Circunferência

comprimento de uma curva ou objeto circular fechado

Na geometria euclidiana, uma circunferência (do latim circumferens, que significa "carregar ao redor") é o lugar geométrico dos pontos de um plano que equidistam (raio ) de um ponto fixo (centro ).[1] A circunferência é a linha que contem o círculo, sendo portanto o comprimento do arco do círculo. A circunferência de uma esfera é a circunferência, ou comprimento, de qualquer um de seus círculos máximos.[2][3][4][5][6][7][8]

Definição Formal editar

 
                     Circunferência C                      diâmetro D                      raio R                      centro ou origem O Circunferência = π × D = 2π × R

Circunferência é um conjunto dos pontos de um plano cuja distância a um ponto dado desse plano é igual a uma distância (não nula) dada. O ponto dado é o centro e a distância dada é o raio da circunferência.

Assim, dados um plano  , um ponto   e uma distância  , temos:

 [9],

onde   representa a circunferência de centro   e raio  .

A circunferência de um círculo pode ser definida como o limite dos perímetros de polígonos regulares inscritos à medida que o número de lados aumenta infinitamente.[10] O termo circunferência também é usado ao medir objetos físicos, bem como ao considerar formas geométricas abstratas.

 
Uma circunferência   de raio   e centro  .

Posições relativas entre ponto e circunferência editar

 
Exemplo de posições relativas entre pontos e circunferência:   é ponto interno a circunferência;   está sob a circunferência e   é ponto externo à circunferência.

Dado um ponto   e uma circunferência  , temos

  •  , ou seja, um ponto qualquer é interno a uma circunferência se, e somente se, a distância desse ponto até o centro da circunferência é menor do que o raio da circunferência.
  •  , ou seja, um ponto qualquer pertence (ou está sobre) a uma circunferência se, e somente se, a distância desse ponto até o centro da circunferência é igual ao raio da circunferência.
  •  , ou seja, um ponto qualquer é externo a uma circunferência se, e somente se, a distância desse ponto até o centro da circunferência é maior do que o raio da circunferência.

Assim, com base nessas definições, podemos definir interior e exterior de uma circunferência.

O interior de uma circunferência é o conjunto dos pontos internos a ela e o exterior de uma circunferência é o conjunto de pontos externos a ela.

Quando unimos o interior de uma circunferência à própria circunferência temos um círculo ou um disco. Logo, um círculo é um conjunto dos pontos de um plano cuja distância a um ponto dado nesse plano é menor ou igual a uma distância (não nula) dada.

Corda, diâmetro e raio editar

 Ver artigo principal: Corda (geometria)

Corda, diâmetro e raio são segmentos que estão associados a uma circunferência.

Corda editar

Corda de uma circunferência é um segmento cujas extremidades pertencem à circunferência.

Diâmetro editar

Diâmetro de uma circunferência é uma corda que passa pelo centro da circunferência, a maior corda da mesma, também sendo o dobro do raio.

Raio editar

Raio de uma circunferência é um segmento com uma extremidade no centro e outra num ponto da circunferência.

 
Exemplos de corda, diâmetro e raio de uma circunferência: Raio  , Diâmetro   e Corda  .

Arco de circunferência editar

 
Dois arcos congruentes.
 
Adição de dois arcos
 
Desigualdade de Arcos:  
 Ver artigo principal: Arco (matemática)

Arco de circunferência é uma parte do comprimento da circunferência delimitado por dois pontos quaisquer (que são os extremos do arco).[11]

De maneira mais formal, consideremos uma circunferência   de centro   e, sejam   e   dois pontos de   que não sejam extremidades de um diâmetro, temos:

  1. Arco menor   é a reunião dos conjuntos dos pontos  ,   e de todos os pontos de   que estão no interior do ângulo  .
  2. Arco maior   é a reunião dos conjuntos dos pontos  ,   e de todos os pontos de   que estão no exterior do ângulo  .[9]

Arcos congruentes editar

Dois arcos   e   de uma circunferência de centro   são congruentes se, e somente se, os ângulos   e   são congruentes.

Ou seja:

 

Adição de arcos editar

Numa circunferência de centro  , o arco   é a soma dos arcos   e   se, e somente se, o ângulo   é soma dos ângulos   e  .

