Discussão:Governo Lula (2023–presente)

Último comentário: 19 fevereiro de Agent010 no tópico Política externa


Partidos de Situação editar

A descrição atual conta apenas com a federação Brasil da Esperança, mas caberia incluir os partidos que compõem a coligação vencedora da eleição? Pergunto pois ao longo do tempo tais partidos podem se tornar independentes ou até oposição. Mas ao mesmo tempo não contar com o PSB do vice-presidente naquele campo parece errado. Paladinum2 (discussão) 00h36min de 10 de novembro de 2022 (UTC)Responder

Acredito que devemos colocar o PSB lá. E criar uma nota de rodapé na sessão coligação indicando todos os partidos que fizeram parte da coligação de Lula na eleição de 2022. Concorda? Lucas (discussão) 21h43min de 12 de novembro de 2022 (UTC)Responder

Título editar

Olá Colegas. Skyshifter, Yanguas. O título fica muito estranho ao incluir apenas o ano de início de mandato para fins de desambiguação. Se a questão é "Não sabe[r]mos quando o governo vai terminar", então creio que o certo seria Governo Lula (mandato de 2003-2007), pois essa é a duração do mandato, independentemente de qualquer imprevisto que se venha a verificar. A introdução também precisa de um toque, pois como não é o primeiro, fica estranho dizer "O governo Lula é o período da história política brasileira em que Luiz Inácio Lula da Silva exercerá a presidência da República a partir de 1.º de janeiro de 2023". De imediato não me ocorre como alterar. mas creio que algo entre parênteses resolve a questão. Rui Gabriel Correia (discussão) 08h27min de 27 de novembro de 2022 (UTC)Responder

@Rui Gabriel Correia: Não sabemos se o governo terminará em 2027, mas sabemos que vai iniciar em 2023. Quando iniciar, minha ideia é mover para "Governo Lula (2023–presente)".
Quanto à intro, só alterei o "é" para "será". Não acho que seja necessária outras alterações, pois logo depois é dito "representando seu retorno ao cargo para um terceiro mandato". Skyshifter disc. 13h34min de 27 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Não faria mais sentido chamar de "Segundo Governo Lula" e renomear o outro artigo para "Primeiro Governo Lula"? Hans Landa 1338 (discussão) 02h38min de 29 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
Acho muito prosaico. Skyshifter   Concordo com "Governo Lula (2023–presente)".Assim como o Rui, também acho feio apenas o 2023 no título. --Bageense(fala) 02h55min de 29 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
  Concordo com Bageense e Skyshifter. Daqui a poucos dias, que se adicione um “–presente” ao aposto do artigo. RodRabelo7xe mongetá îepé! 20h15min de 29 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
Também   Concordo com os editores acima (acrescentar o "–presente").--Agent010 Yes? 20h48min de 29 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
Ficaria melhor "Governo Lula (3º mandato)". Dessa forma, não precisará mudar o título. Por sinal, "Governo Lula (2003–2011)" bem que poderia ser desmembrado em dois mandatos. —Teles «mensagem ˱C L @ S˲» 00h14min de 2 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Li em um artigo da Wikipedia en sobre uma série que usar a fórmula "ano atual"-presente (como no caso de 2023-presente) é redundante ou meio que contraditório, pois, no caso de 2023 já é o presente. Nesse caso, apenas quando chegarmos a 2024 (e Lula se manter no poder) é que se usaria 2023-presente. Isso é apenas uma indicação (não é opinião nem voto) que pode ser levado em conta por Vossas Senhorias. SentientBall (discussão) 04h56min de 7 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

De fato... não tinha pensado nisso. Mas ainda prefiro assim, por mera questão de estética (conforme meu comentário acima). Ademais, agora é meio tarde para mudar. Já basta de moções. Depois teríamos de corrigir um monte de afluentes, tudo de novo. --Bageense(fala) 05h36min de 7 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Presidente-Vice = Lula-Alckmin editar

Proponho a alteração do nome do verbete para o formato Presidente-Vice = Lula-Alckmin. Idealmente o formato seria aplicado em outros artigos de governo, dando a devida evidência ao Vice-Presidente como figura de governo. JoaquimCebuano (discussão) 23h48min de 19 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

@JoaquimCebuano: Isso implica na alteração de todos os títulos de artigos de governo, coisa que não pode ser discutida na discussão de um artigo só. Skyshifter disc. 23h59min de 19 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
Quem foi o vice-presidente do Lula no seu primeiro governo? Talvez a maioria das pessoas não saiba. Eu mesmo não sei, ou não me lembro... só sei que foi um empresário. Portanto, deveríamos colocar o nome do cidadão lá? Acho que não. --Bageense(fala) 17h46min de 20 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
Manter como está. O presidente é quem, em última instância, comanda o governo, devendo seu nome constar no título. E o de mais ninguém. Érico (disc.) 20h18min de 20 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

