Discussão:Transgénero

Último comentário: 9 janeiro de Paolo E F Maurício no tópico Onde está a seção "Controvérsias", já que o tema está cheio delas?

Gostei muito da última edição deste artigo. Bastante rica. Gostaria de ter mais tempo para poder contribuir. Apenas suprimi a parte em que tenta-se fazer uma comparação entre certos aspectos da constiuição da identidade de gênero de algumas pessoas transgenero e homossexualidade ou bissexualidade não vivenciada. A questão é que há pessoas que vivem a maior parte de sua vida social no gênero designado no nascimento e estão por todo satisfeitas em vivenciarem o gênero oposto em alguns momentos de seus dias ou semanas apenas. A perspectiva trazida pela questão de gênero é outra que a trazida pela questão da sexualidade. Abraços Alinefr 02:10, 7 Fevereiro 2007 (UTC)

A partir do momento em que a sexualidade passa a ter uma esfera visível em termos sociais (e estou aqui a falar de coisas tão variadas desde uma troca de carícias em público até um acto formal de casamento) passa então a fazer parte do estereótipo social de género. Reescrevi o texto para tornar isto mais claro dissociando a questão da sexualidade "íntima" (a que efectivamente define a orientação sexual) do género "social" (que define a questão transgénera). Parece-me bem melhor esta versão (não está necessariamente brilhante, mas evita confusões da versão anterior). Portugalgay.pt 08:30, 7 Fevereiro 2007 (UTC)
Na verdade gênero nada têm a ver com sexualidade. Para mim isto é crucial para o entendimento da questão trans. Posso utilizar (e as pessoas o fazem o tempo todo) utilizar elementos de gênero para expressar sexualidade (como um decote, um salto) mas identidade de gênero é muito mais que isso. Uma mulher pode não se relacionar com ninguém e ainda assim continua a ser uma mulher. Um homem também pode não se interessar por ninguém, mas ainda assim continua a ser um homem. A sexualidade é apenas um complemento para algo muito maior chamado gênero. Homossexualidade ou heterossexualidade deixam de fazer sentido quando brincamos com as múltiplas possibilidades de constituição identitária de gênero. Da perspectiva trans, orientação sexual diz respeito a capacidade de atração que uma pessoa pode sentir por outra com a mesma expressão de gênero ou diferente. Assim não cabe aqui falar em "fora do comportamento pré-estabelecido como heterossexual" exatamente porque entre as pessoas à que a expressão se refere estão aquelas que se identificam como heterossexuais. (E daí o motivo da utilização da palavra cisgénero logo no final). Abraços Alinefr
Mas a prática do dia-a-dia contraria essa teoria, se preferir retire o "heterossexual" e coloque "relações esperadas socialemente entre um homem e uma mulher", qual a diferença? Porquê esconder esta realidade? Nota: não se pretende dizer aqui que "transgénero implica homossexual" nem o contrário, é uma situação diferente: de que forma é que a orientação sexual é visível *socialmente* (ou seja: orientação sexual inferida pelos outros, mesmo que não seja realmente a da pessoa em particular) e de que forma essa visibilidade é enquadrada na definição de transgénero. Portugalgay.pt 23:59, 7 Fevereiro 2007 (UTC)
Se estou bem te entendendo, o que está apontando como socialmente visível não é a expressão de desejo ou afetividade entre homens ou mulheres mas homens gays expressando efeminização ou mulheres lésbicas expressando masculinidade. Isso não significa absolutamente nada. O que está visível é a expressão de gênero destas pessoas. Expressão esta que não necessáriamente possui relação com sua orientação sexual. Ou não existem homens efeminados heterossexuais? Ou mulheres masculinas heterossexuais? Sexualidade é uma coisa. Gênero é outra. É o que há de mais básico e indispensável para entender tanto o significado de orientação sexual quanto de identidade de gênero. Alinefr 10:47, 9 Fevereiro 2007 (UTC)
Temos aqui um problema então. Eu tenho uma opinião, você tem outra. Eu tentei adaptar a minha edição, você limitou-se a apagá-la. Que fazemos?
Aproveito e deixo aqui um trecho do artigo sobre homofobia (negrito meu)
Motivos para a homofobia
Quanto a razões específicas para a homofobia, alguns estudiosos e indivíduos comuns atribuem-na às mesmas noções que estão por trás do racismo e qualquer outro preconceito. Nomeadamente, uma oposição instintual a tudo aquilo que não corresponde à maioria com que o indivíduo se identifica e às normas implícitas e estabelecidas por essa mesma maioria. Desta explicação, aplica-se a necessidade de reafirmação dos papéis tradicionais de género, considerando o indivíduo homossexual alguém que falha no desempenho do papel que lhe corresponde segundo o seu género Portugalgay.pt 12:25, 9 Fevereiro 2007 (UTC)

Projeto Estudos LGBT

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Onde está a seção "Controvérsias", já que o tema está cheio delas?

