Discussão:Império do Brasil/Arquivo/2

Último comentário: 29 de abril de 2023 de 1000 e 3D no tópico Anacronismo

Mapa eliminado editar

Estou a horas na Commons 'a procura de uma mapa mais apropriado. Até agora nada. Alguém sabe de uma bom mapa do Brasil Império/ Brasil pós Independência? Obrigado pela ajuda. https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special%3ASearch&profile=default&search=mapa+brasil&fulltext=Search&uselang=en-gb Rui Gabriel Correia (discussão) 16h26min de 19 de setembro de 2013 (UTC)

  Discordo da eliminação. Se não há outro mapa mais apropriado, que permanece o que já está na página. Sugiro que apresente argumentos mais concretos se pretende continuar com isso. Chronus (discussão) 21h58min de 19 de setembro de 2013 (UTC)

Proliferação de "D." editar

Agradeço pela tradução do artigo original em inglês que escrevi a alguns anos atrás. A versão em português era uma necessidade.

Dito isto, gostaria de pedir que retirassem os "D." do artigo. Não há necessidade de chamar os imperadores e principes de "D." sempre que forem mencionados. Basta na primeira vez, e que seja por extenso: Dom ou Dona. E mais: há em diversas partes a menção a "D. Pedro". Precisa ser corrigido. Ou é Pedro I ou Pedro II. Mas D. Pedro não deixa claro de quem o artigo está falando.

Por último, é bom lembrar que a nobreza brasileira não tinha o título de "Dom". Tem "D. Honorio Hermeto...", "D. Afonso Celso..." Isto tem que ser retirado. Nenhum deles foi "Dom". No Brasil, somente os clérigos de maior hierarquia, a realeza e uma única filha bastarda de Pedro I tiveram o direito de usar "Dom" ou "Dona". --Lecen (discussão) 23h43min de 19 de setembro de 2013 (UTC)

Sugiro que converse com o usuário Guchtavo D​ C​ E​ F, que foi o editor que inseriu todos esses "D." pelo verbete. No mais, seja audaz! Corrija o que encontrar de errado! Garanto que você conhece esse conteúdo melhor do que eu, rs. Chronus (discussão) 00h12min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Lamento que um artigo excelente como esse não tenha sido escrito em portugues e já disse isso antes. Como é uma tradução perfeitamente válida e de excelente qualidade, sugiro que se indique a nota de {{Tradução/ref}} apontando pra enwiki. Sobre a questão em si, Lecen, vc mesmo podia ajudar, não? Sei que vc nos detesta (ptwiki), mas custa pouco vc ajudar nisso, não? José Luiz disc 00h18min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
A nota sobre a tradução já está no artigo e aqui na discussão. Veja no final da página, na seção "Notas". Chronus (discussão) 00h36min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Chronus, vou pegar o final de semana para dar uma lida no artigo e corrigir o que for necessário. Voce está de parabens. --Lecen (discussão) 02h37min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

Concordo com o Lecen. O correto é colocar o título Dom só na primeira aparição e por extenso.Tokebozos (discussão) 19h01min de 18 de agosto de 2017 (UTC) Tokebozos (discussão) 19h01min de 18 de agosto de 2017 (UTC)

Conflitos editoriais editar

O texto seguinte foi movido de: Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Império do Brasil#Comentários e sugestões

O que foi feito foi uma tradução do trabalho da WP inglesa, transposta vírgula por vírgula. Os meus parabéns pelo belo trabalho de tradução, não fosse que no caso se trata da história do Brasil.

Há um ditado que diz que quem escreve a história são os vencedores e não é nada que existe esse ditado. Por isso que há tanta briga em milhares de páginas que dizem respeito a mais de um(a) país, nação, raça, etc. Porque cada um conta a coisa da sua maneira. Agora, a WP portuguesa copiar tim-tim por tim-tim o que está escrito na WP inglesa, desculpem mas isso não é a história do Brasil da WP em português – é a história do Brasil da WP em inglês.

Houve algum trabalho de verificação para ver se o que foi transposto está correcto e livre de interpretações das culturas e histórias deles e das fontes deles em inglês?

Não temos fontes NOSSAS para fazer este trabalho? Vamos confiar a historia do Brasil à interpretação de estrangeiros?

Aproveitar o trabalho das outras WPs e traduzir é uma óptima ideia – mas isso, se estivermos a falar de neurónios, cólera, carne de boi, etc – coisas que não sofrem de interpretações nacionalistas. Agora, a história de uma nação? Copiada de outra língua? Vai-me desculpar!

A título de exemplo, alguém me pode garantir que na verdade na altura do império, as pessoas eram classificadas em quatro "grupos étnicos"? Essa era a terminologia usada? Rui Gabriel Correia (discussão) 23h44min de 19 de setembro de 2013 (UTC)

Sem quere diminuir a importância do tema que levantou, quero separá-lo da eleição que estamos aqui discutindo. A alternativa ao que propões é o nada e, por isso, discordo de ti: muitíssimo melhor a tradução do que nada! Lembro também que muitos dos melhores brasilianistas preferem trabalhar na enwiki por diversos motivos (falemos na minha PDU), todos eles alheios ao que pode fazer o autor desta proposta. Sejamos práticos e. mais que isso, realistas. José Luiz disc 00h02min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Rui, não preciso da sua "aprovação" para que eu goste do trabalho que realizei nesse verbete que, aliás, estava em um estado simplesmente deplorável antes das minhas intervenções. Se o artigo foi eleito na Wikipédia em inglês como destaque, passando pelo crivo da comunidade anglófona, não vejo motivos grandes o suficiente para duvidar da qualidade do conteúdo e para confiar em um editor que nunca vi por essas bandas e que defende seus pontos de vista na base do ataque, não dos argumentos. Sua ignorância em relação ao conteúdo do artigo e aos editores que o criaram é tamanha que você desconhece o fato de que o Lecen D​ C​ E​ F (o principal editor do artigo anglófono) é brasileiro. Aliás, qual seria o problema se ele fosse estrangeiro? Estrangeiros não podem escrever sobre a história de outros países? Procure argumentos lógicos e consistentes se quiser continuar a atacar essa candidatura. Os critérios estão aí para isso. Chronus (discussão) 00h09min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Faço aqui de advogado do diabo e apresento a argumentação contrária: se é verdade que a visão do estrangeiro pode contar as coisas de outra forma, a história escrita segundo a interpretação do próprio país tende a ser tendenciosa e apologética. Da mesma forma que ser escrita pelo estrangeiro não significa que seja parcial, ser escrita por nacionais também não é por si só uma garantia automática de qualidade e isenção. Se o texto original é parcial, então que o seja por ser parcial e não por ser estrangeiro.
Lembro também que a "comunidade anglófona" são imensos brasileiros e portugueses. Antero de Quintal (discussão) 00h12min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

