Discussão:Guerra Israel-Hamas

Último comentário: 10 março de Coltsfan no tópico Proposta a Renomeação

Título editar

Encerrando essa discussão, havendo consenso em renomear o artigo para Guerra Israel-Hamas.

A seguinte discussão encontra-se encerrada. Por favor não a modifique. Comentários posteriores devem ser feitos no local apropriado. Não devem ser realizadas mais edições nesta discussão.

Diante as mudanças de titulo do artigo em ingles para "October 2023 Gaza-Israel conflict", venho sujerir a mudança do nome deste artigo para "Conflito Israel-Hamas de 2023" ou "Conflito Israel-Gaza de 2023", já que ampla parte da midia em português aderiu a essa primeira nomenclatura, segue as fontes: 1. https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg30glgr4jro "Conflito Israel-Hamas" 2. https://www.poder360.com.br/internacional/entenda-o-conflito-entre-hamas-e-israel/ "Conflito entre hamas e Israel" 3. https://cnnportugal.iol.pt/videos/ataque-do-hamas-contra-israel-nao-e-de-excluir-uma-operacao-de-grande-escala-sobre-a-faixa-de-gaza/6521a1f10cf200ca93581085 "Ataque do Hamas contra Israel"

Devemos levar em consideração de que não há nenhuma declaração de guerra ou conflito direto com o Estado da Palestina, mas com os insurgentes do Hamas, Jihad Islamica, Hezbollah, etc.

Há também diversos especialistas também usando desta nomenclatura de "Conflito Hamas-Israel", como o André Lajst, que deixou claro emuma participação na CNN Brasil que o conflito não é entre dois países, e que a nomenclatura deste artigo está errada. OLuizgs (discussão) 22h37min de 8 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Esbarramos em alguns problemas aqui.
  1. O conflito não se limita somente a Hamas contra Israel agora. Há combates acontecendo na Cisjordânia e no sul do Líbano. Sim, a principal ofensiva e os maiores combates ainda são contra o Hamas, porém o título pode induzir a uma simplificação de algo muito mais complicado.
  2. Fontes jornalísticas vão dar diversos nomes ao conflito e o critério que eles tem para isso é basicamente o capricho do jornalista que assina a matéria. A guerra ainda está se desenrolando e com os fatos se sobrepondo o tempo inteiro. Não precisamos de imediatismo, acredito.
  3. Por enquanto, acredito que o atual nome é satisfatório, já que é mais um das etapas do conflito entre palestinos e israelenses. Com um pouco mais de distanciamento e mais fatos em mão, talvez um nome melhor possa ser sugerido. Coltsfan Talk to Me 22h50min de 8 de outubro de 2023 (UTC)Responder
O problema é que não existe um governo palestino e sim dois, um liderado pelo Hamas e outro pelo Fatah. Pelo que se sabe, a ofensiva é coordenada pelo Hamas e o Fatah não tem nenhum envolvimento com isso. Então chamar de conflito palestino-israelense é tecnicamente incorreto, já que não existe um conflito oficial entre dois estados (até porque até mesmo o status da Palestina como estado é, igualmente, questionável do ponto de vista técnico). O título da en.Wp só funciona em inglês e ficaria meio estranho aqui. Mas tenho que concordar que o título desse artigo é "ruim", a questão é achar outro "melhor". Kacamata! Hit me!!! 23h38min de 8 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Importante observar também que o comportamento dos usuários no Google buscando informações sobre a Guerra atual, mostra que há mais pesquisas usando "Hamas" do que "Palestina". Eu mesma me surpreendi ao ver esse título. Só percebi que se tratava do conflito atual pelo ano. Acredito que um artigo sobre conflito "israelo-palestino" seria muito mais abrangente. Esse artigo em discussão, a meu ver, deveria tratar do fato objetivo: ataque terrorista do Hamas iniciando uma guerra contra Israel. LThompson (discussão) 19h54min de 1 de dezembro de 2023 (UTC)Responder
Hamas fez uma ação conjunta com outras forças palestinas, portanto não pode ser Israel-Hamas. JoaquimCebuano (discussão) 00h28min de 9 de outubro de 2023 (UTC)Responder
A revista en:Le Grand Continent chamou de guerra de sucot, uma denominação análoga à Guerra do Yom Kippur, seguindo a coincidência do festival judaico que ocorria no momento. O elpais já publicou um artigo com esse título 1. É uma denominação para ficar de olho nos próximos dias, pode ganhar corrência suficiente para virar título. JoaquimCebuano (discussão) 04h36min de 9 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Comentário. O título "Ataque a Israel pelo Hamas em 2023" talvez seja mais adequado, especificando a invasão de apenas um grupo palestino. Por outro lado, mesmo na possibilidade de mudar de título, não deixa de ser um conflito entre Israel x Palestina. Gabriel bier fala aew 03h01min de 9 de outubro de 2023 (UTC)Responder

