Nacional Atlético Clube (Patos)
Nacional Atlético Clube, comumente conhecido como Nacional de Patos, é um clube de futebol brasileiro sediado na cidade de Patos, no estado da Paraíba,[4] participando de diversas edições do Campeonato Paraibano de Futebol desde 1965, competindo atualmente na primeira divisão do referido torneio, mas também disputando torneios de base com suas equipes sub-15, sub-17 e sub-20.[5] Fundado em 23 de dezembro de 1961, suas cores oficiais são o verde e o branco, com uma rica história no futebol paraibano, o clube tem como mascote o "Canário do Sertão", refletindo sua identidade regional e sendo um dos mais tradicionais da região.[6]
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Nome | Nacional Atlético Clube | |||
Alcunhas | Verdão Maravilha
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Torcedor(a)/Adepto(a) | Nacionalino; Alviverde | |||
Mascote | Canário | |||
Principal rival | Esporte de Patos | |||
Fundação | 23 de dezembro de 1961 (63 anos) | |||
Estádio | José Cavalcanti | |||
Capacidade | 8 000 espectadores [1] | |||
Localização | Patos, PB, Brasil | |||
Presidente | Thiago Cintra [2] | |||
Treinador(a) | Marcelinho Paraíba | |||
Patrocinador(a) | Paraíba Proteção Veicular | |||
Material (d)esportivo | Score | |||
Competição | Paraibano - Série A | |||
Ranking CBF | ![]() 300 pontos[3] | |||
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Desde sua fundação, por funcionários federais que trabalhavam na cidade, o Nacional de Patos tem sido uma força competitiva nos campeonatos estaduais da Paraíba, conquistando títulos e construindo uma base sólida de torcedores apaixonados.[7] O clube possui como principais títulos o Campeonato Paraibano de 2007, tendo também conquistado o título de 2008 da Copa Paraíba e a Segunda Divisão do Campeonato Paraibano de 2017, cujas realizações demonstram a relevância e contribuição do clube para o cenário esportivo local.[4]
O Nacional de Patos realiza suas partidas de futebol no Estádio José Cavalcanti (JC), com capacidade para receber até 8 mil torcedores,[1] convertendo-se ele em palco de emocionantes partidas e momentos históricos do clube, que tem como maiores rivais o Esporte Clube de Patos, os quais disputam o Clássico Patoense,[8] além de Atlético Cajazeirense de Desportos[9] e o Sousa Esporte Clube.[10] Ademais o futebol, o Nacional de Patos também está envolvido em atividades sociais e comunitárias, promovendo o esporte e contribuindo para o desenvolvimento da região, consolidando-se como parte da identidade cultural patoense e sertaneja.[11]
História
editarFundação e época amadora
editarO clube foi fundado em 23 de dezembro de 1961 por funcionários federais que trabalhavam na cidade, notadamente os da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, sendo o senhor José Geraldo Dinoá Medeiros, o seu fundador e primeiro Presidente do clube,[4] cuja relação entre os funcionários que fundaram o clube e as siglas em comum de seus órgãos deram o nome ao clube: "Nacional".[12] As cores da equipe patoense foram o verde e o amarelo, em alusão à bandeira nacional, embora que ao mudar de amador para profissional, o Nacional precisou modificar as cores, dado que uma norma da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) na época não permitia que clubes profissionais possuíssem camisa na mesma cor que a da seleção brasileira, dessa forma, a equipe adotou as atuais cores verde e branco.[12]
Como clube amador, o Nacional disputou suas primeiras partidas no velho campo do Colégio Estadual, atual Escola Monsenhor Manuel Vieira,[13] sendo sua primeira partida realizada contra o Botafogo de João Pessoa, cujo placar terminou desfavorável ao Nacional pelo agregado de 5–1, o gol de consolação do Nacional foi marcado pelo atacante "Espedito do Correio", logo, primeiro gol da história do clube.[4] Foi também no Campo do Colégio Estadual que em 14 de abril de 1963 realizou-se a primeira partida do Clássico Patoense envolvendo as equipes rivais do Nacional e Esporte, tendo ela terminado com vitória de virada do Esporte por 3–1.[14]
