Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército
Mapa do Estado de São Paulo
Mapa de Taubate

País  Brasil
Estado  São Paulo
Subordinação Comando de Aviação do Exército
Sigla B Mnt Sup Av Ex
Criação 27 de março de 1992

O Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército é uma unidade da Aviação do Exército (AvEx), integrante do Comando de Aviação do Exército, que realiza a manutenção e o apoio de suprimento de suas aeronaves. [1]

A Logística de Aviação  

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Origem

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Símbolo da Aviação do Exército
Ficheiro:Bavt aerea.jpg
Complexo da Aviação do Exército

Desde o surgimento de sua aviação, o Exército Brasileiro sentiu a necessidade de um núcleo capaz de realizar as atividades de suprimento de aviação e manutenção das aeronaves. Com a expansão da aviação e a implementação de conceitos modernos de manutenção, este núcleo evoluiu para Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército.[2]

A Comissão de Implantação da Aviação do Exército teve a preocupação de organizar uma estrutura de apoio à manutenção e às atividades técnicas, relativas ao material de aviação. Assim, quando da implantação do 1º B Av Ex, nasceu à primeira fração dedicada exclusivamente à manutenção de aeronaves no Exército Brasileiro, a Companhia de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, concebida a partir do modelo da Companhia de Material Bélico, orgânica dos Batalhões Logísticos, com as devidas adaptações às peculiaridades exigidas pela atividade aérea.

Adquiridas as primeiras aeronaves que viriam a integrar a aviação da força terrestre, a estruturação da atividade logística na Aviação do Exército intensificou-se. Foram contratados cursos e estágios para o aperfeiçoamento dos quadros, além da aquisição de ferramental e de equipamentos necessários às atividades de apoio e de nacionalização da manutenção de alguns componentes das aeronaves. [3]

Além disso, buscou-se, na experiência da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira, a inspiração e o suporte técnico para o desenvolvimento da estrutura voltada à logística e das próprias instalações da Av Ex. Em janeiro de 1990, a Companhia de Manutenção e Suprimento de Aeronaves (toda a estrutura de material e pessoal) passou a pertencer ao 1° Batalhão de Helicópteros, criado a partir da extinção do 1° B Av Ex.

O Material Bélico e a Logística de Aviação  

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Símbolo do Material Bélico

Por mais de 20 anos o Material Bélico trabalha com o que existe de mais moderno no Exército Brasileiro, seus helicópteros. Nesta jornada aplica-se o conhecimento puro da logística em prol dos mais nobres materiais da nossa Força focados na operacionalidade da AvEx.

Técnica, profissionalismo e qualidade é um trinômio inseparável dos matibeliabos que atualmente servem no Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, todos capacitados a manter o dístico “Fazer Voar !” [4]

Apoiados pelo planejamento de uma Diagonal de Manutenção são mantidos mais de 78 helicópteros do Exército Brasileiro.

As técnicas aplicadas à manutenção de aeronaves são apoiadas em conhecimentos adquiridos ao longo da existência da Aviação do Exército e baseiam-se nos fundamentos da Gestão da Qualidade, Sistemas de Qualidade, criatividade e inovação, processos de certificação da qualidade e controle estatístico da qualidade.

 
Linha de Manutenção de aeronaves Pantera do B Mnt Sup Av Ex, 2004

As tecnologias da informação aplicadas permitiram a Logística da Aviação do Exército desenvolver aplicativos próprios, com acesso via Internet, permitindo a gestão de stocks, armazéns e distribuição do suprimento aeronáutico destinados as aeronaves da AvEx. O histórico de intervenções é fundamental para a melhoria dos processos que é realizada quinzenalmente nas Reuniões de Manutenção.

O Matibeliano da Aviação do Exército exerce suas atividades em um hangar moderno, com ferramental aferido e de qualidade. A preocupação com a constante capacitação do seu pessoal também permite a manutenção de um elevado padrão de qualidade nos trabalhos desenvolvidos.

Destaca-se a capacitação, chamada Ground School, que é realizada para cada modelo de helicópteros no Centro de Instrução de Aviação do Exército. Nesta oportunidade são nivelados os conhecimentos técnicos de cada mecânico sendo todos formados como Técnicos em Manutenção de Aviação, reconhecidos pelo fabricante da aeronave. [5]

As Oficinas de Manutenção são montadas e ajustadas às necessidades das Inspeções horárias e calendáricas planejadas para as aeronaves e seus componentes. Como exemplo, cita-se a Oficina de Manutenção de Pás onde componentes vitais para os helicópteros são inspecionados e reparados utilizando técnicas e manuais atualizados.

Espaço, iluminação, técnicas correntes são exemplos de boas e bem planejadas oficinas de manutenção que podem servir de modelo para outras Organizações Logísticas do Exército Brasileiro. Os custos são reduzidos com a aplicação de técnicas modernas e com planejamento adequado e antecipando da remoção de itens para manutenção.

Criação da Organização Militar Logística da Aviação do Exército

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Painel do Helicóptero AS 365 K - Pantera

Em 1990, os trabalhos de discussão e elaboração de propostas para criação de um Batalhão Logístico de Aviação (B Log Av Ex) culminaram com a inserção do B Log Av Ex no Quadro de Organização experimental da Brigada de Aviação do Exército, aprovado, em dezembro de 1990. Em 15 de outubro de 1991, foi criado o B Log Av Ex, verdadeira certidão de nascimento do que viria a se tornar a única unidade do Exército dedicada à manutenção de seus meios aéreos, o "Guardião da Aviação". [6]

 
Helicóptero AS 365 K - Pantera

No dia 17 de agosto de 1993, o Ministério do Exército resolveu transformar o B Log Av Ex em B Mnt Sup Av Ex, subordinado ao Comando de Aviação do Exército, que permaneceu com toda a estrutura de seu antecessor. Atualmente, o B Mnt Sup Av Ex é encarregado da manutenção de 2º e 3º níveis nas aeronaves HM-1 Pantera, HA-1 Esquilo/Fennec e HM-3 Cougar, e responsável por três tipos de inspeção: a inspeção básica (realizada a cada 24 horas ou após um número determinado de horas de voo), a grande inspeção (a cada 12 anos) e as inspeções complementares (realizadas a cada 100 horas de voo).

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Os desafios da Aviação do Exército são numerosos e a logística do seu material é, certamente, o maior deles; por isso, a adequada e otimizada estrutura e as instalações de apoio logístico devem estar sempre acompanhando o dinamismo de seu material." [7]

Também realiza as inspeções diárias, destinadas a garantir a disponibilidade da aeronave para os voos do dia, e também as inspeções pós incidente/ acidente. A logística não pode parar de pensar no futuro da Aviação do Exército. Em 2011, a Unidade Militar responsável pela Manutenção, Suprimento e Transporte da Aviação do Exército completou 20 anos de sua criação, espaço temporal em que já foram realizados muitos projetos em prol das aeronaves do Exército Brasileiro.

Após esse tempo, há necessidade de se pensar nos próximos 20 anos dessa singular e ímpar Unidade Logística de Aviação, suas atuais capacidades, seus desafios para o futuro, sua organização interna e o relativo desgaste natural que o tempo vem impondo a suas instalações.[8]

O B Mnt Sup Av Ex

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Hangar atual do B Mnt Sup Av Ex - Projeto_32

O Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército (B Mnt Sup Av Ex) é uma Unidade Operacional cuja missão precípua é realizar a manutenção do material de aviação das Unidades da Aviação do Exército, bem como o suprimento específico de aviação em proveito destas, seja em ações de combate, operações de apoio à comunidade ou exercícios, de forma a assegurar a disponibilidade das aeronaves. [9]

Conta com oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados, das mais variadas especialidades, desde técnicos de manutenção de motores a especialistas em suprimento de aviação.

Suas missões específicas e organização foram definidas com base na doutrina de emprego da Av Ex. Em combate, o Grupo de Aviação do Exército (GAvEx) opera junto ao Exército de Campanha, tendo como elementos subordinados os Esquadrões de Helicópteros e o B Mnt Sup Av Ex.

 
Helicóptero AS 550 A2 - Fennec
 
Helicóptero EC 725 - Jaguar
 
Helicóptero AS 365 K -Pantera
 
Helicóptero AS 532 - Cougar

Diante disso, o batalhão não possui em sua estrutura organizacional subunidades de saúde e de intendência, o que o diferencia de um Batalhão Logístico (B Log). Em campanha, as Unidades Aéreas, inclusive o B Mnt Sup Av Ex, terão suas necessidades logísticas, não específicas de aviação (víveres, combustível para viatura, etc.), supridas pelo elemento logístico da Brigada enquadrante. [10]

No seu cotidiano, além de executar inspeções nível 3º Escalão nas aeronaves Esquilo, Fennec, Pantera, Jaguar e Cougar, realiza em suas oficinas especializadas a manutenção até nível 4º Escalão em diversos componentes das aeronaves, como turbinas, pás dos rotores, caixas de transmissão, pintura de aeronaves e componentes, armamento aéreo, óculos de visão noturna e aviônicos (rádios e equipamentos de navegação), além de instrumentos de voo.

Suas oficinas são certificadas pelo fabricante das aeronaves para a execução desses serviços.

O batalhão busca melhorias contínuas através da implementação de conceitos modernos de manutenção, como a preditiva, e de técnicas atuais de gerenciamento, como o gerenciamento de processos través de sistemas de banco de dados de controle de inspeções de aeronaves e de distribuição e aquisição de componentes aeronáuticos.

Em 2014 o batalhão passou por um grande teste, com a realização da Copa do Mundo Fifa 2014  a unidade passou a manutenir as aeronaves para as missões de segurança do evento, que contou com 32 aeronaves em operação constante por todas as cidades sedes.

Organização [11]

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Companhia de Comando e Apoio - Subunidade responsável por realizar a manutenção das instalações da unidade, como serviços de limpeza e pequenas obras, além da manutenção das viaturas da Unidade.

 

Companhia de Suprimento e Transporte de Aviação - Subunidade responsável por fornecer o suprimento necessário para a execução da manutenção das aeronaves em todo o complexo da Aviação do Exército, bem como efetuar o seu transporte até o local desejado.

 

Companhia de Leve Manutenção de Aviação - Subunidade que realiza as inspeções A, T e A/T (3º Escalão).

 

Companhia de Manutenção de Aviação - Subunidade que realiza as inspeções C e a manutenção de 4º Escalão nos componentes das aeronaves. Possui sob sua coordenação e subordinação todas as Oficinas de Manutenção de componentes, listadas neste site.

Projeto 32 - Futuras instalações logísticas da Aviação do Exército

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Projeto 32 - Foto da construção em Ago 2014.

Atualmente, o B Mnt Sup Av Ex é encarregado do gerenciamento e execução da manutenção das aeronaves Pantera, Esquilo, Fennec e Cougar e do controle de todo o suprimento específico, incluindo o seu transporte. Ao longo de sua existência, esta unidade logística de aviação vem desenvolvendo suas atividades técnicas, em sua maior parte, com as aeronaves de fabricação francesa, helicópteros com maior tempo de uso na Av Ex. [12]

 
Projeto 32 - Foto da construção em Jul 2014.

Porém, existe grande expectativa do Exército Brasileiro com as novas e futuras instalações logísticas para a absorção dos processos de manutenção, suprimento e transporte das aeronaves Black Hawk, Jaguar e, sobre tudo, das aeronaves em modernização Pantera e Esquilo. Destaca-se que a preparação da logística de aviação, para o trabalho futuro com a aeronave Jaguar e aeronaves modernizadas Pantera e Esquilo, requer a ampliação da infraestrutura atual, com a instalação de adequadas oficinas de manutenção tendo em vista a incorporação de modernos equipamentos existentes nas aeronaves, como as turbinas Arriel 2C2-CG e Makila 2A1.

A logística de aviação deve continuamente pensar no futuro da Aviação do Exército, neste contexto, em 2011, 20 anos após a criação do B Log Av Ex, o conhecimento adquirido, somado a experiência logística de aviação, permitiu o desenvolvimento de um projeto com olhos no futuro. No período de 2011 e 2012 foi concebido e desenvolvido um projeto com objetivo de ampliar, uma vez mais, as instalações logísticas da Av Ex. Nasceu assim, o “Projeto 32”, base da nova infraestrutura logística para os próximos 20 anos dessa singular Unidade Logística de Aviação. [13]

  • Link abaixo a evolução fotográfica da construção do Projeto 32:
- https://drive.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWddnJjVlplVmpXcUE/edit?usp=sharing

Projeto 32 - Origem, detalhes e inovações do Projeto

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Origem

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O visionário é aquele que possui a rara habilidade de aliar a visão à competência. Ele não enxerga apenas o presente: enxerga também o futuro. É capaz de prever tendências e de antecipar mudanças, em vez de ser simplesmente atropelado por elas. " [14]

Elaborado pelo Comando do B Mnt Sup Av Ex, seu Projeto Básico foi iniciado em 2011, concluído em maio de 2012 e entregue ao CAvEx. Os principais pontos do Projeto de Ampliação das Instalações Logísticas da Aviação do Exército - Projeto 32, em execução pela Comissão Regional de Obras/2 (CRO/2), estão listados abaixo. [15]

 
Óculos de Visão Noturna (OVN)

O Projeto 32 possui como principais pontos de sua concepção:

 

Ampliação da área logística da AvEx, passando de 7 mil m2 para 14 mil m2. Isso amplia a área destinada à manutenção de aeronaves de 77 m2 / aeronave para 155 m2 / aeronave.