A ofensiva israelense já invalida um título que trate o evento como uma ação unilateral. JoaquimCebuano (discussão) 04h31min de 9 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Por isso afirmei que "não deixa de ser um conflito entre Israel x Palestina". Dependendo do desenrolar do conflito, não fará diferença qual grupo palestino começou o ataque. A proporção da guerra poderá ser tamanha ao ponto de exigir intervenção de todos os grupos palestinos, no qual a possível generalização dos beligerantes se encaixarão perfeitamente no atual título — que é genérico. Gabriel bier fala aew 16h07min de 9 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Incluir "palestino" no nome é completamente errado, já que a Palestina é um "quase-país", representado na ONU e com um governo reconhecido internacionalmente como representante da Palestina, e nada de semelhante ocorre com o Hamas. A guerra não é com o Estado Palestiniano, mas com o Hamas. Há alguns confrontos (em nada comparáveis com os de Gaza, por sinal) na Cisjordânia? Claro, o Hamas também tem ali tem simpatizantes! Por também haver ataques no Líbano devemos então chamar ao artigo "Conflito israelo-palestino-libanês"??! --Stegop (discussão) 07h37min de 6 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

@Stegop: então você concorda com "Conflito Israel-Hamas de 2023" ou "Ataque a Israel pelo Hamas em 2023"? Gabriel bier fala aew 13h00min de 6 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Eu não veria problemas com Guerra Israel-Hamas. Eu não vejo problema no atual título também (o Conflito israelo-palestino, indica o conflito entre Israel e as diversas facções palestinas e sim, o Hamas é o governo palestino da Faixa de Gaza, reconhecido ou não internacionalmente), mudar o título para indicar que é uma guerra entre Hamas e Israel (embora possa induzir ao erro pois ignora as outras facções envolvidas) não teria minha oposição mais. Coltsfan Talk to Me 13h42min de 6 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
@Coltsfan: não vejo que haja indução em erro; em qualquer guerra há sempre intervenientes "secundários" e nesta até é mais fácil do que em muitas outras identificar dois intervenientes com muitíssimo mais protagonismo do que os restantes. --Stegop (discussão) 00h39min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
@Gabriel bier: "Conflito Israel-Hamas" (sem ano, pois já não é só de 2023) soa-me bem, mas "Ataque a Israel pelo Hamas em 2023" refere-se especificamente ao evento que originou a guerra (Ataque do Hamas a Israel em 2023), cujo "protagonista" (atacante) foi o Hamas, enquanto que na guerra o atacante é Israel. No entanto, acho que usar "conflito" no título é ambíguo porque conflitos entre Israel e o Hamas existem desde que este último existe, enquanto que o que está a acontecer agora é uma verdadeira guerra, que de resto é o termo usado pelo governo israelita. --Stegop (discussão) 00h39min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

  Comentário. Após a análise e pontos levantados pelos colegas logo acima, baseado nas atuais circunstâncias da guerra em questão,   concordo com a moção do título para "Guerra Israel-Hamas" ou "Conflito Israel-Hamas". Gabriel bier fala aew 00h51min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Prefiro "Guerra Israel-Hamas", já que isso parece ser o que a maioria das fontes chamam o conflito. Coltsfan Talk to Me 01h07min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Sem objeções. Gabriel bier fala aew 17h18min de 7 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

A discussão acima encontra-se encerrada. Por favor não a modifique. Comentários posteriores devem ser feitos no local apropriado. Não devem ser realizadas mais edições nesta discussão.

