Suzane von Richthofen

criminosa brasileira, condenada pela morte dos pais
(Redirecionado de Susane von Richthofen)

Suzane Louise Magnani Muniz[3] (São Paulo, 3 de novembro de 1983) é uma artesã, empreendedora e criminosa brasileira.[4] Ficou nacionalmente conhecida por ter sido a mandante do assassinato de seus pais, Manfred von Richthofen e Marísia von Richthofen.

Suzane von Richthofen
Suzane von Richthofen
Suzane na juventude
Nome Suzane Louise Magnani Muniz
Nome de nascimento Suzane Louise von Richthofen
Data de nascimento 3 de novembro de 1983 (40 anos)
Local de nascimento São Paulo, SP
Residência Bragança Paulista, SP[1]
Nacionalidade(s) brasileira
Ocupação
Crime(s)
Pena 39 anos de prisão
Situação em liberdade, após 20 anos de prisão
Progenitores Mãe: Marísia von Richthofen
Pai: Manfred von Richthofen
Esposa(s) Sandrão (c. 2014–16)[2]
Marido(s) Felipe Muniz (c. 2023)
Filho(s) 1
Parente(s) Andreas von Richthofen
Assassinatos
Vítimas Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen
Data 31 de outubro de 2002

Biografia editar

 
Suzane com o irmão e os pais.

Suzane nasceu numa família de classe média alta da capital de São Paulo, morava em um casarão em um bairro nobre da zona sul paulistana (Brooklin).[5] Filha do engenheiro Manfred Albert von Richthofen e da psiquiatra Marísia von Richthofen e irmã de Andreas Albert von Richthofen. Seu pai, nascido em Erbach, Alemanha, emigrou para o Brasil após um convite de trabalho, recebido devido a sua capacitação como engenheiro.[6]

Suzane, estudante de direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, começou a fazer caratê e jiu-jitsu na adolescência.[7] Seu irmão Andreas começou a fazer aulas de aeromodelismo com Daniel Cravinhos, foi quando ela o conheceu em 3 de julho de 1999.[8] Suzane acompanhava as aulas do irmão, ministradas por Daniel, aos finais de semana e começou a namorá-lo com o consentimento de sua mãe, Marísia. Foi quando Suzane conheceu Daniel.[9]

Contrariando as alegações de Daniel Cravinhos, a jovem disse que usou drogas pela primeira vez no Natal de 1999, acompanhada pelo namorado, que lhe ofereceu maconha. Daniel Cravinhos vem de uma família de classe baixa da capital paulista.[10] Existem hipóteses de que este era o motivo pelo qual os pais de Suzane não aceitavam o namoro; porém, a versão mais aceita era a de que isto se devia ao envolvimento de Daniel com drogas. Suzane sustenta que passou a consumir drogas por influência dele.

Família von Richthofen editar

Sobre o parentesco do pai de Suzane com o lendário aviador alemão Manfred von Richthofen, alcunhado de "Barão Vermelho", ainda há versões conflitantes e nenhuma definitiva sobre a veracidade dos supostos vínculos familiares. O jornal alemão "Bild-Zeitung" publicou uma reportagem logo após o assassinato, na qual descendentes reconhecidos do aviador teriam negado que a família teuto-brasileira tivesse ligação com a sua. Todavia, ainda não foram apresentadas provas contundentes sobre nenhuma das duas versões, seja a que sustenta o parentesco, seja a que o nega.

Crime editar

 Ver artigo principal: Caso Richthofen
 
O casal Richthofen junto seu filho caçula, Andreas.

Segundo a promotoria, Suzane teria sido a mentora de toda a ação criminosa. Teria liderado um teste de barulho causado pelos disparos de uma arma de fogo, dias antes do crime, e com isso o grupo teria descartado a idéia de utilizar uma.

Em 30 de outubro de 2002, as quase 23h Suzane e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos foram à casa dos von Richthofen. Primeiro Suzane verificou se os pais estavam dormindo e depois confirmou e os irmãos foram ao quarto do casal, já na madruga do dia 31.[11] Depois de um tempo, enquanto esperava, escutou seus pais agonizando e foi verificar o que estava acontecendo (sem entrar no quarto dos pais); foi aí que o namorado pediu uma jarra de água e sacos de lixo para conter o barulho.[12] A casa foi mais tarde revirada e alguns dólares foram levados, para forjar latrocínio (roubo seguido de morte).

