Discussão:Abraham Weintraub

Último comentário: 20 de março de 2022 de 187.32.72.21 no tópico Militância partidária de Abraham Weintraub



Peso Indevido editar

Meus caros, criei essa conta porque pude notar nessa artigo o peso indevido destacando críticas em particular a seção de controvérsias ocupa bastante o corpo da página, de acordo com o princípio da impacialidade os artigos da Wikipédia devem ser imparciais, ou seja, devem ser escritos em uma forma com a qual ambos (ou todos) os lados envolvidos possam concordar com ele ou seja , embore concorde que todos os artios devem ter críticas me parece indevido realçar as controvérsias pois se voces perceberem as criticas começam já na seção 'medidas adotadas' exemplo; Atualmente, uma lei de 2013 prevê que a carteirinha seja emitida por entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e outras entidades estudantis municipais, as entidades cobram 35 reais pela carteira, logo, essa medida foi vista por essas entidades como uma retaliação pelos protestos estudantis que as mesmas organizaram contra medidas relacionadas a educação no governo Bolsonaro. Visto que se trata de um funcionario do governo brasileiro, sugiro selecionar as controvérsias mais relevantes e não tudo que pareça controverso como erros de digitação em rede social. Além dar ênfase a seu background, mais sobre a história de vida pessoal e profissional do mencionado, para assim não parecer perseguição.

gratocomentário não assinado de EditorRubroNegro (discussão • contrib) 01h45min de 17 de fevereiro de 2020‎ (UTC)Responder

O biografado tem chamado a atenção justamente devido a seu posicionamento controverso, tirar isso é que vai deixar o artigo parcial. Mas não me oponho que seja dada uma ênfase a carreira dele.Theys Y☺rk (discussão) 02h07min de 17 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

  Comentário: não sou muito de opinar/editar em artigos sobre políticos, mas, sem dúvidas, este artigo carece de uma revisão, estando, como dito mais acima, com Peso Indevido. Cadê uma seção sobre a carreira/biografia dele? Para cada "controvérsia" de que ele participa, há uma seção, como aquela Filmar professores em aula, que só tem duas linhas, quando poderia estar anexada a outra seção.--Agent010 Yes? 14h05min de 7 de abril de 2020 (UTC)Responder

Eu duvido que ele tenha tanta coisa na carreira dele que cubra todas as controvérsias. A minha proposta seria resumir a seção controvérsias e mover o resto para um artigo separado.Theys Y☺rk (discussão) 14h22min de 7 de abril de 2020 (UTC)Responder
  Apoio a proposta de "resumir a seção controvérsias e mover o resto para um artigo separado".--Agent010 Yes? 17h13min de 7 de abril de 2020 (UTC)Responder

MEC vago? editar

Após ler o resumo de edição do Fabiojrsouza, gostaria de saber se o cargo de chefia de um ministério pode ou não ficar vago. Existe alguma regra/lei explícita a esse respeito ou isso é invenção nossa? --Bageense(fala) 16h22min de 19 de junho de 2020 (UTC)Responder

Enquanto não há um em definitivo, ele é ocupado por um interino. Mas até que este seja nomeado, a pasta fica sem titular.-vecchio (discussãocontrib) 16h55min de 19 de junho de 2020 (UTC)Responder
@Bageense: Se o então titular for exonerado (o que é feito através de publicação de decreto presidencial no Diário oficial da União - ou seja, não basta publicar um vídeo dizendo que vai sair) o cargo fica vago, se quando do decreto presidencial de exoneração não for nomeado uma outra pessoa ou se não for designado um interino. No entanto, a estrutura do governo não fica totalmente acéfala. Assim, sempre há alguém que assine os expedientes de rotina enquanto o cargo está vago (no ministério da saúde o secretario executivo assinou como Ministro de Estado Substituto, salvo engano, até que fosse tornado interino), provavelmente o secretário executivo. No entanto, conforme fonte existente no artigo (salvo engano G1), o ministro disse que passará o cargo em alguns dias a seu sucessor. Assim, é provável que o cargo não fique vago, sendo nomeado o substituto junto com o decreto de exoneração.
Respondendo à pergunta constante do título do tópico (MEC vago?), ao que parece o presidente da República não expediu um decreto exonerando o senhor Abraham Weintraub do cargo de Ministro de Estado da Educação. Assim, o MEC não está vago. O que se sabe éque o ministro será exonerado nos próximos dias. Veja o caso da Regina Duarte que fizeram um vídeo em que ela anunciava que ia sair, mas só saiu mesmo dias depois (o cargo de secretária da Cultura esteve vago nesse período? Não). FábioJr de Souza msg 18h57min de 19 de junho de 2020 (UTC)Responder

