Usuário(a):Vinix BR/Testes

Aeroporto de Belo Horizonte - Pampulha
Aeroporto
Carlos Drummond de Andrade
Vinix BR/Testes
IATA: PLU - ICAO: SBBH
Características
Tipo Público
Administração INFRAERO
Serve Belo Horizonte
Inauguração 1933
Altitude 789 m (2 589 ft)
Movimento de 2012
Passageiros Baixa774.881 passageiros
Aéreo Aumento72.892 aeronaves
Capacidade anual 1,6 milhão de passageiros
Website oficial Página oficial
Pistas
Cabeceira(s)
Comprimento
Superfície
13/31
2 364  m (7 756 ft)

O Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, mais conhecido como Aeroporto da Pampulha (IATA: PLUICAO: SBBH), é hoje um importante elo da aviação geral e regional, com voos regulares ligando Belo Horizonte a cidades do interior mineiro e estados vizinhos. Destaca-se ainda como grande centro de manutenção de helicópteros, aeronaves executivas, e aeronaves comerciais de pequeno porte.[1]

Construído na década de 30, o Aeroporto de Belo Horizonte possui uma pista de pousos com capacidade para até 30 operações pouso/decolagens por hora, e um terminal de passageiros com capacidade instalada para atender a 400 passageiros por hora.[2]

Com o crescimento da cidade, o Aeroporto da Pampulha se transformou em aeroporto central, inserido no contexto urbano de Belo Horizonte. Está instalado em uma área de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados, na Região da Pampulha, distante 8,5 quilômetros do centro da cidade.[3]



História editar

1933 - No início da década de 30, foram desapropriados alguns sítios e chácaras na região conhecida como Arraial Pampulha para a construção de uma base de operações de pousos e decolagens.[4] O nome Pampulha veio de um bairro que existia em Lisboa, e foi atribuído à localidade por imigrantes portugueses que se fixaram na zona rural de Belo Horizonte, naquela época.[5] Em 1933 o Aeroporto da Pampulha inicia então suas atividades como Destacamento de Aviação, com o objetivo de atender aos voos do Correio Aéreo Militar na chamada Linha de São Francisco, que ligava o Rio de Janeiro à Fortaleza, sendo uma das escalas até o destino final.[6]

1935 - A VASP é a primeira companhia aérea não-militar a aterrissar e decolar no aeroporto, em um voo experimental.[7]

1936 - Em 23 de abril de 1936 o Destacamento de Aviação é transformado em Núcleo do 4º Regimento de Aviação, contando com uma pista de grama com dimensões de 720m por 20m e operando aeronaves do Correio Militar tipo Waco Cabine, Piper e Beech-Mono.[8]

1936 - Em 2 de setembro de 1936, através da Lei n.º 76, o governo mineiro foi autorizado a conceder à Panair do Brasil o direito de explorar a linha aérea comercial entre Belo Horizonte e o Rio de Janeiro.[9]

1937 - Em 23 de março de 1937 foi oficialmente inaugurada a linha comercial Rio-BH-Rio, com um avião bimotor Lockeed 10E Electra I, PP-PAS, com capacidade para dois tripulantes e seis passageiros.[10]

1938 - Foi inaugurada a Lagoa da Pampulha, que teve sua barragem construída numa das extremidades do aeroporto.[11] (O Conjunto Arquitetônico da Pampulha foi inaugurado mais tarte, em 1943, pelo prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek.)

1941 - Com a criação do Ministério da Aeronáutica, o aeroporto passou a ser administrado pela Força Aérea Brasileira.[12]

1943 - A pista foi ampliada e concretada, alterando suas dimensões para 1500m por 45m, e passou a operar aeronaves como o Curtiss Commander, Beechcraft, Lodestar e Catalinas.[13]

1953 - A pista passou para 1700 metros e o aeroporto recebeu balizamento noturno.[14]

1954 - Inauguração do prédio do terminal de passageiros do Aeroporto da Pampulha, tal como é até hoje.[15]

1961 - A pista atingiu comprimento 2540 metros e entrou em funcionamento um novo pátio de manobras, com capacidade para receber aeronaves de maior porte, incluindo alguns jatos.[16] Com isso, autoridades da cidade e do estado tomaram iniciativas e conseguiram homologar o aeroporto como Internacional.[17]

1973 - A administração do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha passou a ser de responsabilidade da estatal Infraero, criada em dezembro de 1972.[18]