Primeiro conflito em território israelense? editar

"é o primeiro conflito direto dentro do território israelense amplamente reconhecido desde a fundação do país". Essa frase me parece controversa. A Guerra do Yom Kippur teve episódios em territórios israelenses, assim como a Guerra árabe-israelense de 1948.

A fonte do Vox não diz exatamente o que está escrito: "Nothing like this has happened in the modern history of the Israeli-Palestinian conflict; even the bloody Second Intifada in the early 2000s never saw this kind of mass incursion into Israeli territory."

Não tenho acesso à fonte do NY Times, alguém pode checar se dizem isso mesmo? No mais, penso que deveríamos considerar a remoção ou reformulação da frase. Thiago1314 (discussão) 15h04min de 10 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Essa informação não está na fonte do NYT. 187.101.204.194 (discussão) 15h08min de 10 de outubro de 2023 (UTC)Responder

A informação, como não consta na fonte, foi removida. Coltsfan Talk to Me 16h01min de 10 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Nomenclatura oficial da ONU e uso incorreto do gentílico editar

A discussão a seguir está marcada como respondida (encerrado). Se quiser acrescentar mais algum comentário, coloque-o logo abaixo desta caixa.

A ONU remete o evento como “ataques do Hamas contra Israel”.

Veja, se fosse no Brasil: Hamas seria uma milícia carioca Israel a Argentina Palestinos seriam os brasileiros A faixa de gaza uma comunidade (morro) que é administrado ilegalmente pelo Hamas (milicianos). Na faixa de gaza, residem brasileiros civis que não concordam com o ataque dos milicianos na Argentina. A Argentina contra-ataca e o conflito com os milicianos aumenta. Brasileiros civis morrem. O ataque foi reconhecido pelos milicianos e o governo Brasileiro não está envolvido com revolta.

É justa a nomenclatura Conflito Argentino-Brasileiro? Os milicianos representam o povo ou o governo Brasileiro?


Outra ponto deve ser considerado, o uso correto do gentílico. O correto é “palestinianos”. Entretanto, ao utilizar o termo, o autor indica que: - existe um estado palestino constituído; - existe um território palestino delimitado; - existe reconhecimento dos israelense; - não existem integrantes de outras origens no Grupo Hamas;

E a recíproca precisa ser verdadeira: “todos os palestinianos integram o Grupo Hamas”.

Para denominar como “Israelo-palestino” haveria a necessidade de ataques oriundos do território palestino, o que não existe. Os ataques partiram da Faixa de Gaza, e o contra-ataque ocorre neste local. Portanto, o correto seria “Israelo-gazeu”.

A propriedade dos estados atualmente controlados pela Autoridade Nacional Palestina, é restrita ao território que compreende a Cisjordânia, que possui domínio militar israelita. Israel reivindica a anexação e a ANP reivindica o reconhecimento mundial. Além da ONU, os Estados Unidos reconhece a diferenciação. Em 2007, o Hamas assumiu o governo da Faixa de Gaza, o que dividiu os palestinos politicamente e territorialmente. O Fatah, de Mahmoud Abbas, ficou com o governo de grande parte da Cisjordânia, enquanto o Hamas obteve o controle da Faixa de Gaza. Neste contexto, os EUA cortaram os incentivo aos gazeus.

Sendo assim, além de incorreto, o nome criminaliza uma população não envolvida com os eventos. Utilizar erroneamente o nome, gera dúvida, confusão e preconceito, o que é passível de condenação criminal pela legislação brasileira vigente.

A opção seria a utilização do autor dos ataques, Hamas, ou o gentílico (opção menos indicada, mas segue a proposta original do autor) “gazeu”.