Força tarefa para verificar as fontes. editar

Olá pessoal, estou começando a verificar as fonte do artigo. Gostaria de ajuda de mais pessoas para que não seja uma perspectiva apenas minha. Como é um ministro da educação seria interessante pessoas ligada a área para ter um lugar de falar correto. Mas também são bem vinda outras pessoas. Não sei se da para criar uma página para o trabalho.

(Anhaabaete (discussão) 06h16min de 19 de julho de 2020 (UTC))Responder

Correções no artigo. editar

Caro @Xavier1824: O conteúdo removido esteve no artigo até recentemente sem maiores contestações. Ademais, aparentemente está devidamente referenciado. Não seria mais adequado realizar uma discussão para verificar a necessidade de atualização do artigo (ou até mesmo criar um específico) antes de, simplesmente, remover? Chamo outros editores para manifestação: @NosLida: @EVinente: @JorgeBenJorge: @PauloMSimoes: @Zoldyick: @Theys York: @Victor Lopes: @Lustmoon: @Albertoleoncio: @Paladinum2: FábioJr de Souza msg 00h43min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Com relação ao peso que o artigo dá para as controvérsias de Abraham Weintraub, eu fiz algumas edições recentemente com a intenção de mudar essa situação. Porém elas foram revertidas e além disso, eu realmente já estava pensando em como tratar as informações que estão no artigo. O que eu defendo é que as controvérsias do ministro sejam separadas da seção "Ministro da Educação" e colocadas em uma seção própria separada. Além disso, o conteúdo da seção "Discussão no Pará" é relacionado com os cortes no orçamento das universidades federais, cuja seção eu ainda pensei em mudar o título, mas não acho que a troca para "Contingenciamento" agradaria a todos e não pensei em nada melhor para o lugar de "Cortes", pois foi um protesto contra esses "cortes". E acho que o "Histórico escolar" do ex-ministro se encaixaria mais na sua vida pessoal, porque ele não é relacionado a sua gestão e nem uma controvérsia, ele um histórico escolar de uma figura pública que acabou tendo muita repercussão midiática. Para falar a verdade, eu estava pensando em fazer muitos ajustes, além de algumas expansões no artigo, principalmente a respeito de coisas mais relacionadas à sua gestão (acrescentando informações sobre o Future-se por exemplo). O texto possui vários tópicos que eu não sei se deveriam ter o texto melhorado, expandido e ajustado para ser colocado em seções próprias (já existentes ou criadas para esse intuito) ou simplesmente apagado ou levado para outro artigo. Francamente, eu defenderia a expansão da introdução, mas isso é coisa que eu faria se tivesse intenção de transformar esse artigo em artigo destacado (eu não pretendo fazer isso e, fala sério, seria arrogância da minha parte). Eu também não sei se existe a necessidade de criar um artigo apenas para as controvérsias envolvendo Abraham Weintraub ou se dá para falar delas nesse artigo. Talvez eu tenha tido muita pressa em agir para mudar o artigo para ficar mais agradável aos meus olhos e deveria ter pisado no freio e iniciado uma discussão antes. Aproveitando uma possível presença maior nessa tópico da discussão, gostaria de lembrar que o usuário Anhaabaete quer fazer uma força tarefa para verificar as fontes desse artigo e, eu não quero que ele seja ignorado.Xavier1824 (discussão) 01h09min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