Logotipo pode ser incluso editar

De acordo com o Mídia Ninja (https://twitter.com/centralpolitcs/status/1609587973288333313?s=46&t=Bn_8gsr5W3cIWdZB5mJ9ag), o logo já foi confirmado como o

 

, que pode ser incluso na infobox do Governo. Guedes (discussão) 16h45min de 1 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

  Feito, obrigado! --Bageense(fala) 16h56min de 1 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Ministros editar

Seria interessante colocar a foto oficial dos Ministros deste Governo, bem como da posse, como a faixa sendo passada pelo povo.

Link das fotos oficiais

https://www.flickr.com/photos/lulaoficial/52601654008/in/photostream/


https://www.flickr.com/photos/lulaoficial/albums/72177720304893401 William Frezze (discussão) 17h06min de 4 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

@William Frezze: Essas fotos citadas estão sob direito autoral fechado e portanto não podem ser carregadas na Wikipédia, que somente aceita fotos livres ou de domínio público. — Épico (disc)/(contrib) 14h51min de 8 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Dos ministros o máximo que consegui foi esse aqui, mas é uma solução imperfeita, considerando ser um frame de outro vídeo de licença livre e não uma imagem limpa como as do Flickr. Erick Soares3 (discussão) 10h21min de 9 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Ministros de Lula: milícias, peculato e orçamento secreto em benefício próprio editar

Já podemos inaugurar a seção de controvérsias aqui, tal qual aconteceu na imensa seção de fatos negativos no verbete do governo anterior? Att. Marcos

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/01/16/daniela-do-waguinho-grafia-campanha.amp.htm

https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/ministra-do-turismo-de-lula-gastou-r-1-mi-do-fundao-em-graficas-fantasma?amp