Considerando as demais observações sobre o tema, recomendo a consulta de um especialista para análise a luz das Leis 9.279/96, 7.716/89, 12.527/11 e casos tramitados e julgados sob 8.429/92. Arthur Timm (discussão) 09h07min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder

O conflito não é apenas com o Hamas, há outros grupos envolvidos. Além de que sua analogia não procede. Thiago1314 (discussão) 11h08min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Veremos Arthur Timm (discussão) 11h29min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Isso já foi discutido e o resultado foi "esperar para ver", aparentemente. Dito isso, Arthur Timm, sua argumentação é muito estranha. Além disso, não faça alterações de nomenclatura sem buscar antes um consenso com outros usuários. Coltsfan Talk to Me 11h32min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Acredito que as considerações citadas acima tenham sido claras o suficiente para que sejam compreendidas por qualquer mamífero com o mínimo de inteligência e capacidade cognitiva, visto que, capacidade cognitiva é algo encontrado em cachorros, inclusive.
Compreendo os limites em relação à iniciação e correção dos dados no texto. As alterações feitas foram restritas a evitar questões legais futuras. No entanto, é importante ressaltar que a informação equivocada ou não, relevante ou não, ou qualquer que seja o adjetivo utilizado, não me interessa, uma vez que não tenho qualquer envolvimento pessoal, econômico, social ou psicológico nos fatos em questão. Entretanto, o dano causado nos âmbitos que cito, devem ser observado neste contexto.
Além disso, é importante destacar que a espera pela emissão e revelação dos dados não se justifica, pois no dia seguinte ao início do dos fatos, o governo israelita declarou guerra, o que é um fato incontestável.
Entretanto, tal informação não foi acolhida, e novamente reitero minha complacência.
A União Europeia, ONU e o Papa emitiram comunicados referentes a autoria posta de forma genérica em relação ao povo palestino. Entretanto, penso ser válido aguardar a tradução para o para níveis de compreensão compatíveis com a capacidade cognitiva que julgarem adequada. Apesar da segurança que me garante afirmar as informações pela qualificação técnica adquirida no pós-doutoramento, expresso minha condolência ao aguardar e me certificar que o assunto seja entendido e elucidado a todos.
Desejo que esta resposta reflita adequadamente o meu posicionamento em relação aos dados e ao contexto dos eventos em questão. Caso necessitem de informações adicionais, por favor, sintam-se à vontade para perguntar. Estou aqui para ajudar. Arthur Timm (discussão) 12h18min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Por favor, no futuro tente se conter na hora de realizar insultos (velados ou não) a outros usuários. WP:ATAQUE poderá resultar em bloqueio, o que te impedirá de editar. Tenho certeza que sua "capacidade cognitiva" superior, como você colocou, consegue compreender isso. Coltsfan Talk to Me 13h13min de 11 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Este tema é altamente controverso, levando a divergências mesmo entre especialistas. Quando fiquei ciente da existência do artigo, já antecipava discussões acaloradas sobre pontos questionáveis. No entanto, nunca imaginei encontrar uma comparação tão inadequada, como a feita com o contexto do crime no Rio de Janeiro. Com base no nível de argumentação apresentado, parece inviável estabelecer um diálogo significativo. Participar de uma discussão inadequada, mesmo que fosse de boa-fé, seria um atestado de imprudência. Bloqueei o editor responsável pelo ataque, pois o fato de a lógica fazer sentido para ele não o isenta da obrigação de dialogar com educação e respeito.

@Coltsfan: os argumentos apresentados, com exceção daquele ressaltado no parágrafo anterior, são pertinentes dentro de determinadas visões. O problema reside no fato de que o Estado da Palestina sequer é reconhecido por alguns agentes internacionais de grande relevância. Portanto, o conteúdo deve ser elaborado com o objetivo de diferenciar os principais envolvidos de outros grupos ou entidades, como a Organização para a Libertação da Palestina e a Autoridade Nacional Palestina.