Chronus, se o que eu escrevi acima é um ataque, então não sei o que seria mesmo um ataque. É simples, para quem não sabia, mas já que é assim que você quer: Eu questionei um mapa usado na WP-pt e WP-en, apaguei e apresentei argumentos. O Chronus não gostou. É essa a razão da atitude dele.Rui Gabriel Correia (discussão) 00h19min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

Não, não, meu caro. Acho que você se confundiu. Quem usa argumentos como "gostei" e "não gostei" é você, não eu. Afinal, foi assim que você justificou a eliminação de conteúdo válido e referenciado do artigo em questão, não foi? Eu, pelo contrário, sempre procure justificar da forma mais satisfatória possível as minhas atitudes. Por fim, quanto aos "ataques" que me referi acima, estava dizendo sobre a mensagem simpática que você deixou em minha página de discussão, quando fez acusações ilógicas e gratuitas, lembra disso? "Vai-me desculpar!" Chronus (discussão) 00h34min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
O facto do Lecen ser ou não brasileiro pouco tem a ver - ele não é o único editor do artigo e não detém direitos sobre a verdade. O ponto que eu quis salientar é que não tem lógica um dos artigos mais lusófonos da WP não ser escrito a partir de material lusófono, já aceite como sendo o registo da história do país. E por favor notem que em lugar nenhum acusei o trabalho feito de imparcialidade ou qualquer outro defeito - o que fiz, foi um alerta e questionei se algum trabalho de verificação havia sido feito. E encerro por aqui. Rui Gabriel Correia (discussão) 00h43min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Chronus, por favor coloque aqui os tais argumentos do tipo gosto não gosto que me acusa de usar. Coloque aqui para que todos vejam. Boa noite! Rui Gabriel Correia (discussão) 00h43min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Pois não:
"mapa de pouquíssimo valor - nada a ver com esta secção; 5 regiões é de outra fase (futura) da história; sem necessidade de mapa em língua estrangeira." - Quer tirar porque não gostou, sim porque não existe qualquer regra contra "mapas em língua estrangeira" a Wikipédia lusófona.
"Nunca vi coisa tão absurda! Mulato é "grupo étnico"? Mulatos e brancos viviam separados? Pensei que apartheid fosse na África do Sul!" - Comparação esdrúxula para justificar a eliminação di mapa que apenas poderia ter tido a sua legenda corrigida. Chronus (discussão) 02h34min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

Deixe de ser sonso! Apresento-lhe 3 critérios e você por 3 vezes tudo o que sabe dizer é que mapa em língua estrangeiro não tem problema? E os outros dois elementos??? Nao tem argumentos? Vejamos bem: mapa de pouquíssimo valor 1. nada a ver com esta secção (a secção chama-se "relações internacionais), 2. 5 regiões é de outra fase (futura) da história, 3. sem necessidade de mapa em língua estrangeira. Claro que se pode ter mapas em outras línguas! Mas um MAPA DO BRASIL EM INGLÊS? VAI ME DIZER QUE NÃO TEMOS MAPAS DO BRASIL EM PORTUGUÊS? Você só se está a fazer passar por ridículo. Rui Gabriel Correia (discussão) 03h07min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

Imparcialidade? editar

Para que conste. Consultem o arquivo 2 da WP em inglês, para verem:

  • 1. O próprio Lecen - autor indirecto fo actual artigo - dizer que apagou secções da história e reescreveu tudo.
  • 2. Outros editores a queixarem-se de como ele mudou a história.

https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Empire_of_Brazil/Archive_2

    • Vejam também:
  • 4. As CENTENAS de reversos do trabalho de outros editores feitas pelo Lecen
    • Isto é - a história do Brasil contada por um único editor
    • É esta a história do Brasil agora perante nós candidata a estatuto artigo em destaque.

Rui Gabriel Correia (discussão) 02h14min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

E qual o problema de apenas um único editor ter feito o trabalho de pesquisa em ampliação? Em qual critério para destaque isto está proibido? Ora, vá elaborar melhor as suas críticas antes de vir aqui criticar o trabalho alheio por motivos pessoais. Chronus (discussão) 02h34min de 20 de setembro de 2013 (UTC)
Complementando: "apenas um único editor ter feito o trabalho" e que reverteu e eliminou o trabalho dos outros.

Rui Gabriel Correia (discussão) 03h10min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

O texto acima foi movido de: Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Império do Brasil#Comentários e sugestões Chronus (discussão) 03h24min de 20 de setembro de 2013 (UTC)

Direitos civis editar

Como muitos aqui sabem, minha orientação política tende ao conservadorismo e ao liberalismo econômico. Todavia, parece-me bastante estranha a colocação logo no início do verbete que durante o Brasil Império se respeitavam os direitos civis. Primeiramente, a expressão torna-se um anacronismo se aplicado àquele período. Claro que sei que a situação nas repúblicas sul-americanas era consideravelmente pior, mas como podemos falar em direitos civis no Império se uma grande parte da população era constituída de escravos, ou seja, pessoas sem qualquer direito. Mesmo se considerados apenas os cidadãos livres, falar em direitos civis no Império é algo impraticável. Dantadd (α—ω) 19h52min de 13 de fevereiro de 2014 (UTC)

Verdade. Esse artigo é cheio de erros e é tendencioso. Quem escreveu pegou a vida da elite da época, 1% da população, e vendeu a ideia de que todo mundo vivia bem.comentário não assinado de 200.150.32.121 (discussão • contrib)
  Corrigido! Chronus (discussão) 22h43min de 21 de fevereiro de 2014 (UTC)
  Concordo - Correta a observação de Dantadd e ótima a correção de Chronus.
Agora, deixo para alguém com mais conhecimento de história econômica: "crescimento econômico vibrante" não é um exagero? Pedrassani (discussão) 12h02min de 22 de fevereiro de 2014 (UTC)
O crescimento econômico foi intenso, através dele foi possível desenvolver bastante o Brasil. Mas infelizmente não chegamos a ser top 5 melhores economias da época como alguns dizem 2804:7F2:298F:7940:B9DF:9D50:B79D:15E (discussão) 13h02min de 13 de outubro de 2021 (UTC)

Introdução editar

A introdução deste artigo está mal escrita, extremamente prolixa e com sérios problemas de compreensão. Está terrivelmente repetitivo, frases inteiramente redundantes como por exemplo:

"O Reino do Brasil desmembrou-se do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves com sua Independência, a 7 de setembro de 1822, proclamada por D. Pedro, Príncipe Real, que antes da independência era o herdeiro do trono como Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O Reino do Brasil, independente em 1822..."

