Jane Fonda

atriz e ativista americana (nascida em 1937)

Jane Seymour Fonda (Nova Iorque, 21 de dezembro de 1937) é uma atriz, escritora, ativista, modelo, empresária, e autora estadunidense. Ela recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo dois Oscars, dois Prêmios BAFTA, sete Globos de Ouro[1], um Prêmio Emmy, além de um Leão de Ouro Honorário e o Prêmio Cecil B. DeMille.[2]

Jane Fonda
Jane Fonda
Fonda no Festival de Cannes 2018
Nome completo Jane Seymour Fonda
Nascimento 21 de dezembro de 1937 (86 anos)
Nova Iorque, NI
Nacionalidade norte-americana
Progenitores Mãe: Frances Ford Seymour
Pai: Henry Fonda
Parentesco
Cônjuge
Filho(a)(s) 3, incluindo Troy Garity e Mary Williams
Alma mater Vassar College
Ocupação
Período de atividade 1954–1990
2005–presente
Prêmios Lista
Filiação Partido Democrata
Página oficial
janefonda.com

Filha do ator Henry Fonda[3] com a socialite Frances Ford Seymour, Jane fez sua estreia como atriz com a peça da Broadway There Was a Little Girl de 1960, pelo qual recebeu uma indicação ao Prêmio Tony, e fez sua estreia no cinema mais tarde, no mesmo ano, com a comédia romântica Até os Fortes Vacilam. Ela ganhou destaque na década de 1960 com filmes como Contramarcha Nupcial (1962), Um Domingo em Nova York (1963), Dívida de Sangue (1965), Descalços no Parque (1967) e Barbarella (1968). Este último dirigido por seu primeiro marido, o cineasta Roger Vadim.

Sete vezes indicada ao Oscar, ela recebeu sua primeira nomeação por A Noite dos Desesperados (1969), e ganhou o prêmio de melhor atriz duas vezes na década de 1970, por Klute - O Passado Condena (1971) e Amargo Regresso (1978).[4] Suas outras indicações foram por Julia (1977), Síndrome da China (1979), Num Lago Dourado (1981) e A Manhã Seguinte (1986). Os sucessos consecutivos em Adivinhe Quem Vem Para Roubar (1977), California Suite (1978), O Cavaleiro Elétrico (1979) e Como Eliminar seu Chefe (1980) a manteve na liderança nas bilheterias. Em 1984 ela ganhou o Prêmio Emmy por sua atuação no telefilme Esculpindo Minha Vida.

Em 1982, a atriz lançou um VHS chamado Jane Fonda's Workout, um programa de exercícios baseado em seu livro que se tornou o VHS mais vendido de todos os tempos. Seria o primeiro de 22 vídeos desse tipo que ela lançaria nos 13 anos seguintes, do qual mais de 17 milhões de cópias entre livros, vídeos e áudios foram vendidas no mundo todo.[5] Divorciada de seu segundo marido, Tom Hayden, ela se casou com o bilionário magnata da mídia Ted Turner em 1991 e se aposentou, após uma série de filmes comercialmente malsucedidos concluídos por Stanley & Iris (1990). Fonda se divorciou de Turner em 2001[6] e voltou ao cinema com o sucesso A Sogra (2005). Embora Ela é a Poderosa (2007) tenha sido o seu único outro filme durante os anos 2000, no início dos anos 2010 ela relançou totalmente sua carreira. Os trabalhos subsequentes incluíram O Mordomo da Casa Branca (2013), Sete Dias sem Fim (2014), La Giovinezza (2015), Nossas Noites (2017) e Do Jeito que Elas Querem (2018). Em 2009, ela retornou à Broadway na peça 33 Variations, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Tony de melhor atriz em peça de teatro, enquanto seu papel na série de televisão The Newsroom (2012–14) da HBO deu a ela duas indicações ao Prêmio Emmy do Primetime.[7] Fonda atualmente integra o elenco da série da Netflix, Grace and Frankie.[8]

Biografia editar

Lady Jayne Seymour Fonda nasceu em 21 de dezembro de 1937 na cidade de Nova Iorque. É filha do ator Henry Fonda e da socialite Frances Seymour Ford. À época, seu pai filmava Jezebel, com Bette Davis. Henry era descendente de neerlandeses[9] e o sobrenome Fonda é originário de Eagum, uma vila no coração de Frísia, província do norte dos Países Baixos. Seu primeiro nome, "Lady", é aparentemente inspirado na nobre inglesa Jane Seymour (1509-1537), que tornou-se rainha da Inglaterra, com quem sua mãe possivelmente tinha remoto parentesco, embora ainda não tenha sido provado. Seu irmão Peter (1940-2019) e sua sobrinha Bridget (n. 1964), também são atores.