Após o crime, eles descartaram as luvas e roupas que utilizaram para o crime, deixaram Cristian em um local e Daniel e Suzane partiram para um motel.[13]

Motivação editar

Suzane afirma que seus pais não aceitavam o namoro e a impediam de ver o rapaz.[14] Além disso, existia um suposto interesse na herança e uma suposta manipulação dela exercida por Daniel Cravinhos - que diz ter ocorrido justamente o oposto: fora ela que jurou seus pais de morte antes desse atentado cometido por ela.[15]

Acusação editar

O promotor Roberto Tardelli esperava que Suzane von Richthofen e os irmãos Daniel e Christian Cravinhos fossem sentenciados a 50 anos de prisão cada um.[16] Suzane, seu namorado Daniel e o irmão dele, Christian Cravinhos, confessaram ter matado os pais dela, a "golpes de pau", na casa em que a família vivia e foram denunciados pelo Ministério Público por crime de duplo homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima; e fraude processual, por terem alterado a cena do crime.[17][18] De acordo com o promotor, não há como o juiz arbitrar a sentença de 60 anos porque Suzane era menor de 21 quando cometeu o crime. Os três são réus confessos e colaboraram para o andamento do processo.[19] Uma considerável vitória da promotoria foi impedir o desmembramento do processo, fazendo com que Suzane e os irmãos Cravinhos fossem julgados juntos. Além disso, segundo o promotor, venceria em breve o período de prisão domiciliar, mesmo que o ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça, não tivesse, na época, estabelecido um prazo. Atuou como 'assistente da acusação' o advogado criminalista Alberto Zacharias Toron, que foi o último a falar pela promotoria. Ele reforçou a linha de acusação do promotor Roberto Tardelli e insistiu na participação dos três, com responsabilidades idênticas no crime.[20]

Defesa editar

Suzane conseguiu como advogados de defesa seu tutor Denivaldo Barni e Mauro Otávio Nacif. Nacif defende que sua cliente sofreu uma "coação moral irresistível", ou seja, de que ela foi pressionada pelo namorado para participar do crime, sob pena de perdê-lo.[21] O namorado teria ganho muita importância na vida da réu depois de ela ter, supostamente, perdido a virgindade com ele, aos 16 anos. O Dr. Mauro diz que a questão da virgindade era um tabu na casa de Suzane, que recebeu uma educação rígida graças à ascendência alemã e cuja mãe se casou virgem.[22] Ela estaria tão envolvida com Daniel que, na opção entre Daniel e os pais, optou pelo namorado. Segundo o advogado, Daniel Cravinhos "escravizava" Suzane e foi o responsável por seu envolvimento com drogas como maconha — que consumia frequentemente — e ecstasy. Ele diz que Daniel não queria usar preservativos e obrigava Suzane a tomar injeções mensais de anticoncepcionais, o que a desagradava profundamente.[23]

Primeiro julgamento editar

O julgamento de Suzane e dos outros dois réus foi marcado para o dia 5 de junho de 2006 no primeiro Tribunal do Júri de São Paulo. A imprensa não obteve permissão de filmar, mas cerca de oitenta pessoas foram sorteadas (numa lista de três mil inscritos) para acompanhar o julgamento. Suzane von Richthofen chegou ao fórum por volta das 11h30. O julgamento estava previsto para começar às 13 horas.[24]

Estratégia da defesa no julgamento editar

Os advogados dos irmãos Cravinhos — alegando que não conseguiram se encontrar com seus clientes para melhor preparar a defesa — não compareceram ao júri. Com a ausência dos advogados dos Cravinhos, o julgamento dos irmãos foi adiado. Na sequência, após os advogados de Suzane se retirarem do plenário, — depois de uma discussão com o juiz quanto ao fato de uma testemunha imprescindível não ter comparecido; o júri dela também foi adiado.

Segundo julgamento editar

Com o intuito de evitar novo adiamento, o juiz do caso tomou algumas precauções, como autorizar encontro entre os irmãos Cravinhos e um de seus advogados no fim de junho de 2006, e nomear um defensor público (e até um substituto para este último) para defender os irmãos, caso seus advogados novamente faltem. Possíveis manobras da defesa de Suzane não eram esperadas, já que ela não tinha mais o benefício de prisão domiciliar. O novo julgamento foi marcado para segunda-feira, 17 de julho de 2006. A sentença foi proferida na madrugada de sábado, 22 de julho. A linha de defesa dos advogados de Suzane foi alegar que ela era dominada por Daniel Cravinhos, tanto pelo sexo (ela seria virgem no começo do namoro) quanto pelo uso de drogas (ela e o irmão Andreas teriam passado a ser usuários de drogas, em especial de maconha, graças a Daniel). Para seus advogados, Suzane deveria ter sido absolvida pois agiu coagida pelos irmãos, que tinham interesse na herança dos von Richthofen. A defesa dos irmãos Cravinhos, por sua vez, tentou provar que eles cometeram o crime como uma espécie de favor a Suzane, que supostamente alegava ser vítima de maus-tratos; além disso, os pais de Suzane eram contra seu namoro. Também tentaram mostrar que Cristian Cravinhos era o menos culpado dos três, e atribuiu-se a concepção do plano a Suzane. A defesa também alegou desinteresse material de Daniel, ao namorar com Suzane. A promotoria, entretanto, acusava a todos de planejar o crime, ressaltando a crueldade e o interesse financeiro de todos os condenados. Pedia pena de 50 anos para todos os réus, mas Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos de prisão e Cristian a 38.