"O sucessor de D. Pedro I era seu filho, D. Pedro II, com 5 anos de idade na época da abdicação, por isso foi instalada uma regência. A condição de D. Pedro II, assumindo o império com apenas 5 anos de idade..."

"Esses movimentos foram brutalmente reprimidos pelo corpo da polícia militar do império criada com essa finalidade, ou seja, de reprimir as revoltas populares."

Para piorar carece magnanimamente de fontes históricas, não há nenhuma referência ou nada do tipo e cita partes da histórica que não são de suma importância para ser exibida na introdução e, ainda mais, parece meramente querer depreciar o passado monárquico do Brasil. Sem mencionar os erros de português, como a falha com plural e singular e a quase total ausência de pontuação:

"Esses movimentos tratava-se de grupos..."

Arthur Brum (discussão) 00h35min de 2 de abril de 2017 (UTC)

@Arthur Brum: Tem alguma sugestão de como o texto deveria ser? - Épico (disc)/(contrib) 03h59min de 2 de abril de 2017 (UTC)
Se não estou enganado, antes o texto era outro que descrevia os pontos principais em resumo do artigo sem dar à impressão de ponto de vista pessoal. Era o mesmo texto da wikipédia em inglês: Empire of Brazil. Eu mesmo havia feito a tradução e citado as referências anteriormente aqui na wikipédia em português, mas desfizeram sem nenhuma razão aparente. Enfim, me proponho a fazê-lo novamente, se aceitarem. Leiam o texto introdutório da wikipedia em inglês e digam-me se não é mais completo e claro, por favor. - Arthur Brum (discussão) 02h42min de 2 de abril de 2017 (UTC)
  • @Arthur Brum:, sobre o texto introdutório, apesar de relativamente inadequado, foi amplamente discutido, conforme pode-se ver acima. O que não impede que seja aperfeiçoado. O texto em inglês traduzido traz elementos fortemente monarquistas, sendo, portanto, bastante parcial, o que motivou a discussão anterior. Mas, realmente, revisitando o texto, não ficou bom. Abraços e vamos construir um novo texto introdutório. Bruno Campos (discussão) 13h15min de 21 de agosto de 2017 (UTC)

Trecho introdutório muito extenso e parcialidade editar

Apesar de não ter lido todo o artigo, tenho duas observações sobre o texto. Em primeiro lugar, o texto introdutório, mesmo obedecendo a regra dos "quatro parágrafos" está muito extenso. O assunto "Império", ou seja, "período imperial", começa a ser descrito em Citação: ...contra o reino de seu pai, foi aclamado, em 12 de outubro, como D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil. A partir daí todo o texto que está na seção introdutória poderia ser fundido no corpo do artigo. Não vejo necessidade de descrever tantos detalhes nesta seção, chegando até a Proclamação da República. No meu entendimento, a seção deveria terminar Citação: ...contra o reino de seu pai, foi aclamado, em 12 de outubro, como D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil. O período imperial duraria 67 anos, até a Proclamação da República em ... e todo o texto remanescente, fundido ao corpo do artigo.

A segunda observação é que o quarto parágrafo da seção introdutória, na minha opinião, é parcial. Citação: ...ele, pessoalmente, não tinha vontade de que a monarquia sobrevivesse além de sua própria vida. é uma opinião pessoal, não atribuída. Citação: ...líderes políticos do império acreditavam que não havia nenhuma razão para defender a monarquia.: quem eram estes líderes e onde está escrito isso ? Isto deveria ser atribuído, no mínimo. Os republicanos sim, queriam o fim do Império, como citado na seção "Queda": Citação: ...os republicanos começaram a pressionar os oficiais do exército para derrubar a monarquia. Há, inclusive, uma contradição: se os "líderes políticos do império acreditavam que não havia nenhuma razão para defender a monarquia", porque na seção "Queda" se lê: Citação: Ele (D.Pedro) rejeitou todas as sugestões apresentadas pelos políticos e líderes militares de sufocar a rebelião. ?
PauloMSimoes (discussão) 00h48min de 27 de abril de 2015 (UTC)

@PauloMSimoes: Por que não corrige a introdução? Chronus (discussão) 00h53min de 27 de abril de 2015 (UTC)
Como houve uma GE, prefiro primeiro discutir isto aqui. Além disso, confesso que não domino o assunto e nem vigiava este artigo (estou "caindo de paraquedas" aqui). Se você não discorda e talvez outros também, ficam apenas as sugestões, por enquanto. Quero aprender um pouco mais com os comentários... Posso estar errado nas minhas observações.
PauloMSimoes (discussão) 01h09min de 27 de abril de 2015 (UTC)
@PauloMSimoes: Você escolheu o caminho correto. Veio na discussão e argumentou. Desfiz as edições anteriores dos outros dois editores pois não acredito ser correto encher a introdução de um verbete que a comunidade escolheu como um de seus melhores trabalhos com vários {{carece de fontes}}. Se correções precisam ser feitas, que seja com uma base argumentativa sólida e que não deixe o trabalho pela metade. Um artigo desta qualidade e visibilidade merece o mínimo de respeito. No mais, não tenho qualquer discordância quanto às suas ponderações. Chronus (discussão) 01h16min de 27 de abril de 2015 (UTC)
Concordo com o colega sobre certa imparcialidade do artigo. Fica a impressão que a Monarquia só caiu porque o Imperador quis, quando na verdade ele foi derrubado do poder por uma sucessão de fatores: a questão militar (os militares queriam mais poder após a Guerra do Paraguai), a abolição da escravidão (com a abolição, os cafeicultores, que sustentavam o império, tornaram-se republicanos de última hora) e questão religiosa (quando o imperador se indispôs com a Igreja por causa da maçonaria). O artigo também minimiza demais o movimento republicano que ganhava força e adeptos no país desde 1870. Essa fonte aqui é ótima: [1] Xuxo (discussão) 02h41min de 27 de abril de 2015 (UTC)
Concordo sobre a imparcialidade e eu tinha marcado carência de fontes em várias das afirmativas existentes. Na parte que fala do [regencial] parece que tudo foi muito tranquilo, sendo que ocorreram uma série de rebeliões regionais. Bruno Campos (discussão) 11h39min de 27 de abril de 2015 (UTC)
@Bruno N. Campos: Você leu o que escrevi acima? Não questionei as correções que propôs, mas a forma como escolheu fazê-las. Não estamos a tratar de um verbete comum. Se quer mudar algo, faça o trabalho completo. A propósito, a outra conta envolvida na guerra de edições é seu sock? Chronus (discussão) 11h42min de 27 de abril de 2015 (UTC)
@Chronus: Li e agradeço as indicações, da próxima vez procedo corretamente. Mais acima já há a indicação de que o verbete é uma tradução literal do verbete em língua inglesa. Apesar de já terem sido corrigidas muitas coisas, ainda há bastante a corrigir. Trarei a discussão aqui de pontos que for sugerir alterações antes de realizá-las. Bruno Campos (discussão) 11h52min de 27 de abril de 2015 (UTC)