Em 14 de abril de 1950, quando Jane tinha 12 anos de idade, sua mãe cometeu suicídio após voluntariamente buscar tratamento num hospital psiquiátrico. A Jane foi dito que a mãe morrera de ataque cardíaco. As assinaturas de jornais e revistas na mansão dos Fonda foram canceladas e os professores e alunos da escola da jovem instruídos a não discutirem o incidente. Jane descobriria a verdade meses mais tarde, enquanto folheava uma revista de cinema na aula de artes. Após a morte de Frances, Henry se casou com a também socialite Susan Blanchard ainda em 1950; o casamento acabaria em divórcio um pouco mais de cinco anos depois.

Aos 15 anos, Jane começou a ter aulas de dança em Fire Island Pines, em Nova Iorque. Ela estudou na prestigiada Greenwich Academy, um internato para garotas, em Greenwich, Connecticut.

Carreira editar

Década de 1950 editar

Antes de dar início à carreira de atriz, Jane foi modelo nos anos 1950, tendo estampado a capa de diversas revistas de moda, entre elas a Vogue. Jane se interessou pela atuação em 1954, após ter atuado com o pai numa produção beneficente da peça The Country Girl no Teatro Comunitário de Omaha. Ela estudou no Emma Willard School em Troy e na Faculdade Vassar em Poughkeepsie, onde foi uma aluna notável.

Após se formar em Vassar, Jane morou em Paris por dois anos para estudar arte. Ao retornar, se encontrou com Lee Strasberg, da renomado Actors Studio, organização que oferece curso preparatório para atores. De acordo com Jane, Strasberg foi a primeira pessoa, com exceção de seu pai, que lhe disse que tinha talento.

Década de 1960 editar

 
A atriz em foto promocional de 1963

Seus trabalhos no teatro no final da década de 1950 estabeleceram os alicerces para sua carreira no cinema na década de 1960. Ela gravou quase dois filmes por ano até o fim da década a partir de Tall Story (1960), no qual recriava uma de suas personagens mais famosas da Broadway: uma líder de torcida que perseguia um astro do basquete, interpretado por Anthony Perkins. Logo em seguida estrelou em Period of Adjustment e Walk on the Wild Side, ambos lançados em 1962. Em A Walk on the Wild Side, pelo papel de uma prostituta, Jane ganhou o Globo de Ouro de atriz novata mais promissora.

 
Jane Fonda como Barbarella, 1968.

Em 1963 ela estrelou Sunday in New York. O jornal Newsday afirmou que Jane se tratava da "mais adorável e talentosa de todas da nossa nova geração de atrizes".[carece de fontes?] Entretanto, Jane também tinha seus depreciadores; no mesmo ano, o Harvard Lampoon a nomeou a pior atriz do ano. O maior avanço da carreira de Jane veio com Cat Ballou (1965), em que interpretava uma professora de escola rural que virava fora-da-lei. O filme, uma comédia western, recebeu cinco indicações ao Oscar (venceu o de melhor ator para Lee Marvin) e foi um dos dez filmes de maior bilheteria do ano nos Estados Unidos. Este filme é considerado para muitos o ponto de ruptura na carreira de Jane, trazendo-a para o estrelato aos 28 anos de idade. Após este filme, ela estrelou nas comédias Any Wednesday (1966) e Barefoot in the Park (1967), a última ao lado de Robert Redford.

Em 1968 interpretou o papel-título na paródia de ficção científica Barbarella, dirigida por seu então marido, o cineasta francês Roger Vadim, que estabeleceu seu status como um dos maiores símbolos sexuais dos Estados Unidos no fim dos anos 1960.[carece de fontes?] Em contraste, atuou no drama They Shoot Horses, Don't They? em 1969, papel que consagrou-a como uma das melhores atrizes de sua geração e pelo qual recebeu sua primeira indicação ao Oscar de melhor atriz. No mesmo período, escolhia cuidadosamente os filmes em que atuaria, rejeitando os papéis principais em O Bebê de Rosemary e Bonnie and Clyde.[carece de fontes?]

Década de 1970 editar

Todo o talento dramático de Jane foi confirmado pela sua atuação nos filmes Klute, de 1971, onde interpretou uma prostituta perseguida por um assassino psicopata, e Amargo Regresso, de 1978, uma crítica ácida à Guerra do Vietnã, filmes que lhe valeram dois prêmios Oscar de melhor atriz.

Em 1972, Jane estrelou como uma repórter ao lado de Yves Montand em Tout va bien, clássico marxista de Jean-Luc Godard e Jean-Pierre Gorin. No mesmo ano, os diretores fizeram um documentário intitulado Letter to Jane, no qual ficam quase duas horas comentando sobre uma foto da atriz quando de sua visita ao Vietnã do Norte.

