Discussão:Atos de violência organizada no Rio de Janeiro em 2010

Último comentário: 13 de abril de 2011 de André Koehne no tópico Citações

Título do artigo editar

O artigo foi criado com o título Conflito no Rio de Janeiro em novembro de 2010 e então movido para Atos de violência organizada no Rio de Janeiro em novembro de 2010, no entanto, não vejo motivos para a moção. Entendo que se trata de um conflito, que fora motivado por tais atos de violência e portanto, parece-me o título mais adequado. Também questiono a utilização do mês no título. Visto que é o único caso dessa magnitude nesse ano e que provavelmente não terá uma solução tão breve, não vejo porque não manter apenas Conflito no Rio de Janeiro em 2010. CidCN (discussão) 03h13min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder

O verbete não foi iniciado com esse título, é só comparar os históricos. "Conflito" foi redirecionado para cá apenas porque o artigo atual foi criado primeiro (além de apresentar conteúdo mais detalhado sobre o tema). --viniciusmc (discussão) 03h16min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
De fato, não tinha observado o histórico da página direcionada. Imaginei que se tratava de uma movimentação. De qualquer forma, se ninguém se opor, farei a moção do artigo como proposto acima. CidCN (discussão) 04h35min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Olha, eu acredito que o título atual - Atos de violência organizada - esteja mais de acordo com o texto da página e com o já adotado em páginas semelhantes.   Discordo da moção.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 04h42min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Bem, eu creio que o título atual (Atos de violência organizada no Rio de Janeiro em novembro de 2010 ) seja bem provisório mesmo porque suponhamos que os ataques continuem até dezembro. Ou que os ataques não continuem mas o conflito entre a polícia, a Marinha e o Exército contra criminosos na favela se alastrem pelo mês de dezembro. Então não é mais "Atos de violência", seria Guerra do Rio, ou algo assim. Mas são apenas hipóteses. Vamos esperar. É normal ter confusões em artigos que mudam a cada segundo. —Auréola συζήτηση 05h58min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Gostei da sugestão do editor Cidcn, Conflito no Rio de Janeiro em 2010. —Auréola συζήτηση 06h01min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

O título está longo demais. Leandro LV (discussão) 07h01min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Poderia ser surto de violência no Rio de Janeiro em 2010, eu estava criando esse verbete. Leandro LV (discussão) 10h59min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Aliás, eu estava criando porque procurei e não achei um artigo já criado, o nome atual não ajuda nada. Leandro LV (discussão) 11h27min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Crime ou tráfico? editar

Com esse título parece até que a operação foi contra todo tipo de crime: contra assaltantes, sequestradores, estupradores e vigaristas em geral. Mas a operação foi só contra o tráfico. Não seria melhor colocar Operação contra o tráfico ? MetalBRasil @ C1 C2 14h18min de 29 de novembro de 2010 (UTC) Responder

Repercussão editar

Acredito que a relevância de determinados assuntos citados na seção Repercussão é um tanto quanto questionável. Afinal de contas, a cobertura da mídia ou a atenção dada pelas pessoas através do Twitter, Facebook, Orkut ou qualquer outra rede social não me parece relevante para o fato em sí. Qual a importância da twitagem por parte de famosos, por exemplo? CidCN (discussão) 04h34min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Bom, nós vivemos num mundo digital. Coloquei essas informações como uma forma de mostrar a repercussão nessas mídias. Desprezá-las é o mesmo que desprezar a Wikipédia, que nasceu junto com a Web 2.0, e não é bem fundamentado o argumento de que a Wikipédia é superior. Em todo caso, é uma informação meio irrelevante, confesso. Mas a frase do Twitter oficial do BOPE é importante. —Auréola συζήτηση 12h52min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Retirei o nome dos famosos e apenas noticiei que houve comentários no Twitter por parte de famosos. —Auréola συζήτηση 13h50min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Eu entendo a sua intenção, mas prolongar por demais a seção Repercurssão é de certa forma redundante, pois significa apenas apontar a atenção que o fato recebeu. Ou em outras palavras, dar a atenção a atenção dada. Em um mundo digital como foi dito, as informações correm muito depressa em diversos sentidos e nem tudo que a mídia divulga é relevante, mas sim sensacionalismo. Penso que o artigo deveria ser mais focado nas descrições do caso e menos nas opiniões e repercussões (exceto quando a repercurssão for devidamente importante como no caso das manifestações de políticos ou na repercussão social causada pelo fato). Por exemplo, delongar demais sobre as opiniões de outros jornais sobre o caso não me parece algo tão relevante. São apenas jornais, fazendo o seu trabalho de divulgar um fato grave que acontece em uma das cidades turísticas do mundo. Não vejo cabimento para cada dia de conflito atualizar essa seção informando sobre a cobertura dos jornais. CidCN (discussão) 14h38min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Deve-se falar sobre tudo na vida e na Wikipédia, até sobre o Mal e os sensacionalismos, sem nada omitir. —Auréola συζήτηση 05h54min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Seção introdutória editar

Não estaria o parágrafo introdutório longo demais?
"(...) desde a noite do dia 20 (sábado), quando bandidos ligados ao tráfico de drogas tentaram promover um arrastão na Rodovia Rio-Magé (trecho da BR-116), em Duque de Caxias, causando a morte de um motorista. Na tarde de domingo, seis homens portando fuzis abordaram três automóveis na Linha Vermelha, na altura da Rodovia Washington Luís. Dois veículos foram incendiados e o outro abanado pelo grupo. Em fuga, eles pararam e alvejaram um carro oficial do Comando da Aeronáutica."

A parte em itálico é realmente necessária? Poderia ser colocada no resto do artigo, não acham? A introdução do artigo deveria mencionar apenas o fato causador de forma genérica, sem entrar em grandes detalhes, que serão abordados nos títulos subsequentes.

"Atos de violência organizada vêm sucedendo na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no mês de novembro de 2010, desde a noite do dia 20 (sábado), quando bandidos ligados ao tráfico de drogas tentaram promover um arrastão na Rodovia Rio-Magé (trecho da BR-116), em Duque de Caxias, causando a morte de um motorista. Desde então, foram incendiados ao menos 87 veículos, cerca de 39 suspeitos mortos nos confrontos, quase 70 pessoas presas e cerca de 200 detidos. Certos jornais, e a mídia internacional, têm se referido ao evento como Guerra do Rio de Janeiro."

Mais conciso e objetivo, na minha opinião. O que acham? BoleiroRJ (discussão) 14h36min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Discordo. A seção introdutória precisa ser concisa, mas deve resumir todo o artigo, por mais que à frente os assuntos sejam mencionados com mais detalhes, ela precisa fornecer esses detalhes também.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 15h14min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  Concordo. A seção introdutória deve ser concisa e objetiva, abordando não apenas os acontecimentos de forma genérica, mas expondo um pouco ainda das causas, consequências e da repercussão. Detalhes tão específicos quanto os do trecho citados devem ser tratados no corpo do texto, justamente para que sobre espaço na introdução para tratar do mais importante. O fato de que a seção deve resumir "todo o artigo" não implica em absolutamente nenhuma obrigatoriedade de citar o que fulano fez. Até porque se formos detalhar o que fulano fez na introdução, não teremos de detalhar também o que cicrano e beltrano fizeram? Dornicke (discussão) 19h15min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  Concordo A seção introdutória não precisa de nenhuma cronologia, mas sim de uma descrição objetiva dos fatos. Onjackmsg 19h16min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Claro que precisa. Sem estipular a cronologia na introdução ela não estará resumindo o artigo - indo contra a política para essas seções.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 19h34min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
De forma alguma. Não é necessário fazer uma seleção de fatos de uma determinada cronologia para que se faça um resumo adequado. É perfeitamente possível resumir os acontecimentos na introdução sem entrar em pormenores ou detalhes como "Dois veículos foram incendiados e o outro abanado pelo grupo." Vão citar os ônibus incendiados? Vão citar as vítimas de balas perdidas? Então porque optar por um dentre vários acontecimentos pontuais para ilustrar o resumo na introdução? Se é possível alegar que a introdução estará incompleta sem o detalhe desses veículos, o mesmo pode ser dito em relação a N outros fatos que a introdução não aborda. Dornicke (discussão) 20h47min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  Concordo que se faço um resumo do texto inicial, destacando apenas os processos mais relevantes, como a invervenção militar, mas sem entrar em detalhes. O artigo está aí para isso, com as respectivas seções. É preciso tomar cuidado com o acumulo desordenado de informações que a mídia oference em casos como esse. CidCN (discussão) 20h57min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Cronologia dos eventos editar

Este link fornece maiores informações sobre os dias ainda ignorados pelo artigo: domingo, segunda-feira e terça-feira.

