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ortografia de nomes próprios (19mar2013)

Olá.

Eu tenho uma proposta de alteração do que consta do livro de estilo a respeito da ortografia de nomes próprios. Porém, antes de mais, dizer que criei discussão/"votação" do assunto na respectiva página de discussão. O texto que agora consta do livro de estilo foi discutido e votado na página de discussão referida, em finais de 2009/inícios de 2010. Creio que as regras para votações eram as mesmas. Um utilizador avisou-me que as votações devem ser criadas em espaço apropriado. Estava ciente desse facto, mas também é certo que a votação/discussão que alterou o texto que lá estava foi feita ali mesmo, sem Esplanada nem lugar próprio de votações.

Também é certo que consta na página: "O que se segue é uma recomendação do livro de estilo. As recomendações são elaboradas através da experiência da comunidade e auxiliam no crescimento e na prosperidade do projeto. Prefira utilizar a página de discussão antes de uma modificação que altere o contexto".

Posto isto, pergunto se podemos tratar do assunto na página de discussão correspondente, como fizeram da última vez, não sendo a votação mesmo uma votação geral mas sim uma procura de consenso à alteração de um texto, ou se tem mesmo de ser aqui e eventualmente em último caso na pagina de votações. Se for o último caso, então também não podemos considerar a votação/discussão anterior (2009/2010) como válida!

A proposta de fins de 2009: [1]

A "votação" de 2009": [2]

A "votação" de agora: [3]

A proposta está nesta última hiperligação. Se for mesmo necessário passá-la também para aqui avisem-me!

Abraços!! Califate123! (discussão) 18h26min de 19 de março de 2013 (UTC)[responder]

Abaixo a proposta do Califate: Mar França (discussão) 19h54min de 19 de março de 2013 (UTC)[responder]