Profissionalização e torneios nacionais
editarAo buscar a profissionalização, o clube mudou o seu local de jogos, passando a realizar suas partidas no Estádio Municipal José Cavalcanti, também em Patos,[6] cuja partida de inauguração do referido estádio, em 1964, uma partida entre a equipe do Nacional contra o Esporte de Patos terminou com o placar de 2–1 favorável à equipe nacionalina.[15] No ano de 1965, já como clube profissional, o Nacional iniciou suas participações no Campeonato Paraibano,[15] assim como também o Esporte de Patos, seu maior rival,[16] essa participação no campeonato estadual deu-se de forma regular a partir de então, exceto em algumas temporadas em que a equipe ficou de fora, seja por abandono do campeonato ou por punição, a exemplo das temporadas do estadual de 1970 e 1971, cujo retorno deu-se em 1972, época em que o plantel ficou conhecido como "Moleques da Rua da Baixa", uma tradicional rua de Patos, que formou boa parte dos jogadores daquele período, daquele ano em diante, o Nacional se fez presente em todas as edições do Campeonato Paraibano até a temporada de 1995, as quais quase sempre esteve na metade superior da classificação geral.[4]
No ano de 1975, o Campeonato Paraibano foi concluído de maneira incomum, com a Federação Paraibana declarando Botafogo e Treze como campeões, contudo, um problema iniciado após a escalação do jogador Dadinha na partida entre Nacional e Campinense iniciou uma disputa sobre o campeão daquela temporada.[17] O Campinense, ganhou os pontos da derrota frente ao Nacional por 3–1, porém, no ano seguinte, o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) mudou sua decisão anterior e decidiu que o Campinense deveria ser declarado o vencedor da partida, visto que Dadinha havia sido expulso na partida anterior e, portanto, suspenso automaticamente por determinação do Conselho Nacional de Desportos (CND),[18] ainda assim, o Nacional recorreu ao "supertapetão" da CBD, no qual a revista Placar publicou:[18]
"Entende que não tem culpa pelo erro do tribunal paraibano e que, no máximo, a justiça desportiva deve determinar a realização de outra partida com os jogadores habilitados àquela época. Uma armadilha jurídica, pois muitos atletas já mudaram de time e tal jogo é de realização impossível".Revista Placar[18]
Em 14 de março de 1976, em partida válida pelo Paraibano daquele ano, o Nacional venceu o Esporte por 7–1, sendo até hoje a maior goleada a favor do time canarinho na história do clássico,[19] dois anos mais tarde, o clube viria a ser vice-campeão paraibano pela primeira vez, ao ser superado pelo Botafogo de João Pessoa na grande final.[4] A regularidade do clube obtida na década de 1970 garantiu a participação em seus primeiros torneios organizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a exemplo do Torneio Incentivo, cujo Verdão Maravilha sagrou-se campeão por cinco vezes consecutivas: 1977, 1978, 1979, 1980 e 1981.[4]
O clube concluiu as temporadas do Estadual de 1989, 1990 e 1991 na segunda posição,[4] classificando-se para as disputas do Brasileirão da Segunda Divisão[20] e tornando-se o primeiro clube do Sertão da Paraíba a disputar o torneio, embora tenha sido eliminado ainda na primeira fase, concluindo o campeonato na 49.ª posição entre entre 96 participantes.[21] Em meados da década de 1990 o Nacional começou a apresentar irregularidades nas disputas do campeonato estadual, não estando presente nas edições de 1996 nem em 2003 e nas demais edições que participou, muitas vezes lutou para não ser rebaixado, numa má fase que durou até a temporada de 2004, quando no final daquele ano o ex-atleta do clube, José Ivan dos Santos, mais conhecido como "Zé Ivan", assumiu a presidência do clube[22] o qual passou a realizar campanhas de destaque no campeonato estadual, sendo que já na temporada de 2005 o clube alcançou uma campanha com 7 vitórias consecutivas, conquistando novamente o vice estadual e garantindo também vaga na Série C do Campeonato Brasileiro daquele mesmo ano.[21]