Flávio, o Maddox (msg!contrib) 15h12min de 26 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Revisão de seção editar

Seria interessante rever o conteúdo da seção "Manifestações no Twitter", pois, segundo esta fonte, o perfil do BOPE na rede social é falso. Felipe P discussão 01h25min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Ótima informação. Informação importantíssima. Veja lá a alteração que fiz na seção. —Auréola συζήτηση 06h10min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Ótimo, obrigado Auréola! Felipe P discussão 17h04min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Qual o motivo dessa seção ainda continuar no artigo? Para mim sua existência só se devia pelos comentário do suposto perfil do BOPE no Twitter. Revelado falso, toda a informação ali presente é inútil. A seção na verdade só serve para destacar a opinião de um site. Tampouco concordo com a inserção da frase do site do Sidney Rezende porque é extremamente subjetiva; é a visão do jornalista sobre o conflito, que não é embasada por nenhuma declaração de policiais, oficiais ou membros das forças da ofensiva. Enciclopédico não é. De qualquer maneira, pode ser inserida no corpo do ::: texto de outras seções. Não precisa de uma exclusivamente para isso. Por mim retirava todo o texto. BoleiroRJ (discussão) 21h18min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Imagens editar

Odiei essas imagens. As que estavam hoje de manhã e ontem são superiores. O que houve? Essas tem uma qualidade e nitidez muito ruim. —Auréola συζήτηση 05h20min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Concordo, lamentável essa troca de imagens. Entretanto, parece que existem imagens "equivalentes" no Wikimedia Commons, o que torna o uso de imagens protegidas proibido. Paciência. Heitor diz aí! 05h33min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Então parece que o único caminho é carregar imagens melhores e substituí-las, certo? —Auréola συζήτηση 06h02min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Agora a página pode ser inteiramente compartilhada, e ilustrada com imagens livres. Como isso pode ser algo ruim?
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 06h09min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Quando a liberdade não tem rédeas nem bom senso? rsrs... Se tenho a liberdade de retirar fotos, vou fazer o melhor possível para caprichar e fazer com que as imagens retiradas em fair use não sejam superiores a essas "livres". —Auréola συζήτηση 06h13min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Essa possibilidade de simplesmente pegar o trabalho alheio e copiar pra cá sem autorização parece que enferrujou os usuários daqui a procurarem alternativas realmente livres (o que afinal de contas não deixou de ser uma das prerrogativas deste projeto). Se não gostaram das imagens, é só ir no site da TV Brasil e tirar screenshots das diversas reportagens sobre o assunto (exemplo deste tipo de carregamento). --viniciusmc (discussão) 14h45min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Ah, tá. São screenshots, por isso a qualidade sofrível. Heitor diz aí! 16h25min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Posso saber o porquê da imagem do jornal Le Figaro ter sido posta para eliminação rápida??? Por acaso existe uma imagem livre equivalente parta ilustrar a seção??? Heitor diz aí! 16h30min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Para felicidade geral da galera... Samurai BruxoFeliz natal! 20h12min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Regras gramaticais editar

Penso que a sequência para uma citação seria aspas-itálico-inicial maiúscula-itálico-aspas. Alguém confirma? Leandro LV (discussão) 10h56min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

As ruas com maiúscula servem para ligar aos artigos (muitos deles nem existem mas nem por isso não se deve criá-los). Agora... O layout fica realmente desbotado com os itálicos. Considere as aspas. Os sites de notícias que estão sendo consultados não utilizam itálico. Na verdade, nunca vi outro site que não a Wikipédia a usá-los. Prejudica quando você está mexendo na barra de rolagem sem parar para ler, mas isso é irrelevante... —Auréola συζήτηση 10h58min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
É muito balangandã: o certo é optar pelas aspas ou o itálico. Eu fico com o primeiro, mais conciso, mais exato, não há erro, nem desvio de leitura. —Auréola συζήτηση 10h58min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Tenho um livro de gramática que não usa a palavra rua em maiúsculo, mas rodovia sim. Se não me engano, o certo nas teses é usar aspas seguidas de itálicos. Leandro LV (discussão) 11h01min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Não é o nome da rua, é a palavra rua. Leandro LV (discussão) 11h01min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Mas o artigo não é uma tese, concorda? E mesmo que fosse, seria uma tese com erros, pois olha só o que você fez:
No El Mundo de sexta-feira, dia 26, a violência do Rio de Janeiro foi tida como um dos principais fatores que "ameaçam" não somente a reputação da cidade, mas de todo o país. A exemplo dos outros periódicos internacionais, o espanhol comentou que o Brasil "Se comprometeu a abrigar com garantias de segurança o Mundial de futebol de 2014". Para o diário, "Não é uma novidade que os poderosos narcotraficantes que governam as favelas do Rio de Janeiro se juntem para queimar pneus, carros ou ônibus" e "Mas é novidade que as duas grandes facções criminosas da segunda maior cidade brasileira, até agora inimigas de morte, decidam se aliar para semear o caos pelas ruas e também foi extraordinária a resposta do Executivo, que enviou seis veículos militares para a favela Vila Cruzeiro"
O itálico só atrapalha... —Auréola συζήτηση 11h03min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Em razão da seção sobre Citações (http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Livro_de_estilo#Cita.C3.A7.C3.B5es) estou revertendo as edições em itálico. —Auréola συζήτηση 11h09min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Outra coisa seria escrever os verbos sempre no passado para evitar uma ampla correção depois. Leandro LV (discussão) 11h14min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Estou tomando cuidado com isso, uma vez que os dias passam e o assunto do artigo vai ficando cada vez mais intenso, por isso sou a favor de mudar seu título: não são somente ataques, agora são também impactos sociais, combates, o fato de ter recorrido às Forças Armadas... Agora, em relação às citações de jornais, por favor, não ajeite para começar com maiúscula, como por exemplo: Tal jornal disse que o Brasil "Está criando...", porque nesse caso a citação é uma continuação da frase escrita pelo usuário e isso inclusive está no Livro de Estilos. —Auréola συζήτηση 11h17min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Geralmente a citação começa com maiúscula, o problema é que nosso manual nem sempre acompanha os livros de gramática. Leandro LV (discussão) 11h20min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Eu não concordo com você e para falar a verdade até me surpreendi, porque geralmente não sigo os manuais da wiki. —Auréola συζήτηση 11h22min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Nem eu, ha ha! Mas do ponto de vista mais formal é com aspas e inicial maiúscula. Se for ainda mais formal, ainda se coloca o itálico por dentro das aspas. Leandro LV (discussão) 11h25min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Sei... rssrs —Auréola συζήτηση 11h27min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Coloque a foto do jornal à esquerda para alternar um pouco os lados. Leandro LV (discussão) 11h40min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Não sei que pudor é esse para usar "zona de guerra" como descrição. Leandro LV (discussão) 11h46min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Parabéns pelo artigo, você fez quase sozinha. Leandro LV (discussão) 11h58min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Aureóla, esse código usado nas citações mistura itálico com aspas. Leandro LV (discussão) 20h52min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Eu não fiz o artigo sozinha, eu o fiz sozinho. Se bem que, nesses casos, me agradaria ser mulher, não viraria nunca traficante. —Auréola συζήτηση 23h55min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Esse artigo pode virar destacado editar