  • 1. O critério principal no que concerne à ortografia de antropónimos deverá ser a inclusão do nome pelo qual a pessoa é mais conhecida presentemente, esteja ela viva ou tenha já falecido.
  • 2. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), em qualquer versão e edição, deverá constituir a ferramenta de referência comum à ortografia de antropónimos portugueses e lusófonos nos termos detalhados nos próximos pontos. Se um nome consta do VOLP é considerado entre nós património da onomástica portuguesa, “certo” e “oficial”, pese que a atribuição destes dois últimos termos a antropónimos seja algo que na prática ninguém define, daí entre aspas. Todavia, se um nome não consta do VOLP, não deverá ser considerado “errado”, não havendo por isso lugar a notas desse conteúdo equívoco e feridor de sensibilidades, como não existe noutras versões linguísticas desta enciclopédia. Para efeito exemplificativo, nos pontos seguintes, "VOLP" refere-se à obra da editora Porto Editora (disponível online em http://www.infopedia.pt/vocabulario).
  • 3. A grafia do registo legal, se conhecida (referindo-se, portanto, a personalidades da era moderna/contemporânea, essencialmente), deverá ser respeitada e, numa situação ideal, deveria coincidir com o nome pelo qual a personalidade é mais conhecida.
  • 4. Porém, se a personalidade não for mais remotamente conhecida pelo seu nome de registo, deverá haver pelo menos, a título informativo, próprio de enciclopédia, uma nota relativa ao nome legal. Por exemplo, Euclides da Cunha é praticamente só assim conhecido, mas o seu nome de registo é Euclydes da Cunha, devendo assim haver lugar a uma nota ou referência no texto principal, por exemplo – Euclides (Euclydes de registo). Como Euclydes não consta do VOLP, deverá eventualmente haver lugar a uma explicação extra na nota ou uma nova nota no texto e do padrão seguinte:
  • 4.1. “No Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa [especificar qual] apenas consta a grafia X”, sendo X, neste caso, “Euclides”.
  • 5. No caso de uma personalidade ser amplamente conhecida por duas (ou mais) formas gráficas, ambas deverão constar no artigo. Por exemplo, no caso de Eça de Queiroz, a grafia Queirós tornou-se comum em muitas (ainda que não todas) impressões das suas obras, pelo que no início do artigo deverá constar “Eça de Queirós ou Queiroz” (a negrito, salvo “ou”) ou vice-versa. Nesta situação, “Queiroz” consta do VOLP, pelo que não há necessidade de nota extra como referido no ponto anterior. Outros exemplos semelhantes a este são Américo Thomaz ou Tomás, Ruy (ou Rui) Barbosa, Marcelo (ou Marcello) Caetano, havendo lugar a nota optativa para “Marcello” por não constar do VOLP. No caso do vocábulo em questão não ser o último do nome, coloca-se entre parêntesis, tal qual o último exemplo. No caso de serem dois ou mais vocábulos, fica ao critério do editor decidir a forma de formatação mais estética de cumprir este ponto.
  • 6. Caso a personalidade seja maioritariamente ou apenas conhecida pelo nome de registo, como “Sophia de Mello Breyner Andresen”, essa deverá ser a única forma ortográfica constante no artigo. Neste caso, todos os antropónimos se encontram no VOLP; se não fosse o caso, proceder-se-ia na mesma à introdução da nota explicativa nos moldes de (4.1). Um caso assim é Ayrton Senna. No VOLP apenas constam “Airton” e “Sena”, podendo, assim, haver lugar à nota explicativa.
