Discussão:Humberto Castelo Branco

Último comentário: 23 de outubro de 2023 de 200.155.168.178 no tópico Editar pontos distorcidos


Sem título editar

O Título desta págfdgfgfgfgf004 (UTC)

Não há erro em Humberto de Alencar Castelo Branco. A WP adota as regras do acordo ortográfico em vigor, o qual prevê a atualização de nomes que pertençam à onomástica lusófona de pessoas falecidas. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 17h01min de 6 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Isso é RIDÍCULO, a reforma não se estende aos nomes próprios muito menos sobrenomes. Já vi vários casos aqui na WP onde isso ocorre, e é de uma ignorância absurda, não faz sentido algum. nov. 2009


O correto é "casteLLO", com dois Ls.

O correto é Castello, conforme consta no site da Biblioteca da Presidência da República (http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/castello-branco)

Castelo Branco ... editar

Favor, alterar os 4 parágrafos consecutivos iniciados com "Castelo Branco ...". Marcelo R. 18:48, 10 Out 2004 (UTC)

Obrigado Marcelo, quando encontrar erros, pode corrigir, pois muitos passam despercebidos.Angelo Antonio Leithold21:48, 10 Out 2004 (UTC)

uso da indicação sic editar

Deve-se empregar a indicação (sic) apenas nos casos de flagrante violação de norma linguística culta, de maneira a alertar o leitor, que o erro é da fonte, e não do redator do artigo. Marcar todas as citações de obras do Marechal com essa indicação me parece um julgamento de valor sobre o conteúdo das mesmas, inadmissível na wikipedia.

Atenção para a grafia editar

Porque deixar que a página seja titulada com um "Castello" com dois "L" e não apenas como sendo "Castelo"?. Há questão cultural que justifique tal consoante dobrada? Ah sim, me façam o favor de esclarecer um fato: designado no texto como "Marechal" (aspas somente para destacar o termo e não lhe dar valor pejorativo) o Sr. Castelo Branco (insisto, com um "L" só) é apontado como "General" na página 202 do Almanaque Abril de 2006, edição Brasil. Afinal de contas ele é "Marechal" ou "General"? Grato pela atenção. Carlos Alberto.

Referências em inglês editar

Vocês acham que poderiam haver referências em inglês para este artigo? Pergunto isso porque descobri nos arquivos da TIME uma matéria interessante a respeito do início do período em que ele governou, mas não sei se incluí-la seria contraindicado para os ditames da versão portuguesa do Wikipedia.--MaGioZal (discussão) 15h54min de 3 de Novembro de 2008 (UTC)

Referências em inglês no site do The National Security Archives (Arquivos de Segurança Nacional), em http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/NSAEBB118/index.htm . Muito interessante, muito completo, mostrando inclusive gravações de conversas do presidente e tb a íntegra dos documentos.

abraço!

--Betty VH (discussão) 05h07min de 26 de março de 2010 (UTC)Responder

Motivo da morte editar

Não sei o que aconteceu com o morte de Castelo Branco neste artigo. Segundo o artigo Cronologia da Quinta República Brasileira na Wikipédia e o jornal O Estado de S. Paulo, ele morreu de acidente aéreo.--201.0.80.175 (discussão) 12h47min de 28 de Dezembro de 2008 (UTC)

O que faz parte de uma biografia? editar

Cabe o detalhamento da participação americana no golpe de 1964 dentro da biografia de Humberto Castelo Branco? Afinal, todos esses documentos conspiratórios trocados entre a embaixada dos Estados Unidos no Brasil e entidades estadunidenses não fazem parte da vida do ex-presidente. Embora tudo isso seja mto interessante e mto relevante, do pto de vista histórico, talvez essas informações devessem ser levadas ao artigo sobre o Golpe de Primeiro de Abril, e não permanecerem aqui.

Seria mais importante salientar que Castelo Branco sempre pretendeu devolver o governo aos civis, realizando eleições livres ao fim do seu mandato, e foi suplantado por militares da chamada 'linha dura'.

--Betty VH (discussão) 05h17min de 26 de março de 2010 (UTC)Responder

Categorizar em Ditadores editar

Sobre a categorização desta biografia sob [[:Categoria:Ditadores]], vide discussão em Wikipédia:Café dos categorizadores#Presidentes da ditadura militar brasileira (1964-1985). Max51diga! 16h32min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Citação do General Newton Cruz adulterada editar

As citações sobre a entrevista que o Gen Newton Cruz concedeu em 2008 estão adulteradas. Segue link com a entrevista escrita na íntegra: http://www.clicrbs.com.br/eleicoes2008/jsp/default.jspx?action=noticias&id=2072915 .