Esse artigo pode virar destacado, com o passar do tempo. Por que não? Eduardo Pazos (discussão) 14h40min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Pode sim, porque parece que todo mundo, ao editar, está inserindo fontes. Samurai BruxoQuer falar? 14h41min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Removendo os links vermelhos é possivel elevá-lo a qualidade 4 e por consequência candidatá-lo a artigo em destaque. CidCN (discussão) 17h16min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Citação: Eduardo P escreveu: «Esse artigo pode virar destacado, com o passar do tempo.» Ninguém falou que era pra já. CidCN (discussão) 17h46min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Concordo com o Vinicius. O artigo está naturalmente incompleto porque muita água vai rolar por debaixo da ponte. É um artigo ainda muito instável pelo fato de ser um acontecido recente (com raízes históricas, é claro). —Auréola συζήτηση 23h20min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Auréola, não confunda várias edições com instanbilidade. O artigo não é instável, pois não há GEs, não há disputas acerca do texto, mas sim uma série de contribuições constantes.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 23h46min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Concordo Maddox, mas é indiscutível o seguinte: estas edições constantes dependem das fontes dos jornais virtuais que, por sua vez, dependem dos fatos da realidade que são administrados pela polícia e pelos criminosos, enfim, pelos envolvidos. Não é como um Mitologia grega, já estabelecido, quase sem mais nada a acrescentar sobre o assunto (a menos que um estudioso da modernidade acrescente um novo sentido a ele). O artigo dos ataques do Rio precisa esperar mais um bom tempo até ter um desfecho considerável na realidade para só então depois revisarmos a página e aí sim candidatá-lo nesse simulacro chamado Wikipédia. —Auréola συζήτηση 23h58min de 27 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Mandem o artigo para votação. Leandro LV (discussão) 01h51min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Proposta de novo título editar

Proponho a moção do título atual para Conflito no Rio de Janeiro em 2010 ou Guerra do Rio de Janeiro considerando que, a princípio, o objetivo do Vini 175 D​ C​ E​ F (criador do verbete) era apresentar os ataques que vinham acontecer, mas eventualmente com novos acontecimentos constatamos que o ocorrido é muito mais amplo e ocorreu muito mais coisas que ataques: houve acionamentos históricos (a saber da Forças Armadas), operações e estratégias policiais e impactos sociais para os moderadores das zonas de conflito. Na minha opinião, ainda mais coisas vão acontecer. Vejo que o título atual apenas foca-se nos ataques, enquanto as sugestões abrem-se para todos os outros campos aqui apresentados e envolvidos no ocorrido. —Auréola συζήτηση 00h12min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Que tal surto de violência no Rio de Janeiro em 2010? Leandro LV (discussão) 00h22min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Não. Primeiro porque esse aí já está redirecionado e segundo porque novamente estaríamos focando somente na violência. —Auréola συζήτηση 00h26min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
E terceiro: "surtos" dão a impressão de que as violências foram aleatórias e sem motivos, quando na verdade sabemos que foram organizadas. —Auréola συζήτηση 00h27min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Surto dá ideia de fenômeno agudo. Leandro LV (discussão) 00h29min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Insurreição dos criminosos no Rio de Janeiro Leandro LV (discussão) 00h42min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Eu acho melhor a moção do artigo para Conflito no Rio de Janeiro em 2010, Guerra do Rio de Janeiro ou Inssurreição dos criminosos no Rio de Janeiro. Eduardo Pazos (discussão) 00h46min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Insurreição do narcotráfico de 2010 no Rio de Janeiro. Leandro LV (discussão) 00h58min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  •   Discordo. Puro POV dizer que isso é um "conflito" ou "guerra", visto que nenhum estado de emergência, intervenção federal, ou guerra foi decretada. Leiam o artigo Insurgência e vejam que esta também é uma denominação inadequada. O título atual é o mais correto sim. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 01h11min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
    • É muito cômico o Maddox dizer que não houve intervenção federal quando Nelson Jobim (de Brasília) foi alertado e as Forças Armadas (elas são o que? municipal?) foram convocadas a agir no estado. —Auréola συζήτηση 01h16min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
      • (conflito de edição)
        Amigo, o Governo Federal auxiliar o Estado é uma coisa. Intervenção federal é outra completamente diferente. Desde a Constituição Federal de 1988, foram feitos mais de 100 pedidos de intervenção, e isso nunca foi feito. A intervenção federal é peticionada pelo Procurador-Geral da República, autorizada pelo STF e encaminhada ao Presidente, que decretaria a remoção do Governador do Estado e nomearia um "Delegado", alguém que, representando o Governo Federal, passaria a comandar o estado e forçar o cumprimento dos princípios constitucionais que porventura estejam deixando de ser cumprido.
        Por favor, se informem um pouco mais antes de sair dizendo que essa situação, por mais inédita que seja, seria um "conflito", "guerra", "insurreição", "intervenção federal", etc. Se for pra sugerir um título, justifiquem porque ele seria mais adequadao. Cômico é você falar com tanta propriedade uma besteira dessas de que qualquer participação do Governo Federal é intervenção. Eleição é o que então?
        Flávio, o Maddox (msg!contrib) 01h24min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Vamos evitar um título bombástico como guerra, sugiro algo como revolta. Leandro LV (discussão) 01h28min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Não existe essa diferença, Maddox. Nelson Jobim (é importante frisar que ele é de Brasília, faz parte do governo federal) é autoridade na questão da Justiça e concedeu aval ao governador. Os jornais também usam o termo "intervenção federal": 1, 2. Os soldados das Forças Armadas serão pagos pelo governo federal e recebem ordem dele. A intervenção não deixa de ser federal e importante. Existe uma verdadeira guerra sim. O fato de não vivermos nas zonas de conflito ou nem mesmo no Rio de Janeiro não nos dá o direito de não vermos a grandeza da situação. —Auréola συζήτηση 01h29min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
POV da imprensa. POV seu. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 01h32min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Na verdade tudo é POV, então, rsrs. "De absoluto só a relatividade..." POV da maior parte da população que acredita no Holocausto, POV no Armadinejad que não acredita que ele existiu? São situações complicadas... —Auréola συζήτηση 01h38min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Cacete, errei na ortografia, é insurreição. Leandro LV (discussão) 01h19min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

POV seu e do R7, ahaha, brincadeirinha... —Auréola συζήτηση 03h16min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Insurreição

in.sur.rei.ção

ato ou efeito de se insurgir
revolta
sedição
sublevação
(Figurativo) forte oposição, rebeldia