  • 7. Nomes não estrangeiros que não constem do VOLP nem tenham grafia alternativa que conste, como Kayky (Brito) ou Maicon, deverão permanecer sem notas. Em nomes como Thiago (Lacerda) e Matheus (Costa), que não constam do VOLP mas que possuem vocábulo equivalente que sim, poder-se-á colocar a nota (4.1).
  • 8. Para nomes de personalidades históricas lusófonas de épocas mais recuadas no tempo onde ainda não se fazia registo legal e/ou a ortografia ainda não se encontrava estabilizada ao ponto das épocas mais recentes, dever-se-á, na mesma, respeitar o ponto (1). Por exemplo, Luís de Camões e não Luís (ou Luiz) de Camoens, pois a primeira forma é aquela pela qual é unicamente conhecido hoje em dia e impressa em enciclopédias e manuais escolares. Outros exemplos: D. Afonso Henriques, ao invés de Affonso, Aphonso ou equivalentes; D. Dinis ao invés de D. Diniz ou D. Denis. As linhagens reais e nobres são importantes exemplos, mesmo que já de épocas recentes, como D. Luís I, pois assim é impresso em manuais escolares. De ressalvar que, e extrapolando (5) para algo nomeado em honra de alguém, a ponte em seu nome é conhecida de duas maneiras, pelo que nesse artigo deverá constar Ponte D. Luís I ou Luiz I, sendo também que Luiz consta do VOLP. Repare-se que é possível acrescentarem-se notas quanto à grafia original. Por exemplo, “na grafia original, Diniz” ou “usando a grafia medieval portuguesa, Yzabel”, quando, é claro, tenham inequivocamente deixado de ser conhecidas por essas grafias.
  • 9. Nomes de personalidades não lusófonas ou nomes inequivocamente estrangeiros de personalidades lusófonas deverão ser grafados de acordo com a grafia original. Por exemplo, John Lennon e não João Lennon, Gisele Bündchen (origem alemã) e George Bush (nomes ingleses). Reserva para personalidades estrangeiras da Antiguidade, Era Medieval ou de outros tempos mais ou menos recuados, onde se deverá observar (1) e respeitar a “tradução” mais conhecida, como por exemplo Júlio César, Erasmo de Roterdão/Roterdã, São Patrício, etc., não se excluindo a possibilidade de se explicar como se escreve o nome original e a que língua corresponde. Por exemplo, Nicolau Nasoni é assim maioritariamente conhecido; porém, é aconselhável “Nicolau Nasoni (italiano: Niccoló Nasoni)”, de forma a tornar o artigo mais informativo.
  • 10. Por último, nomes de realeza estrangeira deverão também respeitar (1). Assim, aceitam-se uma ou mais traduções (constantes do VOLP) se forem mais conhecidos dessa forma na lusofonia relativamente ao seu nome original. A título de exemplo, príncipe Carlos (inglês: Charles). Porém, noutros casos o nome traduzido não é o pelo qual a pessoa é mais conhecida, pelo que se deve respeitar na mesma (1) e acrescentar-se uma explicação do nome aportuguesado; por exemplo, príncipe Harry (aportuguesando: Henrique). Não havendo tradução possível, mantém-se o original sem referência a algum aportuguesamento (exemplo: realeza japonesa e tailandesa).
  • 11. Nos casos em que a categoria a que o nome de uma determinada celebridade pertence não seja consensual, dever-se-á utilizar a página de discussão para se tentar chegar a um consentimento. Um determinado nome é considerado “conhecido” se for impresso dessa forma sempre, muitas ou algumas vezes, se existirem fundações ou outras entidades que usem esse nome, entre outros.
Bem, não descartando o chamar de atenção para a "votação" que foi feita em 2009, propunha então que se fizesse aqui a discussão, retirando o que disse sobre se poderíamos fazer no outro sítio. Expressem a vossa opinião aqui, pois é, realmente, um sítio adequado para discussões/propostas. Cumprimentos Califate (discussão) 21h33min de 22 de março de 2013 (UTC)[responder]