  Comentário

  • Me parece que o texto é realmente muito parcial, mas talvez isso seja uma consequência natural da sua administração à frente da pasta, amplamente criticada, como se sabe. Como não tenho conhecimento sobre isso, solicito aos que conhecem melhor a sua administração, para incluir algo de positivo que tenha realizado, para haver mais equilíbrio. Se não tiver nada, paciência, fica como está.
  • Não concordo com a seção "Relatório do Banco Mundial", que não menciona o nome de Weintraub e não vejo uma ligação clara com o tema do verbete.
  • Esta organização dos tópicos, feita pelo Xavier1824 me pareceu melhor, separando as controvérsias, que estão relacionadas mais ao seu comportamento polêmico, do que propriamente aos atos de sua administração (o tópico "Erros gramaticais" também poderia ir para "Controvérsias"). O tópico "Críticas recebidas" ficaria melhor posicionado antes de "Saída do Ministério"
    --PauloMSimoes (discussão) 03h11min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

  Comentário @Xavier1824: e @PauloMSimoes: O que vejo é que o artigo está muito desproporcional. Penso que, em um artigo biográfico ideal, você tem a introdução, primeiros anos (tratando do nascimento, formação..., carreira (aquilo que o destacou profissionalmente), vida pessoal e morte. Mas, deve haver um certo equilíbrio entre as seções (normalmente a seção carreira vai ser um pouco maior que a seção sobre os primeiros anos, mas nada muito exagerado). No caso do artigo, parece que há um grande exagero. Parece que o artigo deveria ter 40 linhas, mas tem cem (algo assim). Numa melhor análise, penso que talvez fosse o caso de criar um artigo sobre a gestão dele à frente do Ministério (creio que talvez não seja o mais comum - frente às biografias de outros ministros - mas deixa o artigo mais adequado ao tratar apenas que ele foi ministro e que teve muitas situações polêmicas e fazendo uma chamada para um artigo principal). Mas é só uma ideia posta...FábioJr de Souza msg 04h45min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

  Comentário O texto sobre as carteirinhas está desatualizado e não parece ter relevância enciclopédica. "Ofensas a Emmanuel Macron" não tem relação com sua atuação no Ministério e é algo sem relevância enciclopédica. "Declarações sobre Lula da Silva e Dilma Rousseff" idem. "Histórico escolar" pode até ter relevância, mas está fora de contexto, como um tópico aleatório da seção principal. O tópico "Erros gramaticais e ortográficos" nem precisaria ter um título. Basta estar contextualizado e mencionado em algum parágrafo, começando: "Foi criticado por seus erros gramaticais e ortográficos...", juntando com o texto de "Críticas recebidas", assim como o texto em "Conflitos com a imprensa". "Interferência na Wikipédia" acho relevante, mas pode ser colocado no final. "Congresso CPAC São Paulo, 2019" não tem relação com sua atuação e é irrelevante enciclopedicamente. "Drogas nas universidades federais" é relevante, até porque ainda ocorrem desdobramentos sobre o fato. "Ataques racistas aos povos indígenas", irrelevante. Em resumo, acho que o texto, como está construído dá ênfase exagerada a cada bobagem que ele falou, cada uma em uma seção. Bastaria uma seção juntando o que é relevante de forma resumida e sem subtítulos. Desta forma creio que se reduziria a parcialidade.--PauloMSimoes (discussão) 05h09min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