Proposta de revisão do texto introdutório editar

Império do Brasil (denominado pela historiografia também como "Brasil Império", "Brasil Imperial" ou "Brasil Monárquico") foi um Estado que existiu durante o século XIX e que compreendia grande parte dos territórios que formam o Brasil e o Uruguai atuais. De uma colônia do Reino de Portugal, o Brasil se tornou a sede do Império Colonial Português em 1808, quando o então príncipe regente de Portugal (que futuramente se tornaria o rei D. João VI) fugiu da invasão do território português pelas tropas de Napoleão Bonaparte e estabeleceu-se com a família e governo na cidade do Rio de Janeiro. Mais tarde, D. João VI retornou para Portugal, deixando seu herdeiro e filho mais velho, D. Pedro, na condição de príncipe regente do Reino do Brasil.

O Reino do Brasil desmembrou-se com a Independência do Brasil, a 7 de setembro de 1822, proclamada por D. Pedro de Alcântara de Bragança, que antes da independência era o herdeiro do trono como Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O Reino do Brasil, independente em 1822, e, por conseguinte, desmembrado do império ultramarino português, torna-se Império do Brasil em 12 de outubro de 1822, com a coroação do Imperador D. Pedro I, confirmado em 25 de março de 1824, com a outorga da Constituição brasileira de 1824. D. Pedro I abdicou do trono imperial do Brasil em 7 de abril de 1831 e imediatamente partiu para a Europa para se envolver na Guerra Civil Portuguesa.

O sucessor de D. Pedro I era seu filho, D. Pedro II, com 5 anos de idade na época da abdicação, por isso foi instalada uma regência. O vácuo de poder resultante da ausência da decisão do monarca como o árbitro final em disputas políticas levou a rebeliões regionais entre facções locais, diminuídas após a declaração de maioridade de D. Pedro II. Ao herdar um império à beira da desintegração, D. Pedro II, uma vez declarado maior de idade, conseguiu trazer paz e estabilidade ao país, que se tornou uma potência internacional emergente. O Brasil saiu vitorioso de três conflitos internacionais (a Guerra do Prata, a Guerra do Uruguai e a Guerra do Paraguai) e prevaleceu em várias outras disputas internacionais e conflitos internos durante o governo do segundo reinado. Com o desenvolvimento econômico veio também um fluxo de imigração de europeus e a escravidão foi restringida por sucessivas legislações até à sua abolição definitiva, em 1888.

O Império do Brasil terminou com a deposição, em 15 de novembro de 1889, do imperador D. Pedro II, após um reinado de 58 anos, por meio de um golpe de Estado encabeçado por um grupo de líderes militares, que culminou com a adoção de uma forma republicana de governo.

Coloco esta proposta à apreciação dos demais usuários. Bruno Campos (discussão) 12h35min de 27 de abril de 2015 (UTC)
  Concordo Bruno Campos (discussão) 17h58min de 29 de abril de 2015 (UTC)
  Discordo em parte. Excedeu os quatro parágrafos recomendados pelo LDE. A introdução poderia parar no segundo parágrafo (talvez mais um ou dois, bem mais curtos, com um resumo dos três últimos que você sugeriu), assim ficaria mais concisa e enxuta, como recomenda o LDE.
PauloMSimoes (discussão) 19h08min de 29 de abril de 2015 (UTC)
PauloMSimoes, reveja a proposta, fiz uma boa revisão e um enxugamento. Bruno Campos (discussão) 20h08min de 29 de abril de 2015 (UTC)
Por mim, está bom. Vamos aguardar outras opiniões e detalhes. Considerações:
"estabeleceu a si mesmo e o seu governo" poderia ser "estabeleceu-se com a família e governo"
Não entendi bem a frase "O sucessor de D. Pedro I era seu filho, D. Pedro II, tendo sido instalado uma regência", além de um possível erro de concordância.
PauloMSimoes (discussão) 20h27min de 29 de abril de 2015 (UTC)
Concordo com sua primeira consideração.
No que diz respeito à segunda, sugiro: "O sucessor de D. Pedro I era seu filho, D. Pedro II, com 5 anos de idade no contexto da abdicação, por isso foi instalada uma regência" Bruno Campos (discussão) 20h39min de 29 de abril de 2015 (UTC)
Perfeito, apena sugiro "a época", ao invés de "no contexto".
PauloMSimoes (discussão) 20h50min de 29 de abril de 2015 (UTC)
  Corrigido! Agora em três parágrafos. Bruno Campos (discussão) 20h59min de 29 de abril de 2015 (UTC)

───────────────────────── Galera, o texto introdutório deve ser dividido em quatro parágrafos porque é o que diz o WP:LE. É uma questão de padronização do layout da Wikipédia. Peço que respeitem isso. Obrigado. Chronus (discussão) 10h38min de 30 de abril de 2015 (UTC)

Chronus Veja se ficou adequado. Bruno Campos (discussão) 11h46min de 30 de abril de 2015 (UTC)
Apenas para esclarecer, o LDE recomenda até quatro parágrafos.
PauloMSimoes (discussão) 11h57min de 30 de abril de 2015 (UTC)
Eu tinha seguido isso, conforme LDE. Bruno Campos (discussão) 13h24min de 30 de abril de 2015 (UTC)

