Nymphaea

género de plantas
(Redirecionado de Leuconymphaea)

Nymphaea (ninfeia)[4] é um género de plantas aquáticas pertencente à família Nymphaeaceae que agrupa cerca de 65 epécies de plantas perenes, com grandes rizomas e folhas peltadas ou cordiformes, achatadas, geralmente flutuantes, cujo órgão de sustentação se situa na face inferior. As flores são perfumadas, com quatro sépalas verdes e grandes pétalas, apresentam coloração que varia conforme a espécie (azul, verde, branco, amarelo e em tons de vermelho).[5] O género tem distribuição cosmopolita, com muitas espécies a serem cultivadas como planta ornamental com múltiplos cultivares criados. Alguns taxa ocorrem como espécies introduzidas,[6] apresentando em alguns casos características invasivas.[7] Entre as espécies mais conhecidas, contam-se os lótus e os nenúfares.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaNymphaea
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
(sem classif.) grado ANA
Ordem: Nymphaeales
Família: Nymphaeaceae
Género: Nymphaea
L.
Espécie-tipo
Nymphaea alba L.[1]
Espécies
  • C. 65 espécies, ver texto.[2]
Sinónimos[2]
Nymphaea alba L., a espécie-tipo do género.[1]
Nymphaea stellata
Subgénero Anecphya: Nymphaea gigantea.
Subgénero Brachyceras: Nymphaea caerulea
Subgénero Hydrocallis: ilustração de Nymphaea rudgeana (1905)[3]
Subgénero Lotos: Nymphaea rubra
Subgénero Nymphaea: fruto de Nymphaea alba.

Descrição

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Uma micrografia de microscopia de campo claro de uma secção transversal de uma folha flutuante de Nymphaea alba.
  • E1: epiderme superior
  • E2: epiderme inferior
  • P: mesófilo paliçádico
  • M: mesófilo esponjoso
  • B: feixe vascular
  • I: fenda intercelular
  • S: esclerênquima
 
Tubo aéreos de um caule de Nymphaea.

Nymphaea é um género de plantas aquáticas da família Nymphaeaceae, maioritariamente resistentes e capazes de ocupar rapidamente os habitats dulçaquícolas de águas pouco profundas (precisam de enraízar na vasa, o que limita severamente a profundidade das águas onde se instalam). O género tem uma distribuição cosmopolita. Muitas espécies são cultivadas como plantas ornamentais, e muitas cultivares foram criadas para fins comerciais. Alguns táxones ocorrem como neobiota,[6] nalguns casos ocupando o habitat das plantas aquáticas nativas. As plantas do género são conhecidas vulgarmente como nenúfares,[6][8] ou, mais raramente lótus.

Morfologia

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Os membro do género Nymphaea são plantas rizomatosas aquáticas, herbácea, perenes, por vezes também formadoras de estolhos. O caule é angular e ereto.

As folhas crescem a partir do rizoma em longos pecíolos (o talo que liga a lâmina da folha ao caule). As folhas, redondas e flutuantes, crescem até 30 cm de diâmetro. As lâminas das folhas, em forma de disco, são entalhadas e divididas em relação ao caule numa forma de V no centro, e são frequentemente de coloração arroxeada por baixo. A maior parte das folhas flutua à superfície da água. As folhas têm bordos lisos ou dentados, e podem ser arredondadas ou pontiagudas.

As flores emergem da água ou flutuam à superfície, abrindo durante o dia ou à noite.[6] Muitas espécies de Nymphaea apresentam floração protogínica. A separação temporal destas fases feminina e masculina é fisicamente reforçada pela abertura e fecho das flores, pelo que a primeira flor que se abre apresenta o pistilo feminino e depois fecha-se no final da fase feminina, voltando a abrir com estames masculinos activos.[9]

Cada flor tem pelo menos oito pétalas em tons de branco, rosa, azul ou amarelo. Na maioria dos casos os estames estão no centro.[6] As flores são entomófilas, o que significa que são polinizadas por insectos, frequentemente coleópteros.[6] O fruto é semelhante a uma baga e é suportado num pedúnculo curvo ou enrolado.[6]

A planta reproduz-se por tubérculos radiculares e sementes.