Marcos D. Santos (discussão) 20h52min de 16 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Não, pois o governo Lula está bem no começo. Não há motivos pra isso ainda. O governo Bolsonaro ficou marcado por inúmeros fatos negativos, daí a grande seção de coisas não positivas Leandro M800 (discussão) 03h38min de 17 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Sério, Leandro? É por isso? Não tem a ver com parcialidade, viés político, etc.? Veja, eu só estou cobrando equidade e isonomia.
Mas e a parte do envolvimento com milícias, também não pode colocar?
https://oglobo.globo.com/google/amp/politica/noticia/2023/01/mais-um-acusado-de-chefiar-milicia-tem-conexao-com-a-ministra-do-turismo-daniela-carneiro.ghtml
https://veja.abril.com.br/politica/como-lula-se-aproximou-da-familia-de-waguinho-ligada-a-milicia/amp/
As fontes estão aí. Acredito piamente que os editores terão o mesmo empenho, rapidez e engajamento que tiveram no verbete do governo anterior. Marcos D. Santos (discussão) 03h55min de 18 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Hoje o novo governo completa 18 dias e já existem fatos negativos, é ser muito otimista para achar que não surgirão outro ao longo de 4 anos, sendo assim não vejo motivo para não haver, desde já, um tópico de controvérsias, é um artigo em evolução e o fato informado acima não seria o único negativo, dependendo de quem vê, outros como furar o teto de gastos, aumentar a quantidade de ministérios, a retirada do Brasil da Declaração Internacional contra o Aborto, são outros que podem e devem ser acrescentados. NJC (discussão) 15h08min de 18 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Obrigado, Nicolae. Comentários como o seu ainda me dão esperança de ver alguma imparcialidade por aqui. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 16h11min de 18 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Em poucos dias já surgiram novos temas controversos, embora bem conhecidos. Gasoduto na Argentina, moeda, obras no exterior, financiamento de ditaduras, BNDES, calotes, Venezuela, Cuba, etc. Vamos aguardar para ver se a seção de controvérsias será finamente inaugurada e editada a todo vapor, tal qual acontecia no verbete do governo anterior. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 01h34min de 25 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
"a retirada do Brasil da Declaração Internacional contra o Aborto" está longe de ser uma "controvérsia". E achei curiosa a proposta: criar uma seção de controvérsias como medida preventiva. Poderiam tentar disfarçar melhor qual é a agenda que possuem aqui. Érico (disc.) 01h38min de 25 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Concordo plenamente com você, @Érico. A retirada do Brasil da Declaração Internacional contra o Aborto está longe de ser uma "controvérsia" mesmo. Não podemos esquecer que o aborto é legalizado em muitos países, inclusive em grande parte dos países desenvolvidos e na maioria dos países da Europa. Não há controvérsia nenhuma sobre isso! É importante que sejamos imparciais, pois se trata de uma enciclopédia Leandro M800 (discussão) 01h59min de 25 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Claro, tal qual o verbete do governo anterior. Foi editado com muita, mas muita imparcialidade, né? Muito zelo, isonomia e zero militância. Basta ver as últimas edições realizadas inclusive na apresentação do artigo, pelo usuário Tetraktys. Mais de vinte edições seguidas, um verdadeiro tratado de fatos negativos com viés risível. Ninguém questionou. Marcos D. Santos (discussão)
Tudo isso que você mencionou deve ser mencionado sim, mas na seção das primeiras medidas do governo. --Bageense(fala) 01h42min de 25 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Pelo jeito alguém aí em cima precisa ler Normas de conduta, Civilidade e Não dissemine a desconfiança... Praticamente todas suas "edições" foram para atacar colaboradores voluntários do projeto, em especial o Tetraktys.--Agent010 Yes? 13h06min de 27 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Negativo. Só estou cobrando equidade. No verbete do governo anterior a seção de controvérsias era imensa e atualizada em tempo real. Atualizando:
Lula 3:
Ministra do Turismo ligada a milicianos.
Ministro da Integração condenado por peculato no STJ.
Ministro das Comunicações direcionou R$ 5 milhões do orçamento secreto para asfaltar estrada que passa em frente à sua fazenda.
https://www.estadao.com.br/politica/ministro-de-lula-usou-orcamento-secreto-para-beneficiar-a-propria-fazenda-no-maranhao/
E aí, será que eu já posso inaugurar a seção? Ou alguém se habilita? Isso não pode ser considerado “disseminação de desconfiança”. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 13h42min de 30 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Atualização: tomei a liberdade de criar, realizando minha primeira edição na Wikipédia. Convido a todos para que participem, ajudando a atualizar e melhorar a seção. Abraços. Marcos D. Santos (discussão) 14h25min de 30 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
@Bruno G.: Eu pretendia tirar a viagem à Argentina das controvérsias. Obrigado por ter feito isso, e por ter expandido um pouco mais. --Bageense(fala) 01h00min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
A parte das críticas sobre o BNDES voltar a financiar obras, não deveria ter sido removida. O tema ainda é controverso e nebuloso, não é bem aceito e foi alvo de diversas críticas. Apenas Venezuela e Cuba nos deram um calote de mais de 3,5 bilhões. A Odebrecht devolvia parte do dinheiro como propina para o PT. Tinha fonte inserida.
Outro ponto que faltou mencionar nas controvérsias é a intenção de mudar a lei das estatais, com intuito de facilitar o loteamento de cargos. Prática que gerou muita corrupção no passado. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 03h13min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Eu estou por passando por esse mesmo drama, eu encorpei os textos envolvendo as controvérsias do atual governo, e eles não perderam tempo em adicionar informações revertendo a "narrativa" a favor do governo atual em detrimento da oposição e do governo anterior. Vá lá embaixo que eu detalhei todas as mazelas. Eu não sei a quem eles querem enganar com essa conversa de "imparcialidade". Kshatriya38 (discussão) 16h10min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Sugestão para seção Popularidade ou pesquisa de opinião sobre o governo 2023 -presente. Williamferreiraam (discussão) 02h41min de 7 de março de 2023 (UTC)Responder
página fala mais do Bolsonaro que do Lula. 179.48.67.133 (discussão) 10h37min de 19 de dezembro de 2023 (UTC)Responder

Anunciar que o BNDES vai voltar a financiar obras mundo a fora é apenas uma sinalização de que a estratégia de desenvolvimento econômico será outra. Vale lembrar que o banco já financia esse tipo de operação há muitos anos e que a exportação de serviços de engenharia é prática comum em muitos países. Portanto, isto por si só não é uma controvérsia. A negligência na avaliação dos riscos do empreendimento em alguns países e o histórico de corrupção das construtoras envolvidas são possíveis problemas que fazem parte de todo um conjunto de prós e contras da política econômica. Você citou os calotes. Alguém poderia dizer que, ainda assim, o dinheiro já recebido pelo banco ultrapassa os valores desembolsados. Se um político propor uma agenda de privatizações, isto não deveria entrar nas controvérsias pelo fato de haver muita gente contra, mas sim numa seção específica das políticas econômicas. O mesmo vale para a questão da Lei das estatais, que desde o governo anterior se fala em mudanças, além de ter muita especulação no meio.