  Feito Bruno Campos (discussão) 17h52min de 2 de maio de 2015 (UTC)

Reversão editar

Prezados, fiz a reversão de edições porque o simples retorno ao texto traduzido do inglês desconsiderou toda esta discussão acumulada neste espaço. Entendo o desabafo do Lecen, porém, Chronus e Edmundo Soares, o verbete em português, e mesmo o em inglês, a partir do momento em que são publicados na WP, são construídos coletivamente. Bruno Campos (discussão) 10h53min de 26 de novembro de 2018 (UTC)

Ainda assim, anos após ter sido escrito, a versão em inglês permanece estável, sem grandes modificações. A versão em português, por outro lado, se tornou caótica a ponto de uma simples introdução, que deveria ser apenas um resumo do texto, se tornar tópico de debate. --Lecen (discussão) 13h47min de 26 de novembro de 2018 (UTC)
Da mesma forma, nada é definitivo aqui na Wikipédia, e não é por causa dessa discussão (que aliás, contou com baixa participação) que essa introdução péssima deve ser dada como mantida definitivamente.... Concordo com que a introdução seja novamente traduzida da Wiki anglófona, uma vez que o texto lá é estável e resume de forma adequada o conteúdo do artigo. O Estranho no Ninho (discussão) 15h08min de 26 de novembro de 2018 (UTC)
Ah, também uma pergunta ao Lecen, que já fiz aqui, mas faço novamente, pois não obtive resposta: você, como autor do artigo original em inglês, tem alguma objeção para além da introdução, no que diz respeito ao texto do artigo? O Estranho no Ninho (discussão) 15h10min de 26 de novembro de 2018 (UTC)

Traduzi a versão do Lecen por entender que ela é mais rica em conteúdo e conta com uma prosa muito mais apurada. Não é minha intenção impor nada a ninguém. Se os colegas tem reservas quanto a ela, recomendo que ao invés de preservar a atual, que está abaixo de medíocre, discutamos os ajustes que precisam ser feitos. Quanto ao tamanho, está perfeitamente compatível com outros artigos de mesmo tipo. Edmundo Soares (discussão) 18h39min de 26 de novembro de 2018 (UTC)

@Bruno N. Campos: Não há consenso nesta discussão sobre a manutenção da versão do texto introdutório que o senhor deseja introduzir neste verbete. A propósito, se o senhor usar a novamente ferramenta de reversão de maneira indevida irei solicitar que essa ferramenta seja revogada da sua conta. Chronus (discussão) 19h27min de 26 de novembro de 2018 (UTC)

Não entendam que estou defendendo o texto atual, por favor, só não creio que caiba somente a tradução da introdução de outro idioma diante do conteúdo discutido há 3 anos atrás nesta página e sobre este mesmo texto. Inclusive, contando com sua participação, Chronus. Bruno Campos (discussão) 19h38min de 26 de novembro de 2018 (UTC)
@Bruno N. Campos: Sim, minha participação rejeitando a alteração proposta. Não importa o tempo que esta discussão existe, o que importa é o que os editores que participaram dela disseram ao longo do debate. Repito: não houve consenso, portanto não faça alterações indevidas. A tal "tradução de outro idioma", a propósito, foi criada por um brasileiro. Favor não desmerecer o trabalho alheio. Chronus (discussão) 20h16min de 26 de novembro de 2018 (UTC)
Chronus, não escrevi que você aprovou, sim que você participou. Ainda bem que podemos discordar. Por outro lado, o trabalho do Lecen é reconhecidamente excelente na comunidade anglófona e aqui. A versão que estava no ar entre 2015 e alguns dia atrás não estava boa, realmente, mas a questão da imparcialidade pró-monarquia do artigo, levantada pelo PauloMSimoes existe e precisa ser discutida. Não deve ser um texto anti-monarquia, mas também não deve ser pró, de acordo com o princípio da imparcialidade. Bruno Campos (discussão) 11h25min de 27 de novembro de 2018 (UTC)
Bruno N. Campos, pode, por favor, apontar os trechos em que se verifica "parcialidade pró-monarquista"? Sinceramente, não consigo ver nada do tipo nesse artigo. E olha que sou daqueles que costuma dizer que Robespierre guilhotinou foi pouco... O Estranho no Ninho (discussão) 13h43min de 27 de novembro de 2018 (UTC)
Estranhononinho, veja o que escreveu o PauloMSimoes acima, na segunda observação no subtópico Trecho introdutório muito extenso e parcialidade. Bruno Campos (discussão) 14h24min de 27 de novembro de 2018 (UTC)

Mas quais são os trechos que representam essa parcialidade? Eu retirei a palavra "ditador" da introdução original, substituindo-a por "presidencialista". Talvez falte uma exposição mais ampla das circunstâncias que debilitaram a monarquia. Observando a introdução, farei outra alteração: "a elite política passou a não ver motivos para defender a monarquia" para "a elite política em geral tornou-se indiferente à monarquia", uma vez que a crítica do PauloMSimoes é válida. Edmundo Soares (discussão) 05h31min de 28 de novembro de 2018 (UTC)

Obrigado, Edmundo Soares! Eram os pontos levantados pelo PauloMSimoes. Como há 3 anos a discussão não prosperou como agora, a introdução acabou sendo pesadamente modificada e a reversão acabou surpreendendo. Grande abraço e simbora contribuir mais! Bruno Campos (discussão) 11h31min de 28 de novembro de 2018 (UTC)
  Comentário: colegas, há muito tempo, depois desta discussão, deixei de vigiar o artigo, não me lembro por qual razão. Agora vejo que estão revisando as modificações feitas a partir da discussão. Vou voltar a vigiar e reler tudo para ajudar a manter o texto conforme o consenso. Obrigado pelas citações.--PauloMSimoes (discussão) 12h58min de 28 de novembro de 2018 (UTC)

Maçonaria editar

@Bruno N. Campos:Ficou bom, na minha opinião, removeu as parcialidades. Quanto ao artigo como um todo, me ocorreu que um assunto que me parece relevante não é abordado (nem sequer citado) no texto: a influência da maçonaria na Independência. Aliás, coisas que só vejo por aqui, no artigo sobre a Independência, também sequer é citada a maçonaria. Não sei se este assunto é tão relevante, mas deveria pelo menos ser citado, pois é um fato historicamente confirmado. Não sou especialista em História, mas creio que, havendo relevância, devesse haver até uma seção tratando desta ligação entre a declaração de Independência e a maçonaria, amplamente conhecida. Fontes não devem faltar.
PauloMSimoes (discussão) 19h54min de 2 de maio de 2015 (UTC)

