Usuário:Conde Edmond Dantès/Testes13

Teste para COVID-19 no formato 'drive-thru'.
Um profissional da saúde em serviço durante a pandemia de COVID-19.
Cemitério de Manaus, primeiro capital que sofreu um colapso hospitalar.
A pandemia de COVID-19 gerou uma crise sanitária sem precedentes no Brasil.

Uma crise sanitária foi desencadeada no ano de 2021 quando o sistema de saúde começou a sucumbir diante do agravamento da pandemia de COVID-19 no país.[1][2][3] Desde o início da pandemia, em 25 de fevereiro de 2020, o Brasil não mostrou capacidade de combater o desafio e fracassou em várias frentes, tais como: preparação, testagem e vacinação.[4][5][6] Manaus, inclusive, foi a primeira capital que enfrentou um colapso hospitalar e funerário. Em abril de 2020, os leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) operaram na capacidade máxima, os necrotérios não suportaram o aumento da demanda e os cemitérios públicos começaram a abrir valas comuns.[7][8][9]

Em 2021, a crise se agravou significativamente. Manaus sofreu um segundo colapso, que afetou o estado do Amazonas e algumas cidades do Pará.[10][11][12] No âmbito nacional, a situação começou a deteriorar no mês de março. Os boletins da Fundação Oswaldo Cruz indicaram que 24 estados e o Distrito Federal estavam com a taxa ocupação de leitos de UTI elevada.[13] No mesmo período, o país registrou inúmeros recordes de mortes causadas pela doença.[14] Dentre os principais fatores que resultaram na degradação da crise estão as novas cepas do SARS-CoV-2[15] e a crise política.[16] Aliás, as atitudes do presidente Jair Bolsonaro foram demasiadamente criticadas por seu viés negacionista,[17][18][19] promovendo a inobservância das normas sanitárias recomendadas pela Organização Mundial da Saúde,[17] assim como provocou conflitos com governadores[20][21] e uma crise militar.[22][23]

Por causa do completo descontrole e as novas cepas, o Brasil foi classificado como "ameaça à saúde pública global" por especialistas, governos e periódicos internacionais.[24][25]

Contexto editar

 
O presidente Jair Bolsonaro e o então ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta durante uma coletiva em março de 2020.

Em 3 de fevereiro de 2020, o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, havia afirmado que o Brasil, mesmo sem casos confirmados de infectados pelo SARS-CoV-2, reconheceria o vírus como uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional e que o governo determinaria as regras para a volta dos brasileiros que estavam em Wuhan, o primeiro epicentro da doença.[26] No dia seguinte, Jair Bolsonaro decretou estado de emergência e enviou um projeto de lei para criar quarentenas e tornar exames, vacinação e tratamento obrigatórios.[27] Nas semanas que se seguiram, vários casos suspeitos foram monitorados e descartados até que,[28] no dia 25 de fevereiro, o Hospital Israelita Albert Einstein registrou a notificação daquele que seria confirmado como o primeiro caso de COVID-19 no Brasil.[29][30]

Durante o mês de março, o presidente Bolsonaro divergiu de Mandetta ao defender restrições sanitárias menos rigorosas.[31] Esta postura ficou evidenciada em um pronunciamento em rede nacional, no qual ele sugeriu o fim da quarentena e usou termos como "gripezinha" e "resfriadinho" para minimizar a pandemia.[32] A crise no governo federal piorou a partir do mês de abril: além de embates com governadores,[33][34] também houve manifestações contrárias ao isolamento, realizadas em algumas cidades brasileiras, com carreatas e ameaças ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF), tendo inclusive o apoio do próprio Bolsonaro.[35] Já o embate com Mandetta terminou com a demissão do ministro em 16 de abril.[36]

Sob o governo Bolsonaro, predominou-se uma postura negacionista e "caótica."[37] Além das inúmeras declarações controversas,[38][39] o presidente desestimulou o uso de máscaras,[40][41] comemorou a suspensão dos testes da CoronaVac[42][43] e defendeu veementemente o uso de medicamentos precoces sem comprovação científica, como cloroquina e hidroxicloroquina,[44] o que foi mencionado pela imprensa como um dos principais motivos da saída de Nelson Teich do Ministério da Sáude.[45]

Após a saída de Teich, o general de divisão Eduardo Pazuello assumiu interinamente o cargo, sendo mais tarde efetivado.[46] Foi sob a gestão de Pazuello que o Ministério da Saúde protocolou a recomendação do uso de remédios sem eficácia comprovada, como cloroquina e hidroxicloroquina.[47][48] O medicamento continuou sendo indicado mesmo depois da Organização Mundial da Saúde suspender os testes.[49] Em novembro de 2020, a contribuinte da revista Veja, Marcela Mattos, noticiou que o Sistema Único de Saúde (SUS) repassou mais de sete milhões de comprimidos de cloroquina, um valor quase duas vezes maior do que a distribuição do medicamento nos dois anos anteriores.[50]

No âmbito do contágio, o Brasil começou registrando muitos casos suspeitos.[51][52] Contudo, ainda na primeira quinzena de março, o Ministério da Saúde confirmou casos de transmissão comunitária no Rio de Janeiro e em São Paulo.[53] Diante disso, o país registrou diariamente um número maior de casos confirmados, ultrapassando as marcas de mil, cem mil e um milhão em poucos meses de pandemia.[54] O número de mortes também seguiu a taxa de crescimentos e o Brasil terminou 2020 com mais de 194 mil vidas perdidas pela COVID-19.[55]