1978 - Ao longo dos anos 70, o movimento do aeroporto cresceu com o desenvolvimento do transporte aéreo, tornando suas instalações insuficientes para suportar o atendimento de novas demandas, principalmente das modernas e grandes aeronaves intercontinentais. Assim sendo, em 3 de julho de 1978, o Ministério da Aeronáutica, em parceria com o Governo do Estado de Minas Gerais, criou a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroportuário de Belo Horizonte – COPAER/BH, para elaborar e construir o novo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, entre os anos de 1979 a 1983.[19]

1983 - Em dezembro de 1983 o Aeroporto da Pampulha registrava um movimento anual de 1.150.000 passageiros e 24.000 operações de pouso e decolagem de aeronaves, inclusive de jatos de médio porte como o Boeing 737 e 727.[20]

1984 - Inaugurado em março de 1984, o novo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, passou a receber 75% do movimento de aeronaves e 95% do movimento de passageiros, deixando o Aeroporto da Pampulha ocioso.[21]

1986 - A distância do Aeroporto de Confins ao centro de Belo Horizonte e o transporte precário logo criaram uma enorme pressão para que os voos retornassem para a Pampulha. A partir de 1986, a criação dos voos direto ao centro conhecidos como VDC, e o uso de modernas aeronaves a jato ligando o Aeroporto da Pampulha à outras capitais, trouxe um grande número de passageiros volta.[22]

1992 - O Aeroporto da Pampulha volta a dar lucro, tendo alcançado novamente grandes índices de movimento de passageiros e aeronaves.[23]

1998 - Com a liberação da concorrência em 1998 e dos voos em aeroportos centrais, a Pampulha novamente apresenta níveis operacionais próximos da saturação.[24]

2002 - No ano de 2002 o Aeroporto da Pampulha bateu o recorde histórico no movimento de aeronaves, com um total de 88.737 operações de pouso e decolagens, transportando 3.073.976 passageiros.[25]

2004 - O aeroporto recebeu o nome do poeta e escritor mineiro Carlos Drummond de Andrade, em homenagem ao seu centenário de nascimento. Pela lei federal Nº 11.002, de 16 de dezembro de 2004, o aeroporto passou a ser oficialmente denominado "Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha - MG - Carlos Drummond de Andrade".[26]

2004 - Recorde histórico no número de passageiros, com 3.194.715 passageiros embarcados e desembarcados.[27]

2005 - Em 13 de março de 2005, dentro ao programa do Governo do Estado de Minas Gerais, o antigo DAC (atual ANAC) e a Infraero transferiram os voos nacionais para o Aeroporto de Confins, mantendo apenas voos regionais na Pampulha.[28]

2006 - O Aeroporto da Pampulha passa a ser deficitário, estando a operar abaixo de sua capacidade desde a transferência dos voos para Confins.[29]

Estatísticas editar

Maiores rotas domésticas da Pampulha em 2004[30]

( antes da transferência dos voos para Confins )

Rank Aeroporto Passageiros

(embarques e desembarques)

1
  Aeroporto de Congonhas
1.142.953
2
  Aeroporto Internacional de Brasília
430.918
3
  Aeroporto Santos Dumont
351.281
4
  Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
205.055
5
  Aeroporto de Vitória
195.360
6
  Aeroporto Internacional de Salvador
154.666
7
  Aeroporto Internacional de Campinas
122.259
8
  Aeroporto de Uberlândia
81.624
9
  Aeroporto de Montes Claros
61.123
10
  Aeroporto de Porto Seguro
55.118
11
  Aeroporto de Ipatinga
52.309
12
  Aeroporto Internacional do Recife
33.906
13
  Aeroporto de Governador Valadares
32.809
14
  Aeroporto de Araxá
12.816
15
  Aeroporto de Uberaba
11.662
Maiores rotas domésticas da Pampulha em 2010[31]

(dados mais recentes)

Rank Aeroporto Passageiros

(embarques e desembarques)