@PauloMSimoes:, vou procurar alguma referência séria sobre a atuação da maçonaria no processo de independência para buscar a inclusão no artigo.
Bruno Campos (discussão) 20h08min de 2 de maio de 2015 (UTC)

@Bruno N. Campos:Achei que houvesse mais fontes, mas encontrei apenas três que merecem confiança. Desculpe não ajudar nas edições. Realmente é um assunto que não conheço e teria dificuldade. Veja estas fontes:

  • Tese de doutorado com detalhes importantes, principalmente a partir da página 85, para este assunto específico. Infelizmente é necessário registro no SBU da Unicamp para baixar o pdf e isso incide em WP:RESTRITAS. Tenho o arquivo salvo e posso te enviar no email que postou na sua PDU, se precisar. É uma ótima referência.
  • "1822", de Laurentino Gomes. É uma sinopse do livro, mas tem alguns detalhes interessantes, que corroboram com as outras fontes.
  • Monografia de pós-graduação apresentada em curso de especialização da Câmara dos Deputados do Brasil. Espero ter ajudado.
    PauloMSimoes (discussão) 22h06min de 2 de maio de 2015 (UTC)
PauloMSimoes, ótimas referências! A primeira é de um professor de História da UFJF, historiador de referência na temática de história política. Mas preciso de um tempo para ler e propor um texto referenciado.
Bruno Campos (discussão) 22h57min de 3 de maio de 2015 (UTC)


Dados sobre Participação Eleitoral em outros Países editar

Os dados sobre porcentagem dos eleitores entre a população masculina adulta em outros países precisam ser verificados. No Reino Unido, por exemplo, tradicionalmente se estima que os eleitores eram um terço da população masculina adulta após a reforma de 1867 e cerca de dois terços após a reforma de 1884 (ver [2]). O artigo diz que, em 1870, eram apenas 7 % da população adulta total (masculina e feminina), o que me parece incorreto (deveria ser em torno do dobro disso). 161.24.19.44 (discussão) 19h42min de 24 de maio de 2016 (UTC)

Renomeando seção "Demografia" para "Sociedade" editar

Fiz uma pequena edição, renomeando o nome da seção "Demografia" para "Sociedade", tal como no artigo da Wiki anglófona, e criando a subseção "Demografia". O Estranho no Ninho (discussão) 03h55min de 4 de maio de 2018 (UTC)

Situação do artigo editar

Há anos, escrevi este artigo originalmente na Wikipédia em inglês. Foi traduzido para o português, mas, desde então, tem sofrido diversas modificações, principalmente na introdução, que o tornaram pior. Se o artigo alcançou um determinado nível de excelência, cabe aos colaboradores manterem-no estável, e não modificado a ponto de estar irreconhecível. Aliás, até a prosa do artigo piorou. Por último, em relação ao mapa do Brasil imperial, lembro que não houve modificações em relação ao período republicano, com a exceção da anexação do Acre. Já vi alguns tentarem impôr uma versão tosca do mapa, em que a região norte é irreconhecível, alegando que boa parte do território era parte dos países hispânicos. Brasil não anexou território algum na região norte, a não ser o Acre. O que aconteceu é que durante o século 19, a região era pouco conhecida e os mapas eram pouco detalhados. Por isto que em alguns mapas a fronteira entre Brasil e Bolívia por vezes parece uma linha reta horizontal e outras transversal. Somente mais tarde, já no período republicano, com expedições como a de Rondon, é que a região ficou melhor conhecida. Tenho pouco tempo disponível, pois hoje estou atolado no doutorado. Ainda tenho os livros separamos para o artigo da Guerra do Paraguai, que nunca escrevi, infelizmente. Desejo boa sorte aos demais! --Lecen (discussão) 13h55min de 23 de agosto de 2018 (UTC)

Caro Lecen, como autor do artigo original em inglês, podes apontar mais especificamente os trechos do artigo que você acha que estão problemáticos e que de certa forma distorcem o texto original? A introdução concordo que está ruim, precisa de uma revisão. O Estranho no Ninho (discussão) 14h20min de 23 de agosto de 2018 (UTC)

A necessidade de um novo mapa editar

Colegas, faço notar que o mapa do Império na infobox está incorreto. Há nele territórios que não foram simultaneamente ou só posteriormente tornaram-se parte do Brasil. Mesmo se qualificássemos o mapa como diacrônico, ele mostra fronteiras que só foram delimitadas no período republicano. Tentei por faz algum tempo outro mapa que julguei mais correto, mas a edição acabou por ser revertida. Listo algumas imperfeições que vi na miniatura:

  • Anacronismo: a Província Cisplatina e os territórios bolivianos anexados pelo Brasil (fronteira ocidental das províncias do Amazonas e Mato Grosso) nunca foram simultaneamente parte do Brasil, havendo entre a posse de ambos um intervalo de quase 40 anos.
  • Alto Rio Negro: a fronteira do Brasil com a Colômbia e a o Peru (Cabeça do Cachorro) mostrada no mapa só foi precisamente delimitada na Primeira República, havendo antes disso apenas uma reivindicação brasileira parcamente definida.
  • Territórios reivindicados: também cabe notar que uma porção considerável dos territórios inclusos no mapa são reivindicações e contestados esparsamente povoados que o Brasil compartilhava com outros países:
    • Palmas, com a Argentina. Só foi reconhecido como território brasileiro na república.
    • O já mencionado Alto Rio Negro, com o Peru e a Colômbia.
    • O Amapá, havia um contestado franco-brasileiro no Amapá ocasionado por diferentes interpretações acerca da fronteira entre a Guiana Francesa e o Brasil.
    • O Pirara, contestado anglo-brasileiro na região da fronteira com a Guiana Inglesa. O território foi repartido entre os dois países em 1904 e o mapa mostra as fronteiras atuais.