Época de ouro
editarCom uma base sólida o Nacional conseguiu pela primeira e única vez o título estadual em 2007, cuja campanha começou com o clube sendo campeão do 1.º turno derrotando o Sousa na final e ganhando o direito de enfrentar o vencedor do segundo turno, no caso, o Atlético Cajazeirense, em uma final disputada em dois jogos, cujo placar de 2–1 foi favorável ao Atlético na primeira partida realizada em Cajazeiras e um histórico 3–0 no jogo de volta, ocorrido no Estádio José Cavalcanti, em Patos, placar um agregado de 4–1 a favor do Verdão Maravilha, que assegurou o título histórico para o clube e para a cidade.[21] Além do título, o Nacional concluiu o Paraibano 2007 com o artilheiro da competição: Edmundo, tendo marcado um total de 18 gols.[23][24]
O título estadual de 2007 garantiu vaga para o Canário do Sertão na Série C do Campeonato Brasileiro daquele mesmo ano,[21] cuja participação foi destacada, com o clube conseguindo chegar à fase final e concluir o campeonato em 8.º lugar, prejudicado na última fase por ter que disputar suas partidas no Estádio "Amigão", em Campina Grande,[25] e mesmo não conseguindo ser promovido de divisão, a campanha do Nacional em 2008 obteve resultados de destaque, a exemplo da vitória contra o Bahia por 2–1.[26] O triunfo no campeonato estadual em 2007 também deu ao Nacional o direito de disputar a Copa do Brasil, na edição de 2008, sendo a primeira participação do clube no evento, cuja presença findou ainda na fase inicial, após perder para o Internacional de Porto Alegre, em Patos, pelo placar de 4–0.[27]
No segundo semestre também de 2008, o clube disputou a Copa Paraíba, conseguindo erguer a taça por antecipação e mais uma vez garantindo a vaga para a Copa do Brasil de 2009,[28] sendo que na segunda participação do clube no referido torneio, o adversário foi outro conhecido clube, o Fluminense do Rio de Janeiro, desta vez, a partida foi realizada no Estádio "Almeidão" em João Pessoa, em uma partida bem disputada, o clube paraibano perdeu por 1–0 na partida de ida e foi derrotado por 3–0 no jogo de volta, realizado no estádio do Maracanã.[29] No primeiro turno do Campeonato Paraibano de 2009, o Nacional conseguiu uma destacada vitória sobre o Esporte pelo placar de 6–1, sendo uma das maiores goleadas a favor da equipe nacionalina no clássico,[30] cuja boa fase também era observado na base do clube, apelidada de "Nacionalzinho", que apresentava boas campanhas em torneios estaduais, resultando na participação da equipe sub-20 na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2011, sendo a primeira participação do clube no torneio e único representante do estado naquela temporada da competição.[31]
Descenso e retorno à elite
editarNos anos seguintes o clube não conseguiu destaque como nos anos anteriores,[32] em 2014 abandonou a disputa de Campeonato Paraibano alegando motivos financeiros e foi automaticamente rebaixado, fato inédito na história do clube,[33][34] em 2015 com a nova diretoria comandada pelo Presidente Alisson Nunes até teve um bom começo de pré-temporada, goleando por 6–0 o selecionado de Monteiro no JC, mas para a disputa inédita da Segunda Divisão do Paraibano teve uma campanha razoável sendo eliminado nos pênaltis pelo Paraíba de Cajazeiras pelo placar de 4–2, após ter vencido o primeiro jogo por 1–0 em Patos e perdido pelo mesmo placar no Perpetão, dando adeus à competição na fase de quartas de final.[35] Na temporada de 2016 da Segunda Divisão, o clube chegou mais perto de conquistar a vaga, porém, acabou perdendo as duas partidas da semifinal para o Internacional[36][37] e foi obrigado a adiar o sonho do retorno à elite estadual.