Nome editar

Caro Leefeni_de_Karik, foi pedido correção do nome do biografado em Wikipédia:Informe um erro e este tema já havia sido abordado aqui (ver acima). Como vc está lidando com transliteração, talvez saiba algo sobre esta questão. O nome correto parece ser Castello com dois "l"s, mas há um argumento pouco convincente para a escrita com apenas um "l". Vc poderia verificar o caso e chamar pessoas interessadas no tema para debate? --Felipe da Fonseca (discussão) 12h56min de 29 de abril de 2018 (UTC)Responder

  • A questão dos títulos das biografias, é um assunto que persiste na wikipédia, pelo menos que eu me lembre desde 2005. Sempre existiu uma grande oposição a que fosse utilizada a grafia usada nos registos de nascimento, tendo sido sempre substituída por uma grafia atual. Pessoalmente, eu preferia que se utilizasse o nome correcto (registo de nascimento) e que fosse feito um redirect da grafia atual para o título. --João Carvalho deixar mensagem 13h59min de 29 de abril de 2018 (UTC)Responder

Acho pessoalmente meio absurda e completamente exótica a ideia de atualizar nomes próprios segundo os vários AOs. Eu e minhas irmãs temos todos nomes clássicos em português com ph e letras duplas, isto é, com regras anteriores à RO 1907. Nunca em minha vida inteira vi alguém escrever na forma atual (chamando-me de Rafael, por exemplo) senão por puro e simples erro. Castello Branco é Castello Branco nas fontes oficiais (1, 2, 3, 4) e na maioria das independentes (1, 2). Há mesmo um município brasileiro chamado Presidente Castello Branco (o artigo na Wiki tem ortografia distinta, mudarei isto agora). Leefeniaures audiendi audiat 16h06min de 29 de abril de 2018 (UTC)Responder

P.S.: Por outro lado, ainda há outra cidade com dois l... Talvez seja o caso de um topônimo se adaptando à nova ortografia (o que, no Rio por exemplo, foi o caso de Niterói, mas não de Paraty). De qualquer forma, parece-me demonstrado que seu nome era Castello e que deve assim ser mantido. Leefeniaures audiendi audiat 16h11min de 29 de abril de 2018 (UTC)Responder

Editar pontos distorcidos editar

As referências a "golpe militar" e "Ditadura militar" estão incorretas uma vez que estas são usadas com caráter político para referir atos que são inverdades.

Foi ditadura. Volte para os livros e saia dos

Grupos de whats. 200.155.168.178 (discussão) 03h30min de 23 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Nome do general está errado editar

Humberto de Alencar CasteLLo Branco (com dois L) é o nome de batismo e que consta em sua certidão de nascimento, de óbito e em documentos de toda ordem que referenciam o militar. Não há razão plausível para, mesmo depois de tantos anos de iniciados tópicos de discussão acerca do assunto, o nome permanecer errado.

É uma enciclopédia livre, mas é uma enciclopédia. editar

Assim sendo, tente-se (pelo menos se tente...) distinguir o que é informação enciclopédica do que, por exemplo, o que acha e pronto. "Ditadura militar" é gramaticalmente um barbarismo. E a historiografia (isto é, a história do Brasil sob ótica metodologicamente científica) NÃO reserva essa expressão.

Golpe de Estado militar? Sim. 21 anos de generais, ao invés de pessoas eleitas pelo povo? Sim. Porque se trata de um período em que o regime político fora tomado por militares.

Daí, simples, é REGIME MILITAR. Reserve-se essa expressão para o blog pessoal, mas não na Wikipédia. Francamente...18h51min de 28 de outubro de 2020 (UTC)18h51min de 28 de outubro de 2020 (UTC)18h51min de 28 de outubro de 2020 (UTC)18h51min de 28 de outubro de 2020 (UTC)Wikilivreparainformar (discussão) 18h51min de 28 de outubro de 2020 (UTC)Responder

Memória sem memória. editar

O trecho do artigo intitulado "Memória" se trata de uma cópia de uma passagem de artigo publicado pelo escritor Elio Gaspari no jornal Folha de São Paulo que seria baseada em uma fábula contada pelo filho de Castello Branco. Esse trecho faz parte de uma crônica maior em que o escritor destacava as mazelas de governos progressistas, no Brasil e no exterior, traçando um comparativo com governos conservadores aos quais elogiava. Se trata de mera opinião do autor e não possui abrigo em fatos reais. Não há registros de que a tal conversa tenha ocorrido e nenhum documento público sobre o fato. Pesquisei acerca do narrado e todos os textos que encontrei usam a mesma fonte, o artigo de Elio Gaspari na Folha de São Paulo. Carece de fontes incontestáveis e não deveria fazer parte do artigo. Kamaleao (discussão) 00h13min de 1 de maio de 2021 (UTC)Responder