 

Criação da Seção de Ferramental de Aviação, centralizado, para toda a Frota da Aviação do Exército.

 

Duplicação das áreas de estocagem para o Suprimento de Aviação, das áreas destinadas a todas as principais Oficinas de Manutenção, das áreas para a manutenção das aeronaves e da Seção de Triagem de Reparáveis, com dois níveis de estocagem.

 

Ampliação da Oficina de Manutenção de Óculos de Visão Noturna (OVN) com espaço necessário e especificações modernas.

 

Ampliação da Oficina de Manutenção de Turbinas, permitindo a realização das inspeções das grandes turbinas das aeronaves Cougar e Jaguar (Makila 1A1 e 1A2) e incorporação dos processos de manutenção das Turbinas 2C2-CG dos HM1 – Pantera K2, modernizados, com instalação de uma Ponte Rolante industrial para movimentação dos motores.

  • Maquete Eletrônica do Projeto 32:
- https://drive.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdSlZ0d0tWeUJGSDA/edit?usp=sharing

Detalhes do Projeto 32

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Projeto 32 - Foto da construção em Ago 2014.

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Inventar é imaginar o que ninguém pensou;  é acreditar no que ninguém jurou;  é arriscar o que ninguém ousou;  é realizar o que ninguém tentou. Inventar é transcender.

Alberto Santos Dumont " [16]

O Projeto 32 tem em sua essência uma concepção moderna para o novo hangar, sendo toda a estrutura formada por pórticos treliçados, em perfis forjados a frio. O telhado constituído por telhas do tipo zipadas contínuas, com espessura de 0,65mm, em zincalume pré-pintado na cor branca, com isolamento térmico em manta de lã de vidro, espessura de 50mm e densidade de 16Kg/m³, com filme de “Tyvek Dupont”. [17] Iluminação natural em domos de policarbonato alveolar com espessura de 6mm, na cor branca, com proteção Ultra Violeta (UV), instalado em 6% da área de cobertura.

 
Projeto 32 - Foto da construção em Ago 2014.

O projeto estabelece para os pisos:

 

1º Piso - Área destinada à manutenção dos helicópteros, Oficinas de Manutenção de grandes componentes, como: Turbinas, Pás, Conjuntos Dinâmicos, Baterias, entre outros e áreas destinadas ao Suprimento de Aviação e ao ferramental da Frota Av Ex.[18]

 

2º Piso - Área destinada ao Comando do B Mnt Sup Av Ex e Oficinas de Manutenção de Aviônica Digital, Analógica e Elétrica, Seção de Triagem3de Componente Reparável e Laboratório de Análise de Óleo e Fluídos.[19]

 

3º Piso - Área destinada à Seção da Qualidade, Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAA), Biblioteca Técnica e área para a administração da OM distribuídas para as quatro Subunidades.[20]

Inovações do Projeto 32

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Projeto 32 - Oficina de Pintura de Aeronaves
 
Projeto 32 - Sistema de Combate a Incêndios (Sprinklers)
 
Projeto 32 - Coletores de Pó
 
Projeto 32 - Elevador Monta Cargas
 
Projeto 32 - Grupo Gerador Diesel
 
Projeto 32 - Sistema de ventilação, iluminação natural e isolamento térmico, Set 2014
 
Projeto 32 - Ampliação da área de estocagem
 
Projeto 32 - Pórtico Rolante
 
Projeto 32 - Hangaretes, Set 2014
 
Projeto 32 - Hangar com piso Epóxi
 
Projeto 32 - Sistema de Ar Comprimido
  • Cabine de Pintura - A cabine de pintura é pressurizada com ventilação por insuflamento e exaustão com fluxo de ar descendente por pressão positiva, onde o ar é impulsionado pelo teto e retirado pelo piso, denominado Down-Draft. [21]
  • Cabine de Jateamento - Com ventilação cross-draft, onde o ar segue com um fluxo diagonal das portas em direção as entradas dos dutos dos respectivos coletores de pó, com recolhimento de granalha semiautomático. [22]
  • Central de Alarme de Incêndio  (24 pts) - As centrais de alarme de incêndio do Projeto 32 foram projetadas para monitorar o sistema de alarme de incêndio do B Mnt Sup Av Ex através de acionadores manuais, detectores automáticos de fumaça ou temperatura de uma maneira simples e confiável. Possui supervisão pontual através de LEDs, fabricadas com 24 laços nas tensões de 12 Volts, possui compartimento para uso de baterias. Seu painel frontal possui LEDs para sinalização visual de carga de bateria, saída de sirene habilitada e alarme acionado, os comandos são feitos através de dois botões para habilitar e desabilitar a saída da sirene, efetuar teste e "resetar" o sistema. [23]
  • Coletor de Pó para a Cabine de Jateamento - Dimensionado para retirada do particulado gerado pelo processo de jateamento, através de ventiladores industriais modelo “Limit Load Classe II” movidos por motores de alto rendimento. A combinação de defletores para admissão e saída de ar garante excelente visibilidade operacional, bem como eliminam por sua forma construtiva o desperdício de abrasivo. O coletor de pó possuirá filtros de cartuchos com elementos em Celulose.[24]
  • Detector de Fumaça - O Projeto 32 prevê a instalação dos detectores de fumaça nos depósitos de suprimento. A detecção pontual é aquela em que o dispositivo (detector) é sensibilizado por determinados fenômenos físicos ou químicos que precedem ou acompanham um princípio de incêndio, no lugar de sua instalação, ou seja, o detector deve estar no local sinistrado. Os fenômenos associados à combustão (fumaça, chama, elevação de temperatura) produzidos no ambiente deverão, necessariamente, chegar ao detector para sensibilizá-lo.[25]
  • Elevador de Carga -  Inovação do Projeto 32. O Elevador de Cargas é ideal para agilizar o transporte de pequenas cargas dentro da Cia Sup Av, o elevador monta-cargas também auxiliara na comunicação entre os pisos do Depósito Climatizado. Este equipamento foi desenvolvido para proporcionar maior comodidade e praticidade ao usuário. O objetivo é atender às necessidades da logística da AvEx, aliando qualidade à tecnologia de ponta. Os principais benefícios são: Rapidez na montagem e instalação. Possibilidade de alteração do número de paradas. Baixo consumo de energia. Baixo nível de ruído. Dispensa casa de máquinas e poço. Porta de cabina guilhotina manual em inox, entre outras. .[26]
  • Estrutura Metálica (com proteção epóxi) - Referência COBERIT EPOXI '- VEDACIT com revestimento final da superfície, protegendo-a da ação das intempéries, evitando sua degradação ou mesmo alteração, promovendo um acabamento estético agradável.[27]
  • Extintores de Incêndio Carreta (pó químico seco de 50 kg) - O Projeto 32 prevê a instalação de Extintores Carretas no interior dos hangares. Os extintores sobre rodas são destinados a proteção de áreas de médio risco, permitem manobras rápidas e possuem descarga de longo alcance proporcionando segurança ao operador. Possuem pressurização direta e utiliza Pó a base de Bicarbonato de Sódio, eficiente nas classes de fogo BC, sendo a Classe de Incêndio B, para líquidos inflamáveis, hidrocarbonetos, gasolina, óleos, tintas e Classe de Incêndio C, para equipamentos elétricos, motores e chaves elétricas. São fabricados de acordo com a norma NBR 10721.[28]
  • Grupo Gerador Diesel - Para os hangares, potência de 320 KVA, 220/127V/60Hz, quadro de comando automático, acessórios, com chave de transferência e container Super Silenciado Leve (SSL) com carenagem em aço carbono e acessórios. [29]
  • Hangaretes de Manutenção - Dois, externos, formados por vigas metálicas treliçadas em perfis dobrados a frio, em quatro águas, apoiadas em pilares metálicos. Os hangaretes possuem a dimensão que comporta duas aeronaves Cougar ou Jaguar, maiores da AvEx, tendo: 26 por 7 metros e 8 m de altura, cada um.[30]
  • Isolamento Térmico para o Hangar - Os fechamentos laterais e fundos serão com telha tipo sanduíche com Isolamento Térmico em EPS, espessura de 50 mm. As telhas serão tipo trapezoidal h=40 mm na parte externa e telha plana na parte interna, ambas com espessura de 0,65mm, em zincalume pré-pintado 01 face na cor branca RAL 9003.[31]
  • Lava-olhos, com chuveiro de emergência, conjugado com acionamento manual - Equipamento de segurança indispensável para o hangar logístico da AvEx. Dotado de sistema conjugado de chuveiro e lava olhos. O sistema está projetado com: Tubulação de água e sapata de fixação construídos em aço 1020 com proteção anticorrosiva e pintura epóxi na cor verde; Chuveiro de emergência com crivo desmontável medindo 250mm de diâmetro; Acionamento do chuveiro através de válvula tipo esfera de 1" comandada por haste; Lava olhos com pia de aço inox, com 2 crivos desmontáveis em latão cromado acionado por válvula tipo esfera de 1/2" comandada por alavanca e chuveiro com altura de 2.100mm. .[32]
  • Luminárias à Prova de Gases - Instalação para área dos hangares, equipadas com lâmpada e reator vapor metálico 400W e instalação de tomadas blindadas 200A, para Ground Power Unit (GPU), sendo tomadas blindadas de sobrepor com bloqueio mecânico, confeccionados em material alumínio, com componentes metálicos energizáveis em liga de cobre para 250 volts. [33]
  • Paredes em Drywall (W111 95/70) - Salas do 2º e 3º pavimentos do hangar. [34]
  • Ponte Rolante da Oficina de Conjuntos Dinâmicos e Turbinas - Haverá uma ponte rolante com capacidade de 500 Kg instalada na oficina de conjunto dinâmico, conforme indicado no projeto básico de arquitetura, com as seguintes especificações técnicas: Capacidade: 500 Kg, Altura máxima: 4.000 mme Altura de elevação: 3.000 mm.[35]
  • Pórticos Rolantes para a Linha de Manutenção - Sendo: duas com capacidades de 3 toneladas, no pátio interno do hangar, uma com capacidade para 1/2 tonelada, na Oficina de Manutenção de Conjuntos Dinâmicos e outra com capacidade para 1 tonelada, na Oficina de Manutenção de Turbinas.  [36]
  • Pontos de Aterramento para Aeronaves - No interior dos hangares e hangaretes. As malhas de aterramento serão compostas por cabos de cobre nu de #95 mm², colocados entrecruzados. Todas as junções do cabo nu serão executadas com soldas exotérmicas. As hastes de terra serão do tipo “COPPERWELD” com diâmetro de ¾ polegadas e não menos de 3 metros de comprimento, deverão ser cravadas na profundidade indicada no projeto, devendo, caso necessário usar até duas hastes emendadas.[37]
  • Proteção Epóxi no piso do Hangar - No piso do pátio interno do hangar será utilizada uma pintura epóxi, com espessura 0,5mm. Revestimento do piso com resina epóxi curada com amina alifática, com pintura monolítica resistentes à corrosão de ácidos e solventes proveniente da manutenção das aeronaves. [38]
  • Proteção Ultra Violeta (UV) no telhado - No sistema de iluminação natural que será igual ou superior a 99,5%. O sistema deverá ter seu coeficiente de ganho térmico inferior ou igual a 0,3 e este deverá dispor de certificação. Sua instalação deverá garantir total hermeticidade da montagem, visando, com isso, assegurar proteção contra entrada de poeira, animais e umidade.[39]
  • Rede de Dados em Fibra Ótica para o Hangar - Com cabeamento estruturado com todos os cabos de distribuição sendo de 4 pares tipo UTP categoria 6, para rede lógica e telefonia e instalação de Sistema de Circuito Fechado de TV (CFTV) com todos os pontos necessários para receber as câmeras de segurança.[40]
  • Redes Pneumáticas de Alumínio (Ar Comprimido) - Em toda a área do hangar e Oficinas. Além de comprovadamente apresentarem melhor desempenho quando comparadas com as redes de aço carbono, são muito mais leves, já veem pintadas de fábrica, são isentas de contaminação no decorrer do tempo causada por corrosão e ferrugens no seu interior, evitando, portanto, problemas nos diversos componentes do sistema.  [41]
  • Reservatório de 50.000 litros de água - Do reservatório, por meio de bombas de recalque, a água será lançada para as caixas d´água, no interior do telhado, com capacidade de 1.000 litros cada. As caixas d’água serão em polietileno e reciclável com proteção ultravioleta (UV).[42]
  • Sala de Vídeo Conferência e Salas de Instrução - Capacidade dos auditórios para 100 militares.[43]
  • Salas de Compressores (Tipo Parafuso) - Cada uma das duas salas de compressores será equipada com um sistema de ar comprimido com compressores do tipo parafuso, com secador e pré-filtro integrados com capacidade de produção de 6 m3/min e pressão de trabalho de 8,5 bar, interligados a um Reservatório Horizontal de 500L em aço carbono pintado na cor azul e pós-filtro coalescente com retenção de impurezas com tratamento até 7 m3/min, e filtragem de 0,01 microns.[44]
  • Sirene Eletrônica para Alarme (alcance 2000 m) - O Projeto 32 prevê a instalação de sirene eletrônica acoplada ao sistema de combate a incêndios.[45]
  • Sistema de Antena Coletiva de TV - O Projeto 32 prevê a instalação de um sistema de antenas coletivas para as áreas do hangar.[46]
  • Sistema de Central de Som - O Projeto 32 prevê a instalação de um sistema interno de som para as áreas do hangar. [47]
  • Sistema de Abastecimento de Gás - Feito por meio de botijões de gás devidamente instalados em lugar apropriado. O projeto atende a Cabine de Pintura e fogões com a pressão nominal mínima de 2,8 kPa. Os dispositivos de segurança da instalação serão obrigatórios e atendem as recomendações da NBR 15526:2012.[48]
  • Sistema de Aquecimento para a Cabine de Pintura - Instalação de grupos trocadores de calor e queimadores, fluxo DDA (Down Draft Aquecida), a cabine de pintura projetada será industrial com o ambiente ideal para pintura e secagem das peças. A dimensão da Cabine de Pintura comporta as aeronaves Cougar e Jaguar, maiores da AvEx, tendo: 20 por 6,1 metros e 6,8 m de altura. [49]
  • Sistema de Combate a Incêndios - Instalação de extintores de água pressurizada com 10kg e extintores de Pó químico com 12kg, Carreta Portátil de Espuma modelo CE-130, “BUCKA SPIERO” com certificação do INMETRO, conforme projetos aprovados pelo Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo.[50]
  • Sistema de Iluminação de Emergência - Sistema autônomo, alimentado por bateria de chumbo cálcio gelatinosa, blindada, fornecendo 12 V em corrente contínua, com 2 refletores multidirecionais 18 W, com controle de carga e comutação automáticas; carregamento das baterias por sistema flutuador, e proteção contra descarga das baterias; autonomia mínima de 2 horas, tempo máximo de recarga após o esgotamento das baterias de 24 horas; tempo máximo de comutação para o funcionamento de 3 segundos.[51]
  • Sistema de Iluminação Natural - Dentro dos hangares, sendo utilizado o sistema de iluminação natural visando captar, transferir e difundir a luz solar por todo o ambiente. O número de sistemas assegurará um nível de iluminamento não inferior a 500 lux necessários ao bom funcionamento da área durante o dia em um período médio de 2400 horas por ano. Os materiais em acrílico do sistema serão classificados como CC2 pela NFPA/ABNT.[52]
  • Sistema Automático de Limpeza dos Filtros da Cabine de Pintura / Jateamento - Será feito automaticamente por um sistema pulse-jet controlado eletronicamente. O direcionamento do ar comprimido para a limpeza dos cartuchos será feita por uma central eletrônica de programação dos pulsos de limpeza, comandando 4 válvulas de 1.1/2’’.[53]
  • Sistema de Segurança (CFTV) para todo o Hangar - O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituído por câmera(s), meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT (analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que se trata de um sistema fechado. O fato de ser um sistema fechado e a captura e transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão analógica conduziu à sigla CFTV. [54]
  • Sistema de Sinalização de Segurança - Sistema de detecção de alarme, proteção por hidrantes nas áreas dos hangares, de acordo com as exigências do Corpo de Bombeiros. A partir da caixa d'água para o combate a incêndio haverá uma única tubulação, em ferro galvanizado rosqueável, diâmetro de 2½", que alimentará os hidrantes em cada um dos pavimentos. As caixas de hidrantes serão embutidas nas paredes contendo mangueira de 30 metros e diâmetro de 2½", especificada para suportar a pressão de trabalho com a segurança necessária.[55]
  • Sistema de Ventilação Natural - Projetado um sistema de ventilação e exaustão natural para cada hangar, composto por 01 ventilador natural, com telhas e chapas em aço galvanizado ou galvalume e estrutura em aço A 36, galvanizada, ref. “BRAVENT”. [56]
  • Sistema Sprinkler – Segurança contra Incêndios - O Projeto 32 prevê a instalação de Sprinklers (pendente, 68 graus Celsius e com bulbo vermelho) nas diversas áreas críticas do hangar. São dispositivos com elemento termo-sensíveis projetados para serem acionados em temperaturas pré-determinadas (68 Graus), lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificadas, para controlar ou extinguir um foco de incêndio. Possuem a Marca de Conformidade ABNT à norma ABNT NBR 6135 tem sua qualidade assegurada por um processo de certificação independente e de supervisão contínua.[57]
  • Unidades Evaporadoras e Condensadores individuais - Sistema de ar condicionado tipo “split”, para diversas áreas do hangar.
  • Tomada Trifásica (4 polos com bloqueio mecânico) - O Projeto 32 estabelece a instalação nos pátios internos dos hangares tomadas com bloqueio mecânico modernas. Quando se insere ou se retira um plugue na relativa tomada, ou durante as operações de manutenção, corremos o risco de contato elétrico direto e o operador pode ser submetido aos efeitos do arco elétrico que se produz ao estabelecer interromper a corrente na manobra sob carga. A tomada e plugue para uso industrial possuem uma geometria tal que o arco elétrico entre pino e alvéolo se desenvolve dentro de uma câmara fechada e pode provocar para o exterior a emissão de gases ionizados com partículas incandescentes. O efeito resulta particularmente danoso para o operador se a jusante da tomada existe um defeito de curto-circuito. Uma corrente de curto-circuito é interrompida pelos dispositivos de proteção (fusíveis ou disjuntores) no tempo previsto pela característica de intervenção. A energia do arco que se desenvolve depende então do tipo de proteção do circuito de alimentação da tomada.[58]