Os tratados referentes a essas questões seguem-se assim:

  1. Tratado de Madri (1750)
  2. Tratado de São Ildefonso (1777)
  3. Tratado do Rio de Janeiro (1828)
  4. Tratado de Ayacucho (1867)
  5. Tratado de Loizaga (1872)
  6. Tratado Brasil-Argentina (1898)
  7. Tratado de Petrópolis (1903)
  8. Tratado Tobar-Rio Branco (1904)
  9. Tratado de Bogotá (1907)
  10. Tratado do Rio de Janeiro (1909)
  11. Tratado Geral de Limites (1926)

A complementar, sugiro que os colegas deliberem sobre a inclusão de duas regiões ocupadas militarmente pelo Brasil em momentos diferentes: o Paraguai e o território boliviano de Chiquitos e Moxos. Sendo este um artigo exemplar, creio que seja ainda mais aconselhável uma representação visual mais apurada. Edmundo Soares (discussão) 22h01min de 21 de novembro de 2018 (UTC)

Este. Entretanto, ele também não corresponde aos tratados internacionais e interpretações modernas do território brasileiro naquela época. As fronteiras estrangeiras também estão grosseiras e improcedentes. Edmundo Soares (discussão) 00h12min de 23 de novembro de 2018 (UTC)

"Única monarquia na América Latina" editar

Este subtítulo ignora a existência de outras monarquias, como a do Haiti eas duas do México. E, como tecnicalidade, a do Canadá. Seria melhor que fosee removido completamente Mihai Stefan Corvine (discussão) 17h16min de 25 de dezembro de 2019 (UTC)

Mihai Stefan Corvine, pode especificar onde isso está escrito no texto?--PauloMSimoes (discussão) 20h58min de 25 de dezembro de 2019 (UTC)

Sobre o Hino da Independência editar

Mostra dois hinos na página: o Hino da Independência e o Hino Nacional Brasileiro. Mas na página do hino nacional, está escrito que ele só foi adotado em 1890. Entendo que ele foi criado em 1831, mas se ele não foi adotado, pq mostrar ele junto ao hino da Independência? comentário não assinado de Priniz (discussão • contrib) 04h20min de 8 de setembro de 2020‎ (UTC)

Votante x Eleitores editar

Acho que a diferença não foi deixada muito clara no artigo. Poderia haver uma melhor explicação

Sem título editar

Sem querer tirei as bandeiras no artigo quando coloquei as superfícies históricos, alguém para compor por favor Camille.Moreno (discussão) 16h36min de 29 de outubro de 2020 (UTC)

Trecho removido na introdução editar

Removi um trecho da seção introdutória que duplicava a informação sobre o traslado da corte real para o Rio de Janeiro. A introdução já está boa tal como foi escrita pelo Lecen. Edmundo Soares (discussão) 22h25min de 20 de janeiro de 2021 (UTC)

Bandeira estranha do Império do Brasil editar

Essa bandeira que foi editada da bandeira do império do Brasil está feia e de mal jeito ela não era a assim! Por favor tire essa e coloque a outra. Braioakyla (discussão) 14h39min de 22 de janeiro de 2021 (UTC)

Feito.Edmundo Soares (discussão) 13h16min de 25 de janeiro de 2021 (UTC)
Pois bem. Se você está a falar desta imagem [3], saiba que ela é a versão correta da bandeira do império, visto que a própria capa da constituição[4] possui esse formato na heráldica. Não é questão de escolher o mais bonito ou que fica bom aos olhos, é sobre ter uma wikipédia historicamente correta. A versão do Almanaque Lusofonista está correta e o usuário Edmundo Soares deveria reverter a edição[5] dele. Galahad1822 (discussão) 22h22min de 9 de fevereiro de 2021 (UTC)

Sobre a bandeira do Império editar

A bandeira mais comumente usada, atualmente, é esta Ficheiro:Empire Of Brazil Flag.png, enviada pelo usuário @Rickyybrez. Entretanto, além de estar para ser elimanda, o brasão de armas não está de acordo com a maneira definida no livro Os Símbolos Nacionais , publicado em 1993 pelo Governo Federal. Não é desculpa que os artistas do passado punham seus caprichos nos brasões para que hoje em dia não façamos o certo. Nesse quesito a versão   de @Almanaque Lusofonista é a que mais se aproxima do brasão original, mas que também falha, já que, por ordem de Pedro I o losango amarelo deve ser inscrito no retângulo verde, ou seja, ter todos os seus vértices tocando os lados do retângulo.

Deve se entrar em um consenso sobre qual é a melhor versão e parar com essa trocação de bandeira Galahad1822 (discussão) 15h23min de 7 de maio de 2021 (UTC)

Bem lembrado, Galahad1822. Tem mesmo esses erros nos vértices. Favor me disponha um contato que lhe enviarei a arte em Corel draw. Para que possas fazer essa correção, já que há várias formas de grafagens antigas sobre a bandeira, a comunidade da Wikipédia deve seguir o padrão do livro: Os Símbolos Nacionais , publicado em 1993 pelo Governo Federal do Brasil, por ser uma publicação oficial a respeito. Agradeço por me avisar do erro. Almanaque Lusofonista (discussão) 19h44min de 7 de maio de 2021 (UTC)

Remoção das minhas contribuições - pontos a serem observados editar

Chronus, por que você reverteu as minhas edições e as do Zimeose, Bruno N. Campos e de outros usuários? As informações estão referenciadas e são relevantes para entender a economia do Império. Xuxo (discussão) 22h24min de 3 de junho de 2021 (UTC)

Bandeira, brasão editar

Olá @Chronus:. Como principal editor neste artigo, pode verificar as alterações feitas no que diz respeito ao brasão (brasão de armas -> brasão imperial) e à bandeira?

Rui Gabriel Correia (discussão) 11h39min de 12 de novembro de 2021 (UTC)

@Rui Gabriel Correia Já reverti as edições. Obrigado pelo aviso. Chronus (discussão) 23h41min de 12 de novembro de 2021 (UTC)

Modificações relacionadas as fronteiras, mapas e estado unitário editar

Senhores, para os que não me conhecem, eu sou o autor original deste artigo e eu o escrevi em inglês há mais de dez anos. Toda a pesquisa, o texto e imagens foram resultado de meu trabalho. Nos últimos anos, usuários de língua espanhola (com a ajuda inexplicável de alguns brasileiros) têm forçado uma versão de mapa territorial do Brasil em que boa parte de seu território (como a "cabeça de cachorro" ao norte ou boa parte do estado de Santa Catarina estar desaparecido) estaria faltando, como se o nosso país não o possuísse e posteriormente o tivesse anexado. Não está correto. SEMPRE foi parte do Brasil, apesar de tais áreas serem reivindicadas por nossos vizinhos. Portanto, haverá sim mapas da época produzidos nos países de língua espanhola em que tais áreas aparecem como pertencentes a eles, e assim como aparecerão como pertencentes ao Brasil em nossos mapas. Visto que todas essas regiões foram eventualmente reconhecidas pacificamente como brasileiras através de tratados internacionais, o correto é apresentá-las como pertencentes ao Brasil desde o início. Corrigi esse absurdo, incluindo um mapa de 1885 que mostra que as áreas eram contestadas, e os senhores perceberam que as linhas das fronteiras são exatamente como as do Brasil atual, com a exceção do Acre, que ainda não era nosso. Peço, por favor, que não permitam mais tais modificações, nem aqui e nem nas imagens nos Commons.