Ou seja:

 

Desigualdade de arcos editar

Numa circunferência de centro  , o arco   é maior que o arco   se, e somente se, o ângulo   é maior que o ângulo  .

Ou seja:

 [9]

Setor circular e segmento circular editar

 
Setor circular.

Para essas definição vamos considerar um círculo   de centro   e sejam   e   dois pontos na circunferência de   que não sejam extremidades de um diâmetro.

Setor circular editar

 Ver artigo principal: Setor circular
  • Setor circular menor   é a reunião dos conjuntos dos pontos dos raios   e   e de todos os pontos do círculo   que estão no interior do ângulo  .
  • Setor circular maior   é a reunião dos conjuntos dos pontos dos raios   e   e de todos os pontos do círculo   que estão no exterior do ângulo  .

Segmento circular editar

 Ver artigo principal: Segmento circular

Segmento circular menor   é a intersecção do círculo   com o semiplano de origem na reta   e que não contém o centro de  .

Segmento circular maior   é a intersecção do círculo   com o semiplano de origem na reta   e que contém o centro de  .

Posições relativas entre reta e circunferência editar

Dados uma reta   e uma circunferência   em um plano qualquer, podemos ter apenas uma das duas condições abaixo:

  •   é secante a  ;
  •   é tangente a  .
  •   é exterior a  

Secante editar

 
Reta secante a uma circunferência

Uma reta é secante a uma circunferência quando elas se interceptam em dois pontos distintos.

Assim dizemos que a reta e a circunferência são secantes.

 

Toda reta secante a uma circunferência define uma corda na mesma circunferência.

Propriedades da secante editar

Como toda reta secante define uma corda em uma circunferência, nessas propriedades, trataremos que as cordas e as retas secantes possuem as mesmas propriedades.

Assim, essa propriedade pode ser interpretada como sendo a "ida" e a volta do mesmo "teorema", que afirma, sem perda de generalidade que:

"Uma reta é secante a uma circunferência se, e somente se, é perpendicular ao raio da circunferência no ponto médio da corda definida pela intersecção da reta com a circunferência."[9]

Demonstração editar
 
Imagem suporte para primeira parte da demonstração
Primeira parte editar

Primeiramente vamos demonstrar que toda corda é perpendicular ao raio da circunferência em seu ponto médio.

Ou seja, vamos demonstrar o seguinte teorema:

 

Para fazer essa demonstração vamos observar os triângulos   e  .

Pode-se observar que esses triângulos são congruentes, da seguinte forma:

 .

Assim, temos que  .

Temos também que esses dois ângulos são suplementares, visto que um é o ângulo externo adjacente ao outro.

Assim temos:

 

 
Imagem suporte para segunda parte da demonstração

Logo,  .

Tento isso demonstrado, podemos afirmar, sem perda de generalidade que toda reta secante é perpendicular ao raio no ponto médio da corda que define na circunferência.

Segunda parte editar

Agora vamos demonstrar que todo raio que passa pelo ponto médio de uma corda é perpendicular a mesma corda.

Ou seja, vamos demonstrar o seguinte teorema:

 

Para fazer essa demonstração vamos observar os triângulos   e  .

Visto que esses dois triângulos são triângulos retângulos, podemos facilmente verificar sua congruência, da seguinte forma:

 

Dessa congruência temos que  , que significa que   é ponto médio de  .

Com essas duas demonstrações podemos afirmar, sem perda de generalidade que:

"Uma reta é secante a uma circunferência se, e somente se, é perpendicular ao raio da circunferência no ponto médio da corda que define."

Tangente editar

Uma reta e uma circunferência são tangentes quando se interceptam em apenas um ponto. A esse ponto comum damos o nome de ponto de tangência.

 

 
Reta tangente a uma circunferência

Propriedades da tangente editar

Quanto a retas tangentes à circunferências temos duas propriedades, que na verdade são a "ida" e a "volta" do mesmo teorema:

Então, essas duas propriedades podem ser enunciadas sob forma de um único teorema:

"Uma reta é tangente a uma circunferência se, e somente se, é perpendicular ao raio no ponto de tangência."[9]

Demonstração editar
Primeira parte editar
 
Reta perpendicular a uma circunferência

Primeiramente vamos demonstrar a primeira parte do teorema, que pode se enunciada da seguinte forma, onde   é uma circunferência de centro   e   uma reta.