Características gerais

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São os seguintes os caracteres gerais da família Nymphaeaceae:

  • Ervas perenes, aquáticas, com rizomas simples ou ramificados, horizontais ou erectos;
  • Folhas geralmente flutuantes, raramente emersas, sagitadas a orbiculares, de bordos inteiros, sinuados ou dentados, com nervuras principalmente palmadas, geralmente a face inferior mais ou menos avermelhada a arroxeada; as submersas, membranosas;
  • Flores solitárias, brancas, amarelas, cor-de-rosa, vermelhas ou azuis, flutuantes ou emersas; sépalas (3-)4(-5), livres; pétalas (6-)8-40(-50), perigínicas; estames numerosos (várias centenas), amarelos ou creme, os exteriores petalóides, os interiores filantéreos, perigínicos, erectos, com tecas de deiscência longitudinal introrsa, por vezes com apêndice apical do conectivo;
  • Carpelos (5-)8-35, basalmente sincárpicos, apicalmente sincárpicos a apocárpicos, estigmas em taça estigmático com apêndices carpelares (quando presentes) ao redor, incurvados;
  • Fruto globoso a elipsoide, irregularmente deiscente, em pedúnculos curvos ou espiralados;
  • Sementes numerosas, ovóides, globosas ou elipsóides, com arilo, envolvidas por mucilagem;
  • Pólen sulculado zonalmente, anazonassulculado a zonizonassulculado;
  • Número cromossómico 2n = 28-224; x = 14.

Taxonomia

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O género Nymphaea foi proposto em 1753 por Carl von Linné em Species Plantarum, Tomus I, pp. 510–511. A espécie-tipo é Nymphaea alba L., o nenúfar-branco. São sinónimos taxonómicos de Nymphaea L.: Castalia Salisb., Leuconymphaea Ludw. ex Kuntze[10] e Ondinea Hartog.[2]

O nome do género provém da grego antigo νυμφαία, nymphaia e do latim nymphaea, que significam "nenúfar" e foram inspirados nas ninfas da mitologia grega e romana.[6]

Este é um dos vários géneros de plantas conhecidas vulgarmente como nenúfares ou lótus. Contudo, não está relacionado com o género Lotus, uma leguminosa, ou com os lótus da Ásia Oriental e da Ásia do Sul do género Nelumbo. No entanto, está estreitamente relacionada com as lótus do género Nuphar. Em Nymphaea, as pétalas são muito maiores do que as sépalas, enquanto que em Nuphar, as pétalas são muito mais pequenas. O processo de maturação dos frutos também difere, com os frutos de Nymphaea a afundarem-se abaixo do nível da água imediatamente após o fecho da flor, e os frutos de Nuphar a permanecerem acima da superfície.

Estrutura taxonómica e distribuição

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O género mundialmente distribuído Nymphaea inclui mais de 65 espécies e está dividido em dois grupos com um total de cinco subgéneros e três secções:[11][12][13]

  • Anecphya
  • Brachyceras
  • Hydrocallis
  • Lotos
  • Nymphaea:
    • Secção Chamaenymphaea
    • Secção Nymphaea
    • Secção Xanthantha

Na sua presente circunscrição taxonómica o género tem a seguinte estrutura e distribuição natural:

Grupo Apocarpiae Caspary
— com dois subgéneros:
  • Subgénero Anecphya Conard: com cerca de onze espécies na Australásia:
  • Subgénero Brachyceras Caspary: tem uma distribuição pantropical e contém cerca de 18 espécies:
Grupo Syncarpiae Caspary
— com três subgéneros:
  • Subgénero Hydrocallis: contém cerca de 14 espécies:
  • Subgénero Lotos DC.: contém 2-4 espécies:
  • Subgénero Nymphaea
  • Secção Chamaenymphaea (Planch.) Wiersema
  • Secção Eucastalia Planchon: contém 3-4 espécies:
  • Nymphaea odorata Aiton subsp. odorata): disseminada do Canadá aos EUA, ao México e El Salvador, das Honduras à Nicarágua, bem como nas Bahamas, Cuba e Porto Rico.[12]
  • Nymphaea odorata subsp. tuberosa (Paine) Wiersma & Hellquist (sin.: Nymphaea tuberosa Paine): distribui-se desde as províncias canadianas de Ontário, Quebeque e Manitoba até ao nordeste e centro-norte dos EUA.[12]
  • Secção Xanthantha (Casp.) Wiersema: contém apenas uma espécie:
  • Nymphaea mexicana Zucc.): presente desde o sul da América do Norte até à América Central.