A ideia do gasoduto tem muitos desdobramentos que vão além do risco de calote. Também há questionamentos quanto a eficácia, impactos ambientais etc. Contudo, o empreendimento ainda é só uma ideia. Caso se concretize, poderá ter um artigo destacando tudo isso.- Bruno G. (D ctrib) 18h06min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Uma controvérsia que realmente vale a pena ser citada é a criação do departamento de apoio às comunidades terapêuticas vinculadas ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. [1] [2] [3] Young Brujah (discussão) 18h24min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Pode ser incluída também .- Bruno G. (D ctrib) 19h43min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Adicionei, embora de forma bem resumida. Pode ser melhor explicada. - Bruno G. (D ctrib) 23h16min de 1 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Acredite, Bruno. A seção ficou bem leve em comparação a do governo anterior. Lá, era quase um tratado. Lula sinalizou modificar a lei das estatais, justamente a lei que protege as empresas de interferências políticas e loteamento de cargos. São mais de mil cargos em estatais que podem ser preenchidos com políticos. Um chamariz a corrupção. Inflou o número de ministérios para 37, atacou a independência do Banco Central dizendo que não tinha problema o presidente ser indicação, sendo que essas instituições precisam de independência. Sinalizou que o país pode voltar a financiar obras no exterior através do BNDES, sendo que já tomamos calotes bilionários e temos deficiência com infraestutura. Como disse, o dinheiro voltava em forma de propina para o PT. As empresas que tiveram acesso aos financiamentos facilitados para essas obras (Odebrecht e cia) são as mesmas da Lava Jato. Imagine alguém de BH vendo Caracas-VEN ter seu metrô ampliado e sua cidade a ver navios. Isso não é controverso? Lula elogiou a economia da Argentina, cuja inflação foi de 95% ano passado (depois teve a polêmica da moeda). Disse que o impeachment foi golpe (se fosse o contrário isso seria considerado ataque claro as instituições). Fora o tal “ministério da verdade”, dentre outras coisas, no mínimo, “controversas”. Citar somente essas nomeações aí, saiu muito barato.
Sugiro que leia essa reportagem para entender o assunto do BNDES: https://veja.abril.com.br/politica/lula-defende-emprestimos-a-paises-que-deram-calote-de-r-52-bi-no-brasil/
Abraços Marcos D. Santos (discussão) 06h51min de 1 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Meu amigo, acho que você não tá entendento. Eu vou chegar no artigo de Michel Temer e mover a parte da Reforma Trabalhista para a seção de controvérsisas dizendo que ela "atacou o direito dos trabalhadores"? Seria mais ou menos isso. Praticamente todos esses pontos você quer colocar nas controvérsias meramente por já ter uma opinião contrária formada. Quando diz: "sendo que essas instituições precisam de independência", isto é uma opinião. Há quem pense que uma autoridade, cuja população deu um voto de confiança para comandar o país, deva sim ter poder para influenciar a política monetária, que é um dos principais pilares da condução da economia.
Claro que uma pessoa que vê uma obra sendo feita no exterior sabendo da infraestrutura precária aqui vai se revoltar. Mas as fontes que trazem essa informação também lembram que, por exemplo, apenas 1,3% dos desembolsos efetuados pelo banco vão para essas obras no exterior? (está na fonte que eu citei), ou que muitos países desenvolvidos também fazem isso?. Note que não estou entrando no mérito o governo está certo ou errado. A questão é que as polêmicas envolvendo o BNDES são muitas vezes em função de informações pela metade ou até enganosas, como aquela história da caixa-preta, e a discussão acaba sendo mais ideológica do que técnica.
Sobre Lula ter aumentado o número de ministérios para 37, já inclui. Fora das polêmicas também, por razões já supracitadas.
O segundo mês de governo tá começando agora. A essa altura, as únicas controvérsias no artigo do governo anterior eram relativas a nomeação dos ministros (tal qual ocorre aqui), uma asneira de Damares que pegou mal na comunidade LGBT e o caso Queiroz, que era uma acusação extremamente grave contra a família Bolsonaro que já vinha de anos. Aos poucos a seção vai sendo desenvolvida conforme novos fatos forem surgindo. Não precisa ter afobação. - Bruno G. (D ctrib) 23h16min de 1 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Gostaria de pegar o gancho para citar uma justificativa do usuário “Bageense” para realizar uma reversão de texto crítico a Lula, e dessa forma ilustrar como usa-se qualquer desculpa para reverter uma edição:
Segue:
De fato, o texto deixa a desejar. A matéria da Folha é fraca, e recebeu críticas nos comentários. O resto é pesquisa inédita, pois pega notícias de fontes diversas e cria uma síntese que não está contida em nenhuma delas.”
Comentários da matéria agora são relevantes para invalidar uma fonte como a Folha de SP? Óbvio que tem comentários contrários, é um jornal que passou os últimos 4 anos batendo no governo anterior, angariando um público simpático ao atual governo. Se você abrir um G1 da vida também verá dezenas de comentários contra a matéria (de pessoas de direita) e nem por isso deixa-se de utilizar como fonte.
Chega dessa panelinha. Parem de blindar o artigo e deixem as pessoas darem sua contribuição, goste-se ou não. No verbete do governo anterior não tinha ninguém de direita revertendo postagens negativas. Pelo contrário. Passava tudo. Lula descumpriu promessas e ainda vai descumprir muitas outras. Marcos D. Santos (discussão) 21h13min de 13 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Eu nem deveria responder, depois da baixaria que rolou por aqui, mas acho importante deixar uma resposta para esclarecer bem o motivo da remoção, para que o mesmo erro não volte a ser cometido (pois o Bruno sinalizou que a parte que envolvia a Folha de S. Paulo era válida.) Então, uma controvérsia necessariamente envolve várias pessoas. Mesmo sendo uma fonte confiável, aquela matéria da Folha exprime apenas a opinião das duas cabeças ocas que escreveram aquilo. São apenas opiniões pessoais, e isso não é uma "controvérsia", pois uma controvérsia envolve muitas pessoas. Como faltassem outras fontes que comprovassem a existência dela, o editor que colocou o conteúdo no artigo teve de fazer um amálgama de diversas fontes, criando o que a gente chamada de pesquisa inédita por síntese. Então é isso. --Bageense(fala) 18h12min de 16 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Não houve nada disso. Apenas questionamentos pertinentes e mais do mesmo. A panelinha que domina o artigo reverte comentários e solicita bloqueio, com frases como “acabou a cordialidade” e alegando disseminação de desconfiança, abuso do espaço público, etc. O de sempre. Combater as edições (e reversões) escandalosamente parciais do artigo, não o fazem. Aliás, por que o comentário do Hans Landa dizendo apenas que se as edições não forem em tom de exaltação tão logo são revertidas, foi apagado? Marcos D. Santos (discussão) 23h53min de 19 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