Cumprimento da pena editar

Suzane cumpriu mais de 13 anos de pena em regime fechado. Em outubro de 2015 conseguiu o direito para cumprir a pena em regime semiaberto, sua primeira saída temporária foi no ano seguinte, em março na Páscoa. Desde 2017, vinha tentando progredir para o regime aberto mas só em janeiro de 2023 conseguiu.[25]

Entrevistas editar

Entrevista polêmica para o Fantástico editar

O Fantástico, programa dominical da Rede Globo, passou nove meses conversando com Denivaldo Barni (o advogado-tutor de Suzane) para conseguir uma entrevista exclusiva. Neste período, houve uma conversa telefônica e dois encontros com Suzane, sem câmeras. No início de abril de 2006, o advogado confirmou a realização da entrevista, pedindo que nesta reportagem não fossem exibidas cenas de arquivo. A gravação seria feita em duas etapas: a primeira em 5 de abril de 2006 no apartamento de Barni, no bairro do Morumbi, São Paulo. Na tarde de 5 de abril, o Fantástico encontrou uma jovem de 22 anos que falava e se vestia como uma criança. Na camiseta cor de rosa, estampa da Minnie. Nos pés, pantufas de coelho. Uma franja cobre os olhos o tempo inteiro. Ela começa a entrevista mostrando fotos de amigos e da família.

Logo no começo da gravação, a câmera registra uma conversa ao pé de ouvido entre Barni e Suzane. O microfone, que já estava ligado, capta o diálogo. Ele orienta Suzane a chorar na entrevista. "Fala que eu não vejo. Chora…".

O programa televisivo passou a ideia de que a entrevista de Suzane fosse uma farsa da Defesa para fazer com que ela fosse vista de uma outra forma pela opinião pública: como uma menina meiga (usando pantufas), imatura, infantilizada e altamente influenciável, o que a teria motivado a fazer o que fez. Baseada na ideia de que Suzane solta poderia influenciar ou até mesmo atrapalhar o julgamento, ela foi presa novamente, no dia seguinte à exibição da entrevista. Por outro lado, Barni defende que pediu que sua cliente chorasse para que ela sensibilizasse o irmão Andreas. Segundo Barni, Suzane luta para receber a herança dos pais, mas seu irmão é contra, tendo acionado a Justiça numa "Ação de Exclusão" de Suzane como herdeira - facultada pela legislação brasileira contra aqueles que atentaram contra a vida dos eventuais legadores.

Entrevista com Gugu Liberato editar

Em fevereiro de 2015, Suzane concedeu uma entrevista para o apresentador Gugu Liberato. Diferente da primeira entrevista, nessa Suzane falou sobre o crime, relação com os pais etc..[26]

Suzane também falou de seu irmão, e que pediu perdão a ele e que deseja se reaproximar dele.[28] Ela ainda mandou uma mensagem para o irmão: “Eu te amo”.

Herança editar

A herança dos von Richthofen está avaliada em aproximadamente dez milhões de reais.[29] Há controvérsias sobre o interesse dos réus no espólio, e se este os teria motivado a cometer o crime, além dos boatos que falam que isso tudo foi por causa da mãe que os proibiam de namorar. A opinião pública tende a considerar que o crime foi cometido por motivação financeira, tanto de Suzane quanto dos irmãos Cravinhos. Supostamente, Suzane abriria mão da herança caso Andreas von Richthofen não movesse um processo para sua exclusão, e teria interesse em apenas administrar os bens do irmão, fazendo-lhe um favor. Após o depoimento do rapaz durante o julgamento dos réus, em que ele afirmou não acreditar na intenção de Suzane de desistir dos bens, os advogados da moça tentaram incluir no processo uma petição em que ela desiste da herança, frisando assim seu desinteresse material. O juiz negou este pedido, que foi interpretado pela promotoria como uma manobra oportunista, já que Suzane dificilmente terá acesso aos bens de qualquer forma – seu irmão move atualmente um processo para que a irmã seja declarada indigna, e consequentemente seja excluida da partilha e, devido à grande repercussão do caso, especialistas consideram improvável que ele perca este processo.