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O tema foi desenvolvido com parcialidade já que não apresenta contrapontos. Paolo E F Maurício (discussão) 02h41min de 10 de abril de 2023 (UTC)Responder

O que exatamente você está propondo? -- Liege (talk) 03h13min de 10 de abril de 2023 (UTC)Responder
Estou propondo que seja incluída no verbete uma sessão para tratar sobre as controvérsias relativas ao conceito “Transgênero”, já que a proposta da Wikipédia certamente não é servir de plataforma de propaganda ideológica. Paolo E F Maurício (discussão) 17h47min de 8 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Entre os pontos polêmicos do conceito estão: negação da ciência (biologia, antropologia) e da realidade biológica (existência de dois gêneros); impossibilidade de mudança de sexo, haja vista que a diferenciação sexual ocorre em nível cromossômico na fertilização (as ditas cirurgias de “mudança de sexo” ou “de transição” na verdade são cirurgias plásticas agressivas que tentam emular características físicas do sexo oposto); o fenômeno dos “detransitioners”, que tentam reverter a “mudança de sexo” e denunciam as graves sequelas físicas e emocionais das “cirurgias de transição” e o sistema que permite jovens imaturos e até crianças de, rapidamente e sem o devido aconselhamento, submeterem-se a cirurgias radicais e a “tratamentos hormonais” com consequências para toda a vida; os protestos de atletas mulheres forçadas a competirem com atletas homens (“mulheres trans”), a dividirem vestiários e banheiros femininos com os mesmos, tendo prejuízos em suas carreiras pela evidente desvantagem física ou sofrendo graves traumas em esportes de combate ou contato; as tentativas de impor por meio de legislação o uso de pronomes artificiais e linguagem “neutra”, como a ocorrida no Canadá em 2017 (Bill C-16); a alusão a estatísticas sem fundamento, como a da existência de altas taxas de suicídio em pessoas “não binárias”, visando justificar a promoção de “cirurgias de transição” como política de saúde, quando há estudos apontando para a ocorrência de suicídios entre jovens após se submeterem a cirurgias e tratamentos de “transição”; as origens obscuras dos procedimentos para “mudança de sexo” na década de 1960 pelo médico John Money (o caso dos irmãos Reimer), entre inúmeras outras. Paolo E F Maurício (discussão) 18h51min de 8 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
eu li duas linhas e fiquei com preguiça, forças guerreiro -- Liege (talk) 03h47min de 9 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Acho que uma pesquisa mais aprofundada do célebre caso dos irmãos do Dr. Money (Dólar e Dinheiro) podem bem falar da medicina envolvida em controvérsias... André Koehne (discussão) 04h10min de 9 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Que sagaz! Eu pesquisaria principalmente o último primo, pois é como diz o ditado: “Quer descobrir a verdade: siga o Dinheiro!” Paolo E F Maurício (discussão) 14h08min de 9 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
O importante é q vc sabe ler, não importa quantos caracteres, o q já é uma vitória. Parabéns! Paolo E F Maurício (discussão) 13h57min de 9 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
O importante é q vc sabe ler, não importa quantos caracteres, o q já é uma vitória. Parabéns! Paolo E F Maurício (discussão) 13h58min de 9 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Renomeação

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Alguém se opõe a renomeação para transgeneridade? Aqui não temos a política en:WP:NOUN, mas funciona semelhantemente noutras páginas. Já está dicionarizado, conforme apontado na última moção. MikutoH fala! 00h47min de 5 de setembro de 2023 (UTC)Responder