Aproveito também para colocar o que tinha posto na discussão anterior para introduzir a proposta.

Premissas:

  • a) Não faz sentido "Sofia de Melo Breyner Andresen", entre outros casos, quando nem sequer assim são conhecidos. Na minha proposta, uma personalidade cai essencialmente numa de três categorias e que podem ver no texto a seguir. O nome que consta no artigo deve ser aquele pelo qual a personalidade é mais conhecida, sendo que o ideal seria que coincidisse com o nome de registo, mas como nem sempre é o caso, o meu texto clarifica o resto;

Califate (discussão) 04h03min de 23 de março de 2013 (UTC)[responder]

O texto a mudar, excluindo a parte da homonímia: [4] CumprimentosCalifate (discussão) 23h03min de 27 de março de 2013 (UTC)[responder]
A pedido do Califate, aqui vai a minha "posta de pescada": Todos os nomes devem ser reduzidos à sua expressão contemporânea, portanto, a título de exemplo, «Queirós» e não «Queiroz». Arcaísmos nos nomes, só quando constem do "bilhete de identidade" do indivíduo em causa, por exemplo, quando o seu nome legal de família for o arcaico «Mello» em lugar do contemporâneo «Melo». Se a um dado cidadão lhe apetecesse até chamar-se «Merlo» e o Registo Civil lhe fizesse a vontade, pois bem, o seu nome aqui, na Wikipédia, lá seria «Merlo». Agora o que se pode pôr nos verbetes, mas a seguir ao nome na sua expressão contemporânea, é a sua expressão hoje anacrónica, ou seja, a expressão nominal dos tempos em que viveu o personagem. Ressalve-se que em Portugal, até muito tarde, não houve "fixação" ortográfica, e um nome ou palavra escrevia-se de maneiras diversas, às vezes até de linha para linha num texto. E os nomes estrangeiros, quando tiverem um correspondente tradicional em português, devem assim ser escritos, por exemplo, «Leão Tolstoi», e não as "saladas russas" que se podem ler por aí. Abraço, Jorge alo (discussão) 19h32min de 28 de março de 2013 (UTC)[responder]
Lá está, no fundo estamos mais ou menos em sintonia. Não percebi se é contra o princípio do "como é mais conhecido", que foi falado na outra discussão, creio que pelo JF. Torna-se mais fácil que o andar "à procura do BI da pessoa", mas também em princípio não deverão chocar uma com a outra e estão os dois contemplados na proposta. Sophia de Mello Breyner pois, que saiba, é assim que constava no seu bilhete de identidade, para além de ser assim conhecida. No entanto, não sei até que ponto o que disse para os nomes estrangeiros é viável ou desejável, a não ser que esteja a falar dos que estão contemplados na minha proposta, como se lê em 9. Personalidades históricas, isto é. Creio que não quer passar o Bush a Jorge Bush, ah, ah. Abraço Califate (discussão) 20h02min de 28 de março de 2013 (UTC)[responder]
  • Estou confuso num ponto: Abderramão I é uma personalidade importantíssima para os lusófonos e pras histórias dos lusófonos e europeus em geral. Pois bem, um estudante lusófono jamais vai encontrar nada sobre este homem com este nome em qualquer outra língua que não o português. Assim, entendo que se recomenda aqui que o artigo se mantenha com este nome e que, no texto, se indique o "nome mais conhecido" "no mundo não lusófono". É isso? José Luiz disc 21h51min de 28 de março de 2013 (UTC)[responder]
Pessoal, raciocínio expedito e mão leda: se é comum em português chamarem o "bicho" de «George», chamem-lhe assim, se forem comuns tanto o «Jorge» como o «George», chamem-lhe «Jorge», que isto é uma Enciclo(Wiki)pédia em português. E o Abderramão fica muito bem assim, como lhe chama, por exemplo, o António Borges Coelho, no «Portugal na Espanha Árabe» (mais nenhuma língua, acho eu, tem o «ão», «ãos», «ões», mas o problema é delas), obra em 4 volumes que está cheia de nomes que não se encontram em qualquer outro lado. O problema deve ser resolvido, logo no primeiro parágrafo inicial, o de introdução ao artigo, assinalando que na historiografia mundial o nome ou nomes mais comuns que aparecem é o nome A ou são os nomes A e B... Jorge alo (discussão) 00h43min de 29 de março de 2013 (UTC)[responder]
Olá José Luiz. Então, vamos lá ver. Na minha proposta o ponto essencial é ser o nome pelo qual é mais conhecido na lusofonia (logo, o nome pelo qual a maioria procura o artigo, e por democraticidade). O que acontece com muitas figuras históricas não lusófonas é serem mais conhecidas por um nome "traduzido", portanto, Abderramão I assim fica. É como o caso de Júlio César, Erasmo de Roterdão... Está no ponto 9 explicado. Pode-se é depois explicar como é o nome original e a que língua corresponde. Cumprimentos!! Califate (discussão) 10h11min de 29 de março de 2013 (UTC)[responder]
  • Pra mim ficou joia. O importante é que o estudante consiga achar nos nossos artigos o nome consagrado por aqui (Abderramão) - prioritário - e, na abertura do texto, nome pelo qual ele é mais conhecido na literatura sobre o tema em outras línguas (Abd al-Rahman I - se bem que, no caso de árabes, o terreno é bem bagunçado). Seria péssimo o pobre do aluno procurar o nome mais conhecido e não achar a Wikipédia ou, alternativa, procurar o nome em português e achar só a Wikipédia. José Luiz disc 21h38min de 1 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  • Já está, mas antes de mais dizer que, para sermos coerentes (se Sophia, também Marcello), creio que, por exemplo, devemos grafar "Marcello Caetano" e "Américo Thomaz". Tiveram bilhete de identidade (até porque não faleceram assim há tanto tempo) e outras fontes competentes assim grafam: [5][6].

Deste modo, resumida e com ligeiras alterações para introduzir o que falámos, a proposta (espero que concisa o suficiente!):

  • 4. Nomes de personalidades estrangeiras da Antiguidade, Idade Média ou de outros tempos históricos recuados devem ser grafados de acordo com o nome pelo qual são mais conhecidos hoje em dia na lusofonia, seguindo-se uma explicação do nome original/mais conhecido globalmente e a que língua corresponde caso o nome mais famoso no mundo lusófono não coincida. Assim, "Abderramão I (árabe: Abd al-Rahman)" e "Nicolau Nasoni (italiano: Niccoló Nasoni)". Se for necessária uma explicação mais longa, então, no lugar de um breve parênteses, desenvolve-se um período próprio. Aplica-se a mesma regra para determinadas personalidades contemporâneas, como papas e membros de famílias reais, constituindo uma ressalva ao ponto 3. Deste modo, "Carlos, Príncipe de Gales (inglês: Charles)", mas "Harry de Gales (aportuguesando: Henrique)" se, como neste último caso, forem mais conhecidos pelo nome verdadeiro.
  • 5. Qualquer nota ortográfica não referida nos pontos anteriores, a ser feita (não sendo, portanto, obrigatória), deve ser realizada apenas post mortem e segundo uma referência comum: o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), em qualquer versão/edição, como o da editora Porto Editora (disponível online em http://www.infopedia.pt/vocabulario/). Por exemplo, nesse VOLP apenas constam como antropónimos as grafias Airton e Sena, pelo que no artigo Ayrton Senna poderá haver uma nota como "No Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa [especificar qual] apenas constam as grafias Airton e Sena".