Em 2017, o clube montou uma equipe mais forte, que acabou conseguindo o título da Segunda Divisão estadual, marcando seu retorno à elite do futebol paraibano,[38][39] desde então, o clube disputa a Primeira Divisão do futebol paraibano, apresentando algumas campanhas regulares e em 2019, após uma boa fase de grupos, chegou às semifinais do Campeonato Paraibano, sendo eliminado pelo Botafogo-PB, terminando em 4.º lugar geral na competição.[40] Em 2022, o clube começou o ano com uma crise interna, e após uma reviravolta, conseguiu se acertar e fez uma ótima campanha, terminando em 2.º lugar do grupo B, com 13 pontos, avançando assim à 2.ª fase do Campeonato Paraibano, por ter melhor campanha, decidiu a 2.ª fase em casa, contra a equipe do São Paulo Crystal, onde saiu com um triunfo de 4–0, avançando de fase garantindo vaga para o Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D de 2023, voltando assim a disputar uma competição de nível nacional após 16 anos,[41] a posição obtida no estadual também assegurou oportunidade de disputar vaga para a primeira fase eliminatória da Copa do Nordeste, contudo, o clube desistiu da disputa e deu a vaga ao Sousa.[42]
O retorno do clube à primeira divisão do Campeonato Paraibano, bem como às disputas de torneios nacionais coincidiram com a modernização da infraestrutura do clube e construção do Centro de Treinamento, integrado de hotel, campo, academia e auditório e servindo de apoio às práticas esportivas e sociais do clube que tornou-se, na época, o único clube do sertão com um centro de treinamento próprio.[8] Na Série D 2023, o clube apresentou uma ótima campanha, sendo eliminado no jogo do acesso pelo Ferroviário, clube que viria a ser o campeão invicto do torneio,[43] já no Paraibano de 2024, após apresentar um início perfeito de campeonato, com a liderança invicta, a equipe teve queda drástica e foi eliminado ao final da primeira fase[44] e após mudar a diretoria no final daquele ano, as dívidas do clube que giravam em torno de 1 500 000 de reais foram expostas, assim como a não prestação de contas por parte da diretoria anterior,[45] que acarretou no não recebimento do suporte financeiro do governo do estado para a temporada 2025,[46] o comprometimento do pagamento dos salários e consequentemente do aproveitamento da equipe,[47] recorrendo à contratação temporária do veterano Marcelinho Paraíba, para liderar a equipe na luta contra o rebaixamento.[48]
Símbolos e estrutura
editarO Nacional utiliza as cores verde e branco como cores oficiais, embora já tenha utilizado também o amarelo em sua época amadora, tendo posteriormente modificado para se adequar às normas da CBD na época, essas estão presentes em suas camisas oficiais, sendo que o primeiro uniforme costuma apresentar blusas cujo verde se sobressai, acompanhado de calções também verdes, contrapondo-se ao terno reserva que possui blusas em cor majoritariamente branca e calções brancos.[12] Em 2023, por ocasião do retorno do clube ao Campeonato Brasileiro, o Nacional fez uma votação entre os seus torcedores para definir as cores de um uniforme alternativo, cujo amarelo saiu vencedor, relembrando as cores da formação original do clube,[12] já a temporada de 2025 o clube substituiu o amarelo pela cor preta, em alusão à campanha contra o racismo nos estádios e apoio ao movimento "Vidas Negras Importam".[49]
As cores do clube também estão presentes em seu escudo, que possui um formato polonês com borda verde e fundo branco no qual está centralizada uma figura circular com bordas verdes e as iniciais do clube em cor branca NAC, representando as iniciais do nome Nacional Atlético Clube, colocadas sobre uma faixa branca posterior ao desenho de um canário em cor amarela.[12] O canário presente no escudo do clube, é o mascote oficial da equipe, e recebe o nome de "Zezito",[11] o animal também é um dos apelidos do clube, conhecido como canário do sertão, além disso, o local de treinamento clube, além do próprio Estádio Municipal José Cavalcanti, costuma acontecer em seu Centro de Treinamento apelidado de "Ninho do Canário", o qual foi construído numa área no sudoeste do município.[8]