 

Para demonstrar essa proposição utilizaremos demonstração por absurdo.

Assim, partiremos admitindo que há pelo menos dois pontos na intersecção entre a reta e a circunferência e buscaremos alguma contradição a partir disso. Ou seja:  .

 
Imagem suporte da primeira parte da demonstração

A partir disso, temos:

 

Pela hipótese temos:

 

De   e   encontramos nossa contradição, pois temos um triângulo que possui dois ângulos retos na base.

Logo  , o que significa que a reta e a circunferência são tangentes.

Segunda parte editar
 
Imagem suporte para segunda parte da demonstração

Agora queremos demonstrar que se uma reta é tangente a uma circunferência, então ela é perpendicular ao raio no ponto de tangência, ou seja, queremos demonstrar:

 

Para demonstrar essa afirmação iniciaremos supondo que   não seja perpendicular a   e assim entraremos em contradição com a nossa hipótese.

Assim, se   não for perpendicular a   podemos tomar um ponto   de modo que   de modo que   e   sejam distintos.

Agora tomaremos na semirreta oposta a   um ponto   tal que  .

 
Imagem suporte para segunda parte da demonstração

A partir disso podemos verificar a congruência de triângulos que segue:

 .

Visto que os dois triângulos são congruentes, temos que seus respectivos lados também são.

Assim, temos que  .

Como   é raio da circunferência, temos que   também é, o que implica  .

Então temos que  , o que contradiz nossa hipótese de que a reta seja tangente à circunferência.

Logo, se uma reta é tangente a uma circunferência, então ela é também perpendicular ao raio da circunferência no ponto de tangência.

Tendo isso demonstrado podemos afirmar:

"Uma reta é tangente a uma circunferência se, e somente se, é perpendicular ao raio da circunferência no ponto de tangência."[9]

Exterior editar

Uma reta é exterior a uma circunferência quando as duas não se interceptam, ou seja, sua intersecção é vazia.

 

 
Uma reta exterior a uma circunferência

Posições relativas entre duas circunferências editar

Quanto a posição relativa entre duas circunferências é comum classificar quanto a quantidade de intersecções que duas circunferências podem ter.

Assim temos que duas circunferências podem ser coincidentes, secantes, tangentes ou não possuírem intersecção.

Além disso, duas circunferências podem ser também concêntricas, quando seus centros são coincidentes.

Se, além de serem concêntricas elas tiverem o mesmo raio dizemos que elas são coincidentes (ou que são a mesma circunferência).

 
Circunferências em posições relativas: 1. Distintas, 2. Tangência externa, 3. Secantes, 4. Tangência interna e 5. Concêntricas.

Circunferências tangentes editar

Duas circunferências são tangentes quando possuem apenas um ponto em comum, ou seja:

 

Tangentes internas editar

Uma circunferência é tangente interna a outra se têm apenas um ponto em comum e todos os demais pontos de uma são internos a outra.

Isso ocorre quando a distância entre os centros é igual à diferença dos raios das circunferências:

 

Tangentes externas editar

Uma circunferência é tangentes externas a outra se têm apenas um ponto em comum e todos os demais pontos de uma são externos a outra.[12]

Isso ocorre quando a distância entre o centros é igual à soma dos raios das circunferências:

 

Circunferências secantes editar

Duas circunferências são secantes quando possuem dois, e apenas dois, pontos em comum, ou seja:

 

Diferentemente de quando falamos de circunferências tangentes, quando tratamos de circunferências secantes não faz sentido falar de secantes internas ou externas.

Isso ocorre quando a distância entre os centros é maior que o módulo da diferença dos raios e menor que a soma dos raios:

 

Circunferências sem pontos em comum editar

Circunferências sem pontos em comum são, simplesmente, circunferências cuja intersecção entre ambas é vazia.

Assim, quando a intersecção entre duas circunferências é vazia temos que: ou elas são externas ou uma é interna a outra.

Circunferências externas editar

Duas circunferências são externas se os pontos de uma são externos a outra.

Isso ocorre quando a distância entre os centros é maior que a diferença dos raios da circunferência:

 

Circunferências internas editar

Uma circunferência é interna a outra se todos os seus pontos são pontos internos da outra.