Cumprimentos!! Califate (discussão) 02h22min de 2 de abril de 2013 (UTC) Pode avançar? Cumprimentos!!Califate (discussão) 21h12min de 2 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Concordo. José Luiz disc 21h14min de 3 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Concordo! Vai ser melhor e mais fácil assim, muito bom! Mar França (discussão) 21h35min de 3 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Concordo com a ideia, mas   Discordo do texto proposto isto pelo simples facto que os nossos caríssimos editores Portugueses e Brasileiros, acham que lusofonia é só Portugal e Brasil, ou seja, só nesses países é que foi criado um VOLP, nos outros ou ainda não foi criado ou encontra-se em criação, bem como existem outros em que o AO1990nem sequer tem data prevista para entrar em funcionamento, por isso existem regras para não se alterarem as versões, algo que parece que se esqueceram. Por outras palavras, segundo o texto presente todos os países da lusofonia serão obrigados a aceitar exclusivamente as versões dos antropónimos portugueses e brasileiros, em que existam variantes "coloniais", das versões originais dos outros países lusófonos. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 15h50min de 4 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  • O VOLP da PE, por exemplo, não se limita a antropónimos portugueses e brasileiros, eles até dizem lá "portugueses e lusófonos", é da língua, assim como em Angola também se usam dicionários editados cá. Os VOLPs são meras referências, são como dicionários. Mas percebo o ponto de vista, claro e tem toda a razão!! Ninguém garante que publiquem um e revolucionem o mundo da onomástica. E se colocássemos "Contudo, para nacionais de países da CPLP onde não se tenha publicado uma variante vocabular da língua, este ponto não deverá ser estritamente observado". Abraços!!Califate (discussão) 19h03min de 4 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Eu acho que o mais correcto seria acrescentar a seguinte adenda: "No caso de países lusófonos, em que não tenha sido publicado nenhum tipo de VOLP, dever-se-a utilizar o nome mais utilizado/conhecido no respectivo pais de origem, mesmo existindo similar, com outra grafia, nos VOLPs de outros países." Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 23h17min de 4 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Nenhuma objeção à inclusão da adenda proposta, desde que ela se refira aos artigos nos quais há grande afinidade limguística. Mas me falta um exemplo real.... José Luiz disc 23h53min de 4 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  • Acho que há aqui uma ligeira confusão entre VOLP e países. VOLPs não são países. Agora há VOLPs encomendados por países, mas editoras (não são países) também podem publicar VOLPs (veja-se o que coloquei), assim como quem publica um dicionário. O dicionário da PE tem Airton mas não Ayrton. O Ayrton era brasileiro e a PE uma empresa portuguesa. Nada entrava. Em Portugal nem há Airtons. Não sei qual era o exemplo que tinha em mente.
    • É assim: eu faço ZERO questão que se ponham notas em nomes de pessoas para além das notas que falei nos outros pontos, é só porque tenho visto isso recentemente por parte de algumas mentes (provavelmente não gostam das pessoas do artigo). A fazer que se faça com base numa lista de vocabulário da língua. Não acho justo que haja uma nota no Lula a dizer que o nome dele é "erróneo" ou seja o que for, nem sequer interessa ao artigo. E pelo menos num VOLP consta "Luiz", e o VOLP é como um dicionário. Amigos, ou VOLP em qualquer edição de qualquer editora ou nenhuma nota para além das dos outros pontos (como tbm não há noutras versões da wiki)? Não há mais nenhuma hipótese verosímil. Abraços!! Califate (discussão) 01h32min de 5 de abril de 2013 (UTC)[responder]
Quanto aos pontos 1 a 4, acho que podemos chamar consenso. A discussão que alterou para o que está agora só teve um "saldo" de 3 a favor. Creio que basta acertarmos este último ponto pendente. Califate (discussão) 01h35min de 5 de abril de 2013 (UTC)[responder]
Um problema importante é que, depois que a Numerologia virou moda no Brasil, tem vários artistas que alteraram seus nomes, duplicando consoantes, trocando i por y e outras babaquices. Felizmente, quase todos que fizeram isto já estavam em decadência, e continuaram em decadência (o que mostra o valor da Numerologia... {{carece de fontes}}), mas devemos seguir esta moda idiota, ou usar o nome pelo qual eles foram mais conhecidos (e os nomes que constam das fontes fiáveis sobre suas biografias, como a Cinemateca Brasileira)? Albmont (discussão) 13h56min de 5 de abril de 2013 (UTC)[responder]
Olá Albmont. Não fazia a mínima ideia disso, mas pode-me dar um exemplo? Se alteraram legalmente o nome, não creio que devamos excluí-los da regra, mas podíamos indicar o nome pelo qual foram registados à nascença. Se forem somente nomes artísticos, o caso é outro. Mas dê-me exemplos, pois não estou a ver nenhum. Abraço Califate (discussão) 04h54min de 6 de abril de 2013 (UTC)[responder]
Fonte. Curioso é que, por ser um site comercial e que vende espaço para spam, o spam é sobre um outro site de Numerologia, para um texto que fala que a Numerologia é vigarice. A Lady Francisco foi uma que alterou seu nome várias vezes (conforme fonte). Outra foi a Cláudia Leite, que passou a escrever Leitte, e a Cássia Kiss, que tirou um s do sobrenome (sem fontes). Albmont (discussão) 13h03min de 8 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  • Boas, Albmont. Segundo os artigos, Cláudia Leitte e Lady Francisco são nomes artísticos, não são os nomes de registo. Nós aqui também temos a cantora Mariza, mas de registo é Marisa. Vou acrescentar à proposta, pois o artigo deve ser com o nome artístico se for o mais conhecido, mas no início indica-se sempre o de registo. Exemplo: "Cláudia (...) Leite, conhecida pelo nome artístico Cláudia Leitte". Não mudaram oficialmente, é só nome de "estrela". Quanto à Cássia Kiss, ela é mesmo Cássia Kis, sem um s, porque no cartório enganaram-se. Vou mudar ligeiramente a proposta. Coloco já de seguida.