Lista de espécies

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Em junho de 2023, a base de dados taxonómicos Plants of the World Online listava as seguintes 65 espécies:[14][15]

O género Ondinea

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O género monotípico Ondinea Hartog, 1970 foi colocado num clado junto com o género Nymphaea, por se ter demonstrado que era uma espécie morfologicamente aberrante de Nymphaea.[16]

Em consequência, a espécie Ondinea purpurea Hartog passou a designar-se Nymphaea ondinea Löhne, Wiersema & Borsch.[17]

Etnobotânica

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Cultivo como ornamental

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Flor da cultivar 'Escarboucle'

Os nenúfares não são apenas decorativos, mas também proporcionam uma cobertura superficial das águas de que resulta um ensombramento que ajuda a reduzir o crescimento de algas em lagoas e lagos.[18] Muitos dos nenúfares familiares nos jardins aquáticos são híbridos ou cultivares desenvolvidos para fins comerciais. As seguintes cultivares ganharam o Award of Garden Merit da Royal Horticultural Society:

  • 'Escarboucle'[19] (laranja-avermelhado)
  • 'Gladstoniana'[20] (flores duplas brancas com estames amarelos proeminentes)
  • 'Gonnère'[21] (flores duplas brancas e perfumadas)
  • 'James Brydon;'[22] (flores em forma de taça vermelho-rosa)
  • 'Marliacea Chromatella'[23] (flores amarelas pálidas)
  • 'Pygmaea Helvola'[24] (miniatura, com flores amarelas perfumadas em forma de taça)

Uso alimentar

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Todos os nenúfares são venenosos e contêm um alcaloide chamado nufarina em quase todas as suas partes,[25] com exceção das sementes e, em algumas espécies, dos tubérculos. Ainda assim, em algumas espécies, os rizomas e os tubérculos são consumidos depois de a fervura ter neutralizado a nufarina.

As espécies europeias contêm grandes quantidades de nufarina e são consideradas não comestíveis. A quantidade de nufarina nas folhas e nos caules parece variar sazonalmente nas espécies europeias. Os tubérculos de um certo número de espécies australianas, asiáticas e africanas são completamente comestíveis; durante a estação seca, alguns consistem quase exclusivamente em amido. Os antigos egípcios comiam-nos cozidos.

Na Índia, tem sido principalmente consumida como alimento em períodos de fome (alimento de fome) ou como medicamento (em ambos os casos após cozedura),[26] mas em algumas regiões os rizomas secos eram triturados para fazer uma espécie de pão, e os tubérculos são frequentemente consumidos nas planícies aluviais.

No Vietname, os rizomas eram consumidos assados. No Sri Lanka, antigamente era consumido como um tipo de medicamento e o seu preço era demasiado elevado para ser servido como refeição normal, mas na décda de 1940 ou antes, alguns aldeões começaram a cultivar nenúfares nos arrozais não cultivados durante a estação das monções (estação de Yala) e o preço baixou. Aqui, os tubérculos são chamados manel e são consumidos cozidos e em caril.[26]

Os tubérculos de todas as espécies que ali ocorrem eram consumidos na África Ocidental e em Madagáscar (onde são chamados tantamon para 'azul' e laze-laze para 'branco'), geralmente cozidos ou assados.

Na África Ocidental, a utilização variava consoante as culturas. Na Alta Guiné, os rizomas só eram considerados alimentos para a fome - aqui os tubérculos eram assados em cinzas ou secos e moídos até se transformarem em farinha. O povo Buduma comia as sementes e os rizomas. Algumas tribos comiam os rizomas crus. O povo Hausa do Gana, a Nigéria e o povo do Sul do Sudão utilizavam os tubérculos de Nymphaea lotus, cujas sementes (no interior dos tubérculos) são designadas localmente por gunsi no Gana. São moídas para fazer farinha.[27]

Na China, os tubérculos eram consumidos cozinhados. Também se diz que as plantas eram consumidas nas Filipinas, mas na década de 1950 já não havia registos de consumo de folhas ou flores.[28]

Numa espécie da América do Norte, diz-se que as folhas jovens cozidas e os botões florais não abertos são comestíveis. As sementes, ricas em amido, proteínas e óleo, podem ser estaladas, secas ou moídas para fazer farinha. Os tubérculos semelhantes à batata podem ser colhidos da espécie N. tuberosa (=N. odorata).[29]

Os tubérculos da Nymphaea gigantea da Austrália eram assados por certas tribos, que adquiriam uma cor azul quando cozidos; os tubérculos de outras espécies eram também assados noutros locais do continente. Dizia-se que os nenúfares constituíam uma importante fonte de alimentação para uma certa tribo de indígenas australianos em 1930, sendo as flores e os caules consumidos crus, enquanto as raízes e as vagens eram cozinhadas numa fogueira ou num forno de chão.[30]