Eventos editar

O Brasil apresentou cenários diferentes no início da pandemia, com capitais exibindo curvas de contágios e mortes completamente distintas.[56][57] Em abril de 2020, os leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) de Manaus começaram a operar na capacidade máxima e o sistema de saúde colapsou. Na ocasião, os indíces de contágio e mortes aumentaram significativamente e, consequentemente, necrotérios e cemitérios não suportaram o aumento da demanda, resultando em um colapso funerário.[7][8][9]

Em janeiro de 2021, Manaus viveu um segundo colapso muito provavelmente impulsionado por uma cepa mais contagiosa.[58] O estado do Amazonas não conseguiu suprir a demanda de oxigênio, o que deteriorou a crise no estado.[59] Este evento deu início a uma série de investigações contra o governo federal e estadual através de ações do Ministério Público Federal e no STF.[60][61][62] No ínterim, o Ministério da Saúde lançou no estado um aplicativo que recomendava o uso de medicamentos sem eficácia comprovada.[63][64][65] Diante da controversa, o mesmo foi retirado do ar em uma semana.[66] Nos dias seguintes, os sistemas de saúde das cidades de Chapecó e Porto Velho também entraram em colapso.[67][68] Já o estado do Acre viveu, em fevereiro, uma convergência de fatores resultou em calamidade pública. Entre os fatores que se somaram com a pandemia estão enchentes, crise migratória e surto de dengue.[69]

 
Os três primeiros meses de 2021 registraram 40% das mortes por COVID-19.

O terceiro mês de 2021 marcou o agravamento da crise sanitária em todo o território nacional,[70] um fato que foi percebido pela população.[71][72] Na primeira quinzena, 24 estados e o Distrito Federal apresentaram taxas ocupação de leitos de UTI superiores a 80%,[73] sendo dezesseis acima dos 90%.[74] Os dados indicavam para um colapso nacional[75] e rapidamente o país começou a registrar mortes em filas de espera por leitos,[75] além de relatos para possíveis desabastecimento de oxigênio e de produtos para a intubação de pacientes.[76][77] Março, inclusive, encerrou-se como o mês mais letal da história do país. Na ocasião, registrou-se mais de 140 mil óbitos, sendo um terço deste total causado pela COVID-19.[78] No mesmo período, a crise estabeleceu recordes negativos em diversos estados, tais como: Minas Gerais,[79] Paraíba,[80] Piauí,[81] Rio Grande do Sul,[82] Santa Catarina[83] e São Paulo.[84]

No âmbito nacional, o país ultrapassou a marca de três mil mortes por dia e chegou perto do número de quatro mil.[85][86] O primeiro dia do mês de abril ficou marcado por mais um recorde negativo, com o registro de três mil mortes por dia na média móvel.[87]

Posicionamentos editar

Analistas editar

[88]

Na área econômica, os especialistas criticaram o discurso adotado pelo governo de priorizar a economia ao invés da saúde e defenderam que a recuperação econômica estaria diretamente ligada à recuperação sanitária.[89] Este raciocínio também foi defendido pelo economista Francisco Ferreira, que lembrou: "as contrações econômicas foram maiores para os países que tiveram maior mortalidade per capita."[90] Desde o início da pandemia no país, os economistas compartilharam o consenso sobre a necessidade do isolamento social, inclusive do lockdown.[91] Em março de 2021, esse posicionamento ficou evidenciado com uma carta assinada por mais de 1500 pessoas da área, pedindo "respeito ao país, à ciência e a uma boa gestão do Governo" no combate à pandemia.[92][93][94]

Governo Federal editar

O governo federal, através do presidente Bolsonaro, adotou uma postura negacionista.[95][96] Sob o argumento principal de que a economia não poderia parar, a saúde pública ficou em segundo plano.[97][98] Em diversas ocasiões, o presidente tomou atitudes que promoveu a inobservância das normas sanitárias recomendadas pela Organização Mundial da Saúde,[17] contrariou a ciência,[99][100] rejeitou vacinas[101][102] e disseminou desinformações.[103]

 
Bolsonaro com o novo ministro Braga Netto e os comandantes Paulo Sérgio, Carlos de Almeida Baptista e Almir Garnier Santos, em 31 de março

Contrário as medidas de isolamento adotadas pelos governadores nos estados, Bolsonaro recorreu mais de uma vez ao STF para derrubá-las.[104][105] Diante das decisões da corte, ele afirmou falsamente que não poderia tomar alguma atitude contra a pandemia.[106] Em março de 2021, com o agravamento da crise sanitária, Bolsonaro voltou a questionar junto ao STF as restrições decretadas por governadores, sob o argumento de que caracterizavam medidas de exceção, como Estado de Defesa e Estado de Sítio, que só podiam ser decretadas por ele.[107] A Advocacia-Geral da União e o Procurador-Geral da República também ingressaram com ações no STF contra as medidas dos governadores.[108][109][110] No mesmo mês, as mais altas autoridades militares brasileiras renunciaram como resposta às tentativas do presidente de politizar as Forças Armadas.[111][112] De acordo com uma reportagem da contribuinte da Folha de S.Paulo, Géssica Brandino, o ocorrido resultou da discordância do ministro Fernando Azevedo e Silva em usar os militares contra medidas de lockdown adotadas por governadores.[111] Já no congresso, o líder do governo na câmara dos deputados, Major Vitor Hugo, propôs um projeto de lei em caráter de urgência que permitiria ao presidente acionar a mobilização nacional.[113] O projeto teve uma repercussão negativa, sendo repudiado, além de classificado como "inconstitucional" e "tentativa de golpe."[114][115]

Organização Mundial da Saúde editar

Impactos mundiais editar

Repercussão editar

Nacional editar

Internacional editar

Referências

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