1
  Aeroporto de Montes Claros
98.131
2
  Aeroporto de Ipatinga
93.280
3
  Aeroporto de Uberlândia
63.027
4
  Aeroporto de Governador Valadares
51.192
5
  Aeroporto de Ribeirão Preto
44.766
6
  Aeroporto Internacional de Campinas
33.591
7
  Aeroporto de Uberaba
27.621
8
  Aeroporto Santos Dumont
20.389
9
  Aeroporto Internacional de São Paulo
17.875
10
  Aeroporto de Vitória da Conquista
17.156
11
  Aeroporto de Araxá
12.423
12
  Aeroporto de Juiz de Fora
10.479
13
  Aeroporto de São João del-Rei
8.311
14
  Aeroporto de Patos de Minas
5.874
15
  Aeroporto de Cabo Frio
5.466
Histórico - Movimento Operacional[32]
Ano Passageiros Aeronaves
2013

até nov

913.909 18% 60.888 16%
2012 774.881 2% 72.892 11%
2011 793.305 5% 65.854 1%
2010 757.685 27% 66.650 14%
2009 598.360 7% 58.288 1%
2008 561.189 26% 57.776 9%
2007 759.824 21% 52.812 11%
2006 629.378 51% 47.602 4%
2005 1.281.745 60% 49.467 35%
2004 3.194.715 8% 76.094 1%
2003 2.971.418 3% 75.476 15%
2002[33] 3.073.976  88.737 

Transferência dos voos para Confins editar

No ano de 2004, o Aeroporto da Pampulha era o 8º mais movimentado do Brasil com o recorde histórico de 3,2 milhões de passageiros, conforme dados da Infraero.[34] Nesta época eram operados cerca de 140 voos diários, mesmo com o acanhado tamanho do terminal, que sempre estava superlotado de pessoas. O aeroporto chegava a atender um número de passageiros duas vezes maior que sua capacidade.

Assim, em 2005 o então governador Aécio Neves investiu em um programa para a volta do Aeroporto de Confins como a principal porta de entrada e saída aérea de Belo Horizonte, passando cerca de 90% dos voos da Pampulha para lá.[35] O processo incluiu o aprimoramento da conexão terrestre de Confins para Belo Horizonte, com a construção da chamada Linha Verde, uma via de transito rápido que possibilitaria maior rapidez no trajeto entre o Belo Horizonte e o aeroporto de Confins.[36]

A data da transferência dos voos, 13 de março de 2005, foi definida em reunião entre a Infraero, a Prefeitura de Belo Horizonte, o antigo DAC, as companhias aéreas e o Governo do Estado de Minas Gerais. O dia da transferência foi sugerido pelas companhias aéreas por ser a data de transição entre a alta e a baixa temporada. A pedido do então Prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, as companhias aéreas mantiveram alguns voos saindo do Aeroporto da Pampulha com destino ao Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, até a conclusão das obras na Linha Verde, em 2007.[37]

Este programa foi selado com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre a Infraero e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad), que proíbe qualquer alteração no limite de aeronaves no aeroporto da Pampulha sem que os problemas ambientais e de segurança sejam solucionados. Com isso, ficou determinado que somente aviões com até 50 assentos e mais tarde, turboélices com até 75 assentos poderiam operar voos regulares no Aeroporto da Pampulha.[38]

Ao fim deste processo, o Aeroporto da Pampulha teve um corte de 80% na movimentação de passageiros, de 2004 para 2006. Em outras palavras, já em 2006 o aeroporto movimentou apenas um quinto do número de passageiros registrado em 2004, antes da transferência dos voos.[39]


Desenvolvimento da aviação regional e executiva

Em 2007 o Governo do estado interveio novamente estimulando o desenvolvimento da aviação regional, fazendo com que o número de passageiros no aeroporto aos poucos voltasse a crescer. Para tando, foi criada a Portaria Nº 993 de 17 de Setembro de 2007 da ANAC, que em suma limitava a operação no aeroporto em aeronaves de máximo 50 assentos (jatos e turboélices), e restringia as rotas em voos apenas para o interior do estado de Minas Gerais ou na condição de haver uma escala em voos para estados vizinhos.[40] Com isso o aeroporto foi se tornando um hub da aviação regional, com cerca de 40 operações entre pousos e decolagens regulares nos dias úteis, e se tornou o aeroporto regional mais movimentado do país.