  Concordo e isso já está trazendo um pouco de problemas, pois alguns usuários insistem na inserção desse texto opinativo e sem fontes do fato (por estar num jornal em forma de alguém disse em artigo opinativo não é fonte verificável). Alex Pereirafalaê 13h01min de 2 de junho de 2021 (UTC)Responder
  Discordo dos editores Kamaleao e Alex Pereira. Elio Gasperi é um escritor renomado, com obras extremamente reconhecidas sobre a Ditadura Militar. Logo, o texto por ele publicado na Folha de São Paulo serve como fonte para o artigo. Solicitei ao @Alexanderps que evitássemos uma guerra de edições e para isso julgo necessária a opinião de um editor mais experiente. Luiz265 (discussão) 15h26min de 2 de junho de 2021 (UTC)Responder
Para "evitar uma guerra de edições" você edita incessantemente a contribuição de todos sem apresentar fontes confiáveis, cometendo infração de direito autoral ao fazer cópia exata do artigo citado como fonte e adjetivando pessoas que contribuem com a Wiki quando não concorda com suas visões. Novamente digo que o artigo citado como fonte é mera opinião do autor em uma crônica sem qualquer valor histórico e portanto não serve como referência. Um fato tão relevante como um caso de propina envolvendo o irmão de figura tão proeminente na época teria rendido ao menos um registro histórico em qualquer que fosse o veículo, oficial ou não, além de uma mera nota em um jornal baseada em uma conversa informal entre o autor e o filho do ditador que talvez tenha ocorrido, talvez não, como é evidente no restante da coluna publicada na data, em que além da referida estória, o autor cita fatos e falas de terceiros de forma apócrifa. Diversos outros autores também renomados foram bem menos gentis com a figura de Castelo Branco. Talvez devêssemos adicionar essas visões pessoais então já que o apelo a autoridade bastaria para validar tais afirmações.--Kamaleao (discussão) 17h39min de 2 de junho de 2021 (UTC)Responder
Ainda para complementar, vi agora que se trata de uma WP:VDA da Folha de S. Paulo, cujo texto possui copyright. Alex Pereirafalaê 19h09min de 2 de junho de 2021 (UTC)Responder

Castelo ou Castello? editar

Sturm, já que você moveu a página, talvez seja uma boa hora de discutir esse assunto. A infocaixa e o texto em negrito usam Castello... --Bageense(fala) 08h48min de 15 de maio de 2022 (UTC)Responder

Jura que você quer que eu enfie a mão no vespeiro? Sturm (discussão) 12h28min de 15 de maio de 2022 (UTC)Responder
Independente de acordo ortográfico, minha opinião é que se devia usar o nome de batismo do biografado: Humberto de Alencar Castello Branco. Luiz265 (discussão) 12h51min de 15 de maio de 2022 (UTC)Responder
São ao menos duas questões distintas aqui: uma é o "nome" sob o qual o artigo ficará, pouco discutível. A Wikipédia adota o nome mais comum: no caso, ou Humberto Castel(l)o Branco" ou simplesmente "Castel(l)o Branco". Outra questão é a grafia desse nome. De um lado temos o acordo, frequentemente não respeitado inclusive por órgãos públicos (na verdade, respeitado por quase ninguém... só wikipedistas mesmo, rsrs) e do outro temos... o uso e os costumes. Sturm (discussão) 16h26min de 15 de maio de 2022 (UTC)Responder
O acordo ortográfico no Brasil nunca obrigou à mudança de sobrenomes (ao contrário do que ocorreu em Portugual). Ora, eu próprio tenho dois L's no meu sobrenome. Mas aí tem a questão dos usos e costumes, como o Sturm mencionou. Então complica. --Bageense(fala) 19h54min de 15 de maio de 2022 (UTC)Responder

Falta de critérios claros na reversão da revisão realizada editar

Recentemente propus a alteração de parte do tópico Economia - Programa de Ação Econômica do Governo do artigo sobre Castello Branco. Porém houve uma contínua reversão da revisão sem qualquer critério claro, sem avaliação efetiva da base bibliográfica apresentada. A revisão proposta de forma mais longa foi:

"O Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG) foi o primeiro plano econômico do governo brasileiro após o Golpe Civil-Militar de 1964. Criado em meio ao regime militar, o plano visava antes de tudo combater as causas mais relevantes do processo inflacionário: a expansão das despesas públicas e a produção desordenada dos agregados monetários - o crescimento de moeda em circulação (que se desequilibrara antes do período JK, mas principalmente após a execução do Plano de Metas, haja vista diversos investimentos feitos pelo governo serem financiados via expansão monetária, gerando uma inflação que desvalorizava o montante da dívida pública a pagar, mas destruía a renda, o emprego e as empresas). Isso em parte foi resolvido após se pôr em prática a redução de despesas do Estado, conseguir-se a concessão de crédito de natureza externa e vinda de capital estrangeiro para investimentos no país, a implantação do uso de títulos públicos para financiamento de investimentos estatais, a contração do crédito e da atividade econômica interna, neste caso, indústria e agricultura - o que permitiu uma correção e melhora na balança de pagamentos e criou um ambiente mais favorável para vinda de capitais de risco, os quais permitem a diminuição do uso de capital intenso do Estado via dívida pública."