Novas Oficinas do Projeto 32

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Oficinas de Manutenção de Aeronaves do Projeto 32
Oficinas Informações do Projeto Visualização Projetada
 
Oficina de Calibração Elétrica
A oficina projetada possuirá maiores capacidades para aferição de equipamentos elétricos das aeronaves da AvEx. Destinada a um conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões. [59]  
 
Oficina de Calibração Metrológica
A oficina projetada possuirá maiores capacidades para aferição de ferramentas. Com uma área de 7m x 6m prevê a instalação de mesa de desempeno, bancadas de aferição, entre outros equipamentos.[60]  
 
Oficina de Pintura e Jateamento
A cabine de pintura é pressurizada com ventilação por insuflamento e exaustão com fluxo de ar descendente por pressão positiva, onde o ar é impulsionado pelo teto e retirado pelo piso, denominado Down-Draft. [61]  
 
Oficina de Lavagem de Aeronaves
Esta oficina projetada permitirá, entre outras atividades a realização da lavagem de aeronaves e limpeza do compressor que será feita com solução contendo agentes de limpeza especificados pelo manual de manutenção da aeronave e motor, provocando a recuperação de performance quando da perda de potência que está ligada ao acúmulo de sujeiras nos compressores do motor.[62]  
 
Oficina de Manutenção de Aviônica Digital
O projeto prevê uma área destinada aos aviônicos digitais das aeronaves da AvEx. Uma oficina voltada para a inovação e tecnologia. Os fabricantes de aeronaves e componentes introduzem uma infinidade de novos sistemas de navegação e monitoramento de voo com destaque paras as novas aeronaves da AvEx.[63]  
 
Oficina de Manutenção de Baterias
A oficina de manutenção de baterias projetada amplia a área da atual oficina. O projeto posicionou a instalação próxima aos Hangaretes com a finalidade de facilitar o apoio as aeronaves durante a preparação para o voo.[64]  
 
Oficina de Manutenção de Conjuntos Mecânicos
A oficina de manutenção de conjuntos mecânicos foi projetada com pórtico rolante e ampliação da área da atual oficina. O projeto posicionou a instalação próxima aos Pórticos Rolantes da Linha de Manutenção com a finalidade de facilitar o apoio as aeronaves durante as inspeções programadas.[65]  
 
Oficina de Manutenção de Estruturas
Projetada ao lado da Cabine de Pintura permitirá a realização de reparos de danos ocorridos em peças de material composto que devem ser executados de acordo com critérios muito rígidos, dadas as propriedades dos materiais compostos e os esforços sofridos pelas peças. As normas e procedimentos referentes à execução de reparos de peças de material composto são apresentadas de forma clara e precisa no curso de Reparo de Peças de Material Composto.[66]  
 
Oficina de Manutenção de Geradores (Starter Generator Auxilec)
A oficina incluída no projeto prevê a instalação do Banco de Teste Dinâmico (PN 41-596) e do Banco de Ensaio Estático (PN 41-563), de fabricação da empresa francesa AUXILEC, destinados a manutenção de 3º nível dos arranques-geradores (PN 524-031 e 524-031B) e das caixas reguladoras de tensão (PN D28) dos motores das aeronaves Esquilo, Fennec e Pantera.[67]  
 
Oficina de Manutenção de Guinchos (Goodrich)
Inovação para a logística de aviação. O banco de teste de Guinchos Goodrich será instalado na Organização Logística de Aviação pela primeira vez. Toda a manutenção era realizada pela Helibras.[68]  
 
Oficina de Manutenção de Óculos de Visão Noturna (OVN/NVG)
A oficina incluída no projeto prevê a ampliação e especificação moderna das novas instalações. A referência inserida estabelece todas as informações para estes equipamentos [69]  
 
Oficina de Manutenção de Pás
A oficina de manutenção de pás projetada amplia a área da atual oficina. O projeto posicionou a instalação próxima aos pórticos rolantes com a finalidade de facilitar o apoio às aeronaves durante a desmontagem.[70]  
 
Oficina de Manutenção de Turbinas
Ampliação da Oficina de Manutenção de Turbinas, permitindo a realização das inspeções das grandes turbinas das aeronaves Cougar e Jaguar (Makila 1A1 e 1A2) e incorporação dos processos de manutenção das Turbinas 2C2-CG dos HM1 – Pantera K2, modernizados, com instalação de uma Ponte Rolante industrial para movimentação dos motores.[71]  
 
Oficina Manutenção de Viaturas
Inovação no Projeto. Estabelece um área para apoio das viaturas disponibilizadas para o organização militar.[72]  
 
Oficina de Análise Espectrométrica de Óleos e Hidráulica
O oficina de análise espectrométrica (Spectrometric Oil Analysis Program), tem por objetivo avaliar a taxa de desgaste das superfícies dos componentes e a taxa de contaminação da amostra recolhida de cada aeronave. Assim, quanto maior se verificar a taxa de contaminação das amostras de óleo, recolhidas sucessivamente, maior será o risco de falência de algum componente. A concentração de um dado elemento químico exprime-se em “ppm” (partes por milhão).[73]  

Novas Seções do Projeto 32

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Seção de Biblioteca Técnica - Projetada para conter todas as coletâneas Master das Documentações Técnicas das Aeronaves da Aviação do Exército. A biblioteca técnica é responsavel pelo controle e manutenção dos conjuntos aeronáuticos; dos registros de treinamentos e documentos dos tripulantes; e dos flight check procedures e todos os documentos de operações a bordo das aeronaves. [74]

 

Seção de Brieffing - Inovação do Projeto 32. A seção será usada para realizar reunião com pilotos, gerentes de manutenção e mecânicos antes do início de um voo. Importantes nas situações de primeiro vôo após manutenção dos helicópteros. O objetivo do "Briefing" é duplo: de um lado a operação de qualidade, eficaz e segura e, em segundo lugar, para facilitar a integração e coesão da de toda a equipe. No "Briefing" é relatado as circunstâncias específicas do vôo a ser realizado, com foco na segurança após longas manutenções.[75]

 

Seção de Engenharia Aeronáutica - Importante seção da Logística AvEx. Gerencia os projetos aeronáuticos desenvolvidos pela DMAvEx para a frota AvEx. É o ramo da engenharia que se ocupa do projeto e da manutenção de aeronaves e do gerenciamento de atividades aeroespaciais. O engenheiro aeronáutico envolve-se no projeto e na construção de todos os tipos de aeronave, como aviões, helicópteros, foguetes e satélites. Esse profissional é fundamental para a segurança de qualquer voo. É ele o responsável pelo processo de manutenção, pela realização de reparos e pelas inspeções periódicas da estrutura e dos equipamentos, como asas, motores e fuselagem.