Além de desenvolver a aviação regional, a mudança dos voos domésticos para o Aeroporto de Confins também abriu espaço para o crescimento da aviação executiva na Pampulha. O crescimento deste setor contribuiu para que o aeroporto se tornasse uma referência em manutenção de aeronaves executivas, pequenos aviões comerciais e helicópteros. O movimento de aeronaves da aviação geral também vem aumentando a cada ano, chegando a marca de quase 73 mil movimentos de pousos e decolagens no ano 2012.[41]


Déficit operacional

Outro reflexo deste programa se dá na perda de rentabilidade da Pampulha, onde a acentuada queda no movimento de passageiros a partir de 2006 fez com que o aeroporto passasse a dar prejuízos à administração da Infraero. Nos anos de 2008 e 2009 o aeroporto chegou a registrar maior ociosidade, com níveis de movimentação inferiores a 600 mil passageiros por ano, ou seja, menos de 40% da sua capacidade de 1,6 milhão. Em 2011, com o movimento de quase 800 mil passageiros, o prejuízo operacional chegou a R$ 3,1 milhões, fora custos de depreciação. [42]

A primeira década dos anos 2000 foi marcada pelo expressivo crescimento da aviação comercial no Brasil, enquanto o Aeroporto da Pampulha ficou parado no tempo em relação aos outros aeroportos devido a impasses políticos, legais e técnicos. Em 2012, sua colocação caiu para a 32ª posição entre os aeroportos mais movimentados do Brasil.[43][44] Desta forma, aeroportos do interior, como Uberlândia - MG e Ribeirão Preto - SP, superaram o número de passageiros doAeroporto da Pampulha, descaracterizando sua posição de aeroporto regional mais movimentado.

Polêmica sobre novos voos na Pampulha editar

Em 2010, a Portaria Nº 993,[45] que favorecia os voos regionais na Pampulha, foi anulada pela Decisão Nº 49, de 17 de março de 2010,[46] por haver contradição com a Lei de Criação da Anac (Lei 11.182). Enquanto a lei determina que a ANAC siga exclusivamente critérios de segurança ou capacidade operacional para limitar aeroportos, a portaria de 2007 teria adotado critérios político-econômicos para limitação do Aeroporto da Pampulha.[47]

Na época, esclarecendo a anulação desta Portaria, o superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado da ANAC, Juliano Alcântara Norman, declarou que a circulação na Pampulha ficaria congelada até que fossem definidos, pela Aeronáutica e pela Infraero, os critérios técnicos para a exploração do aeroporto. Cabendo à Aeronáutica fazer a avaliação da segurança e de navegação aérea do aeroporto, e à Infraero avaliar a capacidade operacional do aeroporto.[48]

Ainda hoje, antes de alterar ou aprovar qualquer nova rota no aeroporto, a ANAC obetece o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em vigor, firmado entre a Infraero e o Governo do Estado, que limita a operação em aviões turboélices de no máximo 75 assentos.[49]A ANAC ainda contesta a competência técnica da Infraero em restringir o Aeroporto da Pampulha por meio deste TAC, sem ter sido consultada.[50]


Público contrário ao aumento de voos

A maior polêmica gira em torno da liberação de aviões à jato de médio porte no aeroporto. O Governo de Minas se posiciona expressamente contra esta possibilidade, considerando isso um verdadeiro retrocesso para os projetos de desenvolvimento econômico aplicados no chamado Vetor Norte de Belo Horizonte.[51] Nestes projetos, além da ampliação e modernização do Aeroporto de Confins, inclui-se construção da Linha Verde, a transferência da sede do governo do estado para a Cidade Administrativa de Minas Gerais e a criação do Aeroporto Indústria, criado com objetivo ser de um hub logístico multimodal.[52]

A população vizinha ao aeroporto também não é favorável ao aumento de voos, entendendo que isso poderia causar complicações no trânsito da vizinhança, intensificar a poluição sonora e atmosférica produzida pelas aeronaves, além da preocupação com o risco de acidentes.[53]


Público à favor de mais voos

Outra parte da população de Belo Horizonte defende o uso da Pampulha em voos para as capitais mais próximas, uma vez que o uso do aeroporto central seria sinônimo de economia de tempo e dinheiro, principalmente para quem viaja a trabalho.[54] Em uma audiência na Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2012, o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) em Minas Gerais e da Associação dos Economistas de Minas Gerais (ASSEMG), Carlos Alberto Teixeira[55], apresentou argumentos de como o tempo e o custo do deslocamento até Confins colocam Belo Horizonte em desvantagem competitiva em relação às cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, que tem seus aeroportos centrais Santos Dumont e Congonhas ativos, favorecendo as viagens de negócios nestas cidades. [56]

Operação das companhias no aeroporto editar

Hoje só operam oficialmente voos regulares no Aeroporto da Pampulha as Companhias Azul Linhas Aéreas Brasileiras, com aproximadamente 95% dos voos, e Passaredo Linhas Aéreas, com cerca de 5% dos voos. Ambas basicamente só usam aviões turboélices ATR-72 e ATR-42 no aeroporto.[57] Devido as restrições impostas para o aeroporto, outras companhias aéreas estão impedidas de atuarem no local.