Governo Lula (2023–presente) editar

Coloca aí uma parte de chefes de Estado e de Governo que já vieram ao Brasil, como ontem o Chanceler alemão olaf scholz Navauny (discussão) 16h03min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Sugestão editar

Inserir no artigo a popularidade do presidente no ano 2023 - presente. Williamferreiraam (discussão) 02h39min de 7 de março de 2023 (UTC)Responder

Concordo, mas qual seria a periodicidade? Anual, semestral, trimestral...? Pois caso seja mensal o conteúdo ficaria denso demais (48 meses). Renan Rabbit à disposição 14h13min de 7 de março de 2023 (UTC)Responder

Parcialidade do Wikipédia a favor do Lula editar

Adicionei um texto e matérias de referência na seção "Controvérias" que evidenciam ligações da atual ministra do Turismo do Governo Lula a milícias de Belford Roxo e os engraçadinhos do Wikipédia rapidamente trataram de inserir direita/extrema-direita e a família Bolsonaro no meio, sendo que as notícias de referência que apontam o envolvimento deles [Bolsonaros] com milícias não possuem quaisquer tipos de vínculos com a Daniela do Waguinho ou com os milicianos citados nas minhas referências. Foi apenas uma tentativa torpe de editores parciais à esquerda de tentar reverter o narrativa a seu favor. Kshatriya38 (discussão) 15h13min de 22 de março de 2023 (UTC)Responder