Quando alguém procura o termo no Google, é mais provável que procure por "transgé(ê)nero" ou "transgeneridade"? JMagalhães (discussão) 03h59min de 6 de setembro de 2023 (UTC)Responder
O termo atual é muito mais buscado do que o que está sendo proposto. SBanksX (discussão) 22h29min de 6 de setembro de 2023 (UTC)Responder
Resultados no Google não ditam títulos da Wikipédia, ainda mais quando esse termo (transgénero com letra é) é usado no espanhol também. Por exemplo, na enwiki já foi discutido que LGBTQ é mais popular no Google Trends que LGBT, variante usada na Wikipédia. MikutoH fala! 23h24min de 23 de setembro de 2023 (UTC)Responder
Eu não falei em número de resultados no google. Leia o que escrevi com atenção. JMagalhães (discussão) 23h58min de 24 de setembro de 2023 (UTC)Responder
Você estava falando sobre probabilidade e eu falei sobre Google Trends. É óbvio que transgênero é mais pesquisado e é o mais provável de se pesquisar, isso que o Google Trends indica, uma análise frequentista.
Reforço que continua não sendo um motivo válido para manter um título, caso seja o único. MikutoH fala! 22h03min de 2 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Que disparate. Claro que o termo pelo qual as pessoas procuram um assunto e/ou o assunto é mais conhecido é o principal critério para definir títulos. Leia WP:COMMONNAME. JMagalhães (discussão) 00h07min de 12 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Concordo Principalmente porque elimina a famosa diferença entre português europeu e português brasileiro no título, sem o uso de acento agudo e circunflexo. São duas línguas, caso unico em todas as Wikis. É menos um titulo naquilo que transformaram a Wiki lusófona, uma wiki portuguesa, com a completa omissão dos brasileiros, maioria esmagadora. Praticamente todos os nomes de verbetes aqui (até as entranhas da Wiki e seus 'controlos") é em português de Portugal. Sem falar nos absurdos aportuguesamentos forçados. A lusofonia acabou faz tempo. MachoCarioca oi 23h31min de 23 de setembro de 2023 (UTC)Responder

  Discordo Vem um "Macho" dito "Carioca" e jornalista reclamando a Wikipédia Lusófona exclusivamente para os brasileiros. Uma conta que aparece de 2 em 2 anos dando palpites. Se não gosta da lusofonia fundadora deste projecto desapareça. Se alega que "A lusofonia acabou faz tempo" eu nem sabia, devia ter avisado. Triste, deprimente e observar isto para os editores activos não-brasileiros. Vanthorn® 23h02min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Não é a primeira vez que esse MachoCarioca (não entendo como querem ter credibilidade se usam nomes assim...) roça a xenofobia!! 200.173.49.14 (discussão) 23h40min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Vanthorn, o comentário do Machocarioca começou até bem, sob o argumento de "eliminar a famosa diferença" entre nossos falares, no título... Poderia ter parado ali, mas revelou uma certa falta de controlo ao propalar uma ojeriza ao diferente - algo realmente em voga nos tempos atuais, sobremodo no trato de imigrantes (aqui especulando a motivação possível para essa postura do MC).
Para quem, como eu, acompanha os canais de "react" no Youtube (de lusos, angolanos, moçambicanos, etc) às coisas do Brasil, tudo caminha para uma compreensão não somente do falar, mas da cultura e do respeito às nossas peculiaridades mútuas. Ensaiamos isso há mais de duas décadas, aqui.
Entretanto, Vanthorn, me pareceu que vosso discordar derivou, antes, da postura de teor xenofóbico do MC, não? Pelo que pude depreender de outros argumentos mais ponderosos abaixo, o novo título atende a definir a "condição" e não o "sujeito" - o que se coaduna com a melhor técnica, creio. Nesse sentido, poderia clarear vossa opinião mais abaixo, olvidando a postura questionada e questionável do MC? Grato. André Koehne (discussão) 14h06min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder
André Koehne Não concordo. Não existe "eliminar a famosa diferença" que nada tem desse epíteto num projecto criado desde o seu início com raíz lusófona. É precisamente essa diferença que a diversidade dos falantes de editores que utilizam a língua portuguesa enriquece este projecto desde a sua fundação. Não me espanta um editor brasileiro vir defender esta conta que assume o projecto como refém dos editores brasileiros maioritários. Aliás, convém lembrar ou relembrar, para os mais desatentos ou inocentes, que são também esses que mais vandalizam o projecto, criam esquemas de corrupção concertados e recorrentes até hoje e em redes sociais ou sites duvidosos atacando sistematicamente editores não-brasileiros. A lusofonia é um legado que inclui milhões de visitantes que nos consultam. Att, Vanthorn® 20h28min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder
E a mim, deu-se o caminho inverso (acho que você nem estava por cá, quando ocorreu o ThikFinance... he, he). Mas... enfim, percebo agora que se trata de alterar um título não por outro motivo senão o de desagradar os falantes do brasileirês (peço desculpas, achei que fosse para ser algo comum, e que lá no artigo se explicasse). Faltou, na(s) Wikipédias, termos uma base comum, como no Wikidata: na hora em que um falante adiciona o seu idioma, é nele que irá aparecer ao leitor... André Koehne (discussão) 11h36min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder
E agora estou na dúvida se risco meu "voto", abaixo... Mas é que gostei do argumento... André Koehne (discussão) 11h39min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Não estava mas sei o que se passou. Foi no século passado mas esse realmente foi o mais produtivo para a construção deste projecto lusófono. Também sei o que escreveu sucessivamente na página do Facebook da Anteropédia nomeada por si. Há alturas que o melhor é ficar calado mesmo. Att., Vanthorn® 23h24min de 16 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Jesus, Vanthorn... A situação com o Antero foi culpa minha? Afastei-me do projeto, e as coisas degringolaram de vez! Se não se lembra - porque muitas vezes é conveniente esquecer - tive antes meu nome jogado num certo "Auto da Barca do Inferno"... Mas, quem dera tivéssemos mesmo uma Anteropédia! Que lêssemos, como faziam nossos avós, os autores de cá e de lá do Oceano, e vice-versa. O que estamos a falar é de hoje, de como os brasileiros estão a ser tratados em Portugal - e não pensem vocês que nós, brasileiros, somos cordeirinhos - porque não o somos. Minha filha morou aí por quase um ano, enquanto a mãe fazia o doutorado. Duvido que nós, brasileiros, tratemo-lhes cá como vós nos tratam aí! Antes de ficarmos a nos morder por erros e coisas miúdas do passado, não seria melhor encontrarmos soluções que não desagradem a todos? Cessa essa postura de ataques. Porque, enquanto tudo isso se passa, artigos como o do Antero estão sabe como? O link acima nos deixa ver bem como lidamos cá com as coisas enciclopédicas, para vermos que, mais do que ficarmos calados, deveríamos cuidar do próprio... quintal! Fique bem. André Koehne (discussão) 01h53min de 17 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Sim. O problema é mesmo recuarmos ao passado que nos convém como você fez e que tem falhas de todos os lusófonos que editam num projecto de raíz lusófona e a eles dedicado e atribuído. A minha discussão neste tópico termina por aqui e de vez. Fique bem. Att., Vanthorn® 03h10min de 17 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Comentário totalmente despropositado, ofensivo, e que ainda reflete o oposto da realidade. Para pérolas dessas, mais vale estar calado. Darwin Ahoy! 19h11min de 12 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Concordo Um substantivo no lugar de um adjetivo, como convém. YANGUASdiz!-fiz 12h37min de 25 de setembro de 2023 (UTC)Responder