Proposta, versão mais recente, a ver se é desta. Alterações: Ponto 5 completamente mudado e no ponto 1 acrescentou-se o caso dos nomes artísticos. 2, 3 e 4 permanecem iguais.

  • 4. Nomes de personalidades estrangeiras da Antiguidade, Idade Média ou de outros tempos históricos recuados devem ser grafados de acordo com o nome pelo qual são mais conhecidos hoje em dia na lusofonia, seguindo-se uma explicação do nome original/mais conhecido globalmente e a que língua corresponde caso o nome mais famoso no mundo lusófono não coincida. Assim, "Abderramão I (árabe: Abd al-Rahman)" e "Nicolau Nasoni (italiano: Niccoló Nasoni)". Se for necessária uma explicação mais longa, então, no lugar de um breve parênteses, desenvolve-se um período próprio. Aplica-se a mesma regra para determinadas personalidades contemporâneas, como papas e membros de famílias reais, constituindo uma ressalva ao ponto 3. Deste modo, "Carlos, Príncipe de Gales (inglês: Charles)", mas "Harry de Gales (aportuguesando: Henrique)" se, como neste último caso, forem mais conhecidos pelo nome verdadeiro.
  • 5. Ademais, notas relativas à pronúncia (recorrendo-se ao Alfabeto Fonético Internacional), mudança(s) de nome (incluindo após casamento) ou ainda erros de regist(r)o - como, por exemplo, o que aconteceu com Cássia Kiss, regist(r)ada como Cássia Kis por erro do notário - poderão ser incluídas. Já qualquer outro tipo de anotações que não as supracitadas não deverão sê-lo.