@PauloMSimoes:, sobre os tópicos que você mencionou, concordo com você a respeito dos tópicos que você considerou irrelevantes sejam de fato desnecessários e concordo com a ideia de transferir o texto de "Erros gramaticais e ortográficos" para "Criticas recebidas" (eu criei um certo receio de uma possível parcialidade pela existência desse tópico, mas talvez ele exista porque ele foi o ministro da educação mais polêmico da história do Brasil). A respeito do tópico "Discussão no Pará" eu defendo a edição que fiz transferindo o texto dele para "Cortes no orçamento das universidades federais", e acrescento que estranho o texto desse episódio ser maior do que o que fala sobre os protestos estudantis resultantes desses cortes, que foram feitos em escala nacional e foram, acredito eu, as primeiras manifestações contrárias ao governo Bolsonaro; porém, isso se resolve com uma expansão do texto relacionado aos protestos. Para que fique claro como eu gostaria que o texto ficasse eu acredito que as coisas que marcaram administrativamente a passagem de Abraham Weintraub no MEC são: Os "cortes" nos orçamentos das universidades federais, o Future-se (que nem se encontra nesse texto), as carteirinhas estudantis (como um fracasso administrativo, já que a medida provisória que as criaria "caducou") e aqueles problemas relacionados ao ENEM 2019 e ao SISU 2020. E as polêmicas relevantes dele são: Interferência na Wikipédia, Ataques racistas a China (eu vejo uma parcialidade nesse título), Drogas nas universidades federais e Ataques ao STF (ou aos ministros do STF, pode se interpretar que ele não atacou a instituição STF e sim aos membros dessa instituição).

Portanto o que eu defendo é:
1.   Apagar os tópicos (de acordo com essa versão) 2.1, 2.5, 2.6, 2.7, 2.12 e 2.16.
2. Transferências do textos do tópico 2.9 para o 2.3 e do tópico 2.10 para o 2.2 e do tópico (incluindo o subtítulo ou não vocês quem sabem) do 2.8 para o 3.
3. Possível expansão dos textos mantidos pelos ajustes anteriores e a adição de um texto falando sobre o Future-se (coisas que eu mesmo me encarregarei de fazer caso a ideia seja aprovada). Eu também expandiria a introdução, mais isso vai depender se eu tiver realmente vontade de fazer isso ou não; pois a ideia não é candidatar o artigo, mas sim deixá-lo em um estado menos tosco e sofrível.Xavier1824 (discussão) 15h22min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Sobre a ideia de criar uma seção própria para a gestão de Abraham Weintraub,   discordo totalmente. Ele só ficou um pouco mais de um ano no ministério e acredito que a sua gestão marcada por polêmicas nem teve tanta coisa assim. Para efeito de comparação, Fernando Haddad, que para o bem ou para o mal dependendo do ponto de vista, fez uma gestão marcante no MEC (reformulação do Enem, SISU, o tal do "kit gay", o FUNDEB, entre outras coisas) não tem artigo próprio para a gestão dele, e ele ficou quase sete anos no comando do ministério e já assumiu cargos públicos mais relevantes. Se a vida dele (do Weintraub) ficar relevante a ponto do artigo biográfico dele ter problemas a ponto de não conseguir explicar profundamente todas as suas realizações sem o artigo ultrapassar a barreira dos 190K bytes, essa ideia pode ser ressuscitada.Xavier1824 (discussão) 15h41min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Não acompanhei a evolução do artigo, tive até que checar o histórico pra ver o que eu havia mexido nele e lembrei que foi a exclusão de duas categorias após um pedido em WP:P/PP ou WP:ERRO, não lembro. O que eu alteraria na página é o seguinte:

  • O relatório do Banco Mundial não parece merecer uma subseção inteira, poderia ser fundido com a seção de críticas, logo abaixo.
  • A seção "Ataques racistas aos povos indígenas" precisa ser renomeada para algo como "Afirmações sobre povos indígenas e portaria extinguindo cotas", pois é sobre isso que ela fala. Não há nenhuma menção a alguma forma de racismo, ou seja, quem editou a seção é que está pressupondo que houve racismo. Vale lembrar que racismo é crime; logo, até que um juiz o condene por isso, não cabe a nós fazer esse papel. Se houver fontes mostrando que as declarações foram consideradas racistas, aí podemos mudar para "Ataques considerados racistas aos povos indígenas" e trazer essas repercussões. É só ver a seção abaixo desta, que faz uma abordagem nesse sentido que estou propondo. O que me leva à próxima sugestão...
  • Renomear "Ataques racistas à China" para "Ataques considerados racistas aos chineses", uma vez que um país não pode sofrer racismo, mas um povo sim; e levando em conta a questão de não nos fazermos de juízes. Victor LopesDiga!C 19h50min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder
@Victor Lopes:, só porque o relatório foi feito na época que Weintraub era ministro, não quer dizer que ele seja o responsável direto pelo resultado do Brasil no mesmo. Um governo e um ministro não tem o poder nem a obrigação de alterar o desempenho de um país em um ranking educacional em apenas alguns meses ou um ano. O que eu estou querendo dizer é que o atuais resultados do Brasil em rankings educacionais ou em relatórios falando sobre o tema são heranças de governos anteriores e possuem pouco, ou nenhum, envolvimento de Abraham Weintraub ou de Jair Bolsonaro porque nenhum deles teve tempo suficiente para fazer alterações significativas nas políticas e diretrizes educacionais brasileiras e, mesmo que tivessem, os efeitos dessas políticas não apareceriam no curto prazo. A única forma de Weintraub ser o responsável direto do resultado do Brasil em um relatório feito quando ele estava a menos de um ano no ministério seria se seria se ele tivesse feito mudanças abruptas na educação brasileira que poderiam ser sentidas em curtíssimo prazo, tipo se do nada o Weintraub tivesse alterado a grade curricular da matéria de filosofia em que ao invés de estudar-se a filosofia convencional os alunos só estudariam as ideias de Olavo de Carvalho, ele poderia ter relação direta com o resultado do Brasil nesse relatório. Quanto às outras coisas, prefiro aguardar o posicionamento de outros usuários para formar uma opinião.Xavier1824 (discussão) 20h15min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder
@Xavier1824: Na verdade, o relatório não é sobre o desempenho educacional do Brasil em geral. Ele é sobre um projeto específico aprovado no final de 2017, época do governo Temer, ou seja, fora o Weintraub, só pega uma outra gestão (praticamente provisória). De qualquer forma, o próprio relatório é usado como fonte, o melhor seria usar uma fonte secundária repercutindo o mesmo, até de modo a atestar a notoriedade do fato. Interessante notar também que o relatório diz que só um dos aspectos foi classificado como "moderadamente insatisfatório", o outro, "moderadamente satisfatório", não consta na seção, mas deveria. Victor LopesDiga!C 21h22min de 2 de agosto de 2020 (UTC)Responder

  Comentário Concordo com as sugestões do Xavier1824. Acho que o texto sobre as "carteirinhas" também não é relevante. Aliás, o último parágrafo naquela seção está completamente fora de contexto. Tentei fazer um esboço das modificações na minha página de testes, mas desisti. Me faltou paciência. A impressão que tenho é que a cada asneira que Weintraub fazia, algum editor "corria" para colocar no texto, em uma nova seção. Agora está esse "Frankenstein". Pela "relevância" dessa figura que passou pelo governo, bastaria um artigo com uma introdução, uma seção sobre a nomeação, alguma coisa relevante que tenha feito, e a exoneração, com seu destino final. Depois uma seção "Críticas", apenas textual, sem subtítulos. Subtítulos são formas de dar relevância a um fato. E praticamente tudo o que o biografado fez, foi criar polêmicas sem qualquer resultado prático. Bobagens, como aquele ridículo "dançando na chuva". A Wikipédia não deveria servir para eternizar essas tolices, que de forma alguma são enciclopédicas.--PauloMSimoes (discussão) 17h32min de 3 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Sobre relevância de tópicos editar