O título atual pode não ser o mais apropriado, mas acredito que não seja a questão mais relevante no momento. O conteúdo contém pontos que necessitam de modificação ou até mesmo exclusão. Além disso, concordo plenamente contigo quando menciona que o artigo não pode ser afetado pelo imediatismo. Tive uma experiência semelhante com o artigo sobre a pandemia de COVID-19 e levei meses trabalhando para reformulá-lo. Por fim, não disponho do tempo necessário para me envolver aqui tão profundamente como gostaria. Peço, por favor, que evitem transformar o artigo em uma simples linha do tempo de notícias da imprensa. Edmond Dantès d'un message? 17h27min de 12 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Conde Edmond Dantès, meu ponto principal, na verdade, é que este assunto já está sendo debatido ali no começo da discussão, onde de fato argumentos pertinentes foram apresentados para ambos os lados e não incluem comentários insinuando que a falta de entendimento é por causa da falta de "mínimo de inteligência e capacidade cognitiva" dos demais usuários, como o outro cidadão argumentou. No primeiro tópico é só discussão mesmo, nivelada e construtiva, não um "vocês não são inteligentes o suficiente para pegar as nuances.
Mas Edmond Dantès, seu argumento é pertinente. Sugiro que comente lá no primeiro tópico. Coltsfan Talk to Me 17h34min de 12 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Não estou certo de que poderei contribuir significativamente para a discussão específica sobre o título, pois não vejo razões imediatas para a urgência dessa pauta. Meu comentário anterior tinha mais a intenção de criticar a conduta de Arthur Timm e enfatizar que os diálogos devem ser conduzidos com civilidade, acima de qualquer outra consideração. Tomarei a liberdade de encerrar este tópico e espero que as próximas discussões sejam mais produtivas. Agradeço a compreensão de todos. Edmond Dantès d'un message? 17h42min de 12 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Data do massacre de Kfar Aza editar

No texto diz "No dia 10 de outubro de 2023, aproximadamente 70 membros do Hamas armados com armas de fogo, granadas e facas invadiram o kibutz de Kfar Aza, no sul de Israel"; mas 10 de outubro foi a data em que isto aconteceu, ou foi a data em que isso se soube, quando o exército israelita recuperou o kibbutz? MiguelMadeira (discussão) 11h55min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder

  Corrigido. O massacre ocorreu em 7 de outubro. O dia 10 é correspondente às datas de publicação das matérias. Gabriel bier fala aew 16h37min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Remoção sobre o massacre no kibutz de Kfar Aza editar

@Rui Gabriel Correia Não estou entendo o sentido de remover por inteiro qualquer menção ao massacre da página. É um tópico importante do ocorrido até agora, tão relevante que já tem até artigo próprio. No seu resumo de edição você mencionou "não ter evidências de bebês decapitados", mas isso já havia sido removido do texto. Qual o problema da presença do trecho como um todo? Thiago1314 (discussão) 17h05min de 13 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Thiago1314 O que tinha sido retirado dizia:
  • "No dia 10 de outubro de 2023, aproximadamente 70 membros do Hamas armados com armas de fogo, granadas e facas invadiram o kibutz de Kfar Aza, no sul de Israel, tendo como alvo civis israelenses e as suas casas, no local mataram 40 bebês e crianças, sendo a maioria destes por decapitação, além disso muitas famílias no local foram queimadas vivas."
Você recolocou o texto menos o segmento:
  • "sendo a maioria destes por decapitação"
Peço-lhe que apresente as devidas fontes – actuais – que confirmem o restante:
  • "aproximadamente 70 membros do Hamas armados com armas de fogo, granadas e facas"
  • "tendo como alvo civis israelenses e as suas casas" (que aliás não acrescenta nada – um kibuts é isso: civis e as suas casas e meios de subsistência)
  • "mataram 40 bebês e crianças"
  • "além disso muitas famílias no local foram queimadas vivas"
Outra coisa, você confirmou se essa informação foi acrescentada por um editor sério de confiança? Você vê a diferença entre como estava o segmento aqui e como esta o artigo separado que deixa claramente esclarecido que não há confirmação de quase nada? Que aliás as fontes já diziam isso – você preferiu ignorar?
Rui Gabriel Correia (discussão) 06h40min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder
@Rui Gabriel Correia, sobre o massacre, vi uma matéria do jornal O Globo falando sobre isso. A matéria falava que a informação tinha sido dada por uma TV, mas que não havia uma confirmação. Na GloboNews, vi jornalistas comentando sobre o massacre de bebês pelo grupo terrorista Hamas (o jornalista Jorge Pontual, por exemplo, comentou sobre o assunto, assim como Guga Chacra). Pela forma como o Jorge Pontual falou na GloboNews, parece que esse suposto massacre ocorreu mesmo, pois ele até lamentou e disse ser um absurdo. Os outros jornalistas também falaram a mesma coisa -- Leandro M800 (discussão) 06h50min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Leandro M800 Uai!, comentar qualquer um comenta – mas aqui somos um enciclopédia, não comentamos; registamos factos assentes em fontes. Comentar, o Biden também o fez – e agora teve de voltar atrás porque não se deu ao trabalho de verificar a informação antes de comentar. Aqui, primeiro verificamos. Rui Gabriel Correia (discussão) 07h00min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder
@Rui Gabriel Correia, você não entendeu! Eu disse o que os jornalistas comentaram na GloboNews. Eles são jornalistas profissionais e lidam com notícias. Eu falei de JORNALISTAS comentando num canal de notícias do Grupo Globo e não falei do comentário de qualquer pessoa. Sequer citei o Joe Biden (aliás, quem falou dele foi você). Citei também o jornal O Globo. Eles trabalham com notícias e isto é relevante. Aliás, muitas vezes, nós editores usamos fontes jornalísticas, de jornais, publicados por profissionais de imprensa. Em nenhum momento eu falei que tem que inserir informações sem fontes ou conteúdo com fake news ou teorias conspiratórias. Óbvio que qualquer conteúdo inserido aqui na enciclopédia tem que estar acompanhado de fontes. Você interpretou mal meu comentário! -- Leandro M800 (discussão) 07h16min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Imagem principal editar

