Arquitetura do Antigo Egito
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Junho de 2020) |
A Arquitetura do Egito Antigo é a arquitetura de uma das civilizações mais influentes ao longo da história, que desenvolveu uma vasta gama de estruturas diversas e grandes monumentos arquitetônicos ao longo do Nilo, incluindo pirâmides e templos, no período entre 4 000 e 30 a.C. Os egípcios demonstram nas suas manifestações artísticas uma profunda religiosidade, dando um caráter monumental aos templos e às construções mortuárias, notabilizando-se entre elas as pirâmides, construídas de pedra, quando todas as comunidades ao longo do rio Nilo são unificadas em um único Império (cerca de 3 200 a.C.).
A primeira pirâmide foi construída pelo arquiteto Imotepe, como a tumba de Djoser, fundador da III dinastia, em Sacara. A chamada pirâmide de degraus não passa, na realidade, de uma construção constituída de túmulos primitivos (mastabas), cujas formas se assemelhavam a um tronco de pirâmide, que continuaram a ser construídas para tumbas de nobres e outros grandes funcionários do Estado. As pirâmides mais conhecidas são a de Quéops, Quéfren e Miquerinos, da IV dinastia, já com a forma geométrica que conhecemos, apontadas pelo poeta grego Antípatro no século II a.C. como uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Tipos de colunasEditar
Capital do Templo de Ramessés II, em Luxor | |
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Por tipologia | |
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Os tipos de colunas egípcias são divididas conforme sua capital. A ordem protodórica marca sob o Antigo Império a transição entre o pilar e a coluna:
• Palmiforme – inspirada na palmeira branca;
• Papiriforme - flores de papiro. O fuste da coluna papiriforme é igualmente fasciculado, desta vez em arestas vivas. Quando as umbrelas estão abertas, o capitel é chamado de campaniforme;
• Lotiforme – capitel representa um ramo de lótus com corolas fechadas e o fuste reproduz vários caules atados por um laço.
TemplosEditar
Os templos são características das monarquias média e recente. Apresentam forma tripartida: pátio colunado, salas hipostilas e santuários. Podem ser aparentes, semi-enterrados (hemispasmos) ou no subterrâneos (spéus).
Os fatores geográficos para essas construções eram essenciais, no entanto, para a garantia da vida após a morte do faraó e pessoas importantes do reino. A localização privilegiada no vale do rio Nilo, com terras altamente férteis, devido às cheias anuais do rio, cercado por desertos e montanhas de pedra, também colaboraram para o recolhimento e lapidação das pedras das pirâmides. Dos palácios e resilmeira na arquitetura civil.