Essas informações foram pautadas em trabalho do economista André Lara Resende, no capítulo "Estabilização e reforma, 1964-1967" da obra A ordem do progresso, organizada pelo também economista Marcelo de Paiva Abreu, professor da PUC-Rio. A referência exata da fonte é "Abreu, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: dois séculos de política econômica no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. pgs. 197-211." Porém os responsáveis pela reversão não se deram sequer o trabalho de conferir a fonte material da base para a revisão, apesar de anexar fonte verificável em pdf como link externo para consulta. Sinceramente não sei que raios fazem ao tomar decisões de controle de edição sem critérios claros. Isso é uma enciclopédia livre ou a sessão de edição da Novy Mir no período Krushev? Será se é preciso escrever um novo O carvalho e o bezerro, agir como um Solzhenitsyn? R. R. Nogueira (discussão) 16h57min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder

WP:ÔNUS! Conforme já expliquei Citar WP:FNF (como wordpress) não serve, e livros sem ISBN também são questionáveis, sem WP:V não pode! A "fonte em pdf" era de um blog, o livro não tem ISBN, quem vai saber se existe? -- Sete de Nove msg 17h05min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Você consultou o pdf? Obviamente que não. Quer que eu envie a você a versão de 2014? Posso fazê-lo sem problemas? Está aqui o ISBN da 2° edição: 978-85-352-7859-0, publicada pela Elsevier. Consulte no buscador. 179.179.254.14 (discussão) 18h16min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
É fácil saber se o livro existe. Bastaria buscá-lo ou conferir artigos, monografias, dissertações ou teses em que ele é referido. Mas não houve qualquer interesse nisso. Há muitas coisas com ISBN, como ficção científica ou autoajuda. Não é o puro e simples código de registro que confere historicidade ao material. A Odisseia ou a Comédia teriam ISBN? Espero acima de tudo não a reversão, mas que enquanto revisores vocês se deem o trabalho de ler as fontes referidas factualmente. 179.179.254.14 (discussão) 18h22min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Entristece-me saber que as revisões podem ser praticadas sem um critério editorial claro de natureza bibliográfica. Muitas vezes as remissões mais detalhistas não terão um abertura para acesso externo, o que dificultará que a revisão possa apontar uma fonte verificável através de consulta imediata e direta, já que as obras indicadas como fonte nem sempre estarão acessíveis para o leitor do artigo da Wiki, o que retira o caráter de aprofundamento dos acréscimos. Os revisores precisam entender que a web ainda não permite um sistema de Biblioteca de Babel, ao estilo do conto de Borges, já que o mecanismo dos direitos autorais e reprográficos impede o acesso pleno a obras publicadas. O simples ISBN não projeta a confiabilidade da fonte, que precisa ser consultada. O ideal é que na medida do possível, os revisores que praticam a reversão façam o trabalho de consultar as fontes, sejam de que tipo for, como obras, para verificar e validar se a revisão acrescida cumpre com o nível de informações devidas enquanto paráfrase da fonte apontada. A simples atribuição e cumprimento de protocolos não nos oferece critérios de verificabilidade plena, haja vista serem eles mais procedimentos estruturais para evitar a adulteração da base primária do artigo que mecanismos de confirmação. R. R. Nogueira (discussão) 18h53min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
  GOOGLE? PDF? Jus esperneandi! -- Sete de Nove msg 19h09min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Conferiu o ISBN da obra que você disse não existir (978-85-352-7859-0) - A ordem do progresso, de Marcelo de Paiva Abreu)? A sua resposta nada diplomática demonstra que não. Obrigado por oferecer uma demonstração clara do perfil de editor que temos. Fica aqui presente na discussão, para quem o desejar, poder conferir a falta de critério consultivo de ação dos revisores desta Enciclopédia. Grato por sua resposta. Indicarei aos meus alunos consultar a enciclopédia britânica ou a Barsa. Aparentam ser mais confiáveis e não irão censurar paráfrases feitas pelos leitores. Recomendo a você que leia alguma coisa a respeito da história da revista Novy Mir no período Krushev. Talvez possa aprender um pouco de civilidade com editores ao estilo de Tvardovsky, que censuravam seus colaboradores pela pressão do regime do PCUS e não pela escolha de temas ou critérios estilísticos. E mais, dê-se a oportunidade de aprender algo sobre política econômica antes de praticar cortes numa produção textual sobre o tema. R. R. Nogueira (discussão) 19h31min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
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