 

Seção de Ferramental de Aeronaves (Esquilo / Fennec / Pantera / Cougar / Black Hawk / Jaguar) - Inovação do Projeto 32. A seção será usada para realizar a centralização de todo o Ferramental das aeronaves da AvEx. Foi projetado em uma área ampla no centro do hangar.[76]

 

Seção de Qualidade - Incluída no projeto, responsável pela gestão da qualidade da OM. O sistema da qualidade é permanente e de longo prazo, voltado para a satisfação do cliente e pela melhoria contínua dos serviços gerados pela organização. A gestão da qualidade efetiva obriga a participação de todos os membros da organização.[77]

 

Seção de Triagem - A inovação da nova seção será sua ampla área com dois níveis. Responsável pelo controle físico de todos os itens reparáveis da AvEx.[78]

 

Seção de Voo - Incluída no projeto, responsável pela coordenação dos vôos diários da OM. Trabalha em conjunto com a SIPAA.

 

Seção de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico (SIPAA) - A seção tem como finalidade assessorar o comando da OM no planejamento e na execução das ações de prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos , bem como realizar as investigações dos acidentes e incidentes aeronáuticos ocorridos na Unidade Aérea. Para tanto a seção planeja, coordena e realiza as seguintes atividades: Programa de Combate ao F.O.D (Foreign Objects Damages - Danos por Objetos Estranhos); Programa de Gerenciamento de Risco (GR); Processo de Análise de Relatórios de Prevenção (RELPREV); Programa de Conservação da Audição; Programa de Prevenção à Colisão com Fio; Programa de Gerenciamento dos Recursos de Tripulação (CRM); Confecciona o Programa de Prevenção de Acidentes (PPAA); Programa de Prevenção ao Uso Abusivo de Álcool pelos Aeronavegantes; Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; Dia de Segurança de Voo (mensalmente); Vistoria de Segurança de Voo; e todas as educativas e promocionais relativas à Segurança de Voo para todos os militares da OM, entre outras.[79]

Outras Áreas do Projeto 32

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Centro de Operações de Apoio Logístico de Aviação (COAL Av) - O centro coordena as diversas fases do processo gerencial de manutenção das aeronaves: planejamento de manutenção e diagonal de manutenção e suprimento, além de coordenar os trabalhos que são desenvolvidos pelas Companhias de Manutenção de Aviação e o apoio realizado pela Companhia de Suprimento de Aviação. No Projeto 32 o COAL Av receberá novas e amplas instalações.

 

Área de Contenção de Combustível - A inovação do projeto consiste em sua localização próxima ao pátio de aeronaves.[80]

 

Área de Descarte de Produtos Inflamáveis - A inovação do projeto consiste em sua localização próxima ao pátio de aeronaves.[81]

 

Depósito Climatizado de Suprimento de Aviação com Elevador de Carga - Elevador com saída / entrada unilateral, torre autoportante metálica e porta tipo guilhotina. Conforme especificações ABNT, NBR 14712:2001 - Requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação. [82]

 

Depósitos de Suprimento de Aviação - O Projeto 32 prevê a destinação de 5 áreas para o suprimento. Atualmente apenas 1 área está destinada ao suprimento.

 

Linhas de Manutenção de Aeronaves - O Projeto 32 duplica as áreas existentes. A inovação está na instalação de duas pontes rolantes com capacidades de 3 toneladas, no pátio interno do hangar próxima a Oficina de Manutenção de Conjuntos Dinâmicos, Turbinas e Pás do Rotor Principal.

Hangares de Estrutura Metálica na Aviação do Exército

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Projeto 32 - Hangares, Set 2014
 
Projeto 32 - Hangaretes, Set 2014
  • O Projeto de Ampliação da Infra-estrutura Logística da Aviação do Exército - Projeto 32, realizado em estrutura metálica, é o que melhor atende a Logística de Aviação pelo tempo de construção.
  • O estudo realizado em 2011 e 2012, confirmado em visitas realizadas nos diversos hangares modernos de manutenção de aeronaves, mostrou que empresas como Embraer, TAM, Helibras, Turbomeca, entre outras, desenvolveram projetos em estrutura metálica e não em alvenaria, por serem mais adequados para as suas atividades logísticas.
  • A experiência de vinte anos de utilização do atual hangar, projeto em alvenaria, realizado pela empresa Odebrecht, mostrou que ao longo deste tempo houve necessidade de ajustes de várias áreas internas que foi dificultada pela estrutura fixa do hangar, construída em alvenaria.
  • Ao longo dos vinte anos surgiram necessidades de criação de novas áreas internas que foram construídas em estrutura metálica, sendo estas novas áreas se mostrado eficientes.
  • Optou-se pelo projeto de estrutura metálica por ser mais adaptável às atividades logísticas da Aviação do Exército, hoje e no futuro, foco do Projeto 32.
  • O projeto em estrutura metálica é mais adequado as atividades logísticas da Aviação do Exército onde equipamentos internos das Oficinas de Manutenção (talhas, pontes rolantes, etc) são melhores instalados e adaptados neste tipo de estrutura, conforme verificado nas diversas visitas realizadas nas empresas de aviação.
  • Como listado nas "Normas aplicáveis ao Projeto 32" todo o projeto tomou como base uma coletânea de normas, onde destaca-se: NBR 8800 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios, NBR 14762 - Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio, NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações, AISI - Cold Formed Steel Design Manual, AISC - Specification for the design, fabrication and erection of structural steel for buildings e AWS - Structural Welding Code. Todas estas normas permitiram a Aviação do Exército especificar uma OM Logística adequada, preparada para receber as novas e modernas aeronaves. Destaca-se que a nova organização logística poderá ser equiparada as melhores empresas logísticas do setor aeronáutico brasileiro.

Principais características dos Projetos em Estrutura Metálica[83]

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Projeto 32 - Sistema de ventilação, iluminação natural e isolamento térmico, Set 2014
 
Projeto 32 - Junção dos Hangares, Ago 2014
  • Liberdade no projeto de arquitetura - A tecnologia do aço confere aos arquitetos liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante.[84]
  • Maior área útil - As seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais estreitas do que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil, fator muito importante principalmente em grandes hangares.[85]
  • Flexibilidade - A estrutura em aço mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, etc.[86]
  • Compatibilidade com outros materiais - O sistema construtivo em aço é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal, admitindo desde os mais convencionais (tijolos e blocos, lajes moldadas in loco) até componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "dry-wall", etc).[87]
  • Menor prazo de execução - A fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela ocorrência de chuvas, pode levar a uma redução de até 40% no tempo de execução quando comparado com os processos convencionais.[88]
  • Racionalização de materiais e mão-de-obra - Numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em aço possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido.[89]
  • Alívio de carga nas fundações - Por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em até 30% o custo das fundações.[90]
  • Garantia de qualidade - A fabricação de uma estrutura em aço ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial.[91]
  • Antecipação do retorno investido no projeto - Em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido.
  • Organização do canteiro de obras - Como a estrutura em aço é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido entre outros à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. O ambiente limpo com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador contribuindo para a redução dos acidentes na obra.
  • Precisão construtiva - Enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura em aço a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, instalação de elevadores, bem como redução no custo dos materiais de revestimento.[92]
  • Reciclabilidade - O aço é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas com menor geração de rejeitos.[93]
  • Preservação do meio ambiente - A estrutura em aço é menos agressiva ao meio ambiente pois além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e poluição sonora geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira.[94]

Planejamento Logístico na Manutenção de Aeronaves

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Aeronavegabilidade

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Conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) [95] - É a condição em que a aeronave, célula, turbinas, acessórios e seus componentes em geral, se encontram de acordo com o projeto e em condições de operação segura, e ainda estejam em conformidade com todos os requisitos estabelecidos nos manuais e documentação técnica aplicável de acordo com os requisitos do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA)[96] e Instrução de Aviação Civil (IAC). [97] [98] [99]

Manutenção Aeronáutica [100]

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Manutenção do Helicóptero MH-60R Seahawk

Significa manter qualquer atividade de inspeção, revisão, reparo, limpeza, conservação ou substituição de partes de uma aeronave e seus componentes. Podem se dividir em:

 

Manutenção Corretiva - Após a ocorrência do defeito. Não programada.

 

Manutenção Preditiva - Consiste na utilização de técnicas adequadas que conduzam à identificação (predição ou previsão) do ponto ótimo para a execução da manutenção (ponto preditivo). A manutenção preditiva se propõe a determinar antecipadamente quando será necessário (ou oportuno) realizar serviços de manutenção; Eliminar paradas/remoções/desmontagens desnecessária para realizar serviços de manutenção; Maximizar o aproveitamento da vida útil; Aumentar a confiabilidade e a disponibilidade; Minimizar trabalhos de emergência ou não planejados; Reduzir a extensão de danos e evitar a propagação dos mesmos; e Otimizar técnica e economicamente a manutenção como um processo produtivo.

Tipos de Manutenção Aeronáutica

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Gearbox e Compressor de Turbina - Manutenção Hard Time
  • HARD TIME (HT) - Aplicado quando o item é programado para Revisão Geral (OVERHAUL). O item é removido da aeronave e revisado antes de exceder o tempo ou intervalo especificado (TBO). Após Revisão Geral o item é zerado, recebendo uma nova vida, ou seja, fica disponível para mais um ciclo de TBO. É um processo de manutenção preventiva. Os itens não sujeitos a desgastes, corrosão ou outras deteriorações não são considerados HT, ou seja, não devem ser controlados por esse processo. O controle adequado por HT-TBO elimina ou reduz drasticamente falhas devido a desgastes, porém não eliminam falhas aleatórias, falhas por sobrecarga e falhas devido à má manutenção ou má utilização. Deve ser usado para controlar os períodos de revisão geral dos itens que, em caso de falha, comprometem a segurança de voo e itens que se deterioram com o uso, mas não é possível uma verificação “ON CONDITION”. O Tempo Limite de Vida (SLL ou TLV) de um item é o tempo máximo de operação permitido (normalmente pelo fabricante) para um item, após o qual o mesmo é descartado para o uso. Após o atingimento do SLL o item deve ser destruído. O MTBF (tempo médio entre falhas) é a média dos tempos que um determinado grupo de itens opera até falharem. Para itens controlados por TBO, o ideal é que o valor do MTBF coincida com o TBO. [101]
 
Remoção das Pás do Rotor - Manutenção On Condition
  • ON CONDITION (OC) - Processo de controle de Revisão Geral no qual se enquadram os itens que são periodicamente submetidos a verificações quanto ao estado de desgaste ou de deterioração. É aplicado quando do acompanhamento de itens, em que são verificadas determinadas condições. O item é removido quando a condição verificada não atende aos requisitos estabelecidos, podendo tratar-se da medida de uma folga, nível de vibração, condição de operação, etc. O “On Condition” é também um processo de manutenção preventiva. A “verificação da condição” deve assegurar a aeronavegabilidade, sua operação continuada até a próxima verificação. O processo normalmente é utilizado para os itens cuja “verificação da condição” é realizada nas inspeções programadas sendo suficiente para assegurar seu funcionamento até a próxima verificação. Deve ser restrito a componentes que a determinação de sua aeronavegabilidade continuada possa ser feita através de inspeções visuais, medidas, testes ou outras maneiras, porém sem a necessidade de que a verificação seja com o item desmontado. A definição da aeronavegabilidade de um item OC é um “check” quantitativo das tolerâncias especificadas ou limites de desgastes definidos nos manuais de manutenção. Os “checks” OC são realizados normalmente com o item instalado na aeronave, mas, também, são aceitáveis quando realizados em bancadas. [102]
 
Instrumentos do Cockpit - Manutenção Condition Monitoring
  • CONDITION MONITORING (CM) - São os itens que não se enquadram em nenhum processo de controle de manutenção acima, sofrendo as ações necessárias da manutenção quando apresentam defeito. Componentes CM não têm controle para Revisão Geral e são operados até falhar. A maioria dos componentes CM são itens de sistemas complexos para os quais não existe meio de prever a falha. Existem equipamentos de navegação, comunicação, instrumentos, relês solenoides e outros, onde testes ou trocas não resultam em melhora da expectativa de vida. Para os itens CM cuja falha impacta a segurança de voo, são utilizados os recursos da redundância. Frequentemente os itens definidos como CM são: comunicação, instrumentos, luzes e os de navegação. Os itens CM são acompanhados (monitorados) através das listagens de panes das Ordens de Serviço e os registros das suas passagens nas respectivas Oficinas de Manutenção. [103]

Diagonal de Manutenção de Aeronaves

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É uma ferramenta utilizada pelo Centro de Operações de Apoio Logístico de Aviação (COAL Av) do B Mnt Sup Av Ex.  É uma técnica utilizada para controlar o uso das aeronaves e determinados equipamentos, buscando fazer com que seu uso seja distribuído o mais equilibradamente possível dentro de um perfil previamente planejado. [104] Muito utilizada pela aviação militar. São elaboradas para:

 

Escalonar a quantidade de aeronaves a entrarem em inspeção, de modo a haver harmonia com os recursos de mão de obra disponíveis.

 

Distribuir, entre as aeronaves, os vôos a serem executados, de modo que cada aeronave voe determinada média de horas mensais, previamente estabelecida, objetivando que, ao fim de determinado período, cada uma tenha cumprido determinado esforço.

