Marco Mécio Céler
Marco Mécio Céler (em latim: Marcus Maecius Celer) foi um político e militar romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de abril a maio de 101 com Caio Sertório Broco Quinto Serveu Inocente. Era oriundo da Hispânia Tarraconense[1]. No final do reinado de Domiciano, por volta de 94, foi legado de uma legião na Síria e o poeta Estácio dedicou um poema à sua partida[2].
Marco Mécio Céler | |
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Cônsul do Império Romano | |
Consulado | 101 d.C. |
Origem
editarComo os elementos finais de seu nome são os mesmos dos do cônsul em 100, Lúcio Róscio Eliano Mécio Céler, alguns especialistas sugerem que os dois eram irmãos[1] e que este teria sido adotado por um Lúcio Róscio. Porém, Olli Salomies endossa a hipótese de Ronald Syme de que ele seria filho de Marco Róscio Célio, cônsul em 81, que se casou com uma tia do cônsul em 101 e que o nome dela passou para o filho do casal. Assim, ao invés de irmãos, os dois Mécios Céleres seriam primos[3][4].
Ver também
editarCônsul do Império Romano | ||
Precedido por: Trajano III com Sexto Júlio Frontino III |
Trajano IV 101 com Quinto Articuleio Peto II |
Sucedido por: Lúcio Júlio Urso Serviano II com Lúcio Licínio Sura II |