Obviamente ninguém vai descordar que fica muito mais fácil navegar em uma página com um tópico bem estruturado. Fico um pouco assustado com a idéia de apagar tópicos com a desculpa de que 'há muitos'. Por regra, publicações deve sim estar muito bem separada por tópico e a quantidade não é desculpa para retirá-los. E sim o conteúdo em casos muito bem definidos e explicados. Reformular conteúdo de forma a tentar ao máximo não apagar fatos. É muito bem vindo. A subjetiva idéia de que algo é mais importante que outro não será defina por alguém. Mas sim pelo fato, se ele ocorreu, e pela relevância. E tudo indica que pelo fato de o Ministro ter sido tal caricato e controverso as minúcias se fazem importante. Pois para um entendimento futuro de tão complexidade, é preciso sim as minúcias. Portanto estarei lutando para um melhor conteúdo, e com poucos apagamentos, ou quase nenhum.Pois a subjetiva desculpa de que "há muitos" de que isso "ou aquilo não é importante" deve ser revista por pares, e com a concordância de número expressivo de pessoas por se tratar de um personagem sobre EDUCAÇÃO que é tão custosa à humanidade quando levada como brincadeira. (Anhaabaete (discussão) 08h01min de 12 de agosto de 2020 (UTC))Responder

@Anhaabaete: veja a discussão do tópico que acima deste criado por você. Eu não removi esse conteúdo de maneira apressada (apesar de ter feito isso em um primeiro momento, não com todo o conteúdo, mas com partes dele) e simplesmente porque eu quis. Eu não vou reverter sua edição pois não quero causar mais conflitos.Xavier1824 (discussão) 02h56min de 12 de agosto de 2020 (UTC)Responder
@Xavier1824: Tudo que está na página no meu modo de ver é relevante. Como está acima as pessoas não concordam em remover o conteúdo. Isso não procede. Há uma tentativa de convencer as pessoas. Eu proponho achar um meio termo. Que se analise o texto e reformule as questões dos tópicos. (Anhaabaete (discussão) 07h58min de 12 de agosto de 2020 (UTC))Responder

SUSPENSAO TEMPORARIA nao tem acentos nem cedilha por ser digital editar

Por favor, retiro me temporariamente devido ao cunho politico aqui permitido| sou colaborador com artigos e discussoes| porem nao admito direitismo muito menos esquerdicionismo| apelo aflito aos diretores que se faça justiça| pois aqui nao eh lugar para contendas politicas| ainda mais as tendenciosas| o inteligente nao eh sabio, pois este eh aquele que estuda o primeiro| desejo felicidades a todos| Moreti Barros (discussão) 18h27min de 18 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Militância partidária de Abraham Weintraub editar

O texto não ainda não tem tópicos tratando do recente inicio da carreira e militância partidária de Abraham Weintraub, no Partido Brasil 35 https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Mulher_Brasileira , https://www.istoedinheiro.com.br/abraham-weintraub-filia-se-ao-brasil-35-antigo-pmb-ex-partido-do-cabo-daciolo/ Penso ser importante tratar desse tema dentro do texto, pois o partido Brasil 35 pode ser de fato o primeiro partido político totalmente bolsonarista, e o ex ministro Abraham Weintraub. meio que deixa isso bem explicito. Se esse partido através da militância e administração do Weintraub, acabar se tornando um partido com peso político e boa estrutura, muito provavelmente todo o bolsonarismo ( https://pt.wikipedia.org/wiki/Bolsonarismo ) migrará para dentro do partido, inclusive Jair Bolsonaro e seus filhos. Jair Bolsobaro pode até com ajuda de Weintraub, se tornar o presidente do Brasil 35 e seu cacique, isso é uma hipótese. Algum editor por favor, insira informações no texto sobre a militância partidária recente de Abraham Weintraub. Obrigado. comentário não assinado de 187.32.72.21 (discussão • contrib) 13h43min de 20 de março de 2022 (UTC)Responder

Regressar à página "Abraham Weintraub".