 

Permitir a visualização planificada da programação das atividades aéreas e de manutenção das aeronaves, a serem cumpridas num determinado período (normalmente mensal).

Fatores a serem considerados na Diagonal de Manutenção

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Helicóptero - UH-60 Black Hawk
  • Quantidade de aeronaves por Organização Militar.
  • Missões programadas.
  • Periodicidade das inspeções programadas.
  • Cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade.
  • Vencimento de itens controlados e reparáveis.
  • Programa Recomendado de Manutenção do fabricante.
  • Recursos financeiros, materiais e mão de obra, entre outros. [105]

Aspectos do planejamento das Inspeções de Aeronaves

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  • Conhecer o programa de manutenção da aeronave, seus grandes componentes e acessórios.
  • Identificar as atividades a serem executadas em cada ciclo de inspeção.
  • Alocar os recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento das atividades acima identificadas.
  • Considerar as necessidades relativas as remoções e/ou desmontagens de itens, a fim de prever as peças periféricas de troca obrigatória.
  • Identificar os itens que serão substituídos por vencimento de TBO e SLL, assegurando que os substitutos foram requisitados e estarão disponíveis no estoque na data programada para a substituição.
  • Avaliar quando, onde e quem realizará o Serviço. O material deve ser previsto com antecedência.
  • Estar atento às atualizações das publicações técnicas a serem consultadas. [106]

Esteios da Logística de Aviação

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Transporte de Suprimentos com a Aeronave CH-53E Super Stallion, Marine's US.
  • Normatização - eficiente dinâmica da gestão dos processos logísticos.
  • Manutenção e Suprimento - consumível e reparável em quantidade suficiente para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das UAe, com eficiente gestão do Turn Around Time (TAT) para os itens reparáveis.
  • Ferramental - especializado, em quantidade suficiente, para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das Uae.
  • Pessoal Técnico - especializado, em quantidade suficiente, para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das UAe, apoiado por Assistência Técnica do fabricante.
  • Sistema de Transporte - para o suprimento consumível e reparável, ferramental e Equipamento de Apoio ao Solo (EAS).
  • Publicação Técnica - atualizada, digital e de fácil utilização.
  • Infra-estrutura - adequada a todos os processos logísticos, principalmente a necessidade atual de ampliação da infraestrutura do BMntSupAvEx.
  • Treinamento - continuado para o Pessoal Técnico de manutenção e suprimento, realizada pela Força e em estabelecimentos civis e militares.

Capacidade Logística  

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Helicóptero AS 350 L1 - Esquilo / Fennec
 
Helicóptero AS 365 K - Pantera
 
Helicóptero S 70 A - Black Hawk
 
Helicóptero AS 532 - Cougar
 
Helicóptero EC 725 - Jaguar

Helicóptero AS 350 L1 - Esquilo

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  • O Ecureuil ou Esquilo é um helicóptero leve desenvolvido pela Aérospatiale, Eurocopter, hoje Airbus Helicoter. É montado no Brasil pela Helicópteros do Brasil S.A (Helibrás). Segundo a Helibras a nacionalização é de 43%. [107]
  • Representa grande parte do mercado brasileiro civil, mas também é o principal helicóptero operado por organizações policiais. É usado pelas três Forças Armadas com funções variadas como treinamento, utilitário e ataque, com limitações.

Helicóptero AS 550 A2 - Fennec

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  • O Fennec é a versão de combate do Esquilo, sendo um helicóptero de peso máximo de decolagem, para uma tripulação de 2 pilotos, 1 mecânico de voo e 3 combatentes, de 2250 kg. Provido com 1 motor Turbomeca ARRIEL 1D1 com potência máxima de 736 shp, sua capacidade de transporte e envelope de voo fazem deste helicóptero uma excelente aeronave militar. [108]
  • É equipado com portas deslizantes, trem de pouso alto, painel de instrumentos adaptado aos voos táticos e provisões para voos noturnos com óculos de visão noturna sendo armado com metralhadoras e foguetes.

Helicóptero AS 365 K - Pantera

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  • O Pantera é um helicóptero de peso máximo de decolagem, para uma tripulação de 2 pilotos, 1 mecânico de voo e 1 grupo de combate, de 4.250 kg. É provido com 2 motores Turbomeca ARRIEL 1M1 cada um desenvolvendo potência máxima de 776 shp.
  • Este helicóptero médio, biturbina multimissão é uma combinação das modernas e comprovadas tecnologias, beneficiando-se da larga experiência da família AS 365 Dauphin. [109]

Helicóptero S 70 A - Black Hawk

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  • O Sikorsky S 70 Black Hawk é um helicóptero médio bimotor de transporte utilitário e assalto. O modelo foi o vencedor de uma competição do Exército dos Estados Unidos da América no final da década de 1970 para a substituição da família UH-1 Huey.
  • Sua variante naval desenvolvida para a US Navy é o Sea Hawk. O fato de ser considerado o melhor em sua categoria tem influenciado suas vendas para as forças armadas de dezenas de países, inclusive o Brasil. Sendo que, sua implementação e emprego têm permitido o emprego de novas estratégias e táticas de combate. [110]

Helicóptero AS 532 - Cougar

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  • O Cougar pode transportar 25 combatentes ou seis feridos em macas, e mais 10 passageiros. Como as outras versões, pode levantar 4,5 toneladas no gancho.
  • O Eurocopter AS 532 Cougar é um helicóptero bimotor de multipropósito desenvolvido pela França. O AS532 é considerado uma versão melhorada do Aérospatiale Puma. É a versão militar do Eurocopter AS332 Super Puma. Esse helicóptero foi depois melhorado e relançado como o Eurocopter EC 725.[111]

Helicóptero EC 725 - Jaguar

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  • O Eurocopter EC 725 Caracal ou Jaguar (também chamado de Super Cougar) é um helicóptero de transporte tático de longo alcance, desenvolvido a partir dos modelos da família Super Puma/Cougar, para fins militares. Com poderosos motores, ele pode carregar até 29 militares, junto com uma tripulação de dois pilotos e um / dois mecânicos.
  • A Helibras aplicou uma série de boletins de serviço nas aeroanves HM-4 Jaguar durante o período compreendido entre 30 de julho e 08 de agosto. Visando suspender as limitações de voo impostas as aeronaves, devido ao rompimento do eixo da bomba de lubrificação da MGB, ocorrida em 2012 em duas aeronaves EC225 no Mar do Norte, também foi necessário realizar algumas modificações nas aeronaves do 1° Batalhão de Aviação do Exército.  No sistema de lubrificação da MGB, foi realizada a troca de um tubo de lubrificação e instalado um sistema de monitoramento da vibração do eixo, por meio de sensores ligados a uma luz âmbar no painel que, em caso de de início de ruptura do mesmo, a vibração anormal faz esta luz acender, alertando a tripulação que deverá pousar a aeronave em até 2 horas de voo.[112]
Helicópteros da Aviação do Exército
Aeronave Imagem Origem Tipo Indicativo AvEx Em serviço[113] Modernização
Helicóptero AS 350 L1 - Esquilo     Brasil

  França

Helicóptero multiuso HA-1 16[113] Modernização em estudo.
Helicóptero AS 550 A2 - Fennec     Brasil

  França

Helicóptero multiuso HA-1 19[113] Modernização em estudo.
Helicóptero AS 365 K - Pantera     Brasil

  França

Helicóptero multiuso HM-1 34[113]  
Helicóptero S 70 A - Black Hawk     Estados Unidos Helicóptero de transporte HM-2 4[113] -
Helicóptero AS 532 - Cougar     Brasil

  França

Helicóptero de transporte HM-3 8[113] -
Helicóptero EC 725 - Jaguar     Brasil

  França

Helicóptero de transporte HM-4 16[113] -

Excelência em Gestão - IPEG/2012

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Prêmio Paulista de Qualidade e Gestão (PPQG), 2012
 
Troféu do Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão 2012 - B Mnt Sup Av Ex

O Instituto Paulista de Excelência da Gestão, (IPEG), divulgou em  20 de agosto de 2012, os vencedores do Prêmio Paulista de Qualidade e Gestão (PPQG) 2012, e na categoria Órgãos da Administração Pública, o Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, foi premiado com a medalha de prata. [114]

O prêmio conferido pelo IPEG é um reconhecimento às organizações paulistas que possuem os melhores sistemas de gestão, avaliados de acordo com os critérios do PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade, no que se refere aos métodos, aos resultados obtidos e às perspectivas futuras. Tais critérios consistem em liderança, estratégias e planos, clientes, sociedade, informações e conhecimento, pessoas, processos e resultados. O PPQG - Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão, no ciclo 2012, contou com a inscrição de 40 organizações.

Mais de 150 pessoas, entre examinadores e juízes estiveram envolvidas no processo de avaliação, em trabalho voluntário, dedicando horas de intenso labor pelo desenvolvimento empresarial. Em 16 de outubro de 2012, o Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército recebeu a citada premiação em solenidade a ser realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo.

A cerimônia do Prêmio Paulista de Qualidade da Gestão é o ápice do processo de avaliação, com o reconhecimento das organizações do Estado de São Paulo, públicas e privadas que apresentam sistemas de gestão voltados à excelência.

Por se tratar de prêmio oficial do Estado de São Paulo, o público presente é sempre composto por representantes do poder público das três esferas de governo e dos três poderes, empresários, executivos das organizações, colaboradores, estudantes e representantes de organizações voltadas à Qualidade da Gestão, dentre tantos outros convidados. [115]

A cerimônia, que contou com mais de 1000 pessoas em sua plateia, teve os seguintes objetivos:

 
Palácio Bandeirantes, sede do Governo de São Paulo.
 
Ciclo PDCA, Gestão pela Qualidade.
  • Premiação das candidatas que apresentaram melhores resultados no processo de avaliação da gestão, com base nos critérios do Prêmio Nacional de Qualidade.
  • Reconhecimento público de organizações que possuem modelos exemplares de gestão.
  • Visualização do Movimento da Excelência da Gestão no Estado de São Paulo, e de sua importância no cenário empresarial e para o país. Identificação de modelos exemplares de gestão, como práticas de gestão notáveis, por meio de networking, que possam ser transmitidos entre as organizações.
  • Reconhecimento ao trabalho de pessoas voluntárias que se dedicam à avaliação da gestão (examinadores e juízes).
  • Incentivo às organizações sediadas no Estado de SP para aderirem ao movimento para a excelência da Gestão, em âmbito público e privado.

O PPQG é atribuído anualmente, sempre no mês de junho, e é dividido em três categorias:

  • Nível I - 250 pontos[116]
  • Nível II - 500 pontos[117]
  • Nível III - 750 pontos[118]

Para concorrer ao PPQG, é necessário escrever um relatório da gestão com todas as práticas de gestão da empresa, bem como os seus resultados. O Relatório é examinado por um conjunto de examinadores independentes.

Homenagem a Alberto Santos Dumont

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 Ver artigo principal: Santos Dumont
Ficheiro:Alberto Santos Dumont 02.jpg
Santos Dumont, o inventor do primeiro avião da história, o 14-bis.
 
Flight of Santos Dumont, Le Petit Journal, 25 November 1906

O brasileiro Alberto Santos-Dumont era fascinado por máquinas. Em 1891, visitando Paris a companhia de seu pai, o engenheiro Henrique Dumont, teve contato com os primeiros motores a explosão interna.

Assim que se estabeleceu em Paris, Santos-Dumont passou a se interessar pelo automobilismo, tendo sido o primeiro a trazer um automóvel para o Brasil, que rodou por São Paulo. Em 1897 fez seus primeiros voos como passageiro de balão livre em Paris e, no ano seguinte, projetou seu próprio balão, o Brésil (Brasil, em francês). Santos Dumont criou uma série de modelos de dirigíveis, alguns voando com sucesso e outros não. Os feitos de aviação de Santos Dumont em Paris tornaram-no famoso, tendo sido alvo dos jornalistas, e mesmo de notícias sensacionalistas baseadas em seus hábitos extravagantes.

 
Ilustração do voo do Santos-Dumont 14-bis em 12 de novembro de 1906, que rendeu a Santos Dumont o Prêmio do Aeroclube da França.

Após ter sido o primeiro homem a provar a dirigibilidade dos balões, quando conquistou o “Prêmio Deutsch de La Meurthe” com o seu balão dirigível nº 6, tendo percorrido, em menos de 30 minutos, um itinerário preestabelecido que incluía a circunavegação da Torre Eiffel, Santos Dumont passou a se dedicar à aviação. [119]

Em 29 de Junho de 1903, Aída de Acosta pilotou o dirigível n.º 9 de Santos Dumont. Tornou-se assim, a primeira mulher a pilotar uma aeronave. [120]

Em 23 de outubro de 1906, Santos Dumont realizou um voo público em Paris, em seu famoso avião 14-Bis. Esta aeronave percorreu uma distância de 221 metros.