O "Ninho do Canário", oficialmente denominado de Centro de Treinamento Sebastião Firmino Costa, na época em que foi construído, era o único entre os clubes do Sertão da Paraíba e em sua estrutura apresenta hotel, campo de treinamento, academia e auditório, vinculados ao apoio da atividade desportiva, bem como causas sociais.[8] O clube conta ainda com uma sede social leva o nome de Romero Nóbrega, um importante nome do futebol patoense e nacionalino e se localiza na região da cidade conhecida como "Rua da Baixa"[50] e uma loja temporária oficial focada na venda de produtos oficiais do time, localizada no Patos Shopping.[51]
A torcida do Nacional costuma se fazer presente em bom número durante os jogos do clube no Estádio José Cavalcanti, sendo que nas temporadas mais recentes, em que o público retornou de vez aos estádios após a fase mais aguda da pandemia de COVID-19, o Nacional tem apresentado bom público pagante em seus jogos do Campeonato Paraibano, ficando em 3.º ou 4.º lugar entre as equipes com mais público nas temporadas mencionadas,[52][53] até mesmo nos anos que disputou a Segunda Divisão, o Nacional conseguiu jogar pra cima a média de público do campeonato.[54]
Uma pesquisa levantada pelo Instituto DataVox em 2023 para saber quais eram as maiores torcidas da Paraíba, revelou que o Nacional de Patos possui preferência de 4,9 % entre os torcedores paraibanos, colocando a equipe como a quarta mais amada do estado,[7] naquele mesmo ano o clube ocupou o 4.º lugar na venda de pacotes pay-per-view da Rede Paraíba de Comunicação, reforçando a pesquisa do DataVox e colocando o clube como o mais querido do estado além dos três do "Trio de Ferro".[55][56] As principais torcidas organizadas do clube são Comando Alviverde, Naça Chopp e a barra brava Bravos do Canário,[57] que em 2025, ao lado de outros torcedores do Nacional, levou às ruas de Patos um bloco carnavalesco denominado "Bloco do Canário",[58] tendo saído na sexta-feira anterior ao carnaval, dentro dos festejos de folia de rua da cidade.[59]
Títulos
editarESTADUAIS | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Paraibano | 1 | ||
Copa Paraíba | 1 | ||
Campeonato Paraibano - 2ª Divisão | 1 | ||
Torneio Incentivo | 5 |
Campanhas de destaque
editar- Paraibano de 2007
O Nacional no ano de 2007, conquistou seu primeiro título estadual. Treinado pelo Jorge Luís, venceu o primeiro turno da competição, após bater o Sousa na final pelo placar agregado de 2–2.[24][nota 1] No segundo turno, perdeu nas semifinais para o Atlético Cajazeirense, que seria campeão do segundo turno em cima do Treze.[24]
Na grande final da competição, o Nacional perdeu na ida de virada pelo placar de 2–1, mas na volta venceram de "goleada" pelo placar de 3–0, com gols de Wescley, Ribinha e Lamar, conquistando o título mais importante da história do clube.[24]
- Copa Paraíba de 2008
O Nacional, um ano depois de ter conquistado o campeonato estadual, também conquistou o título inédito antecipadamente da Copa Paraíba.[28]
- Paraibano da Segunda Divisão
O Nacional conquistou o título inédito da segundona estadual em 2017, vencendo a Desportiva Guarabira na ida pelo placar de 2–0, e perder na volta pelo mesmo placar, e na disputa por pênaltis ganhar por 4–2, conquistando o seu primeiro título.[38][39]
Torneios nacionais
editar- Série B de 1989
O Nacional disputou a segunda divisão nacional pela primeira vez em 1989, conquistada na disputa do triangular final do estadual do mesmo ano, sendo o primeiro clube do Sertão Paraibano a disputar uma competição nacional.[60]
A equipe ficou em 4° colocado do Grupo E, somando 10 pontos, sendo eliminado da competição.[61] Na classificação geral, ficou na 49° colocação.[60]
- Série C de 2005
O Nacional estreou na competição no Grupo F, com uma vitória em cima do Vitória das Tabocas pelo placar mínimo (1–0), porém foi punido com a perda de 6 pontos pela escalação irregular do atleta Alisson.[62]
Foi eliminado da competição, mesmo vencendo o América de Natal e Coruripe nas últimas rodadas.[63]
- Série C de 2007
O Nacional estreou na competição contra o Potiguar EC no Grupo 5, com um empate por 1–1, se classificando para a 2ª fase na 1ª colocação.[64] Na segunda fase, a equipe foi punida com a perda de 6 pontos, pela escalação irregular do atleta Wescley,[65] mesmo assim se classificando em 2° colocado.[66] Na terceira fase, o Nacional se classificou em segundo no grupo, atrás apenas do Barras.[67] Na fase final, a equipe encerrou a participação na última colocação com duas vitórias e empates, perdendo resto das partidas.[68]
- Série D de 2023
- Em disputa.