Leandro LV (discussão) 01h21min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Os narcotraficantes estão, se muito, se revoltando. De revolta pra insurreição há uma grande diferença, Leandro. "Guerra do Rio de Janeiro" é POV da imprensa também. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 01h30min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
E outra, a maré virou: O artigo hoje descreve muito mais a ação do Governo ocupando favelas e desarticulando o tráfico do que os atos violentos que iniciaram o "conflito".
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 01h36min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Agora defendo deixar o artigo como está. As sugestões não ajudam... "Revolta" é totalmente parcial porque afirma que houve ataques por causa de uma intervenção anterior por parte das UPPs e das polícias que resultou nessas revoltas, ou seja, afirma os motivos, que nem a própria polícia ainda sabe 100%. O título como está está bem. —Auréola συζήτηση 01h38min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  • Não vejo por que não usar a palavra conflito, como foi sugerido. Desde quando essa palavra está ligada exclusivamente situações de "estado de emergência, intervenção federal, ou guerra decretada"? Pela definição da própria Wikipédia, conflito é "a convergência de forças de sentidos opostos e igual intensidade", tais como o conflito entre criminosos e polícia. O fato da "maré virar" é mais um motivo pelo qual o artigo poderia mudar de nome, pois como disse na seção acima, trata-se de um conflito que teve seu início como resultado dos atos de violência. CidCN (discussão) 02h24min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Se o título for modificado, não se esqueçam de modificar também Atos de violência organizada no Brasil (sic) em 2006, já que tratam exatamente da mesma coisa. Na verdade, este último deveria se chamar Atos de violência organizada em São Paulo em 2006, já que as "ondas de violência" em outros estados foram efêmeras, localizadas e de curta duração, ao contrário do massacre paulista, que resultou em 128 mortes, caos generalizado e obrigou os governantes do estado a ficarem de joelhos e cederem TVs de plasma em presídios. Dornicke (discussão) 19h14min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Não perde uma única oportunidade de criticar o governo do estado de São Paulo, né, Dornicke? Impressionante! Heitor diz aí! 19h35min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Se é que se pode chamar aquilo de "governo"... não tenho culpa se eles dão tanto pano pra manga. De toda forma, a questão é que já existe um padrão de título anterior que deve ser respeitado ou conjuntamente modificado se assim for decidido. O fato de que o mesmo tipo de onda de violência ocorreu há 4 anos em São Paulo, mas de maneira muito mais brutal e com um saldo cinco vezes maior de mortos também deve servir de termomêtro antes que os periódicos amnésicos de sempre digam que "nunca antes na história desse país se viu algo parecido" e certos editores decidam-se por repetir mecanicamente esse tipo de besteira que já pulula por aí... Dornicke (discussão) 19h42min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Acho que você deve deixar sua visão política de lado (só pra variar), para podermos discutir apenas o tema atualmente em discussão. Enfim, só foi um comentário, Dornicke. De qualquer maneira, concordo com a padronização dos títulos dos dois artigos. Heitor diz aí! 20h27min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Concordo plenamente com a moção. O Termo Guerra é utilizado diariamente pela mídia. Além desse título ser impossível alguém encontrar pela pesquisa, só clicando em algum link perdido mesmo. MetalBRasil @ C1 C2 15h05min de 29 de novembro de 2010 (UTC) Responder

Imagens na seção Repercussão editar

Gostaria de levantar uma discussão acerca dessa minha reversão. Entendo que as imagens possuem uma relação muito pequena com o assunto do artigo, e prejudicam o leiaute/layout apenas para ilustrar as personalidades autoras das frases citadas. Evidentemente que essa reversão foi de boa-fé, seguindo Wikipedia:Seja audaz, visto que ilustração e organização são dois critérios para a vindoura promoção desse artigo à "artigo bom", e devem estar preenchidos sem ao mesmo tempo entrarem em conflito.

Gostaria que mais usuários comentassem: cabe incluir essas imagens? Se não todo, quais?

Flávio, o Maddox (msg!contrib) 19h43min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Concordo com a reversão, inclusive eu estava para fazer o mesmo. Heitor diz aí! 19h45min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Ontem eu botei uma imagem da Copa de 2014 na seção que falava da preocupação com a copa. Leandro LV (discussão) 21h34min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Creio que o mais correto e mais sensato é inserir imagens somente concernentes ao tema. Não se deve colocar imagens relacionadas à Copa ou mesmo ao BOPE ou às Forças Armadas de outra data, outro lugar, etc. E o mais importante é prover informações com texto. —Auréola συζήτηση 23h44min de 28 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Conclusão do verbete editar

As coisas vão ficar mais calmas agora, é tempo de revisar bem o verbete e corrigir tudo o que for preciso sem a pressa que tivemos para inserir mais informação. O verbete ficou muito bom, parabés a todos que colaboraram. Leandro LV (discussão) 00h32min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Concordo Parabéns, garotos! E faca na caveira... —Auréola συζήτηση 00h41min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Moção do título editar

Fui audaz e movi o título para "Guerras contra o crime no Rio de Janeiro em 2010" porque (utilizando uma expressão do Maddox acima) a maré virou (tanto na realidade quanto no artigo). "Guerra" pode parecer bastante exagerado e quase parcial, porquanto que estou aberto a novas sugestões de expressões. —Auréola συζήτηση 04h16min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Mudei para "Operações". —Auréola συζήτηση 04h53min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Tomada das favelas no Rio de Janeiro em 2010. Leandro LV (discussão) 05h53min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

????? tsc... —Auréola συζήτηση 07h03min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder
A mídia fala em retomada das favelas pelo poder público. Leandro LV (discussão) 07h16min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Operações está ótimo, guerra é muito exagero. Jurema Oliveira (discussão) 07h12min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Retomada da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão Leandro LV (discussão) 09h27min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Discordo da moção para Guerra ou mesmo para Operação. A "operação" contra o crime, como foi dito, foi na verdade uma reação aos ataques e não um movimento independente. CidCN (discussão) 11h51min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Discordo, principalmente porque o novo título não corresponde a uma realidade. Não houve uma operação previamente planejada e com hora marcada, senão, uma resposta, uma reação aos atos de violência. A operação a que se refere é, somente, uma consequência dos ataques praticados. Considere retornar o título para o seu modelo original. Vinicius Siqueira MSG 15h05min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Discordo, o título original servia muito bem ao propósito do artigo, isso se vê pelo conteúdo -- que começa com os ataques, e só depois fala da reação (ou "operações contra o crime") das autoridades. --viniciusmc (discussão) 16h06min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

  Discordo. Concordo com o viniciusmc. Ademais, não foi uma operação contra o crime, mas especificamente ao tráfico de drogas. Crime é um termo por demais genérico. O título original ao meu ver se encaixava bem ao propósito do artigo. BoleiroRJ (discussão) 18h24min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Correção vernácula! editar

Muito bem. O artigo, efervecente, é muito rapidamente produzido e modificado.
Assim, a perfeita correção vernácula é, muitas vezes, sacrificada, em favor do registro das novas.
Tudo isso é perfeitamente compreensível, dada a dinâmica extremamente intensa dos acontecimentos. [...]
Mas... é preciso cuidar da boa edição! Alguém precisa cuidar disso, melhor... "alguéns", pois cometer essa tarefa a um só é por demais desgastante.
BeremizCpa? 12h35min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Mãos à obra já que você é especialista. Leandro LV (discussão) 12h40min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Estranho você usar vírgula antes do adjunto adverbial em posição normal na sentença. Leandro LV (discussão) 12h41min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  •   Apoio qualquer iniciativa de realizar uma correção vernácula, mas   Discordo da inclusão da predef {{corrigir}}, visto que incluir um aviso desse tamanho no topo da página só deveria ser algo a ser feito se absolutamente necessário, e não enxergo na página tamanha deficiência... Ajustes menores podem ser feitos pelo próprio usuário que os perceber, ou, no mínimo, apontados aqui nessa página de discussão. Removerei a predefinição se mais usuários não manifestarem apoio à sua inclusão, ou, alternativamente, sejam apontados erros em quantidade suficiente para justificá-la.
    Um abraço,
    Flávio, o Maddox (msg!contrib) 13h12min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Comentários

Caro Leandro, você arguiu "[...] E por que você não faz a revisão? E quem disse que através de está errado?".

  1. Revisão:No que me for possível, certamente farei a revisão. A pouco e pouco, que é tarefa de considerável envergadura. Quem mais souber também deve ajudar.
  2. Através de: Será preciso explicar também esse ponto?!... Não se usa o advérbio "através" (ou a locução adverbial "através de") com a significação de "usando os recursos tais" ou "valendo-se de quais ou tais meios ou métodos" etc.. Usa-se, imperativa e necessariamente, a locução adverbial adequada ao caso "por meio de" (ou, equivalentemente, "por intermédio de" etc.). "Através" usa-se na acepção de "travessia de algum meio": a luz do Sol passou através da janela da sala — perfeitamente correto.
  3. "[...] Estranho você usar vírgula antes do adjunto adverbial em posição normal na sentença [...]": Como o texto aqui é curtinho, pode indicar onde essa vírgula está incorretamente colocada?
Creio ter ficado suficientemente claro. Senão... é bem mais sério do que eu pensava.