Isso ocorre quando a distância entre o centros é menor que a soma dos raios da circunferência:

 

No caso das circunferências concêntricas, que foram citadas anteriormente, percebe-se que elas são um caso particular de circunferências internas, onde  .

Segmentos tangentes conduzidos de um mesmo ponto editar

 

Se de um ponto   conduzirmos os segmentos   e  , ambos pertencentes a retas distintas e tangentes a uma circunferência, com   e   na circunferência, então  .[9]

Demonstração editar

Queremos demonstrar que:

 

Seja   o centro de  , podemos traçar o segmento   e observar que, assim, surgem dois triângulos:   e  .

Pelo fato de   e   pertencerem a circunferência temos   e, pelo fato de   e   serem tangente a  , o que nos garante que   e   são ângulos retos.

Assim temos que esses dois triângulos são triângulos retângulos que possuem um cateto e a hipotenusa congruentes, o que implica os triângulos serem congruentes:

 .

Como os dois triângulos são congruentes, temos que:

 .

Equações editar

Uma circunferência pode ser representada por equações algébricas.

Coordenadas retangulares editar

 

Num sistema de coordenadas cartesianas retangulares, uma circunferência pode ser descrita pela equação[13]

 

na qual   e   são as coordenadas do centro da circunferência e   é o raio. Caso a circunferência tenha o centro sobre a origem do plano cartesiano, a equação é

 

Demonstração editar

Vamos demonstrar que uma circunferência   de raio   e centrada no ponto   é

 

Por definição temos que uma circunferência é o conjunto de todos os pontos de um plano que são equidistantes a um dado ponto nesse plano.

Assim, podemos definir   da seguinte forma:

 

Pela fórmula da distância entre dois pontos, da geometria analítica (ou simplesmente analisando o triângulo retângulo, como mostra a figura ao lado), temos:

 

Equações paramétricas editar

Também é possível descrever uma circunferência através de equações paramétricas, em função de um parâmetro   e usando funções trigonométricas:

 
 

Ou simplesmente com uma circunferência   de raio   e centrada em  sendo o conjunto de vetores:

 

Neste caso,   é a variável paramétrica, variando entre 0 e 2  radianos.

Na geometria analítica, pode ser representada através de uma equação da forma  , com coeficientes reais. Sendo que   deve ser igual a   e diferente de zero e   deve ser igual a zero. O raio da circunferência é obtido através da relação:

 .

Perímetro editar

Relação com π editar

A circunferência de um círculo está relacionada a constante matemática pi, representada pela letra grega  . Os primeiros dígitos decimais do valor numérico de π são 3,141592653589793...[14]

Pi é definido como a razão da circunferência C de um círculo em relação ao seu diâmetro d:

 
Ou, de forma equivalente, como a razão entre a circunferência e o dobro do raio. A fórmula acima pode ser reorganizada para resolver o problema da circunferência. A extensão da circunferência, ou seja, seu perímetro, C, pode ser calculada através da equação:[2]
 
em que   é o diâmetro da circunferência, ou seja, o dobro de seu raio:
 

A razão entre a circunferência do círculo e seu raio é chamada de constante do círculo e é equivalente a 2π. O valor 2π também é a quantidade de radianos em uma volta. O uso da constante matemática π é onipresente na matemática, na engenharia e na ciência.

Em Sobre a Medição de um Círculo, escrito por volta de 250 a.C., Arquimedes mostrou que essa proporção (  já que ele não usou o nome π) era maior que 31071 mas menor que 317 calculando os perímetros de um polígono regular inscrito e circunscrito de 96 lados.[15] Esse método de aproximação de π foi usado durante séculos, obtendo mais precisão com o uso de polígonos com um número cada vez maior de lados. O último cálculo desse tipo foi realizado em 1630 por Christoph Grienberger, que usou polígonos com 1040 lados.

 
Uma circunferência com raio 1 unidade tem perímetro de comprimento 2π.