Fundada em 2008, Azul Linhas Aéreas tinha o propósito de concentrar seus voos nacionais no Aeroporto da Pampulha,[58] bem como no Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro, que também tinha restrições para voos fora da ponte aérea Rio-São Paulo.[59] O aeroporto carioca acabou por ter os voos para outros estados liberados enquanto o aeroporto mineiro continuou restrito. A empresa somente conseguiu entrar na Pampulha após a fusão com a TRIP Linhas Aéreas.[60]

Com a restrição para novos voos na Pampulha, a estrategia tomada pela Azul ao assumir o controle da TRIP [61] foi substituir alguns voos que partiam para o interior do estado de Minas Gerais por novas rotas com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos e também para o seu hub no Aeroporto Internacional de Campinas. Com as alterações, as cidades de Varginha, São João del Rei, Juiz de Fora e Uberaba ficaram sem ligação direta com o Aeroporto da Pampulha em 2013.[62] Outra alteração foi no tipo de aeronave usada nas novas rotas: onde antes eram utilizadas aeronaves ATR-42, com 45 assentos, agora são operadas aeronaves ATR-72, com 70 assentos. Estas alterações resultaram no expressivo aumento de cerca de 27,7% no número de passageiros do aeroporto em relação ao ano anterior,[63] chegando a registrar a marca de quase 1 milhão de passageiros no final de 2013.

Em 2013, a Passaredo também solicitou a operação de novas rotas na Pampulha com destino à Brasília, Uberlândia e Montes Claros,[64] mas não recebeu a autorização da ANAC para nenhuma delas. A companhia permanece no Aeroporto da Pampulha operando apenas a rota para Ribeirão Preto.[65]

Companhias aéreas e destinos editar

Companhias Aeronaves Voos regulares vigentes[66]
Azul ATR-42

ATR-72

Passaredo

ATR-72

  Ribeirão Preto

Companhias que já operaram no aeroporto editar

Obras e adequações recentes editar

Construção da nova torre de controle

  • Ordem de serviço assinada em 30/05/2011 - R$ 5,4 milhões - compreendendo a construção da nova torre de controle (TWR) com 26,7 metros.[68]

Reforma das subestações de energia

  • Ordem de serviço assinada em 03/08/2011 - R$ 2,6 milhões - para execução das obras de revitalização das subestações de energia elétrica principal e do Terminal de Passageiros. O serviço contempla a substituição dos painéis elétricos, transformadores, grupos geradores, rede de dutos, entre outros componentes.[69]

Adequações no terminal de passageiros

  • Contrato assinado em 24/01/2012 - R$ R$ 174 mil - O projeto inclui reforma da fachada, climatização do Terminal de Passageiros, ampliação da área de desembarque e adequações de acessibilidade. O projeto também prevê a reforma do estacionamento, com a criação de novas vagas, e reforma e ampliação dos balcões de check-in.[70]

Adequação na pista de pousos e decolagens

  • Redução da pista em 15/03/2012 - O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) determinou uma redução de 176 metros na pista de pousos e decolagens, para possibilitar o aeroporto a operar aeronaves com aproximação por instrumentos. Então, a pista de 2.540 metros passou a ter a distância utilizável de 2.364 metros para pousos e decolagens.[71][72]

Reforma e ampliação da sala de desembarque

  • Ordem de serviço assinada em 21/11/2012 - R$ 219,7 mil - Obra de ampliação e reforma da sala de desembarque para a instalação de nova esteira de restituição de bagagens. Com os ajustes, a área de desembarque ganha mais 110 m², recebendo também novo forro, grades, piso e esquadrias de alumínio, nova pintura nas paredes e uma barra de proteção para a nova esteira. Outras melhorias, como a instalação de monitores informativos e a criação de dois banheiros foram entregues - Obra concluída em 11/06/2013.[73][74]

Outras Obras

  • Reconstrução do pátio Norte, orçada em R$ 9,5 milhões.
  • Iluminação do pátio Norte e manutenção do pátio Sul, orçadas em R$ 348,5 mil.
  • Recuperação de muros e cercas, orçada em R$ 1,2 milhão.[75]