Caro Flávio, você tem a liberdade de remover o aviso de correção. Agora, que o artigo continuará incorreto ("de montão"...), isso é fato. Queira perdoar-me, mas, o fato de você não ter notado os erros não significa que não existam. Como disse, são muitos e o texto é muito extenso: não poderia citá-los todos. A fazê-lo, melhor seria já corrigi-los, certo?

BeremizCpa? 14h46min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Sem dúvia, o fato d'eu não notar os erros não significa que eles não existam, vide essa recente votação. Entretanto, a inclusão da predefinição demonstra, entendo, que o artigo é problemático, que seu texto está seriamente comprometido, e que a consulta à página não é recomendável em razão dessas deficiências. Mesmo visão que eu tenho das predefinições sobre wikificação, reciclagem e ausência de fontes.
Estamos todos aqui para melhorar a página, certo? Queria saber de que forma você "enxerga" a qualidade da página, e, mais ainda, quais seções apontam maiores deficiências - ou todo o artigo está deficiente?
Um abraço,
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 16h22min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  • Caro Flávio:
  1. É fato que uma tal predefinição pode denotar que o artigo é problemático e coisas tais. No entanto, veja que o aviso é específico — Correção textual. Isso deve servir para abrandar eventuais apreciações contrárias, creio... No entanto, pode ser que — seguindo a sua linha argumentativa — seja melhor removê-lo... Fique à vontade. Estou certo de que a sua atuação é construtiva.
  2. O texto de Who's Nailin' Paylin? está ficando cada vez melhor. Muito superior ao homólogo inglês, eventualmente virá a destaque — que apoiarei na ocasião. Não era um texto ruim, apenas precisava de ajustes de redação e coisas do gênero. Semelhante é a situação deste artigo (Operações contra o crime no Rio de Janeiro em 2010): o texto não é ruim, não está ruim. Ao contrário, o texto é bom. A correção anunciada, longe de pretender ofender ou desprestigiar o ótimo e trabalhoso... trabalho, busca aperfeiçoá-lo, dando-lhe vestes de excelência. É para isso que serve a correção vernácula.
  3. Por fim: ainda nem pude oferecer contributo a Who's Nailin' Paylin? e já tem melhorado tanto. Lamento ainda não ter atuado.
  4. Já removi o aviso de correção. É bastante clara (e justa) a sua precocupação.
Agradeço. Cumprimentos. BeremizCpa? 18h09min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Entendo que "através de" é uma expressão de movimento físico, mas isso me parece dogmatismo linguístico e a Wikipédia é um trabalho amador, só com especialistas os verbetes podem ficar impecáveis do ponto de vista gramatical. Acho também o cúmulo os usuários botarem tags em vez de eles mesmos fazerem o necessário. Quando trabalho com páginas novas, eu mesmo as wikifico, não boto tags que as deixarão eternamente em listas de wikificação. Leandro LV (discussão) 23h10min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Ah, que eu saiba só se bota vírgula antes do adjunto adverbial se ele está no começo ou no meio do período, no fim não porque é o lugar normal dele. Leandro LV (discussão) 23h14min de 29 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Muito bem, vou fazer uma revisão gramatical, tentem não editar até as dez e meia da noite. Leandro LV (discussão) 00h01min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Pronto, mas ainda restam dúvidas como o uso de maiúscula no começo de uma citação. Leandro LV (discussão) 01h11min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Há pessoas que preferem se utilizar de língua muito açucarada nesta Wikipédia a arregaçar as mangas e editar (tarefa simples e intuitiva). —Auréola συζήτηση 04h49min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Caros,
Sou um guardião do vernáculo, não inerrante. E, guardião, sou atento e flexível às mudanças trazidas pela dinâmica linguística. Não há dogmatismo, há corpo de integridade, sem o que desanda em caos.

  1. Leandro:
    1. Wikimedia (incluídas as wikipedias [sem o diacrítico...]) é um empreendimento denominado livre, porém não "amador". Naturalmente, livre que é, admite o concurso de todos — de amadores a especialistas. Mas, considere comigo: o que é amador não precisa ser mal feito, ou "de qualquer jeito", não concorda? Considere mais: no jargão do teatro, época dos teatros medievais, surgiu o termo gambiarra para significar "aquele arranjo de cenário e conexos feito para logo (após cada apresentação) ser desfeito... até a próxima vez". Esse termo foi emprestado a vários outros ramos da atividade humana. Porém foi degenerado em sua compreensão e utilidade originárias. No tocante às instalações elétricas, por exemplo, é muito comum dizer-se "gambiarra" para denotar "instalação elétrica mal feita, de má qualidade, perigosa até". Mas... "gambiarra", por transitória, não precisa ser mal feita. Pelo contrário: por ser transitória, deve ser bem feita, até pelos quesitos de segurança, não apenas os funcionais. [...] Entende a analogia? De qualquer forma, Wikimedia não é trabalho amador: você sabe que uma das regras do projeto é o uso da norma culta em cada idioma.
    2. Avisos de correção: em concordância com os colegas, eu mesmo removi o aviso de correção linguística (textual). Os motivos apontados por todos (inclusive você) são fundados e justos.
    3. "[...] usuários botarem tags em vez de eles mesmos fazerem o necessário (sic)": de muitíssimos artigos nesse projeto (Wikimedia), em várias wikipedias, eu fiz a correção integral, em quase tudo, na maioria dos casos a atender apelos de conflitos (guerras) de edições aparentemente insolúveis. Nem por isso, arroguei-me qualquer privilégio. O privilégio, se houve, foi ter colaborado. Sobre os artigos presentes, ainda não pude lançar mãos à obra, senão por essas meras recomendações, sempre no intuito de aperfeiçoar os nossos conteúdos.
    4. A propósito: se você fizer a gentileza de apontar objetivamente o erro de "vírgula antes de adjunto adverbial" (e outros mais...), será uma honra reconhecê-lo(s) e prontamente corrigi-lo(s). Na minha ignorância (é o que se dá com todos nós), eu ainda não o(s) consegui ver. Mas, estou permanentemente disposto à correção. Eu apenas aprendo. O ensinar — quando há — é efeito colateral...
  2. Auréola:
    1. A tarefa de zelo vernáculo não conflita com as da edição e da correção. A tarefa de edição não é assim "simples e intuitiva". Do contrário, Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado e tantos outros não teriam gasto tantos rascunhos... Isso vale para os bons jornalistas. Deve, pois, ser acolhido com humildade pelos wikipedistas, não concorda?
    2. Parabéns pelo comprometimento sério, pela escolha e pelo zelo em Memórias Póstumas de Brás Cubas, bem como noutras edições sob o seu cuidado.
BeremizCpa? 12h27min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Concordo inteiramente, mas acho importante separar o "caráter", vamos assim dizer, de ambos os artigos. O do livro de Machado nos garante tempo para discutirmos sobre o vernáculo, sobre outros tantos ócios que não deixam de ser importantíssimos por serem ócios. Agora, o "caráter" desse artigo naturalmente o faz receber diversas edições à pressas, o que julgo saudável por se tratar de uma tentativa dos usuários proverem informações novas (muitas delas utilizando referências jornais virtuais e até mesmo copiando frases inteiras por desconhecerem outros meios de se dizer uma mesma notícia) e há (ou houve, porque agora as coisas esfriaram) um afobamento em noticiar o novo (inclusive houve em mim esse afobamento, que agora não existe mais pela minha decisão pessoal de me desligar das informações sobre o ocorrido, tanto na Wikipédia como nas tevês). Na verdade, talvez tudo seja ócio na Wikipédia, visto que editamos por prazer ou mesmo sem nenhum motivo. —Auréola συζήτηση 18h12min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Moção da página para títulos adequados editar

Este novo título do artigo traz vários pontos a desfavorescer o contexto do artigo, vide:

  • Atos de violência organizada, certo, tudo começou com esses Atos dos bandidos. Mas não terminou aí. Entrou em ação a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Polícia Federal, e até as Forças Armadas. Mas com esse novo título, ignora-se essa parte do acontecimento, da mesma forma que Operação ignorava os atos de violência dos bandidos. Ou seja, trocou-se um erro pelo outro, diretamente. É preciso um título que chegue a abranger, tanto os atos de violência quanto a operação policial/militar.
  • Para nossos leitores. Ao pesquisar no Google, Bing ou quaisquer portais de pesquisa na Web, é preciso bom senso, nunca ninguém vai pesquisar Atos_de_violência_organizada_no_Rio_de_Janeiro_em_2010. É preciso de um título que seja fácil aos pesquisadores, para chegar nessa página só por uma ligação mesmo, de outra forma é impossível.