O 14-Bis, ao contrário do Flyer dos irmãos Wright, não precisava de trilhos, catapultas ou ventos contrários para alçar voo, bem como teve muita cobertura da imprensa, de aviadores e de cronometristas do Aeroclube da França, e é por isso que este voo é considerado por vários especialistas em aviação como o primeiro voo bem sucedido de um avião.

Quando este voo foi realizado, o pouco conhecimento e o descrédito dado aos voos dos tais irmãos Wright pela mídia internacional e pelos norte-americanos, fizeram com que o 14-Bis de Santos Dumont fosse considerado então pela mídia europeia e norte-americana como o primeiro avião a decolar por meios próprios. Afinal, o 14-Bis foi o primeiro avião a ter seu voo homologado por uma instituição pública aeronáutica, o Aeroclube da França. [121]

Santos Dumont, após o 14-Bis, inventaria o primeiro ultraleve, o Demoiselle, a última aeronave desenvolvida por ele. Este, além disso, realizaria também importantes avanços na controlabilidade de aviões, como o uso efetivo de ailerons em suas aeronaves, por exemplo.

Hino dos Aviadores & Canção do B Mnt Sup Av Ex

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Hino dos Aviadores Canção do B Mnt Sup Av Ex
Letra & Música: Cap Armando Serra de Menezes Letra: & Música: Cel R/1 Attilio Paulo Ferraro & Cb Mus Nilton Marques da Silva
Vamos filhos altivos dos ares.

Nosso voo ousado alçar.

Sobre campos, cidades e mares.

Vamos nuvens e céus enfrentar.

D´astro rei desafiamos os cismos.

Bandeirantes audazes do azul.

Às estrelas de noite subimos.

Para orar ao Cruzeiro do Sul.

[ Contato, companheiros ! Ao vento sobranceiros.

Lancemos o roncar. Da hélice a girar. ] Refrão

Mas se explode o corisco no espaço.

Ou a metralha na guerra rugir.

Cavaleiros do século do aço.

Não nos faz o perigo fugir.

Não importa a tocaia da morte.

Pois que a pátria dos céus o altar.

Sempre erguemos de ânimo forte.

O holocausto da vida a voar.

[ Contato, companheiros ! Ao vento sobranceiros.

Lancemos o roncar. Da hélice a girar. ] Refrão

Levantai-vos, heróis da Aviação.

Vibrai peitos arfantes a cantar.

A saga deste bravo Batalhão.

Dia e noite, o Exercito a orgulhar.

[ Gente dos ares! Gente dos ares! Abra caminho, que vai passar. O guardião da Aviação. Dragão alado, forte a desfilar. ] Refrão

Companhias de gente sublimada.

Nos trabalhos, nas nossas inspeções.

Nos engenhos, ou mesmo na espada.

Somos exemplo de forte união.

[ Gente dos ares! Gente dos ares! Abra caminho, que vai passar. O guardião da Aviação. Dragão alado, forte a desfilar. ] Refrão

Manutenindo e suprindo aeronaves.

Com as mãos e os corações vamos tocar.

Nossas naves, tal águias altaneiras.

Vão poder, pelo Brasil, sobrevoar.

[ Gente dos ares! Gente dos ares! Abra caminho, que vai passar. O guardião da Aviação. Dragão alado, forte a desfilar. ] Refrão

Homenagem a Carlo Antonio Napione

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O primeiro Aeronavegante do Exército Brasileiro

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Símbolo do Material Bélico
 
First public hot air balloon demonstration by the Montgolfier brothers, 4 June 1783

O primeiro voo documentado em um aeróstato, em Turim – e o segundo na Itália - teve lugar no dia 11 de dezembro de 1783, seis meses após a primeira experiência de voo aerostático feita pelos irmãos Montgolfier em Annonay, quando o balão, com três membros da Academia de Ciências de Turim, Roberto De Lamanon, Tenente Carlo Antonio Napione e Giuseppe Amedeo, ascenderam aos céus por um espaço aberto entre as casas de Borgo Dora em Turim.  O balão levantou até a então Piazza d'Armi e andou 13 milhas. A corda que prendia o balão foi cortada pela Princesa da Carignano na presença do Duque e da Duquesa de Chablais. A experiência despertou a atenção de toda a população da capital do Piemonte. Para os moradores, a partir do dia desse evento memorável, esta região da cidade de Turim passou a ser chamada simplesmente de "Balon", onde mais tarde, este local foi transformado em um mercado. E da mesma forma, também é chamado o famoso mercado de pulgas que ocorre todos os sábados. Enquanto em cada segundo domingo do mês há a chamada "Gran Balon", feira de antiguidades. O Tenente Napione transforma-se assim no futuro e primeiro militar do Exército Brasileiro "Aeronavegante". [122]

Napione - O Patrono do Material Bélico

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As origens do Material Bélico (Mat Bel) remontam ao Brasil Colônia, quando aqui se procurou organizar uma estrutura embrionária de manutenção para os equipamentos das forças militares. Não existiam estabelecimentos fabris, o que acarretou grandes dificuldades para as atividades de manutenção e suprimento das armas e demais petrechos de guerra. [123]

Nesse contexto, em 1762, na Capitania do Rio de Janeiro, foi fundada a primeira unidade específica de material bélico, a CASA DO TREM. Esta denominação provém da expressão portuguesa “Trem de Artilharia”, que compreendia todo o material bélico utilizado pelas tropas. No brasão de armas da Casa do Trem, estavam sobrepostos dois canhões coloniais cruzados, os quais, até hoje, são ostentados orgulhosamente pelos matbelianos em seus uniformes, como guardiões de uma tradição de mais de dois séculos.

 
Embarque de D. João VI para o Brasil

Com a vinda da Família Real, novas medidas foram implementadas por determinação do Príncipe Regente D. João. Em 1810, criou-se a Companhia de Artífices, que passou a formar mão de obra especializada para o Arsenal Real, em substituição aos soldados que, até então, eram oriundos dos Regimentos de Artilharia. Em 1811, D. João mandou criar a Real Junta de Fazenda dos Arsenais, Fábricas e Fundição da Capitania do Rio de Janeiro, nomeando seu primeiro presidente o Tenente-General Carlo Antonio Napione, que já havia exercido cargo semelhante em Portugal.

O Tenente-General Napione nasceu em Turim (Itália), em 30 de outubro de 1757. Sua história confunde-se com os primórdios do Material Bélico no Brasil. Em 1800, após a conquista da Itália por Napoleão, o Ten Gen Napione passou a servir ao Reino de Portugal, vindo para o Brasil em 1808, na comitiva da Família Real. Aqui chegando, foram-lhe atribuídas múltiplas e difíceis missões ligadas à defesa e à implantação da indústria e do ensino militar superior.

No setor de Material Bélico, criou e dirigiu a Fábrica de Pólvora da Lagoa e o Arsenal Real do Exército, origem do atual Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro. Foi também Inspetor Geral de Artilharia, aprimorando a estrutura das fortalezas da Colônia e ampliando a Real Fábrica de Armas da Conceição. Tais organizações foram as raízes da estrutura de Material Bélico no Exército Brasileiro.

 
Símbolo da Academia Militar das Agulhas Negras-AMAN

Como presidente da Junta Militar da Academia Real Militar, criada por D. João, em 1810, coube ao Ten Gen Napione organizá-la e dirigi-la, fato este que lhe conferiu o privilégio de ter sido o primeiro comandante das Academias Militares em terras brasileiras e ter o seu nome em primeiro lugar na galeria de ex-comandantes da Academia Militar das Agulhas Negras, permanecendo nesta função até a sua morte, em 27 de junho de 1814. [124]

 
Escola Militar da Praia Vermelha (Fotografia de Eduardo Bezerra, 1888)

O precioso legado de suas profícuas realizações tornou-o merecedor do reconhecimento da Instituição e do País, que o consagrou Patrono do Quado de Material Bélico Após a independência, novos arsenais foram construídos no Rio Grande do Sul, na Bahia e em São Paulo, os quais, juntamente com o “Trem de Mato Grosso”, incumbiram-se de realizar, naquelas regiões, as atividades do apoio de Material Bélico. Espingardeiros, coronheiros e artífices  disseminavam, assim, as tradições que o matbeliano de hoje trabalha por honrar.

 
Marquês de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro

A Guerra da Tríplice Aliança representou o ponto alto da atuação dos arsenais e fábricas no século XIX. Afora a deficiência de suprimentos, o então Marquês de Caxias deparou-se com a precariedade do material bélico existente. Em sua preparação para a arrancada vitoriosa, o invicto General reequipou a Infantaria e a Cavalaria, bem como dotou a Artilharia com novas peças, fabricadas, em sua maior parte, no País, a fim de reduzir ao máximo a dependência da importação de armamento e munição, indispensáveis às operações de guerra.

Durante a República, em 1915, instituiu-se, no Exército Brasileiro, o Serviço de Material Bélico e, três anos depois, foi inaugurado, no Rio de Janeiro, o Depósito Central de Material Bélico, com a missão de estocar o armamento e a munição da então denominada Diretoria de Material Bélico.

O Estado-Maior do Exército criou, na década de 1930, a Seção de Motomecanização. Em 1938, os blindados Renault, adquiridos na década anterior, foram substituídos pelos carros Ansaldo, de fabricação italiana, que passaram a mobiliar o recém-criado Esquadrão de Autometralhadoras. Mais tarde, tornou-se o Centro de Instrução de Motorização e Mecanização (CIMM), primeiro centro de instrução de Material Bélico. Em 1942, o CIMM transformou-se em Escola de Motomecanização, sob o comando do então Tenente-Coronel Artur da Costa e Silva, futuro Presidente da República.

Ficheiro:MapFebMonteCastelo.jpg
O Brasil na II Guerra - Campanha da FEB

Durante a Segunda Guerra Mundial, implementou-se a 1ª Companhia Leve de Manutenção, integrante da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, a qual foi organizada em três pelotões: o de suprimentos, o de evacuação e reparação auto e o de reparação de armamento, além de uma seção de comando. Fruto das experiências colhidas na campanha da Itália, o Exército reformulou seu apoio de Material Bélico, criando, em 1946, batalhões de manutenção e companhias de manutenção leves, médias e especiais.

A criação do Material Bélico no Exército Brasileiro

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Como consequência natural de toda essa evolução, em 1959, foi criado o mais novo componente operacional do Exército, o Quadro de Material Bélico. Sua lei de criação estabelecia que o Material Bélico tivesse as seguintes finalidades:

"

 

O Material Bélico - Reunir, num só quadro, todos os oficiais que exerçam funções relativas à pesquisa, estudo, fabricação, recuperação, armazenamento e manutenção de material bélico: armamento, munições e explosivos, material de guerra química, instrumentos e equipamentos de observação e direção de tiro, viaturas, combustíveis e lubrificantes. Prover as necessidades em pessoal especializado para o exercício de funções de direção, chefia e comando e execução em órgãos da alta administração do Ministério da Guerra, diretorias incumbidas do suprimento, manutenção e fabricação de material bélico, serviços dos grandes comandos, fábricas, arsenais, parques e depósitos, bem como unidades de manutenção."

Em 1986, com a aprovação pelo Estado-Maior do Exército do manual de campanha C 9-1 – Emprego do Material Bélico, definiu-se a doutrina de emprego até hoje vigente, atribuindo-se ao Quadro, desde então, missões de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico.

As missões de combate consistem no seu emprego como arma base e englobam a defesa de seus locais de trabalho, a sua própria proteção em marchas e estacionamentos, as ações preventivas e repressivas como integrante de forças de segurança de área de retaguarda e, mesmo, o seu emprego como infantaria em situações excepcionais de combate. [125]

As missões de apoio ao combate compreendem a destruição e remoção de granadas e bombas, as informações e a assistência técnica, a defesa química, biológica e nuclear, as inspeções e o estabelecimento de normas técnicas.

As missões logísticas, razão inicial da criação do Material Bélico, são cumpridas por meio de atividades de suprimento e manutenção dos materiais de defesa, da coleta e evacuação do material salvado e capturado; em situações peculiares, essas missões poderão incluir o transporte de material de defesa.

 
Apoio Logístico de Aviação

Em síntese, cabe ao Material Bélico assegurar o apoio cerrado e contínuo, que confere o poder de fogo e a mobilidade ao Exército Brasileiro. O renascimento da Aviação do Exército e as recentes operações de manutenção de paz têm demonstrado que, sem um eficiente apoio de Material Bélico, tais missões ficam seriamente comprometidas.

Sendo assim, com as perspectivas de o Brasil se firmar cada vez mais como uma liderança no cenário internacional, aliado ao fato de o País possuir uma das maiores reservas de biodiversidade do planeta, cresce em importância a aquisição, por parte do Exército Brasileiro, de modernos materiais de defesa capazes de garantir a operacionalidade da tropa em ambientes de combate com  características assimétricas. Nesse sentido, os integrantes do Quadro de Material Bélico vêm  buscando seu constante aperfeiçoamento, a fim de estar à altura dos novos desafios advindos do combate moderno.