 

Olá, pode ser adicionada esta versão em português da imagem principal? Obrigado! Johnson524 (discussão) 13h07min de 14 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Baixas israelitas editar

As baixas israelitas referidas na infobox parecem (olhando para as fontes) ser só referentes ao 7 de outubro MiguelMadeira (discussão) 02h12min de 14 de novembro de 2023 (UTC)Responder

Sim, assim como as baixas palestinas (diz q sao mil e pouco). Nao sao feitas atualizaçoes. Veja antes as noticias dos jornais, esqueça isso.
~~~~ Mcorrlo (discussão) 09h38min de 15 de novembro de 2023 (UTC)Responder
Já estamos a 3 de Dezembro de 2023, e como vê continua a nao haver atualizaçao do numero de baixas. Poderíamos, lendo a wiki portuguesa, ter a impressai que se tratou de uma pequena escaramuça. Enfim... Mcorrlo (discussão) 12h16min de 3 de dezembro de 2023 (UTC)Responder

Imagens de Lula recebendo os Brasileiros-Palestinos editar

Upei duas imagens da chegada dos Brasileiros, caso queiram utilizar no artigo. -- Arthurfragoso (discussão) 14h24min de 14 de novembro de 2023 (UTC)Responder

Proposta a Renomeação editar

Proposta Conflito israelo-palestino (2023–presente)

Proposta Guerra Israel-Hamas

  1. Mestre Big Brother (discussão) 00h28min de 8 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
@Mestre Big Brother   Concordo Chronus (discussão) 05h30min de 9 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
O problema é que não é a Palestina inteira que está em guerra. A guera só se concentra principalmente na Faixa de Gaza, que é controlada pelo Hamas. A Cisjordânia não está em guerra e nem o Fatah está envolvido. Apenas o Hamas. Por isso, é impossível dizer que esse é uma guerra entre Israel e a Palestina. Kacamata! Hit me!!! 18h43min de 24 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
@Kacamata Exatamente. Chronus (discussão) 19h19min de 24 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Israel é acusado de ter civis como alvo em ataque que matou 7 na Cisjordânia
Cidadão dos EUA é baleado por soldados de Israel na Cisjordânia, segundo Palestina
Exército israelense alega ter passado ‘involuntariamente’ por cima de um corpo na Cisjordânia
Relatório da ONU aponta rápida deterioração de direitos na Cisjordânia Young Brujah (discussão) 02h51min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
Não entendi se isso é uma proposta em andamento, mas concordo com Conflito israelo-palestino (2023–presente). Att Young Brujah (discussão) 02h52min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
@Young Brujah   Discordo. Nenhum dos links apresentados por você é evidência de que há uma guerra em curso na Cisjordândia da mesma forma que há na Faixa de Gaza. Portanto, mantenho meu   Apoio ao título atual do verbete. Chronus (discussão) 18h35min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