  Discordo

  1. Para quem está a alegar a alteração com base na preferência por substantivos em vez de adjetivos, transgé(ê)nero é simultaneamente substantivo e adjetivo, e o sentido dado no título e na introdução é claramente de substantivo.
  2. O substantivo "transgé(ê)nero" é de uso universal, é o termo que é imediatamente associado ao assunto e o termo pelo qual toda a gente pesquisa. Pelo contrário, "transgeneridade" é um termo rebuscado que, apesar de até estar dicionarizado, é de uso infinitamente inferior e se quisermos ser pedantes com a língua refere-se especificamente à condição de transgé(ê)nero". JMagalhães (discussão) 18h48min de 25 de setembro de 2023 (UTC)Responder

  Discordo. O termo é bastante usual e aceito em qualquer variante. Trocar 6 por meia-dúzia não faz sentido algum, pois ambas estão corretas. No mais, regras de outras wikis não têm poder decisório nesta versão. Gabriel bier fala aew 23h31min de 2 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Discordo da proposta de moção. O título, tal como está, para além de ser o mais pesquisado com naturalidade, é usado universalmente. E quanto ao que o MachoCarioca diz, é falso. Há sim mais utilizadores brasileiros do que portugueses, e há artigos e páginas no domínio WP que estão ou mais em pt-pt ou mais em pt-br, nenhum deles é esmagada o outro. A categoria Estónia é um exemplo disso, diversos "estónias" e diversos "estônias". Mas isto nem sequer é argumento para o que aqui se discute, por isso essa dissertação nem tem qualquer validade para a resolução desta questão. Luís Almeida "Tuga1143 00h14min de 4 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Discordo Ninguém no Brasil sabe o que é transgeneridade, tanto faz se é transgénero ou transgênero, um leitor astigmático como eu nem saberá a diferença.. 200.173.49.14 (discussão) 23h42min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Concordo, porque tal como transexualidade, homossexualidade, e etc. faz mais sentido que o artigo seja sobre a situação que sobre o sujeito dela.-- Darwin Ahoy! 19h17min de 12 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Concordo! O argumento do DarwIn me parece resolver a questão de modo eminentemente técnico, enciclopédico. André Koehne (discussão) 14h09min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder
  Concordo tal qual como foi apresentado pelo colega. Jardel.[5.250] d 16h52min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder
A raiz é género, e não "generidade". JMagalhães (discussão) 23h34min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder
E eu jurava que a "raiz" fosse sexo, e não sexualidade... André Koehne (discussão) 11h27min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder
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