Confirmem se estão de acordo. Abraços Califate (discussão) 20h07min de 8 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Apoio! Tá ótimo! Mar França (discussão) 21h09min de 8 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Apoio no geral. --João Carvalho deixar mensagem 22h09min de 8 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Apoio. José Luiz disc 03h10min de 9 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  • João, "tenham vivido até", para se incluir Sophia de Mello Breyner, etc., até o próprio Ruy de Carvalho fica protegido de deturpações ao nome. Interessa é terem vivido nestes tempos, pois dantes um Philippe numa frase a seguir já podia ser Filippe, etc. Uma Sophia de hoje/que tenha vivido até cerca da 2.ª metade do s. XX é Sophia e ponto final. Foi até o nome mais registado no Brasil em 2012. <ref>{{Notalingua|tema= }}</ref> pode ser usado, claro. Obrigado pelo apoio. Cumps! Califate (discussão)

  Discordo. Da forma como está, assume-se que existe apenas uma grafia comum a todos os paises lusófonos, o que é falso, não só essa grafia foi diferente em anos transatos como presentemente nem todos os paises lusófonos aderiram ao acordo actual, como tal isso deve ficar vinculado nas regras. Proponho que se acrescente nos tópicos 1) "de acordo com a grafia de regist(r)o do respectivo país de origem." 2) "com a forma gráfica pela qual são mais conhecidas presentemente no respectivo país de origem." 4) "com o nome pelo qual são mais conhecidos hoje no país lusófono em cuja variante o artigo foi escrito originalmente,". É preciso notar que as ressalvas que acrescentei, tem também em vista respeitar as regras das variantes, pois, mais uma vez, relembro que existem várias na lusofonia e existe duas regras importantes que devem ser cumpridas, a primeira que afirma que um artigo deve ser mantido na variante em que foi escrito originalmente, excepto se o mesmo for alterado em mais de 50% noutra variante e a, mais importante de todas, em que artigos com clara relevância para um determinado país lusófono, deve ser mantido na variante desse país, logo as regras dos nomes, devem clarificar esses aspectos para que não surjam nem duvidas nem discussões no futuro. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 10h17min de 11 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  • Caro, não existe nenhuma cabala para com variantes de diferentes países, tenha calma. Primeiro, dizer que nada na minha proposta tem a ver com acordos ortográficos. Segundo, o que propõe acrescentar no ponto 1 é redundante. Se alguém foi registado, claro que o foi num país (de origem). O nome de registo é o nome de registo. Não me oponho a que se façam essas modificações nos pontos 2 e 4, aí já fazem sentido. Concorda? Se concordar e mais ninguém discordar chamo consenso, até porque propõe alterações semânticas e que nunca foram de todo declaradas como não-desejáveis em qualquer versão do que escrevi. Califate (discussão) 12h17min de 11 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  • Bom, eu só estou aborrecido porque acho que poderia ter dito isso logo da última vez também. Agora tenho de reformular novamente e avisar os intervenientes. Espero que agora seja definitiva. Aprovam as alterações? Alterações a itálico.

No ponto 2, onde se lia

Nomes de personalidades históricas lusófonas (...) deverão ser grafados de acordo com a forma gráfica pela qual são mais conhecidas presentemente

passar-se-á a ler

Nomes de personalidades históricas lusófonas (...) deverão ser grafados de acordo com a forma gráfica pela qual são mais conhecidas presentemente no respectivo país de origem

e no ponto 4, onde se lia

Nomes de personalidades estrangeiras da Antiguidade, Idade Média ou de outros tempos históricos recuados devem ser grafados de acordo com o nome pelo qual são mais conhecidos hoje em dia na lusofonia, seguindo-se uma explicação do nome original/mais conhecido globalmente e a que língua corresponde caso o nome mais famoso no mundo lusófono não coincida. (...) Se for necessária uma explicação mais longa, então, no lugar de um breve parênteses, desenvolve-se um período próprio.

passar-se-á a ler

Nomes de personalidades estrangeiras da Antiguidade, Idade Média ou de outros tempos históricos recuados devem ser grafados de acordo com o nome pelo qual são mais conhecidos hoje em dia no país lusófono em cuja variante o artigo foi escrito originalmente (podendo haver referência a como são as outras variantes), seguindo-se uma explicação do nome original/mais conhecido globalmente e a que língua corresponde caso não haja coincidência. (...) Se for necessária uma explicação mais longa, então, no lugar de um breve parênteses, desenvolve-se um período próprio (ou recorre-se, especialmente se for uma explicação bastante longa, a <ref>{{Notalingua|tema= }}</ref>).

Concordo que ressalva outras políticas, isso admitamos que é verdade. Também coloquei o que João falou.