Por último, vi também modificações alegando que o Brasil era um estado unitário. Por favor, não confundam centralização com unitarismo. O Brasil era dividido em diversas províncias que se governavam, com suas próprias legislaturas e leis, e também com cada município com câmara eletiva. Conto com a sua colaboração. Um abraço, Lecen (discussão) 21h35min de 4 de abril de 2022 (UTC)

Anacronismo editar

No período Imperial não existia o conceito PIB e nem de Renda Per Capita, o conceito de PIB foi criado após a segunda guerra mundial (no qual o Brasil era uma República Presidencial). O conceito de PIB não se aplica para o período imperial do Brasil (isso é anacrônico).

Vejam: O primeiro cálculo de produção nacional foi publicado em 1953 nas Nações Unidas, baseado em um documento do economista Richard Stone. O título era 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. Stone foi eleito em 1984 o Prêmio Nobel de Economia.

No período Imperial, para avaliar a economia (e isso era feito pelos economistas da época) era avaliando as receitas nacional do país.

O conceito de PIB, para o período Imperial não se aplica, pois não existia em lugar nenhum nessa época.

Isso não impede que cálculos aproximados sejam feitos retrospectivamente, como é frequentemente o caso. JoaquimCebuano (discussão) 23h57min de 22 de dezembro de 2022 (UTC) Mas que é a mais pura MENTIRA e deve ser desconsiderado, no período Imperial do Brasil, o conceito de PIB não se aplica isso é anacronismo ou seja, se não existia na época é a mais pura MENTIRA, você quer criar um conceito de uma época para outra? Se você faz isso você é men-ti-ro-so, não se pode criar ou levar um conceito de uma época para outra.
@003big: Entendo. Me parece que você tem bom conhecimento do assunto. Acontece que tem fontes que falam em PIB, né. Esta fonte, usada no texto, fala em PIB, infelizmente. É um erro? Acho possível, mas infelizmente o parágrafo está desenvolvido demais para que se possa fazer alterações significativas nele. Resta apenas seguir o que as fontes dizem, mesmo estando elas imprecisas ou mesmo erradas. --Bageense(fala) 04h45min de 23 de dezembro de 2022 (UTC) Sim e não, não se deve criar ou levar um conceito de uma época para outra isso é anacronismo e portanto men-ti-ra, e bem as que tem fontes aqui citadas que tem erros que chegam a 100%, como é o caso do PIB (que não existia na época). Qualquer cálculo de PIB para o período Imperial é mentira, o termo PER CAPITA existia mais o PIB não. Além de que as Receitas do Gerais do Estado na época era o que mais era considerado pelos economistas da época.
Isso é uma concepção muito grosseira de anacronismo. Tudo é anacronismo se for assim. Música clássica só surge no século 18, tudo para trás é anacronismo. A filosofia só é mencionada em platão, filosofia pré-socrática é então anacronismo. América só surge na colonização, então América pré-colombiana é anacronismo. E por aí vai. Isso não é a definição de anacronismo. JoaquimCebuano (discussão) 21h04min de 28 de dezembro de 2022 (UTC)
Não. Pois se o conceito não existia, portanto não deve ser utilizado. A medição de Riqueza das nações no século 19, era feita e outra forma. Essa sua menção que você fez, não faz sentido. E bem, aqui diz que o Império tinha os navios de guerra mais poderosos do Hemisfério Ocidental (os navios de guerra no caso eram o Riachuelo e Aquidabã). Navios de guerra do tipo do Riachuelo e Aquidabã (que a marinha do Império Brasileiro possuía), era exclusivo apenas para as grandes e ricas nações, só elas podiam ter. Essas"estimativas" dos economistas que utilizam PIB aqui, mostram um Império com uma economia baixa, fraca, pobre e ruim. Você não acha que algo tá errado? Antes se deve analizar as mais diversas evidências (como por exemplo a conjuntura social), pois ou o Império vai ter uma economia grande, próspera e rica (tendo navios de guerra como o Riachuelo e Aquidabã, tendo mais de 9.2 mil km de forrivas e etc), ou ele vai ter uma economia fraca, baixa e vai ser um país pobre (mas sem navios de guerra do modelo do Riachuelo e Aquidabã, nem perto de 2 mil km de ferrovias e com falta de tecnologias). E tem outra realmente a fonte está certo, entre 1884 a 1889, no continente americano apenas o Brasil Imperial tinha navios de guerra como o Riachuelo e Aquidabã (nem mesmo os Estados Unidos da América, tinha navios de guerra em uso como o Riachuelo e Aquidabã). E mais de 9.2 mil KM de ferrovias? Exclusivo também a países ricos (essa quantidade de ferrovias só um país com uma economia grande e em vasto crescimento e desenvolvimento podia ter). E se essa fonte estiver certa mesmo, o Brasil Imperial tinha mais ferrovias que a China Qinq, Japão, Império Otomano (que era uma superpotência), Países Baixos, Bélgica e Austrália.
No entanto eu dei uma pesquisada e esses dados de estimativa de PIB passado, são atualizados, se novas evidências forem encontradas ou quando erros são corrigidos.
E aliás, não entenda isso como um comentário ofensivo, é que pode haver algo errado, as evidências não batem. 1000 e 3D (discussão) 04h34min de 29 de abril de 2023 (UTC)

O mapa está errado editar

O Brasil não tinha uma parte de Santa Catarina e nem uma no noroeste do Amazonas naquela época Wlrdb321 (discussão) 14h42min de 1 de janeiro de 2023 (UTC)

@Wlrdb321:   Feito, substituí o mapa. Que tal? Obrigado por apontar o erro! --Bageense(fala) 16h48min de 1 de janeiro de 2023 (UTC)
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