||||
Roteiro | Paulo Munhoz Érico Beduschi | ||||
Elenco | Paulo Munhoz Renet Lyon Vadeco Fabíula Nascimento Marcelo Tas Michelle Pucci Antônio Abujamra André Abujamra Hélio Barbosa Wellington Wella Enéas Lour Mauro Zanatta Regina Vogue Letícia Leite | ||||
Música | Vadeco | ||||
Companhia(s) produtora(s) | Tecnokena Audiovisual e Multimídia Ltda | ||||
Idioma | português | ||||
Cronologia | |||||
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O filme também apresenta um redesign nos visuais dos personagens comparado ao do primeiro filme, passando a seguir um estilo de arte menos cartunesco e um pouco mais similar ao de animações japonesas. O filme teve sua continuação como uma série de TV que também utiliza os mesmos designs dos personagens mostrados neste filme.
Enredo
editarO filme começa mostrando Tales e seus amigos nas férias de verão. Bandeira foi viajar junto do pai Olavo para o Oriente médio a bordo de um jipe, Dumontzinho foi fazer intercâmbio na América do Norte onde faz uma nova amiga chamada Pandinha, enquanto que Tales e Jairzinho ficaram na vila fazendo um acampamento.
Tudo está normal até Tales e Jairzinho descobrirem o retorno de Ratão que está fazendo negócios com um executivo americano chamado Sam Baldeagle. Os dois revelam estar trabalhando juntos para um cachorro chamado Mr. Birdestroy cuja meta é tomar posse da Vila dos Brichos e derrubar sua floresta, além de também ter aliança com o dromedário terrorista Al Corcova. Enquanto isso Bandeira e Olavo acabam ficando presos no meio do deserto até serem resgatados por um grupo de calangos bandidos chamados "Lagaregues" liderados por Abdul-Aziz. Dumontzinho e Pandinha encontram o esconderijo secreto dos vilões e conseguem enviar informações para a vila sobre o plano de Birdestroy.
Posteriormente Ratão faz um acordo com o prefeito da Vila dos Brichos para apresentar o projeto da compra da vila para os moradores indo longe a ponto de querer suborná-los com dinheiro, mas acabam perdendo na votação após Tales mostrar um vídeo conscientizando sobre a importância da floresta. Após terem fracassado na proposta da venda Ratão e Sam são despedidos por Birdestroy que vai junto de Al Corcova para uma estação espacial usar uma lente para incendiar a floresta. No entanto Bandeira, Olavo, Abdul, Dumontzinho e Pandinha conseguem invadir a base de Al Corcova e utilizam duas naves militares para apagar a lente salvando assim a floresta.
No final após o foguete ser destruído, Birdestroy e Al Corcova escapam através de um traje espacial, onde eles aparecem flutuando bem longe do planeta Terra, O filme termina com uma piada onde Al Corcova solta gases dentro do traje.
Elenco
editarElenco | ||
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Ator | Personagem | |
Paulo Munhoz | Tales | |
Renet Lyon | Jairzinho | |
Vadeco Schettini | Bandeira | |
Fabíula Nascimento | Dumontzinho | |
Marcelo Tas | Mr. Birdestroy | |
Michelle Pucci | Pandinha | |
Antônio Abujamra | Al Corcova | |
André Abujamra | Ratão | |
Hélio Barbosa | Sam Baldeagle | |
Wellington Wella | Jaguar | |
Enéas Lour | Rubinelson | |
Mauro Zanatta | P. Dumont | |
Regina Vogue | Madame Ísis | |
Letícia Leite | Maya |
Antecedentes e produção
editarO primeiro filme da série, Brichos, foi lançado em 2007 e teve recepção positiva dos espectadores. Entre este e A Floresta É Nossa, Munhoz produziu o filme Belowars (2009). Ele comentou que A Floresta É Nossa, com incentivo da Lei Rouanet, seria lançado apenas com uma grande distribuidora, já que "a qualidade técnica do filme é bem superior [ao primeiro]".[2]
Referências
- ↑ Brichos 2 encara seu grande desafio Jornal Gazeta do Povo (ed. de janeiro de 2013)
- ↑ Vecchio, Annalice Del. «Do fio ao pavio». Gazeta do Povo. Consultado em 18 de outubro de 2021