Representações culturais

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Desde 1580 que se tornou popular na língua inglesa, e depois na maioria das línguas europeias, a aplicação da palavra latina lotus, originalmente utilizada para designar uma árvore, aos nenúfares que crescem no Egipto, e muito mais tarde a palavra foi utilizada para traduzir palavras em textos indianos.[31]

Os antigos egípcios utilizavam os nenúfares do Nilo como símbolos culturais.[32] O lótus, erguendo-se do fundo da lama para desdobrar as suas pétalas para o sol, sugeria a glória da própria emergência do sol da lama primordial. Era uma metáfora da criação. Era um símbolo dos deuses e deusas da fertilidade, bem como um símbolo do Nilo superior como o doador da vida,[32] pelo que o motivo do lótus é uma caraterística frequente da arquitetura das colunas dos templos.

As flores do nenúfar-azul do Egito (N. caerulea) abrem de manhã e fecham ao anoitecer, enquanto as do nenúfar-branco (N. lotus) abrem à noite e fecham de manhã. Os egípcios consideravam este facto simbólico da separação das divindades e da morte e vida após a morte. Foram encontrados restos de ambas as flores no túmulo de Ramessés II.

Existia uma crença na Roma Antiga de que beber um líquido de Nymphaea esmagada em vinagre durante 10 dias consecutivos transformava um rapaz num eunuco.[33]

A nymphaea, também chamada nilufar em persa, pode ser vista em muitos relevos do período Aqueménida (552 a.C.), como a estátua de Anahita em Persépolis. A flor de lótus foi incluída no Derafsh de Kaveh, o ferreiro e, mais tarde, na bandeira do Império Sassânida, a Derafsh Kaviani. Atualmente, é conhecida como o símbolo do Calendário Solar Hijri iraniano.

Uma placa de terracota síria dos séculos XIV-XIII a.C. mostra a deusa Asherah segurando duas flores de lótus. Um painel de marfim dos séculos IX a VIII a.C. mostra o deus Hórus sentado numa flor de lótus, ladeado por dois querubins.[34]

Existe um poema polaco do poeta do século XIX Juliusz Słowacki em que se menciona serem comidos rizomas de nenúfares.

O pintor impressionista francês Claude Monet é conhecido pelos seus muitos quadros de nenúfares no lago do seu jardim em Giverny.[35] Produziu um série de cerca de 250 quadros a óleo, a que deu o nome de Les Nymphéas tendo como tema nenúfares.

A Nymphea nouchali é a flor nacional do Bangladesh[36] e do Sri Lanka.[37]

Os nenúfares são também utilizados como narcóticos rituais. De acordo com uma fonte, este tópico «foi o tema de uma palestra de William Emboden dada no Nash Hall do Harvard Botanical Museum na manhã de 6 de abril de 1979».[38]

Galeria

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Classificação lineana do género

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Sistema Classificação Referência
Linné Classe Polyandria, ordem Monogynia Species plantarum (1753)