Plano de desenvolvimento do Aeroporto da Pampulha até 2029 editar

A fim de assegurar a atratividade do Aeroporto de Confins no leilão para concessão privada, o Governo de Minas encomendou à empresa de consultoria KED Consultants um estudo para fortalecer a aviação executiva e regional no Aeroporto da Pampulha, de modo que não haja concorrência entre os dois aeroportos. Este estudo recomendou medidas como: o uso de aeronaves com no máximo 70 assentos no aeroporto para os voos regionais; criação de alfandega no aeroporto para possibilitar voos executivos internacionais; e um limite de movimentação em 2,9 milhões de passageiros por ano, o que seria aproximadamente 10% do movimento de confins numa projeção até o ano 2029. Ainda foi estimada a geração de cerca de 3 mil empregos em hangares de manutenção instalados no aeroporto. O documento foi entregue ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, no dia 01 de outubro de 2013, pelo Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia.[76]

Informações editar

Números[77]


Sítio Aeroportuário

  • Área civil: 1.827.584 m²
  • Área militar: 258.320,85 m²

Pátio das Aeronaves

  • Pátio 1: 39.310 m²
  • Pátio 2: 53.500 m²

Estacionamento de aeronaves

  • Pátio 1: 08 posições
  • Pátio 2: 43 posições

Pista

  • Dimensões: 2.364 m x 45 m
  • Capacidade: 30 pousos x decolagens/hora

Terminal de Passageiros

  • Área: 4.629,64 m²
  • Capacidade: 1,6 milhão pax/ano

Estacionamento de veículos

  • Capacidade: 226 vagas
Endereço


Praça Bagatelle 204

Bairro São Luíz

Belo Horizonte - MG

CEP:31270-700

Acesso pela Av. Antônio Carlos


Distâncias


Estádio Mineirão: 2,8 km [78]

UFMG: 2,9 km [79]

Centro de BH: 8,3 km [80]

Savassi (Zona Sul): 11,5 km [81]

Minascentro: 9 km [82]

Expominas: 14,6 km[83]

Cidade de Contagem: 18,2 km[84]

Aeroporto Carlos Prates: 9,5 km[85]

Aeroporto de Confins: 31.6 km[86]

Serviços[87]


Balcão de Informações da Infraero

  • Funcionamento de 6h às 23h


Perdidos e achados

  • Funcionamento 24h


ANAC

  • Funcionamento de 8h às 17h


Polícia Civil

  • Funcionamento de 2ª à 6ª feira de 06h30 às 21h30


Juizado da Infância e Juventude

  • Funcionamento de 2ª à 6ª feira das 13h às 19h


Polícia Militar

  • Funcionamento 24h
Facilidades[88]


Estacionamentos:

  • Master Park


Locadoras de veículos:

  • Lokamig


Serviços bancários:


Linhas de ônibus convencional para Rodoviária e Aeroporto de Confins:

  • Expresso Unir ( Conexão Aeroporto )

Ver também editar

Referências

  1. INFRAERO. «Aeroportos Infraero». Consultado em 12 de Novembro de 2010 
  2. REDE ITATIAIA (31 de janeiro de 2013). «Superintendente admite ociosidade no aeroporto da Pampulha». Consultado em 03 de Janeiro de 2014  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  3. INFRAERO. «Aeroportos Infraero». Consultado em 12 de Novembro de 2010 
  4. JETSITE. Lucas Moura e Antônio Carlos de Souza Lima Junior (2007). «Pampulha: nasce uma tradição da aviação brasileira». Pampulha: o coração das gerais. Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  5. ARQUIVO PÚBLICO DA CIDADE DE BELO HORIZONTE (2011). «Decolagem: fazendas, sítios, Chácaras e... um Campo de Aviação Militar». Caderno Regional Pampulha (completo). Consultado em 03 de Janeiro de 2014  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  6. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  7. JETSITE. Lucas Moura e Antônio Carlos de Souza Lima Junior (2007). «Pampulha: nasce uma tradição da aviação brasileira». Pampulha: o coração das gerais. Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  8. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  9. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  10. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  11. ARQUIVO PÚBLICO DA CIDADE DE BELO HORIZONTE (2011). «Caderno Regional Pampulha». Consultado em 03 de Janeiro de 2014  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  12. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  13. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  14. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
  15. ARQUIVO PÚBLICO DA CIDADE DE BELO HORIZONTE. «Linha do tempo: Belo Horizonte e Regional Pampulha». Caderno Regional Pampulha. Consultado em 24 de setembro de 2013 
  16. INFRAERO. «História do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha-MG - Carlos Drummond de Andrade». Consultado em 22 de Dezembro de 2013 
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Bibliografia editar

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Ligações externas editar