Peço que dêem suas opiniões acerca desses problemas com o título. MetalBRasil @ C1 C2 17h07min de 30 de novembro de 2010 (UTC) Responder

É um bom argumento, mas já não há o redirect?
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 18h07min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  • Creio que é oportuna a sugestão. A despeito de haver redirecionamentos que conduzam eventualmente ao objeto da pesquisa, título é titulo... Eis algumas sugestões, com as ocorrências Google BR:
  1. Crise no Rio de Janeiro em 2010, aproximadamente 3.440.000 resultados;
  2. Guerra no Rio de Janeiro em 2010, aproximadamente 1.820.000 resultados;
  3. Caos no Rio de Janeiro em 2010, aproximadamente 1.060.000 resultados;
  4. Crise de Segurança no Rio de Janeiro em 2010, aproximadamente 962.000 resultados;
  5. Conflito no Rio de Janeiro em 2010, aproximadamente 780.000 resultados;
  6. Guerra Civil no Rio de Janeiro em 2010, aproximadamente 328.000 resultados.
Creio que um título que reporte "Guerra" não seja adequado, a despeito do número de ocorrências e supondo correspondência biunívoca entre objeto e ocorrência. O primeiro parece mais adequado.
BeremizCpa? 18h25min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Mas pesquisando no Google BR, apenas com o essencial ("Guerra do Rio de Janeiro"), chega a ter 3.230.000 resultados.
Porém esse termo guerra parece até um pouco POV, para ser guerra o governo teria que admitir. Não nos devemos levar pela popularidade apenas, mas também pelos fatos. Então O redirect já basta.
De qualquer maneira, como já expliquei no começo dessa seção, esse título traz inadequações ao conteúdo do artigo, então penso que, dentre os termos citados pelo Beremiz D​ C​ E​ F, os mais adequados ao conteúdo e ao contexto são   Conflito no Rio de Janeiro em 2010 e   Crise no Rio de Janeiro em 2010, porém esse último é muito generalizável, visto que crise pode ser econômica, finaneceira, social ... E fica geral até demais, prejudicando o título.
Então fico com   Conflito no Rio de Janeiro em 2010, pois conflito é um termo mais adequado a situação.
Como o Beremiz disse, título é título, e tem que ser uma representação do conteúdo, representar todo o conteúdo do artigo, o que o Atos de violência, nem o Operação faziam, pois só representavam uma das situações (como está explicado acima).
Quem concorda com a moção para Conflito no Rio de Janeiro em 2010 ? MetalBRasil @ C1 C2 19h34min de 30 de novembro de 2010 (UTC) Responder

Eu   Concordo com "Conflito", mas não parece um pouco vago? A propósito, também   Discordo de "Guerra". Vinicius Siqueira MSG 20h05min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Hoje eu apoiaria duas formas: "Conflito do Rio de Janeiro em 2010", por ser o mais adequado à toda a situação de atos de violência + reação do governo e "Guerra do Rio de Janeiro", se todos preferirem adotar a alcunha popular, mas esse último beiraria WP:NPI, pois teríamos que explicar porque não é uma "[[guerra]" propriamente dita, visto que esse estado não foi declarado.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 20h36min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  • Certo. Redirecionamentos podem resolver navegações, buscas e encontros de objeto, mas não resolvem a adequação, em si, do título. Parece-me que já houve discussões anteriores sobre a matéria, mas... a solução encontrada não foi boa, pelo que o colega editor MetalBrasil anda acertado em propor nova nomenclatura. As sugestões que apontei (as buscas no Google BR) são apenas orientativas. De qualquer forma, ao fazer uma nova apreciação das conveniências, acode-me preferir Crise de Segurança no Rio de Janeiro em 2010 (com aproximadamente 962.000 resultados), pelo fato de ser bem mais específica quanto ao ocorrido: o evento foi uma crise e como tal foi tratado pelas Forças Armadas, além de ser questão de segurança no Rio de Janeiro. BeremizCpa? 20h41min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Assim como "Guerra", "Crise de Segurança" não é adequado. Uma vez que o Rio sofre dessa "crise de segurança" a pelo menos algumas décadas. Não considero o título ideal. "Conflito" é o mais próximo do que pretendemos. Vinicius Siqueira MSG 20h46min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  Discordo de todas as propostas.   Concordo com o título atual e não vejo absolutamente nenhum motivo para mover a página, uma vez que existem até precedentes (Atos de violência organizada no Brasil (sic) em 2006). Ademais, as propostas de mover o artigo para qualquer coisa que tenha "guerra" no meio só pode ser uma piada de mutíssimo mau gosto. Dornicke (discussão) 21h05min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Eu considero que "atos de violência organizada" é um título muito mais objetivo do que "onda de violência". Ondas de violência ocorrem todos os dias em São Paulo, das 22h às 5h. Dornicke (discussão) 21h23min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Sim Dornicke, mas é evidente que Atos de violência apenas representa o que os bandidos fizeram: fogo nos ônibus, etc. Mas e os policiais, na dita operação organizada entre a PM, PC, PF, e Forças Armadas, a super operação da polícia? Não se encaixa em atos de violência. Se encaixa em operação. Da mesma forma que esse título ignora a metade final do artigo, como o antigo ignorava a metade inicial. Tem que existir um título que abranja tudo, desde os atos de violência até a operação, e não só um deles. MetalBRasil @ C1 C2 12h01min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

O fato foi uma insurreição dos narcotraficantes contra o poder público, sugiro que seja esse o título. Leandro LV (discussão) 22h57min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Dividir o artigo em dois editar

Sugiro que esse artigo trate apenas dos atos de violência organizada, e mencione a reação do governo em seu final, indicando um artigo destinado exclusivamente à ocupação das favelas.