Repercussão editar

Após o caso dos von Richthofen vir a público, o deputado federal Paulo Baltazar (PSB-RJ) elaborou o Projeto de Lei 7418/2002, que exclui automaticamente do direito de herança condenados por crimes contra familiares. O projeto foi aprovado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em abril de 2006, e segue agora para aprovação no Senado. Na mesma oportunidade foi também aprovado o Projeto de Lei 141/2003, do mesmo autor, que tramitava em conjunto, e que exclui da herança quem matar ou tentar matar o cônjuge, companheiro, ascendente ou até descendente.

Suposto assédio sexual praticado por Promotor de Justiça editar

A Corregedoria do Ministério Público de São Paulo puniu o promotor de justiça Eliseu Berardo com uma suspensão de 22 dias sem direito a receber salário.

Em janeiro de 2007, com autorização da Justiça, Suzane veio ao prédio do Ministério Público, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Era para falar sobre ameaças que estaria sofrendo e supostas irregularidades na penitenciária feminina da cidade, onde estava presa na época. Mas, segundo Suzane, o encontro com o promotor tomou outros rumos. E ele teria aproveitado a chance para fazer uma declaração de amor. Na versão de Suzane à Justiça, ele não foi direto ao assunto. Primeiro, teria dito que estava apaixonado por uma moça - sem dizer quem era - que havia escrito várias poesias e que sonhava em beijar e abraçar essa moça. Suzane alega que a revelação veio depois: essa moça seria ela própria. Testemunhas dizem que Eliseu Berardo esteve cinco vezes na cadeia entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007. Seriam visitas normais, já que ele é promotor-corregedor dos presídios, com a função de fiscalizar a rotina das cadeias. Mas, segundo funcionários e diretores da penitenciária feminina, antes da chegada de Suzane, ele ia raramente à prisão. Também nunca tinha levado uma presa ao gabinete. Há relatos de que Eliseu Berardo chamava a prisioneira de “Suzi” ou “Su”; tirava fotos ao lado dela e a cumprimentava com beijos no rosto. Ele ainda teria comentado com outro promotor que Suzane Richthofen - na época com 23 anos - era linda.

Liberdade editar

Em 11 de fevereiro de 2023, Suzane foi para o regime aberto após mais de 20 anos presa em regime fechado,[30] em seguida se mudou para Angatuba, interior de São Paulo e abriu um ateliê.[31] Em março, Suzane iniciou um relacionamento com o médico Felipe Zecchini Muniz e em setembro, o biógrafo Ullisses Campbell também anunciou que a criminosa estava grávida e morando em Bragança Paulista.[32] Em 13 de dezembro, Suzane e Felipe fizeram um contrato de união estável e ela alterou seu sobrenome para “Magnani Muniz”, sendo respectivamente o sobrenome de sua vó materna e o outro de seu cônjuge.[33] Em 27 de janeiro de 2024, Suzane deu à luz o seu primeiro filho chamado Felipe, no hospital em que o marido trabalha, Albert Sabin, em Atibaia.[34]