- Copa do Brasil de 2008
O Nacional conquistou uma vaga inédita à Copa do Brasil, estreando contra a equipe gaúcha Internacional, perdendo em casa de "goleada" pelo placar de 4–0, sendo eliminado da competição.[69]
- Copa do Brasil de 2009
Com o título da Copa Paraíba, o Naça conquistou outra vaga na Copa do Brasil, enfrentendo a equipe carioca Fluminense, estreando em casa, perdendo pelo placar mínimo (1–0),[70] e na volta perdendo pelo placar de 3–0, sendo eliminado novamente da competição.[29]
Estatísticas
editarParticipações
editarParticipações em 2025 |
Campeonato Paraibano | 54 | Campeão (2007) | 1965–1968, 1970–1995, 1997–2002, 2004–2013, 2018– | 1 | ||
2ª Divisão | 3 | Campeão (2017) | 2015–2017 | 1 | – | |
Copa do Brasil | 2 | 1 ª fase (2008 e 2009) | 2008, 2009 | |||
Série B | 1 | 49 º colocado (1989) | 1989 | – | – | |
Série C | 2 | 8 º colocado (2007) | 2005, 2007 | – | – | |
Série D | 1 | 14 º colocado (2023) | 2023 | – |
Rivalidades
editarO Nacional possui rivalidades com o Esporte, da mesma cidade, onde é conhecido como o "Clássico Patoense",[71] já com o Sousa, de Sousa, é disputado o "Clássico Sertanejo".[72]
Notas e referências
Notas
- ↑ O Nacional se sagrou campeão do primeiro turno por melhor campanha.
Referências
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- ↑ Redação do GE/PB (19 de agosto de 2024). «Empresário Thiago Cintra é eleito novo presidente do Nacional de Patos». Patos-PB: Globo Esporte/PB. Consultado em 20 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 20 de agosto de 2024
- ↑ Confederação Brasileira de Futebol (CBF) (8 de dezembro de 2023). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2024» (PDF). Rio de Janeiro, RJ: Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 14 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 8 de dezembro de 2023
- ↑ a b c d e f g h Santos, Yuri Cezar dos (2022). «Marketing Esportivo e Fidelização de Consumidores: um estudo com os torcedores do Nacional Atlético Clube de Patos-PB» (PDF). Patos-PB: Biblioteca da Universidade Estadual da Paraíba. Consultado em 14 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 14 de fevereiro de 2024
- ↑ Redação do GE (20 de junho de 2023). «Nacional de Patos vive grande fase, da base ao profissional». Patos-PB: Globo Esporte/PB. Consultado em 26 de abril de 2024. Cópia arquivada em 29 de junho de 2023
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- ↑ a b Vasconcellos, Renata (12 de dezembro de 2011). «Pesquisa aponta que o Treze tem a maior torcida da Paraíba». Globo Esporte/PB. Consultado em 8 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 1 de dezembro de 2022
- ↑ a b c d Redação do GE/PB (25 de dezembro de 2020). «Nacional de Patos recebe os parabéns de rival e elege CT como grande conquista de 2020». Patos-PB: Globo Esporte/PB. Consultado em 14 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada em 27 de março de 2023
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