Não sei qual é seu intuito aqui na plataforma, mas o meu com certeza não é ser "engraçadinho" e nem ser "malicioso", CPU. Antes de sair acusando "parcialidade" por aí, vá ler as Normas de conduta e Civilidade, já que ninguém aqui é dos seus.--Agent010 Yes? 13h23min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Quando eu comecei a editar o cabeçalho de controvérsias do governo atual, só havia três pequenos parágrafos, sem detalhes, e quando eu comecei a dar corpo ao texto, todas as postagens que eu colocavam rapidamente eram revertidas com narrativas que favorecem ao governo atual em detrimento da oposição ou do governo anterior. Na maioria dos casos, não tendo nem mesmo a ver com o assunto em si.
Por exemplo, qual foi a necessidade de colocar as ligações de Flávio Bolsonaro com milícias no texto sobre Daniela Carneiro, quando nenhum dos milicianos citados do caso Daniela Carneiro tem ligação com ele? Mesmo assim, quando eu o removi, vocês ainda trataram de colocar "vínculos com a direita".
Agora mesmo, no subtítulo da "Fala de baixo calão contra Sérgio Moro", o que tem a ver a fala do Bibo Nunes sobre "universitários morrerem queimados" em outubro de 2022 tem a ver com o fato de ele ter protocolado pedido de impeachment contra o presidente? ABSOLUTAMENTE NADA!
Se querem adicionar estas informações, adicionem nos artigos biográficos destes parlamentares.
No subtítulo de "Violência política" sobre "Eleições gerais no Brasil em 2022", adicionei um caso em que um apoiador do Lula matou a facadas um apoiador do Bolsonaro, pois no texto só havia exemplos do oposto, e mesmo assim vocês fizeram questão de reverter a narrativa dizendo que o apoiador de Bolsonaro foi quem o atacou e ele agiu em legítima defesa, sendo que esta é a versão dele dos fatos. Não podemos ouvir a versão da vítima, afinal ela morreu, né?
Sobre o ex-vereador Marcinho Bombeiro, eu removi o rótulo de "direita à extrema-direita" do PSL, expliquei que aquilo foi "malicioso" e para fazer uma média ainda adicionei a frase "partido do ex-presidente Bolsonaro que se fundiu com o DEM para formar a União Brasil", e não é vocês deixaram esta última e ainda voltaram com o "direita à extrema-direita"? Se isso não é ser malicioso, eu não sei mais o que é. Além disso, quando eu coloquei a notícia da foto de Anielle Franco e Sônia Guajajara com Daniela Carneiro eu fui chamado de "malicioso".
Todo artigo envolvendo personalidades ou instituições de viés de direita, é quase uma regra rótulos como "extrema-direita", "teórico da conspiração", "negacionista da ciência", "supremacista", etc.
Eu não sei a quem vocês querem enganar com essa conversa de que não são "parciais", mas a mim vocês não enganam. Eu já fiz diversas edições no Wikipédia com outros perfis e que nada tinham a ver com política e nunca tive esses problemas. É por coisas assim que ninguém dá credibilidade à Wikipédia. Kshatriya38 (discussão) 15h59min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Não existe "vocês" nessa história. Cada eixo temático tem um grupo de editores mais interessados, e é com eles que lidamos nas edições, não uma unidade imaginária de editores. O usuário tem muito, muito pouco tempo na plataforma, conhece poucos editores, viu poucas discussões, para tirar tantas conclusões, na verdade, a precipitação em acusar mostra mais o quanto sua colaboração já começa 'carregada'. Se 'ninguém dá credibilidade à Wikipédia', então por que perder tempo? Provavelmente porque não é verdade.
Se os 'rótulos' são inadequados, isso só podemos decidir com base em casos particulares, frequentemente esses rótulos descrevem exatamente quem são essas pessoas.
Direita e extrema direita são localizações no espectro político. Você pode muito bem discordar da validade desse espectro, porém ele tem valor corrente. Todos os verbetes de partido repetem esse debate, da esquerda à direita. Já a associação entre Anielle Franco, Sônia Guajajara e Daniela Carneiro girava em torno de uma foto, como se membros do governo não tirassem fotos juntos constantemente. É a produção de um fato, muito fraco. JoaquimCebuano (discussão) 16h13min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Então eu repito: qual é a necessidade de colocar fatos que não tem nenhuma relação com os fatos em si, como adicionar Flávio Bolsonaro e a "direita" no tema "Daniela Carneiro" apenas porque tem "milícia" no meio? Ou adicionar um discurso de ódio de Bibo Nunes sobre universitários, sem qualquer conexão com o protocolo de impeachment do atual presidente? Você não concorda que essas informações seriam mais adequadas na biografia destes indivíduos?
Eu já disse que editei outras coisas e já cheguei inclusive a criar artigos inteiros no Wikipédia com outros perfis, mas que felizmente não tinha a ver com política e, portanto, não tinha a mesma carga ideológica dos artigos associados a este tema. Este artigo beira a uma propaganda do governo atual, praticamente não existia controvérsia até eu começar a adicionar, ali em cima mesmo teve um usuário reclamando da ausência do tópico "Controvérsias", e a resposta foi que "era muito cedo" ou algo do tipo. Enquanto isso, a seção de controvérsias do governo anterior é enorme e era atualizada quase que em tempo real, e sem os "contrapontos" que deslegitimam a oposição que estão surgindo neste artigo.