Bibliografia editar

Referências

  1. «Há um ano fora da prisão, Suzane von Richthofen se muda para Bragança Paulista e dá à luz o primeiro filho». G1. 27 de janeiro de 2024. Consultado em 1 de abril de 2024 
  2. Carvalho, Ketryn (29 de setembro de 2021). «A Menina Que Matou Os Pais: Suzane von Richthofen e seu namoro lésbico na cadeia». Observatório G. Consultado em 5 de abril de 2024 
  3. «Suzane ex-Richthofen: condenada pela morte dos pais muda registro em cartório e passa a usar sobrenome da avó materna». O Globo. 5 de fevereiro de 2024. Consultado em 31 de março de 2024 
  4. Scavone, Luisa (1 de setembro de 2023). «Como está a vida da Suzane Von Richthofen 21 anos após o crime?». Contigo!. Consultado em 31 de março de 2024 
  5. «G1 > Edição São Paulo - NOTÍCIAS - Suzane Von Richthofen presta depoimento no Ministério Público de Ribeirão Preto». g1.globo.com. Consultado em 31 de março de 2024 
  6. «Folha de S.Paulo - Engenheiro era quieto e tinha perfil técnico - 01/11/2002». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 31 de março de 2024 
  7. Campbell, Ullisses (28 de fevereiro de 2024). «Suzane von Richthofen inicia aulas na faculdade de Direito, mesmo curso de quando foi presa pela morte dos pais». O Globo. Consultado em 5 de abril de 2024 
  8. CAMPBELL 2020, pp. 33-39.
  9. «O crime que chocou o Brasil. 20 anos depois de mandar matar os pais milionários, Suzane von Richthofen saiu da prisão». CNN Portugal. Consultado em 31 de março de 2024 
  10. «Suzane contraria versão de Daniel Cravinhos». Estadão. Consultado em 31 de março de 2024 
  11. CAMPBELL 2020, p. 24.
  12. CAMPBELL 2020, pp. 26-27.
  13. «Caso Richthofen». JusBrasil  |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  14. «Suzane von Richthofen: relembre como a polícia desvendou o caso e como estão os acusados hoje». Estadão. Consultado em 31 de março de 2024 
  15. «Suzane Von Richthofen abre mão da herança e quer se reaproximar do irmão». oglobo.globo.com. Consultado em 31 de março de 2024 
  16. MAGALHÃES, Vagner. Suzane e Cravinhos poderão ter novo julgamento. 20 de julho de 2006, 21h35 Atualizada às 01h01
  17. SP, Do G1 (22 de julho de 2010). «Condenação de Suzane Richthofen pela morte dos pais completa 4 anos». São Paulo. Consultado em 31 de março de 2024 
  18. «G1 > Edição São Paulo - NOTÍCIAS - TJ nega anulação de julgamento e Suzane segue presa». g1.globo.com. Consultado em 31 de março de 2024 
  19. Costa, Priscyla (5 de junho de 2006). «Acusação vai pedir 50 anos de prisão para Suzane». Consultor Jurídico. Consultado em 31 de março de 2024 
  20. D'AGOSTINO, Rosanne. Íntegra da fala do assistente de acusação, Alberto Toron, no júri de Suzane. São Paulo (SP): Última Instância, 21 de julho de 2006
  21. «Folha de S.Paulo - Suzane abre mão da herança, mas quer gerir bens do irmão - 15/07/2006». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 31 de março de 2024 
  22. CAMPBELL 2020, pp. 51-52.
  23. Online, Globo. «Daniel diz que Suzane não era virgem quando começaram a namorar». Gazeta do Povo. Consultado em 31 de março de 2024 
  24. Porfírio, Fernando (2 de junho de 2006). «Júri de Suzane não poderá ser filmado em momento algum». Consultor Jurídico. Consultado em 31 de março de 2024 
  25. «Suzane von Richthofen solta: entenda como funciona e quais as regras do regime aberto». G1. 12 de janeiro de 2023. Consultado em 31 de março de 2024 
  26. Redação. «Relembre a entrevista de Suzane Von Richthofen para Gugu». Aventuras na História. Consultado em 31 de março de 2024 
  27. «Relembre a polêmica entrevista de Suzane Richthofen a Gugu Liberato». VEJA SÃO PAULO. Consultado em 31 de março de 2024 
  28. «Após dez anos de silêncio, Suzane von Richthofen confessa a Gugu: 'Tive culpa e estou pagando'». R7.com. 26 de fevereiro de 2015. Consultado em 31 de março de 2024 
  29. «Justiça autoriza transferência de Suzane von Richthofen de prisão - Tecnologia e Segurança - Artemagnetica». www.artemagnetica.com.br. Consultado em 14 de fevereiro de 2011 
  30. «Suzane von Richthofen deixa prisão – VEJA». VEJA. Consultado em 17 de fevereiro de 2023 
  31. «Fora da cadeia, Suzane Von Richthofen abre ateliê on-line | Metrópoles». Metrópoles. 8 de fevereiro de 2023. Consultado em 17 de fevereiro de 2023 
  32. «Biógrafo diz que Suzane von Richthofen está grávida de médico e já escolheu nome da filha: Isabela». O Globo. 1 de setembro de 2023. Consultado em 29 de março de 2024 
  33. «Ex-Richthofen: condenada pela morte dos pais, Suzane muda sobrenome». Metrópoles. 5 de fevereiro de 2024. Consultado em 5 de fevereiro de 2024 
  34. «Condenada pela morte dos pais, Suzane von Richthofen dá à luz o primeiro filho em São Paulo | True Crime». O Globo. 27 de janeiro de 2024. Consultado em 27 de janeiro de 2024 

Ligações externas editar