Flávio, o Maddox (msg!contrib) 14h03min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Você entendeu bem o problema. Poderia ser resolvido modificando o título para um que abranja os dois, porém isso não acontece, portanto,   concordo MetalBRasil @ C1 C2 14h17min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
(conflito de edição)
A maior questão, no meu entendimento, é que os atos de violência cessaram, mas a ocupação das favelas é um evento recente, sujeito à alterações.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 14h26min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
  • Nao acho apropriado dividir o artigo em dois. Ainda que não tratem extamente do mesmo assunto e que seu título não seja perfeito, é muito mais apropriado que exista um único artigo explicando a relação causa/consequência. Dividir o artigo em dois pode servir à melhor adequação do título e organização, mas certamente não é o preferível em termos didáticos e é isso o que importa para uma enciclopédia. Ademais, há de se observar que as consequências ainda estão em andamento. Ainda não sabemos a natureza daquilo que está sendo documentado nesse artigo. Pode ser uma política de segurança pública permanente, pode ser uma ação esporádica. Com as informações disponíveis hoje é impossível definir a abrangência devida do artigo e - por consequência - qual é o título mais adequado. Se efetivamente o que ocorreu no Rio de Janeiro foi um "dia D", um divisor de águas, o fato extrapolará e muito o âmbito desse artigo. Seria, por exemplo, tópico chave de Criminalidade no Brasil. O problema é que nessa área ainda falta escrever tudo. Não existe ainda Narcotráfico no Brasil, Segurança pública no Brasil, Intolerância no Brasil, etc. A história está sendo escrita e isso é tema para mais uma seção de um artigo que ainda não existe. Sempre existirá, portanto, quem veja de forma inadequada o tratamento dado a fatos isolados cujos contextos ainda não foram satisfatoriamente tratados. Fugindo um pouco do assunto, a ausência de contexto para incluir essa informação é um sinal de que está na hora de começarmos a parar de escrever artigos de estados e cidades do Brasil como panfletos turísticos e entender que isso é uma enciclopédia. O tratamento dado à escrita supostamente enciclopédica desses artigos aqui é surreal: dosa-se a colocação de fatos positivos e negativos, sem se entender que o artigo deve ser meramente descritivo, uma análise da realidade. São Paulo, por exemplo, é quase uma Suécia se depender da leitura en-rose do artigo da Wikipedia. 7 milhões de favelados e até pouco tempo atrás a palavra "favela" sequer aparecia no mesmo. Assim não dá. Se eu fosse um português, por exemplo, mesmo tendo a capacidade de interpretar a mesma língua, não sei se teria capacidade de entender o que está ocorrendo no Rio de Janeiro. Falta o contexto. Como assim, "tomar a área dos traficantes"? O território não pertence ao Estado? O que ocorreu nesse local? Por que é necessário o uso de tanques de guerra para ingressar em uma localidade que fica a poucos quilômetros de Copacabana ou Ipanema? Dornicke (discussão) 18h13min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
De fato, mas enquanto isso, não custa deixar o título adequado ao conteúdo. É até um pouco de hipocrisia enquadrar a ação policial/militar como atos de violência, não acham? MetalBRasil @ C1 C2 18h54min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)~Responder
Domicke, fale mais. Leandro LV (discussão) 22h04min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Precisa? Dornicke (discussão) 22h33min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Está parcial? Leandro LV (discussão) 22h36min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Não me parece parcial. O maior problema que enxergo no artigo é falta de contextualização. Ao menos uma seção explicando a ausência do Estado naquelas comunidades e a consequente motivação da insurreição. Dornicke (discussão) 22h39min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Pronto. Leandro LV (discussão) 01h34min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
  • É preciso cuidado ao tocar nesses temas pois são muito filosóficos e tendem a ser encarados com a mentalidade comum. Violência pode influir em resultados semelhantes, mas não é uma coisa unificada, há vários tipos. A violência dos jovens contra os meninos gays na Avenida Paulista não é a mesma violência que ocorre num assalto em São Paulo ou mesmo no Rio de Janeiro (onde a maior parte da violência e de todo o ocorrido se deve por causa do tráfico - sim, a razão de ser dos tanques, das armas, das nossas discussões como editores da Wikipédia, tudo por causa de droga!). Agora, sobre o fato de citar a violência em São Paulo ou em outros artigos sobre as cidades brasileiras como um modo de ser imparcial e fazer juz à mentalidade de que o Brasil é um país de terceiro mundo não faz sentido (seria o outro lado da moeda, passar uma visão ideológica não menos parcial quanto aquela). Já é um erro supor que a Suécia é um paraíso, como o quer Dornicke. Tenho visto vários artigos na wiki anglófona de seus próprios países, Inglaterra, Austrália, Canadá, Estados Unidos, e todos eles passam uma imagem de serem país perfeitos ou, no mínimo, interessantes. E nós brasileiros ainda temos o privilégio de vivermos numa nação continental, em que não se pode massificar os conceitos e achar que São Paulo inteira é violenta. —Auréola συζήτηση 03h32min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Citação: Auréola escreveu: «A violência dos jovens contra os meninos gays na Avenida Paulista não é a mesma violência que ocorre num assalto em São Paulo ou mesmo no Rio de Janeiro»
Certamente que não. A violência dos jovens contra os gays da Paulista, contra nordestinos, contra indigentes, mendigos, pobres, etc., é um tipo muito mais grave de violência, pois gratuita, imotivada e calcada na irracionalidade e no ódio gratuito. Psicopatia, proto-nazismo. O único atenuante é que é menos frequente do que os crimes comuns e encontra condenação, ainda, no discurso politicamente correto. Ainda.
Citação: Auréola escreveu: «Agora, sobre o fato de citar a violência em São Paulo ou em outros artigos sobre as cidades brasileiras como um modo de ser imparcial e fazer juz à mentalidade de que o Brasil é um país de terceiro mundo não faz sentido (seria o outro lado da moeda, passar uma visão ideológica não menos parcial quanto aquela)»
Discordo. O Brasil é um país extremamente violento. É uma característica sabida, conhecida e bem estudada deste país. É um dever caracterizá-lo dessa forma para a correta compreensão da realidade do país. Não se trata de passar uma visão ideológica, se trata de se aproximar o mais possível de um retrato acurado do país. Ignorar uma característica tão basilar de uma sociedade diante do temor em passar uma imagem mais ou menos "ideológica" é desonestidade intelectual. E é aí que surge o risco maior de incorrer em flagrante parcialidade. A realidade está aí para ser abordada. Nos cabe traduzi-la da melhor forma possível, não moldá-la segundo os nossos critérios. Não se trata de tentar "fazer juz á mentalidade de que o Brasil é um país de terceiro mundo", trata-se de descrever o Brasil como ele é, seja ele um país de terceiro mundo ou não. É também um erro associar tal característica - violência - ao subdesenvolvimento. Que sociedade é mais violenta? A que sofre com o crime organizado e semi-organizado como a brasileira, ou a de um país que não consegue viver mais do que cinco anos sem declarar guerra a outros povos, como a norte-americana? Um país em que esquadrões da morte agem na sombra, como o Brasil, ou um país que adota a pena de morte e oficializa a tortura de estrangeiros como métodos legais de obter informações, como os Estados Unidos? São dois países extremamente violentos. O mesmo se pode dizer de inúmeros outros problemas. Sintomático disso é a corrupção. Será a classe política brasileira mais corrupta do que a norte-americana? Aqui, a corrupção ocorre por baixo dos panos. Lá, é oficializada e prevista legalmente, sob a alegação de que "lobby" é uma forma de expressão da liberdade de opinião (?!). A barbárie não deixa de ser barbárie por estar legalizada. Isso nada tem a ver com desenvolvimento ou subdesenvolvimento.
Citação: Auréola escreveu: «Já é um erro supor que a Suécia é um paraíso, como o quer Dornicke.»
É algo que depende do referencial, claro. Quando citei a Suécia, o referencial que tinha em mente era qualidade de vida mediana da população. Não julgo que seja um erro dizer que em termos de qualidade de vida a Suécia seja o paraíso se comparada a São Paulo. Poderia inclusive ter feito uma comparação bem menos desproporcional e a lógica se manteria. Buenos Aires, por exemplo.
Citação: Auréola escreveu: «Tenho visto vários artigos na wiki anglófona de seus próprios países, Inglaterra, Austrália, Canadá, Estados Unidos, e todos eles passam uma imagem de serem país perfeitos ou, no mínimo, interessantes»
É um problema extremamente grave e bem conhecido da anglófona, provável reflexo do egocentrismo social anglossaxão. Não quer dizer, obviamente, que devemos repetir o mesmo erro.
Citação: Auréola escreveu: «E nós brasileiros ainda temos o privilégio de vivermos numa nação continental, em que não se pode massificar os conceitos e achar que São Paulo inteira é violenta.»
No dia em que formos por esse caminho de que "não se pode massificar os conceitos" com medo de que a abstração das características do todo a partir da observação das partes possa levar a enganos, estaremos jogando a pá de cal no túmulo da ciência. São Paulo pode ter partes não violentas. O todo a faz violenta. O mesmo se aplica ao Brasil. Dornicke (discussão) 05h03min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Olá, Dornicke, acho que em geral pensamos da mesma forma, aí vão minhas respostas:
Citação: Dornicke escreveu: «O Brasil é um país extremamente violento. É uma característica sabida, conhecida e bem estudada deste país. É um dever caracterizá-lo dessa forma para a correta compreensão da realidade do país. Não se trata de passar uma visão ideológica, se trata de se aproximar o mais possível de um retrato acurado do país.»
Não discordo, no entanto, dentro desse tema, o mais aconselhável é que você escreva um livro sobre. Em se tratando de Wikipédia, não interessa retratar nada. O mais correto, ao meu ver, seria dizer: Isso aconteceu, aquilo aconteceu, ao invés de taxar um país inteiro por conta das grandes violências que hora ou outra acontecem. Assim, apenas relataria-se sobre os atos de violência relevantes que aconteceram e às vezes nem é caso de ligá-los ao Brasil, mas aos artigos dos estados concernentes, como no caso o Rio de Janeiro, que é por si só um país (maior que muitos pelo globo). E vejo que nesse sentido a nossa Wikipédia precisa estar atenta, daí eu não concordar com o fato de que, por exemplo, se confunda o tipo de violência no Rio com os demais praticados pelo Brasil, englobando tudo numa sopa num artigo como o Criminalidade no Brasil.
Citação: Dornicke escreveu: «É algo que depende do referencial, claro. Quando citei a Suécia, o referencial que tinha em mente era qualidade de vida mediana da população. Não julgo que seja um erro dizer que em termos de qualidade de vida a Suécia seja o paraíso se comparada a São Paulo. Poderia inclusive ter feito uma comparação bem menos desproporcional e a lógica se manteria. Buenos Aires, por exemplo.»
Mas também tem o seguinte: qual é o tamanho da Suécia? É um país inteiramente diversificado em suas dimensões ou não? Qual é seu tempo de vida e história, eles tiveram tempo de reformar os sistemas básicos do país? Não vale citar os EUA como tão novo quanto o Brasil e tão evoluído, pois o sistema de saúde pública dos americanos ainda é precaríssimo. Tem todas essas questões antropológicas que deveriam ser estudadas antes de comparar o Brasil com qualquer país, ainda mais da Europa, concorda?
Citação: É um problema extremamente grave e bem conhecido da anglófona, provável reflexo do egocentrismo social anglossaxão. Não quer dizer, obviamente, que devemos repetir o mesmo erro.
Nós não repetimos. Por detrás do pano das aparências que gostamos de exaltar dizendo que somos o país do carnaval, uma das características do brasileiro é depreciar a si mesmo, rsrs, ao passo que os portugueses conseguem ser maravilhosamente patriotas, um patriotismo que falta no Brasil, em questão de exaltar conscientemente a sua cultura e a sua identidade, duas coisas que nos fazem sobreviver sobre o tempo e que no futuro nos dará crédito de sermos um país muito mais justo e original.
Citação: No dia em que formos por esse caminho de que "não se pode massificar os conceitos" com medo de que a abstração das características do todo a partir da observação das partes possa levar a enganos, estaremos jogando a pá de cal no túmulo da ciência. São Paulo pode ter partes não violentas. O todo a faz violenta. O mesmo se aplica ao Brasil
Bom, você vai concordar que esse é um comentário que, na Wikipédia, só cabe nas páginas de discussões. Reforço que, se quisermos falar de violência nos artigos sobre o Brasil e seus estados, o mais consciente seria relatar com plena justiça e imparcialidade: isto aconteceu em 2010, aquilo aconteceu em 2006, sem nenhuma afirmação. De outra forma, é matéria para livros e pesquisas inéditas. Eu aprendi que tudo é ponto de vista. Nossas visões sobre os atos de violência no Rio não são as mesmas que a dos jornalistas, nem a dos policiais, tampouco a dos moradores e traficantes. O Universo respira diversidade, inclusive quanto às religiões e deuses. Mas também temos que concordar com uma coisa da qual posso massificar: nosso país tem melhorado demais em muitos pontos (o próprio fato dele produzir indivíduos pensantes como nós, por exemplo) e isso não nos responsabilizaria então a "retratar" também essa melhora? —Auréola συζήτηση 05h29min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Aguardar... editar