OK? É desta, gente? Abraços! Califate (discussão) 12h49min de 11 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  apoio totalmente! Mar França (discussão) 19h55min de 11 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  apoio totalmente! --João Carvalho deixar mensagem 22h16min de 11 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Concordo. Jorge alo (discussão) 14h27min de 12 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Concordo e   apoio totalmente!. E já agora caro colega Califate, eu achei que tinha ficado subentendido tal assumpção no meu primeiro comentário, só depois de verificar que assim não foi, é que vi a necessidade de fazer a ressalva. E quanto ao primeiro ponto tem toda a razão, está subentendido que assim é, lapso meu. Por mim pode seguir em frente. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 23h54min de 12 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  Concordo, excelente trabalho Califate. Só duas questões relativamente ao ponto 3: "Nomes da onomástica estrangeira (ou criativamente inventados) de personalidades contemporâneas lusófonas ou não devem ser grafados de acordo com a forma legal." - o "ou" parece-me claramente a mais, mas mesmo sem ele fico na dúvida: devem ser grafados, ou não devem ser grafados? E não sei o que faz o George Bush nesse ponto, ele não é uma personalidade lusófona... EuTugamsg 05h46min de 13 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Olá! lusófonas ou não [lusófonas], isto é, nomes estrangeiros de personalidades portuguesas, brasileiras, angolanas, etc., ou nomes estrangeiros de estrangeiros, passando a repetição. Daí o George Bush. Acrescentarei "ou não lusófonas" para não suscitar dúvidas. Abraço Califate (discussão) 08h55min de 13 de abril de 2013 (UTC)[responder]
Ahhhh... agora percebi o que queria dizer.   Nada mais a apontar então. EuTugamsg 12h37min de 13 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  Feito nesta e nesta edições. Obrigado a todos! Abraço! Califate (discussão) 10h06min de 14 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Eu concordo que todo nome deva ser o da carteira de identidade do cidadão, o resto é invenção e "pesquiisa inédita". Sylvia é Sylvia, Deborah é Deborah, Andréia com acento é Andréia com acento e por ai vai. MachoCarioca oi 15h05min de 15 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Concordo com o MC o nome correto de qualquer pessoa seja de que nacionalidade for é a carteira de identidade os resto é invenção de moda, de tirar h,n,k,y,w de nomes próprios é absurda. JMGM (discussão) 05h27min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Ou seja, ninguém conhece o "José das Esquinas" mas conhece o "Zé da Squina" e vai procurar por quem? Pelo nome de baptismo que ninguém conhece, ou pelo nome que é conhecido? Caiam na real, até as enciclopédias tradicionais grafam os nomes pelo mais conhecido, sempre assim foi e sempre assim será, o contrário é que é "pesquisa inédita". Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 13h10min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]

  • Isso sem citar personagens históricos: vamos chamar Maomé de Muhammad e Jesus de Yeoshua? Adriano de Hadrianus e Guilherme, o Conquistador de "William"? Há que se considerar os nomes consagrados pelo uso nas fontes lusófonas. José Luiz disc 15h33min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  • Pelo que percebi, ninguém está em contradição com ninguém. Acho que o Macho Carioca só mostrou a sua concordância com o que foi consensualizado, e que está expresso no ponto 1. O que o José esta a falar está nos pontos 2 e 4, até porque essas personalidades não tinham "carteira de identidade", isso é coisa recente. Portanto, está tudo feliz. Se ninguém estiver crie tópico com nova proposta, que esta, apesar de dizer ali 19/03, já é mais antiga e levou tempo a chegar a consenso. Abraços e se for possível arquive-se. Califate (discussão) 16h01min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]
  • @José Luiz: se quisermos coerência, então Maomé não deveria ser usado nunca, porque é um galicismo. O correto é chamar pela forma que os próprios "maometanos" querem, Muhammad, ou adotar a forma portuguesa tradicional, Mafoma. Albmont (discussão) 16h33min de 3 de maio de 2013 (UTC)[responder]
Muhammad não é a transliteração dos bifes/gringos, aka anglófonos? Por mim, era Mafamede, gosto mais do som... --Stegop (discussão) 17h44min de 3 de maio de 2013 (UTC)[responder]