Mais uma coisa, porque ainda não apareceu nada sobre o ataques criminosos do Sindicato do Crime ocorrendo no Rio Grande do Norte desde a semana passada e às diversas críticas à falta de empenho do ministro da Justiça e Segurança Pública para lidar com o assunto. Kshatriya38 (discussão) 17h09min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Só olhando os trechos específicos para entender o quanto combinam ou deixam de combinar no contexto.
É claro que os artigos de política são cheios de pressões, qualquer informação é muito mais consequente que um verbete de futebol, nenhuma surpresa nisso.
Você tocou literalmente na razão. Estamos, agora, no terceiro mês do governo, existe uma expectativa aberrante nessas acusações de que deveria conter imediatamente algo além da mero planejar e prometer. Em comparação, o artigo Controvérsias envolvendo o governo Jair Bolsonaro foi criado em 16 de agosto de 2019‎. Obviamente tem mais conteúdo, pois se passaram quatro anos.
A Crise na segurança pública do Rio Grande do Norte em 2023 conta como um fato do governo lula, sem dúvida, porém dificilmente uma controvérsia, dado que essa atribuição de culpa é minoritária e pouco substancial. A situação não é sem precedentes nos anos recentes. JoaquimCebuano (discussão) 17h20min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Há outras controvérsias do governo Lula, como a compra de 11 móveis sem licitação para o Palácio do Planalto, que resultou no primeiro pedido do impeachment do governo; o imbróglio diplomático envolvendo os navios iranianos; as tentativas de barrar a CPMI do Ataques às sedes dos Três Poderes, tendo inclusive acusações de ameaças de obstrução verbas a parlamentares que assinaram a CPMI e oferecimento de cargos de 2º escalão para quem retirar assinaturas... etc.
Outra coisa, o texto que adicionei sobre o ministro das Comunicações ficou praticamente intocado, por quê? Porque eu coloquei menções negativas ao governo anterior e coloquei respostas do presidente e do ministro às acusações.
Admito que cometi erros nas minhas edições, mas assim que eu percebo, eu corrijo. Kshatriya38 (discussão) 17h59min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Mais uma coisa, saiu recentemente uma pesquisa da Genial/Quaest em que 98% dos executivos do mercado financeiro, eu tentei colocar esta matéria e foi barrada por ser considerada "prejudicial". Eu revisei várias vezes o conteúdo e não achei nenhum conteúdo inapropriado. Kshatriya38 (discussão) 18h02min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
Digo mais, a linguagem que usa na discussão vai gerar mais atritos que as próprias edições. Absolutamente ninguém aqui é candidato à "engraçadinho". Então pense bem, pois aqui não é uma seção de comentários do youtube. JoaquimCebuano (discussão) 16h16min de 23 de março de 2023 (UTC)Responder
"Citação: Sobre o ex-vereador Marcinho Bombeiro, eu removi o rótulo de "direita à extrema-direita" do PSL, expliquei que aquilo foi "malicioso" e para fazer uma média ainda adicionei a frase "partido do ex-presidente Bolsonaro que se fundiu com o DEM para formar a União Brasil", e não é vocês deixaram esta última e ainda voltaram com o "direita à extrema-direita"?", essa informação está pautada em fontes, de mesmo modo, por exemplo, que, logo na seção "Eleições de 2022", há "... regimes antidemocráticos de esquerda como os da Venezuela,Cuba,[sic] e Nicarágua" (com fontes em seguida). Não há nada de "malicioso" em dizer que o PSL encontra-se em tal espectro político (informações baseadas em fontes!). Vai questionar o fato do rótulo "regimes antidemocráticos de esquerda" estar ali?
Sobre Daniela Carneiro e Bibo Nunes, as informações não estão jogadas ao acaso, sem algum contexto (e, obviamente, referenciadas).
"Citação: praticamente não existia controvérsia até eu começar a adicionar", que bom que agora você está empenhada em fazê-lo.
"Citação: Eu não sei a quem vocês querem enganar com essa conversa de que não são "parciais", mas a mim vocês não enganam. [...] É por coisas assim que ninguém dá credibilidade à Wikipédia., UAU, quase "descobriu" nosso "plano" em querer "enganá-lo(a)". O engraçado é que, mesmo a Wikipédia não tendo "credibilidade", segundo você mesmo(a), você ainda aqui empenhado(a) em editar no artigo.--Agent010 Yes? 02h48min de 24 de março de 2023 (UTC)Responder
@Agent010, o @Kshatriya38 pode acabar tendo o mesmo destino do editor @Marcos D. Santos: bloqueio. As mensagens do usuário @Marcos D. Santos estão aqui na discussão. Usuários assim estão pouco se lixando para a imparcialidade e as regras da plataforma. Eles usam a Wikipédia como se fosse rede social, para fazer panfletagem e proselitismo político. Isto não é certo! @ Marcos D. Santos foi bloqueado há poucos dias e ele fez edições aqui no artigo e em Governo Jair Bolsonaro. Vamos ficar de olho nesses usuários! Leandro M800 (discussão) 03h11min de 24 de março de 2023 (UTC)Responder
Uma seção inteira sobre a Operação Sequaz foi removida dizendo que não tinha nada a ver com o governo, como não tem? Tem fala do presidente, tem fala do ministro da Justiça, é operação da Polícia Federal, e ainda acusam EU de ser parcial? Vocês são um bando de MILITANTES. Se quiserem me bloquear, bloqueiam, mas eu vou voltar. Kshatriya38 (discussão) 11h35min de 24 de março de 2023 (UTC)Responder
Iria "voltar" como, 38? Ah, sobre as "Eleições gerais no Brasil em 2022", não havia sido você mesma que alterou a edição após o acréscimo de informações constantes na fonte utilizada?--Agent010 Yes? 13h01min de 24 de março de 2023 (UTC)Responder