Círculo editar

O círculo é a área interna ( ) delimitada pela circunferência[2], que pode ser calculada usando a equação

 

Seção cônica editar

A circunferência é a curva plana fechada que se obtém quando da interseção de um cone circular reto com um plano paralelo à sua base.[16]

 
Seções cônicas: A = Parábola, B = Circunferência (parte de baixo do duplo cone) e Elipse (parte de cima), C = Hipérboles

Elipse editar

 Ver artigo principal: Elipse

A circunferência é usada por alguns autores para denotar o perímetro de uma elipse. Não existe uma fórmula geral para a circunferência de uma elipse em termos dos semieixos maior e menor da elipse que use apenas funções elementares. Entretanto, há fórmulas aproximadas em termos desses parâmetros. Uma dessas aproximações, devida a Euler (1773), para a elipse canônica,

 
é
 
Alguns limites inferiores e superiores da circunferência da elipse canônica com ab são:[17]
 
 
 
Aqui, o limite superior 2πa é a circunferência de um círculo concêntrico circunscrito passando pelos pontos finais do eixo maior da elipse, e o limite inferior   é o perímetro de um losango inscrito com vértices nos pontos finais dos eixos maior e menor. A circunferência de uma elipse pode ser expressa exatamente em termos da integral elíptica completa do segundo tipo.[18] Mais precisamente,
 
em que a é o comprimento do semi-eixo maior e e é a excentricidade  

Referências

  1. MANFIO, Fernando. Fundamentos da Geometria. São Paulo: ICMC-USP. , v. 12, 2013.
  2. a b c Carvalho, Benjamin - Desenho Geométrico. Ed. Ao Livro Técnico, São Paulo: 1988, p. 28.
  3. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :02
  4. MACHADO, P. F. Fundamentos de geometria plana. Belo Horizonte: CAED-UFMG, 2012.
  5. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DOS SANTOS MACHADO, Antonio. Geometria plana: conceitos básicos: ensino médio. Atual, 2008.
  6. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :1
  7. MOISE, E. E ; DOWNS Jr, F. L. Geometria moderna.  São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1971. 2 v.
  8. MANFIO, Fernando. Fundamentos da Geometria. São Paulo: ICMC-USP. , v. 12, 2013.
  9. a b c d e f g Pompeo, José Nicolau (2013). Fundamentos de Matemática Elementar - 9. São Paulo: Atual. pp. 143–152 
  10. Jacobs, Harold R. (1974), Geometry, ISBN 0-7167-0456-0 (em inglês), W. H. Freeman and Co., p. 565 
  11. «Conceitos básicos de circunferência - Mundo Educação». Mundo Educação. Consultado em 6 de setembro de 2016 
  12. «Posição relativa entre duas circunferências - Mundo Educação». Mundo Educação. Consultado em 23 de setembro de 2016 
  13. [1] www.somatematica.com.br, acessada em 24-Agosto-2011.
  14. Sloane, N. J. A. (ed.). «Sequência A000796». On-Line Encyclopedia of Integer Sequences (em inglês). OEIS Foundation 
  15. Katz, Victor J. (1998), A History of Mathematics / An Introduction, ISBN 978-0-321-01618-8 (em inglês) 2nd ed. , Addison-Wesley Longman, p. 109 
  16. Braga, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. Ed. Ícone, São Paulo, 1997, p. 230.
  17. Jameson, G.J.O. (2014). «Inequalities for the perimeter of an ellipse». Mathematical Gazette (em inglês). 98 (499): 227–234. JSTOR 3621497. doi:10.2307/3621497 
  18. Almkvist, Gert; Berndt, Bruce (1988), «Gauss, Landen, Ramanujan, the arithmetic-geometric mean, elipses, π, e o Ladies Diary», American Mathematical Monthly, 95 (7): 585-608, JSTOR 2323302, MR 966232, doi:10.2307/2323302 

Ver também editar

Bibliografia editar

  • Braga, Theodoro - Desenho linear geométrico. Ed. Cone, São Paulo: 1997.
  • Carvalho, Benjamim - Desenho Geométrico. Ed. Ao Livro Técnico, São Paulo: 1982.
  • Giongo, Affonso Rocha - Curso de Desenho Geométrico. Ed. Nobel, São Paulo: 1954.
  • Mandarino, Denis - Desenho Geométrico, construções com régua e compasso. Ed. Plêiade, São Paulo: 2007.
  • Marmo, Carlos - Desenho Geométrico. Ed. Scipione, São Paulo: 1995.
  • Putnoki, José Carlos - Elementos de geometria e desenho geométrico. Vol. 1 e 2. Ed. Scipione, São Paulo: 1990.

Ligações externas editar