@Chronus: com todo o respeito mas sinceramente, o título atual é quase negacionista pra dizer o mínimo. Acredito que podemos debater o quão parcial ele é. A última discussão sobre o caso foi em outubro do ano passado, desde então o número de mortos que temos é de quase 28 mil palestinos [1]. Isso é mais do que o próprio artigo do Hamas aponta como contagem de membros, desconsiderando o completo absurdo que neste número está inclusa a morte de mais de 12 mil crianças. A guerra não é entre Israel e Hamas. E não vi ninguém apontando fontes fiáveis que digam o contrário. Young Brujah (discussão) 03h38min de 22 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@Young Brujah O que você está querendo dizer? O título "guerra" é parcial, mas o título "conflito" não é por qual motivo? Não entendi. Ambos denotam que há hostilidades entre os dois lados e nenhum deles indica que o Israel faz em Gaza é certo. Ou você quer mudar o título para "Genocídio palestino de 2023-2024"? Ah me poupe. Ainda   Discordo da moção do título deste artigo. Chronus (discussão) 12h02min de 22 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
Apoio a renomeação. Está mais do que claro que o Hamas é apenas uma desculpa para que Israel ocupe e tome para si os territórios palestinos, vide o plano de Netanyahu publicado hoje. Pett (discussão) 03h33min de 24 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

  Discordo de alterar o título atual, que resultou da discussão mantida no início do mês passado nesta mesma página.
Este projeto é pródigo em que se reabram polémicas já encerradas, mesmo que isso tenha acontecido há apenas umas semanas. Quem sugeriu a mudança do título e quem a apoia leu a discussão encerrada 7 semanas?
Vou repetir o que disse na outra discussão: incluir "palestino" no nome é completamente errado, já que a Palestina é um "quase-país", representado na ONU e com um governo reconhecido internacionalmente como representante da Palestina, e nada de semelhante ocorre com o Hamas. A guerra não é com o Estado Palestiniano, mas com o Hamas. Há alguns confrontos (em nada comparáveis com os de Gaza, por sinal) na Cisjordânia? Claro, o Hamas também tem ali tem simpatizantes! Por também haver ataques no Líbano devemos então chamar ao artigo "Conflito israelo-palestino-libanês"?!
O artigo é sobre o conflito em Gaza. Episódios violentos no resto da Palestina sempre houve desde que Israel existe e até 20 anos antes disso. Chamar "israelo-palestino" dá a ideia errada que as entidades reconhecidas internacionalmente como governantes legítimas do Estado da Palestina estão envolvidas no conflito atual em Gaza. --Stegop (discussão) 01h38min de 23 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

Você tem razão, o artigo é sobre conflito em Gaza, e não sobre Guerra Israel-Hamas. O conflito iniciou com um ataque terrorista do Hamas, mas o desenrolar do conflito deixa claro que não se trata de uma guerra (que pressupõe duas ou mais partes disputando forças). O momento atual do conflito é de dizimação da população civil em Gaza. No ponto em que está o conflito, o link com o ataque terrorista do Hamas acaba sendo apenas o que levou ao Conflito em Gaza a iniciar. Porém, após a ofensiva Israelense iniciar, não se lê notícias do Hamas realizar qualquer tipo de contra-ataque. Isso nunca poderia ser chamado de guerra. 168.194.211.205 (discussão) 03h25min de 10 de março de 2024 (UTC)Responder

Essa discussão já foi encerrada faz tempo, mas é muito legal ver uma galera discutindo baseado não em fontes ou qualquer outra coisa considerada WP:FC mas sim em opiniões pré-concebidas. Show! Coltsfan Talk to Me 03h29min de 10 de março de 2024 (UTC)Responder

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