Linha do tempo? editar

Pensando em formas de facilitar a expansão do artigo, acredito que uma linha do tempo poderia auxiliar bastante na adição cotidiana de conteúdo sem exigir a alteração do tópicos, o que demanda mais esforço para dar coesão e por isso impede a adição de informações mais minuciosas e relativamente novas. JoaquimCebuano (discussão) 15h10min de 28 de maio de 2023 (UTC)Responder

  Neutro -- Só sei que já faltando sobre economia interna e com aeroportos no RJ. -- WPTBR (discussão) 21h42min de 20 de agosto de 2023 (UTC)Responder

Valor do Ibovespa editar

@Agent010, boa tarde. Estou removendo o trecho sobre o recorde da Bolsa de valores. Embora tenha sido noticiado dessa forma, esses são valores nominais e não reais (que descontam a inflação). Assim, em valores reais, a bolsa está longe do recorde (que foi atingido em 2008) - e essa é a forma mais adequada de mensurar. Pensei em acrescentar isso ao texto, mas a redação ia ficar truncada. Segue um link.[4]. Abs, Thiago1314 (discussão) 15h16min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Então envie um e-mail à Redação B3, que está o tempo todo analisando e informando os valores, e que foi uma das diversas fontes a anunciar isso. O Ibovespa registrou recorde, isso não pode ser mudado. Agora, se quiser fazer comparações entre os anos de 2008 e 2023, tal qual esse "consultor independente", Einar Rivero, fez e acrescentar no texto, beleza. E estou repondo o techo sobre o recorde da Bolsa de valores.--Agent010 Yes? 15h39min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
"borainvestir.b3" Thiago1314 (discussão) 16h06min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
E tantos outros, e não "Einar Rivero"...--Agent010 Yes? 19h17min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Até a fonte da B3 que você citou diz: "Ibovespa fechou em alta de 0,68%, a 131.083,82 pontos, o maior patamar nominal da história". E todas as outras deveriam ter isso também, assim como sua edição deveria ter incluído o termo. Mas fazer o quê, falta educação financeira nesse país. E incluí uma fonte do Valor Econômico também. Thiago1314 (discussão) 19h25min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
E eu disse que a fonte não incluía "nominal"? Apenas foi incluída a informação de que ela bateu recordes de, por incrível que pareca para alguns, números! Quem começou a chutar a porta não fui eu. Falta de interpretação de texto para muitos neste país.--Agent010 Yes? 19h34min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Política externa editar

Essa seção está ficando grande demais, não? Se a cada visita do presidente a outro país ou a cada chefe de estado/governo que nos visitar a gente for incluir um ou dois parágrafos, o artigo vai tratar apenas sobre disso. Talvez fosse interessante criar um artigo separado para tratar da política externa, e deixar somente um resumo dela aqui, com o que ocorreu de realmente relevante. Hans Landa 1338 (discussão) 15h03min de 15 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

Sim, e não só ela, há outras seções que se perdem em informações em excesso, parecendo até uma notícia de jornal (eu até enxuguei algumas partes há pouco tempo). À medida que o tempo passa, é normal que algumas informações outrora relevantes passam a não ser tão relevante para o artigo principal, fazendo com que surjam novos artigos. Há essa lista sobre as viagens presidenciais de Lula.--Agent010 Yes? 12h24min de 16 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@Hans Landa 1338 @Agent010 O certo é transferir para um artigo próprio. Chronus (discussão) 04h15min de 19 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@Chronus, sim. Seria o caso de se criar um novo artigo ou transferir o conteúdo para a lista?--Agent010 Yes? 13h01min de 19 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@Agent010 Acho que daria para manter os dois (a lista e o verbete), já que a maior parte do conteúdo presente neste verbete está em texto corrido. O que você acha? Chronus (discussão) 14h33min de 19 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@Chronus, de acordo! Você tem ideia/sugetão de como isso seria feito, tipo: em qual artigo (lista e o verbete) cada informação seria incluída? Como iríamos separá-las?--Agent010 Yes? 15h23min de 19 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
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