...o momento oportuno para se cogitar de (1) eventual mudança de título; (2) partição do artigo/matéria em vários outros, conexos; (3) inclusão de discussão ontológica sobre aspectos vários (educacionais, econômicos, políticos, sociais, jurídicos etc.) e relações de causa/consequência — como já disseram vários colegas acima, parece a melhor escolha agora. Vamos gastar noutras paragens... Que acham?

BeremizCpa? 13h41min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

  Concordo editar

  1. BeremizCpa? 13h41min de 2 de dezembro de 2010 (UTC). Evidentemente...Responder
  2. Dornicke (discussão) 16h43min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
  3. Leandro LV (discussão) 00h40min de 3 de dezembro de 2010 (UTC). Vamos esperar uma discussão ontológica.Responder

  Discordo editar

Comentários editar

  1. Creio que devam ser mínimos e objetivos os comentários. Senão... desanda-se noutro conflito. BeremizCpa? 13h41min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Acho que todos concordamos com uma discussão que só melhore o artigo, mas a pergunta que fica é: quais são as sugestões da mudança de título? De todo o resto, penso que os outros temas não são apropriados por serem amplos e dizerem respeito a outros artigos, pois esse precisa ser bastante objetivo e informativo. Abs, —Auréola συζήτηση 14h12min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Insurreição do narcotráfico no Rio de Janeiro. Leandro LV (discussão) 00h42min de 3 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Os ianques chamaram de Crise de Segurança no Rio de Janeiro. Leandro LV (discussão) 09h58min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Mais ou menos. Um editor identificado como "Brazilian Man" criou tanto o artigo da anglófona como o da hispanófona caracterizando o ocorrido como "guerra". O título da anglófona foi movido de Rio de Janeiro's war against crime in 2010 para November 2010 Rio de Janeiro favela shootout por um editor norte-americano. Em seguida, um editor resolveu declarar uma "guerra à violência" (??!!) (Rio de Janeiro's war against violence in 2010), elevando a piadinha do grito de "morte aos intolerantes" (e a "guerra ao terrorismo (sic)" do Bush) a um novo patamar (deveria patentear, é uma boa piada). Mas em seguida moveu o título para Rio de Janeiro's war against drug trafficking in 2010. O já mencionado editor norte-americano insistiu mais uma vez em 2010 Rio de Janeiro favela shootout. Até que um editor, aparentemente brasileiro pelo nickname, moveu o artigo para 2010 Rio de Janeiro Security Crisis. Ou seja, lá também estão tentando decidir qual é o título mais adequado. Dornicke (discussão) 16h32min de 10 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Obrigado. Acho que os contatos interwikis podem ajudar a resolver a questão, futuramente, fornecendo uma perspectiva mais global do ocorrido. Mas eu concordo que o mais conveniente por hora é aguardar. Dornicke (discussão) 19h07min de 10 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Citações editar

Acho um exagero manter 8 citações em uma única seção. Além de ocupar muito espaço, torna a leitura extremamente massante e pouco objetiva. Para isso existe o Wikiquote. Sugiro fazer uma limpeza na seção e mover as citações. CidCN (discussão) 00h09min de 26 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Melhor seja maçante do que receber uma tag de falta de fontes... Lembrando que o papel de um verbete deve ser, aqui, no mais que possível, um repositório de links externos onde o leitor/consulente possa, querendo, aprofundar-se no tema (razão pela qual, penso eu, quanto mais, melhor).

É o típico quod abundat non nocet - o que é de mais não é ruim... (ou, no comum: o que abunda não prejudica). André Koehne (discussão) 02h40min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder

Regressar à página "Atos de violência organizada no Rio de Janeiro em 2010".