Referências

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  1. a b Nymphaea | International Plant Names Index. (n.d.). Retrieved June 26, 2023, from https://www.ipni.org/n/330032-2
  2. a b c «Nymphaea L.». Plants of the World Online (em inglês). Royal Botanic Gardens, Kew. Consultado em 29 Junho 2023 
  3. de H. S. Conard in: The waterlilies: a monograph of the genus Nymphaea. Publ. Carnegie Inst. Wash. 4 (1905), S. 172
  4. «Ninfeia». Michaelis On-Line. Consultado em 8 de abril de 2024 
  5. «Nymphaea — World Flora Online». www.worldfloraonline.org. Consultado em 19 de agosto de 2020 
  6. a b c d e f g h Nymphaea. Flora of North America.
  7. Nymphaea. The Jepson eFlora 2013.
  8. Nymphaea. Integrated Taxonomic Information System (ITIS).
  9. Povilus, R. A.; Losada, J. M.; Friedman, W. E. (2015). «Floral biology and ovule and seed ontogeny of Nymphaea thermarum, a water lily at the brink of extinction with potential as a model system for basal angiosperms». Annals of Botany. 115 (2): 211–226. PMC 4551091 . PMID 25497514. doi:10.1093/aob/mcu235 
  10. «Nymphaea». Tropicos. Missouri Botanical Garden. 40029644 
  11. Perry D. Slocum: Waterlilies and Lotuses. Timber Press 2005, ISBN 0-88192-684-1 (Online-Version bei Google Books) Nymphaea pp. 77–214.
  12. a b c «Nymphaea». Agricultural Research Service (ARS), United States Department of Agriculture (USDA). Germplasm Resources Information Network (GRIN) 
  13. «USDA GRIN Taxonomy. Nymphaea L.» 
  14. Nymphaea L. | Plants of the World Online | Kew Science. (o. D.). Plants of the World Online. Consultado 29 de Junho 2023, von https://powo.science.kew.org/taxon/urn:lsid:ipni.org:names:330032-2
  15. Lista completa
  16. Löhne C, Wiersema JH, Borsch T (2009) The unusual Ondinea, actually just another Australian water-lily of Nymphaea subg. Anecphya (Nymphaeaceae). Willdenowia 39: 55–58.
  17. «Nymphaea ondinea Löhne, Wiersema & Borsch». Plants of the World Online (em inglês). Royal Botanic Gardens, Kew. Consultado em 24 Junho 2023 
  18. RHS A-Z Encyclopedia of Garden Plants. United Kingdom: Dorling Kindersley. 2008. 1136 páginas. ISBN 978-1405332965 
  19. «RHS Plant Selector - Nymphaea 'Escarboucle'». Consultado em 16 janeiro 2021 
  20. «RHS Plant Selector - Nymphaea 'Gladstoniana'». Consultado em 16 janeiro 2021 
  21. «RHS Plant Selector - Nymphaea 'Gonnere'». Consultado em 16 janeiro 2021 
  22. «RHS Plant Selector - Nymphaea 'James Brydon'». Consultado em 16 janeiro 2021 
  23. «RHS Plant Selector - Nymphaea 'Marliacea Chromatella'». Consultado em 16 janeiro 2021 
  24. «RHS Plant Selector - Nymphaea 'Pygmaea Helvola'». Consultado em 16 janeiro 2021 
  25. Chapter 10 Nuphar Alkaloids. J.T. Wróbel, The Alkaloids: Chemistry and Physiology, 1967, Volume 9, Pages 441–465, doi:10.1016/S1876-0813(08)60206-7
  26. a b Tiwari, Ashok (setembro 2019). «Nutritional composition and antioxidative stress properties in boiled tuberous rhizome of Neel Kamal (Nymphaea nouchali Burm. f.)». Indian Journal of Natural Products and Resources. 10 (1): 59–67 
  27. Adanse, John; Bigson, Kate; Dare, Nyefene Joe; Glago, Patricia (2021). «Proximate and Functional Properties of Water Lily (Nymphaea Lotus),Coconut (Cocos Nicifera) and Wheat (Titricum Aestivum) Flour Blends». J Food Tech Food Chem. 3: 104 
  28. FR Irvine, RS Trickett - Water lilies as Food - Kew Bulletin, 1953.
  29. Peterson, L. A. (1977). A Field Guide to the Wild Edible Plants of Eastern and Central North America. New York, New York: Houghton Mifflin. 22 páginas 
  30. McConnel, U. H. 1930. ‘The Wik-Munkan Tribe of Cape York Peninsula’. Oceania 1: 97–108
  31. Harper, Douglas. «The Origin and Meaning of the word 'Lotus'». Etymology Online. Douglas Harper. Consultado em 1 Abril 2021 
  32. a b Tresidder, Jack (1997). The Hutchinson Dictionary of Symbols. London: Duncan Baird Publishers. p. 126. ISBN 1-85986-059-1 
  33. Marcelo Empírico, De medicamentis 33.64; comparar Plínio, o Velho, História Natural 25.75 (37). «Existe uma erva chamada "nymphaea" em grego, "bastão-de-hércules" em latim, e "baditis" em gaulês. A sua raiz, esmagada até formar uma pasta e bebida em vinagre durante dez dias consecutivos, tem o efeito espantoso de transformar um rapaz num eunuco.»
  34. Dever, W. G. Did God have a Wife? Archeology and Folk Religion in Ancient Israel. Wm. B. Eerdmans Publishing Co. 2008. pp 221, 279.
  35. «Water Lilies: Claude Monet (French, 1840–1926)». Heilbrunn Timeline of Art History. Metropolitan Museum of Art. Dezembro 2008. Consultado em 8 Março 2015 
  36. «Bangladesh Constitution. Part I, The Republic, 4(3)» 
  37. Jayasuriya, M. Our national flower may soon be a thing of the past. The Sunday Times April 17, 2011.
  38. «The Ethnopharmacology Society Newsletter». 2 (4). 1979 

Bibliografia

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Ver também

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Ligações externas

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