Canção do Exército & Material Bélico

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Canção do Exército Canção do Material Bélico
Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins e Música: T. de Magalhães Letra: José dos Santos Rodrigues
Nós somos da Pátria a guarda,

Fiéis soldados,

Por ela amados.

Nas cores de nossa farda

Rebrilha a glória,

Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra

Toda a esperança

Que um povo alcança.

Quando altiva for a Terra

Rebrilha a glória,

Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,

A guerra só nos causa dor.

Porém, se a Pátria amada

For um dia ultrajada

Lutaremos sem temor.

Como é sublime

Saber amar,

Com a alma adorar

A terra onde se nasce!

Amor febril

Pelo Brasil

No coração

Nosso que passe.

E quando a nação querida,

Frente ao inimigo,

Correr perigo,

Se dermos por ela a vida

Rebrilha a glória,

Fulge a vitória.

Assim ao Brasil faremos

Oferta igual

De amor filial.

E a ti, Pátria, salvaremos!

Rebrilha a glória,

Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,

A guerra só nos causa dor.

Porém, se a Pátria amada

For um dia ultrajada

Lutaremos sem temor.

Nos paióis, nas oficinas

Enfrentando ardis e minas,

Porfiaremos de alma forte,

Com denodo e valentia.

Noite e dia sem cessar,

Cumpriremos nosso dever,

Pouco importa vida ou morte,

Nosso intuito é vencer.

Na paz, o progresso;

Na guerra, a vitória;

Construir a grandeza,

Lutar pela glória

Da pátria com ardor,

Com arrojo e bravura.

Com esforço de gigante,

Seguiremos sempre avante,

Sem temer treva ou metralha,

Cumpriremos a missão.

Apoiando a vanguarda,

Quer no ataque ou na defesa,

Do triunfo na batalha,

Levaremos a certeza.

Na paz, o progresso;

Na guerra, a vitória;

Construir a grandeza,

Lutar pela glória

Da pátria com ardor,

Com arrojo e bravura.

Normas aplicáveis ao Projeto 32

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Normas do Departamento Nacional de Infra-estruturas e Transportes (DNIT)

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Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
 
Terraplanagem da área do Projeto 32, Fev 2014
 
Preparação da área do Projeto 32, Mar 2014
 
Instalação das estruturas metálicas do Projeto 32, Jun 2014
 
Estruturas metálicas do Projeto 32, Jul 2014
 
Oficina de Pintura de Aeronaves (US Army)
 
Hangar estrutura metálica - US Navy

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) é uma entidade federal brasileira vinculada ao Ministério dos Transportes. [126] Ele é submetido ao regime autárquico comum criado pela lei 10.233 de 5 de junho de 2001 que reestruturou o sistema de transportes terrestre e aquaviário do Brasil, extinguindo o antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). É o órgão responsável pela manutenção, ampliação, construção, fiscalização, e elaboração de estudos técnicos para a resolução de problemas relacionados ao Sistema Federal de Viação como também do tráfego multimodal de pessoas e bens.

  • DNIT 139-2010 - Pavimentação - Sub-base estabilizada granulometricamente  - Especificação de serviço.[127]
  • DNIT 145-2010 - Pavimentação - Pintura de ligação com ligante asfáltico convencional  - Especificação de material.[128]
  • DNIT 136-2010 - Misturas asfálticas - Determinação da resistência à tração por compressão diametral  - Método de ensaio.[129]
  • DNIT 156-2011 - Emulsão asfáltica - Determinação da carga de partícula  - Método de ensaio.[130]
  • DNIT 031-2006 - ES - Pavimentos Flexíveis - Concreto Asfáltico  - Especificação de serviço.[131]
  • DNIT 106-2009 - ES - Terraplenagem - Cortes.[132]
  • DNIT 107-2009 - ES - Terraplenagem - Empréstimos. [133]
  • DNIT 108-2009 - ES - Terraplenagem - Aterros.[134]
  • DNIT 144-2012 - ES - Pavimentação asfáltica - Imprimação com ligante asfáltco convenciona - Especificação de serviço. [135]
  • DNER - EM 368-00 - Tinta à base de resina acrílica para sinalização rodoviária horizontal.[136]
  • DNER - EM 369-97 - Emulsões asfálticas catiônicas  - Especificação de material.[137]
  • DNER - EM 371-00 - Tinta à base de resina aquídica-borracha clorada ou copolímero estireno-acrilato e-ou estireno-butadieno para sinalização rodoviária horizontal.[138]
  • DNER - EM 373-00 - Microesferas de vidro para sinalização viária.[139]
  • DNER - ME 004-94 - Material asfáltico - determinação da viscosidade “Saybolt-Furol” a alta temperatura  - Método de ensaio.[140]
  • DNER - ME 005-94 - Emulsão asfáltica - Determinação da peneiração  - Método de ensaio.[141]
  • DNER - ME 006-00 - Emulsões asfálticas - Determinação da sedimentação  - Método de ensaio.[142]
  • DNER - ME 012-94 - Asfalto diluído - Destilação - Método de ensaio.[143]
  • DNER - ME 043-95 - Misturas asfálticas à quente - Ensaio Marshall  - Método de ensaio.[144]
  • DNER - ME 049-94 - Solos - Determinação do índice de suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas  - Método de ensaio.[145]
  • DNER - ME 052-94 - Solos e agregados miúdos - Determinação da umidade com emprego do “Speedy”  - Método de ensaio.[146]
  • DNER - ME 053-94 - Misturas asfálticas - percentagem de betume  - Método de ensaio.[147]
  • DNER - ME 054-97 - Equivalente de areia - Método de ensaio.[148]
  • DNER - ME 078-94 - Agregado graúdo - Adesividade a ligante betuminoso - Método de ensaio.[149]
  • DNER - ME 079-94 - Agregado miúdo - Adesividade a ligante betuminoso - Método de ensaio.[150]
  • DNER - ME 080-94 - Solos - Análise granulométrica por peneiramento - Método de ensaio.[151]
  • DNER - ME 082-94 - Solos - Determinação do limite de plasticidade - Método de ensaio.[152]
  • DNER - ME 083-98 - Agregados - Análise granulométrica  - Método de ensaio.[153]
  • DNER - ME 086-94 - Agregados - Determinação de índice de forma - Método de ensaio.[154]
  • DNER - ME 089-94 - Agregados - Avaliação da durabilidade pelo emprego de solução de sulfato de sódio ou de magnésio - Método de ensaio.[155]
  • DNER - ME 092-94 - Solo - Determinação da massa específica aparente “in situ”, com emprego do frasco de areia - Método de ensaio.[156]
  • DNER - ME 122-94 - Solos - Determinação do limite de liquidez - Método de referência e método expedito - Método de ensaio.[157]
  • DNER - ME 129-94 - Solos - Compactação utilizando amostras não trabalhadas  - Método de ensaio.[158]
  • DNER - ME 148-94 - Material betuminoso  - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão (vaso aberto Cleveland) - Método de ensaio.[159]
  • DNER - ME 151-94 - Asfaltos - Determinação da viscosidade cinemática - Método de ensaio.[160]
  • DNER - ME 160-2012 - Solos - Determinação da expansibilidade - Método de ensaio.[161]
  • DNER - PRO 132-94 - Inspeção visual de embalagens de microesferas de vidroretrorrefletivas.[162]
  • DNER - PRO 231-94 - Inspeção visual de recipientes com tinta para demarcação viária.[163]
  • DNER - ME 035-98 - Agregados - Determinação da abrasão “Los Angeles” - Método de ensaio.[164]

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

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Sinalização de Pistas de Pouso de Aeronaves
 
Sistema ILS
 
Pouso com balizamento noturno
 
Treinamento noturno com NVG
 
Turbina Arriel - Turbomeca
 
Transporte Aéreo da Aeronave MH-65C Dolphin, da USCG
 
Hangar estrutura metálica - US Navy
 
Rotor Principal
 
Turbina Makila - Turbomeca

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no Brasil, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Trata-se de uma entidade privada e sem fins lucrativos e de utilidade pública, fundada em 1940 [165]. É membro fundador da Organização Internacional para Padronização, da Comissão Panamericana de Normas Técnicas e da Associação Mercosul de Normalização. É a representante oficial no Brasil dessas três instituições e também da Comissão Eletrotécnica Internacional.[166]

Normas ABNT - Aviação

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  • NBR-8348 - Aeroportos - Execução da Sinalização Horizontal de Pistas e Pátios em Aeroportos - Procedimento.[167]
  • NBR 8349 - Aeroportos - Inspeção, Fiscalização e Avaliação da Sinalização Horizontal em Aeroportos - Procedimento.[168]
  • NBR 8169-2011 - Aeroportos - Tinta à base de resina acrílica estirenada.[169]

Normas ABNT - Gerais

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  • NBR 10067-1995 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.
  • NBR 10068-1987 - Folha de desenho - layout e dimensões.
  • NBR 10126-1998 - Cotagem em desenho técnico.
  • NBR 10636-1989 - Paredes divisórias sem função estrutural - determinação da resistência ao fogo.
  • NBR 10897-2008 - Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos  - Requisitos.
  • NBR 11341-2008 - Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland.
  • NBR 11673-1990 - Divisórias leves internas moduladas - perfis metálicos.
  • NBR 11674-1990 - Divisórias leves internas moduladas - determinação das dimensões e do desvio de esquadro dos painéis.
  • NBR 11675-1990 - Divisórias leves internas moduladas - verificação da resistência a impactos.
  • NBR 11676-1990 - Divisórias leves internas moduladas - verificação do comportamento dos painéis sob ação da água, do calor e da umidade.
  • NBR 11677-1990 - Divisórias leves internas moduladas - determinação da isolação sonora.
  • NBR 11678-1990 - Divisórias leves internas moduladas - Verificação do comportamento sob ação de cargas provenientes de peças suspensas  - Método de ensaio.
  • NBR 11679-1990 - Divisórias leves internas moduladas - Verificação da estanqueidade à água proveniente de lavagem de piso  - Método de ensaio.
  • NBR 11680-1990 - Divisórias leves internas moduladas - Determinação da resistência à compressão excêntrica  - Método de ensaio.
  • NBR 11681-1990 - Divisórias leves internas moduladas - Procedimento.
  • NBR 11684-1990 - Divisórias leves internas moduladas - Simbologia.
  • NBR 11685-1990 - Divisórias leves internas moduladas - Terminologia.
  • NBR 11720-2010 - Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar - Requisitos.
  • NBR 11804-1991 - Materiais para sub-base ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente - Especificação.
  • NBR 11806-1991 - Materiais para sub-base ou base de brita graduada - Especificação.
  • NBR 11862-1992 - Tinta para sinalização horizontal à base de resina acrílica - Especificação.
  • NBR 12052-1992 - Solo ou agregado miúdo  - Determinação do equivalente de areia - Método de ensaio.
  • NBR 12263-1991 - Execução de sub-base ou base estabilizada granulometricamente - Procedimento.
  • NBR 12264-1991 - Sub-base ou base de brita graduada - Procedimento.
  • NBR 12583-1992 - Agregado graúdo - Verificação a adesividade a ligante betuminoso - Método de ensaio.
  • NBR 12654-2000 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto - Procedimento.
  • NBR 12655-2006 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento - Procedimento.
  • NBR 12891-1993 - Dosagem de misturas betuminosas pelo Método Marshall - Método de ensaio
  • NBR 12935-1993 - Tintas com resina livre para sinalização horizontal viária - Especificação.
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  • NBR 12950-1993 - Execução de imprimação impermeabilização - Procedimento.
  • NBR 13103-2011 - Instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Requisitos.
  • NBR 13127-2009 - Medidor de gás tipo diafragma, para instalações residenciais   Especificação.
  • NBR 13206-2010 - Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos - Requisitos.
  • NBR 13699-1996 - Sinalização horizontal viária - Tinta à base de resina acrílica emulsionada em água - Requisitos e método de ensaio.
  • NBR 13714-2000 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio.
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  • NBR 14376-2007 - Emulsões asfálticas - Determinação do resíduo asfáltico por evaporação  - Método expedito.
  • NBR 14393-2006 - Emulsões asfálticas - Determinação da peneiração.
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  • NBR 14715-2010 - Chapas de gesso para drywall.
  • NBR 14723-2005 - Sinalização horizontal viária  - Avaliação de retrorrefletividade.
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  • NBR 14950-2003 - Materiais Betuminosos - Determinação da viscosidade Saybolt-Furol - Método de ensaio.
  • NBR 15087-2004 - Misturas asfálticas - Determinação da resistência à tração por compressão diametral - Método de ensaio.
  • NBR 15112-2004 - Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos - Área de transbordo e Triagem - Diretrizes para Projeto, implantação e Operação.
  • NBR 15113-2004 - Resíduos Sólidos da construção Civil e Resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para Projeto, implantação e Operação.
  • NBR 15114-2004 - Resíduos Sólidos da construção civil  - Áreas de reciclagem - Diretrizes para Projeto, Implantação e Operação.
  • NBR 15115-2004 - Agregados reciclados de resíduos Sólidos da Construção Civil - Execução de camadas de pavimentação  - Procedimentos. e
  • NBR 15116-2004 - Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos da construção Civil - Utilização em Pavimentação e Preparo de Concreto sem função Estrutural  - Requisitos.
  • NBR 15199-2005 - Sinalização horizontal viária - Microesferas de vidro.
  • NBR 15217-2009 - Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio.
  • NBR 15405-2006 - Sinalização horizontal viária - Tintas - Procedimentos para execução da demarcação e avaliação.
  • NBR 15438-2006 - Sinalização horizontal viária - Tintas - Método de ensaio.
  • NBR 15526-2012 - Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais  - Projeto e execução.
  • NBR 5.884-2005 - Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico - Requisitos gerais.
  • NBR 5580-2007 - Tubos de Aço Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluídos - Especificação.
  • NBR 5590-1995 - Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a quente, para condução de fluidos.
  • NBR 5626-1998 - Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento.
  • NBR 5645-1991 - Tubo cerâmico para Canalizações - Especificações.
  • NBR 5648-2010 - Tubo e conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas prediais de água fria  - Especificação.
  • NBR 5681-1980 - Controle Tecnológico da Execução de Aterros e Obras de Edificações.
  • NBR 5688-2010 - Tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação  - Requisitos.
  • NBR 5738-2008 - Moldagem e Cura de Corpos de Prova Cilíndricos ou Prismáticos de concreto.
  • NBR 5739-2007 - Concreto  - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.
  • NBR 5741-1993 - Extração e Preparação de Amostras - Cimento Portland.
  • NBR 5765-2004 - Asfaltos diluídos  - Determinação do ponto de fulgor   Vaso aberto.
  • NBR 5847-2001 - Material betuminoso  - Determinação da viscosidade absoluta  - Método de ensaio.
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  • NBR 6.355-2012 - Perfis estruturais de aço formados a frio - Padronização.
  • NBR 6.657-1981 - Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico  - Requisitos gerais - Especificação.
  • NBR 6118-2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento.
  • NBR 6123-1990 - Forças devidas ao vento em edificações.
  • NBR 6321-2011 - Tubos de aço-carbono sem solda longitudinal, para serviços em altas temperaturas.
  • NBR 6323-2007 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido  - Especificação.
  • NBR 6457-1986 - Amostras de solo  - Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização.
  • NBR 6459-1984 - Solo - Determinação do limite de liquidez.
  • NBR 6467-2009 - Determinação do Inchamento de Agregados Miúdos para Concreto.
  • NBR 6484-2001 - Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos (metodologia).
  • NBR 6502-1995 - Rochas e solos (terminologia).
  • NBR 6567-2009 - Emulsões asfálticas  - Determinação da carga de partícula.
  • NBR 6570-2010 - Emulsões asfálticas  - Determinação da sedimentação.
  • NBR 6831-2001 - Sinalização horizontal viária  - Microesferas de vidro  - Requisitos.
  • NBR 6925-1995 - Conexão de ferro fundido maleável, de classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação.
  • NBR 6943-2000 - Conexões de Ferro Fundido, Maleável, com Rosca NBR NM-ISO 7-1, para Tubulações  - Padronização.
  • NBR 7008-2012 - Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente.
  • NBR 7180-1988 - Solo - Determinação do limite de plasticidade.
  • NBR 7181-1988 - Solo - Análise Granulométrica  - Método de ensaio.
  • NBR 7182-1988 - Solo - Ensaio de compactação.
  • NBR 7185-1988 - Solo - Determinação da massa específica aparente “in situ”, com emprego do frasco de areia
  • NBR 7190-1997 - Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira.
  • NBR 7211-2009 - Agregados para Concreto.
  • NBR 7212-2012 - Execução de Concreto Dosado em Central.
  • NBR 7215-1997 - Cimento Portland - Determinação da Resistência à Compressão.
  • NBR 7218-2010 - Determinação do Teor de Argila em Torrões nos Agregados.
  • NBR 7221-2012 - Agregado - Índice de desempenho de agregado miúdo contendo impurezas orgânicas  - Método de ensaio.
  • NBR 7229-1997 - Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos.
  • NBR 7362-2007 - Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica, Coletor de Esgoto  - Especificação.
  • NBR 7396-2011 - Material para sinalização viária.
  • NBR 7397-2007 - Produto de aço ou ferro fundido revestido por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área.
  • NBR 7398-2009 - Produto de aço ou ferro fundido revestido por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento.
  • NBR 7400-2009 - Produto de aço ou ferro fundido revestido por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento.
  • NBR 7480-2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - Especificação.
  • NBR 7809-2008 - Agregado graúdo  - Determinação de índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio.
  • NBR 8.800-2008 - Cálculo e execução de estrutura de aço.
  • NBR 8036-1983 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios.
  • NBR 8044-1983 - Projeto geotécnico.
  • NBR 8160-1999 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários.
  • NBR 8161-1983 - Tubos e Conexões de Ferro Fundido, para Esgoto e Ventilação - Formatos e dimensões - Padronização.
  • NBR 8196-1999 - Emprego de escalas em desenho técnico
  • NBR 8800-2008 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios.
  • NBR 9603-1986 - Sondagem a trado.
  • NBR 9604-1986 - Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas.
  • NBR 9689-2006 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na impermeabilização.
  • NBR 9820-1997 - Coleta de amostras indeformadas de solo em furos de sondagem.
  • NBR 9895-1987 - Solo - Índice de suporte Califórnia - Método de ensaio.
  • NBR NM 10-2012 - Análise Química do Cimento Portland.
  • NBR NM 248-2003 - Determinação da Composição Granulométrica dos Agregados.
  • NBR NM 26-2009 - Amostragem de Agregados.
  • NBR NM 33-1998 - Amostragem de Concreto Fresco.
  • NBR NM 51-2001 - Agregado graúdo - Determinação da Abrasão “Los Angeles” - Método de ensaio.
  • NBR NM 67-2008 - Consistência do Concreto - Abatimento de Tronco de Cone.
  • NBR-14285-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - Requisitos.
  • NBR-14286-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação da estabilidade de aspecto ao calor.
  • NBR-14287-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação de estabilidade dimensional.
  • NBR-14288-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação da massa específica.
  • NBR-14289-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação da resistência ao impacto.
  • NBR-14290-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação da planicidade.
  • NBR-14291-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação da estabilidade ao intemperismo provocado artificialmente.
  • NBR-14292-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determinação da massa linear.
  • NBR-14293-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - verificação do aspecto visual.
  • NBR-14294-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determ. do desvio de linearidade.
  • NBR-14295-1999 - Perfil de PVC rígido para forros - determ. do teor de cinzas.
  • NBR-14371-1999 - Forros de PVC rígido para instalação em obra - Procedimento.

Outras normas internacionais

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Principais Normas Internacionais
 
Sinalização de Pista de Pouso

O sistema de luzes de aproximação ou balizamento noturno (em inglês: Approach Lighting System, ou ALS) é um sistema de iluminação instalado nas pistas dos aeroportos para ajudar a orientar aviões que pousem ou decolem durante a noite, ou em condições atmosféricas adversas. Consiste em uma série de luzes brancas espaçadas de ambos os lados das pistas, indicando o seu limite. Luzes verdes indicam o começo da pista, enquanto luzes vermelhas indicam o seu término. Inclui ainda iluminação que estabelece o corredor central da pista e que ajuda a indicar a abordagem. Abaixo a lista de normas internacionais aplicadas no Projeto 32.

Federal Aviation Administration - FAA

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  • AC-150-5345-47 - Isolation Transformer for Airport Lighting Systems.[170]
  • AC-150-5345-26C - Specification for L-823 Plug and Receptacle, Cable, Conectors.[171]
  • AC-150-5345-10E - Specification for Constant Current Regulators.[172]

International Organization for Standardization - ISO

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  • ISO 7183 - First Edition 1986 - 03 - 15 Compressed air dryers  - Specifications and testing.[173]
  • ISO 8573 - First Edition 1991 - 12 - 15 Compressed air for general use.[174]

American Institute of Steel Construction - AISC

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  • AISC - Specification for the design, fabrication and erection of structural steel for buildings.[175]
  • AISC - American Institute of Steel Construction.[176]
  • AISI - Cold Formed Steel Design Manual.[177]
  • AISI - American Iron and Steel Institute.[178]

American Society for Testing and Materials - ASTM

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  • ASTM A-234 - Piping Fittings of Wrought Carbon Steel and Alloy Steel.[179]
  • ASTM A-307 - Parafusos galvanizados para ligações secundárias.[180]
  • ASTM A-325 - Parafusos galvanizados para ligações principais.[181]
  • ASTM A-36 - Perfis redondos e chumbadores.[182]
  • ASTM C423-00 - Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.[183]
  • ASTM E 1414-06 - Airborne Sound Attenuation Between Rooms Sharing a Common Ceiling Plenum.[184]
  • ASTM E 1477 - Luminous Reflectance Factor of Acoustical Materials by Use of Integrating Sphere Reflectometers.[185]

American Welding Society - AWS

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  • AWS - Structural Welding Code - AWS - Dl.1.[186]

Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA)

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  • Manual - Construção em Aço - Steel Framing: Engenharia.
  • Manual - Construção em Aço - Interfaces Aço-Concreto.
  • Manual - Galpões para Usos Gerais.
  • Manual - Ligações em Estruturas Metálicas.
  • Manual - Edifícios de Pequeno Porte.
  • Manual - Alvenaria.
  • Manual - Painéis de Vedação.
  • Manual - Resistência ao Fogo das Estruturas de Aço.
  • Manual - Tratamento de Superfície e Pintura.
  • Manual - Transporte e Montagem.
  • Manual - Steel Framing: Arquitetura.

Ver também

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  • ISO 10006: 1997, Quality Management - Guidelines to quality in project management

Referências

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  4. Revista Guardião da Aviação, 2012, disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdTnM4UjRnRXo0ZVU/edit?usp=docslist_api
  5. Revista Guardião da Aviação, 2012, disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdTnM4UjRnRXo0ZVU/edit?usp=docslist_api
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  7. Logística de Aviação, disponível em: https://sites.google.com/site/logisticadeaviacao/  (2014)
  8. Logística de Aviação, disponível em: https://sites.google.com/site/logisticadeaviacao/  (2014)
  9. Manual de Doutrina Militar Terrestre, disponível em http://www.cdoutex.eb.mil.br/index.php/produtos-doutrinarios/novos-manuais/doutrina-militar-terrestre (2014)
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  14. Logística de Aviação, disponível em: https://sites.google.com/site/logisticadeaviacao/  (2014)
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  23. Central de Alarme de Incêndio. Disponível em: http://www.bombeiroscascavel.com.br/downloads/novocodigo/NPT_019-11-Sistema_de_deteccao_e_alarme_de_incendio.pdf (2014)
  24. Informações Técnicas - Coletor de Pó. Disponível em: http://www.cmv.com.br/coletor_de_po.htm (2014)
  25. Detector de Fumaça. Disponível em: http://www.setre.com.br/arquivos/19e0e1cb0fdcNBR_9441_Alarme_de_Incedio.pdf (2014)
  26. Elevador de Carga. Disponível em: http://www.elevadoreszenit.com.br/img/produtos/elevcargas/cargas.pdf (2014)
  27. Proteção Epóxi. Disponível em: http://www.tintassumare.com.br/imagens/manuais/manual-tecnologia-2011.pdf (2014)
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  29. Grupo Gerador Diesel, potência de 320 KVA, 220/127V/60Hz, Disponível em: http://www.stemac.com.br/pt/produtos/Documents/Lamina%20Comercial%20-%20Carenados%20e%20Silenciados.pdf (2014)
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  31. Isolamento Térmico. Disponível em: http://www.dcivil.estgv.ipv.pt/dep/dcivil/Ficheiros%20em%20pdf/Dia%20do%20DEC%202007/DEC%20ESTV%2019.04.2007-%20ACEPE.pdf (2014)
  32. Lava-olhos, com chuveiro de emergência, conjugado com acionamento manual. Disponível em: http://www.logismarket.pt/ip/lagoquimica-chuveiros-lava-olhos-catalogo-chuveiros-e-lava-olhos-437224.pdf (2014)
  33. Tomadas especiais com bloqueio mecânico para GPU. Disponível em: http://www.steck.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Tomada-Bloqueio-Mecanico-Surelock.pdf (2014)
  34. Paredes DRYWALL. Disponível em: http://issuu.com/celeirobmd/docs/apostila_paredes (2014)
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  36. Pórticos Rolantes. Disponível em: http://www.croaciamc.com.br/produtos_novos/porticocma (2014)
  37. Aterramento. Disponível em: http://www.fushicopperweld.com/fr/images/datasheets/wsgroundapps-ed5201.pdf (2014)
  38. Pinturas Epóxi do piso do Hangar. Disponível em: http://www.masterpoxy.com.br/joomla/piso-espatulado (2014)
  39. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  40. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  41. Redes de Ar Comprimido em Alumínio. Disponível em: http://fab-ar.com.br/airline.pdf
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Ligações externas

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