Entre Klute em 1971 e Fun with Dick and Jane em 1977, Jane passou grande parte da primeira metade da década sem um grande sucesso, apesar de ter estrelado em filmes alternativos aclamados como A Doll's House (1973), Steelyard Blues e The Blue Bird (1976), o último, filmado na União Soviética, ao lado de Elizabeth Taylor, Ava Gardner e Cicely Tyson. A partir de comentários atribuídos a ela em entrevistas, alguns consideraram que ela havia sido culpada profissionalmente por suas opiniões políticas. Entretanto, Jane nega as afirmações em sua autobiografia de 2005 My Life So Far. Para ela, sua carreira floresceu após suas declarações contra a Guerra do Vietnã.

Esse florescimento deu-se, em partes, pela fundação de sua própria produtora, a IPC Films, com a qual fez filmes que a ajudaram a conquistar de volta o estrelato. O filme de comédia de 1977 Fun with Dick and Jane é geralmente considerado seu "retorno" às bilheterias. No mesmo ano, conseguiu boas críticas por sua performance como a dramaturga Lillian Hellman em Julia, filme pelo qual receberia sua terceira indicação ao Oscar de melhor atriz. Durante o período, Jane anunciou que estrelaria apenas em filmes com temas importantes, razão pela qual rejeitou o papel principal em An Unmarried Woman. Em 1979 ela estrelou nos sucessos The China Syndrome, sobre o encobrimento de um acidente nuclear, pelo qual recebeu sua quinta indicação ao Oscar de melhor atriz, e The Electric Horseman novamente com Redford.

Década de 1980 editar

Em 1980, Jane estrelou em Nine to Five ao lado de Lily Tomlin e Dolly Parton. O filme foi um dos maiores sucessos de bilheteria de sua carreira.

Jane estava querendo fazer um filme com seu pai há algum tempo, esperando que a relação entre os dois melhorasse. Ela atingiu à meta quando comprou os direitos de filmagem de On Golden Pond (1981). Katharine Hepburn se juntou aos três no elenco principal. O filme rendeu a Jane sua única indicação ao Oscar na categoria de melhor atriz (coadjuvante/secundária) e a Henry seu único Oscar de melhor ator, que Jane aceitou em seu nome, uma vez que ele estava muito doente. Henry Fonda morreria cinco meses depois.

Jane continuou a aparecer em filmes de destaque na década de 1980, mais notavelmente como a Dr. Martha Livingston em Agnes of God (1985). Um ano antes recebeu seu único prêmio Emmy pelo filme feito para a televisão The Dollmaker. Jane receberia sua sexta e última indicação ao Oscar de melhor atriz pelo thriller The Morning After de 1986, no qual interpreta uma alcóolatra suspeita de assassinato. Ela terminaria a década aparecendo em Old Gringo, pelo qual foi indicada ao Framboesa de Ouro de pior atriz.

Décadas de 1990 e 2000 editar

Em abril de 1991, após três décadas de carreira no cinema, Jane Fonda anunciou que estava se aposentando da indústria cinematográfica e não tinha intenções de voltar a atuar. Em maio de 2005, entretanto, ela retornou às telas com o sucesso de bilheteria Monster-in-Law, em que contracenou com Jennifer Lopez. Em 2007 ela estrelou em Georgia Rule de Garry Marshall, ao lado de Felicity Huffman e Lindsay Lohan.

Em 2009, Jane retornou aos palcos da Broadway, em sua primeira performance desde 1963, em 33 Variations de Moises Kaufman. Pelo papel, ela recebeu uma indicação ao Tony de melhor atriz.

Década de 2010 editar

Em 2015, estreou no seriado da Netflix, Grace and Frankie que protagoniza com Lily Tomlin.[10]

Em 2018, participou do filme Do Jeito que Elas Querem.[11]

Vida pessoal editar

 
Jane Fonda e Ted Turner na cerimônia dos Prêmios Emmy, em 1992.

Em março de 2017, a atriz revelou que foi violada, vítima de abuso sexual quando criança e despedida por não ter dormido com o chefe.[12]

De 14 de agosto de 1965 a 16 de janeiro de 1973, Jane foi casada com o cineasta francês Roger Vadim, que a dirigiu em Barbarella. Com ele teve Vanessa (n. 1968), também atriz.

Em 1973 Jane casou-se com o então ativista político e depois senador Tom Hayden, um dos ícones da nova esquerda estadunidense, e envolveu-se inteiramente com as questões políticas de seu país, combatendo a Guerra do Vietnã e e a política externa do país, chegando a ir a Hanói e posado para fotografias sentada num canhão de defesa antiaérea da cidade, o que lhe valeu a ira do governo Nixon e dos conservadores, além do apelido de "Hanói Jane", que lhe persegue até os dias de hoje, pelos direitistas estadunidenses mais radicais e pelos veteranos de guerra. Com Hayden, Jane teve Troy Garity (n. 1973), também ator. Os dois também adotaram Mary Luana Williams.

Após seu casamento, em 21 de dezembro de 1991, com o empresário das comunicações e milionário Ted Turner, então dono da rede de televisão a cabo CNN, Jane decidiu se aposentar da carreira de atriz e passou a se dedicar exclusivamente a produzir vídeos sobre ginástica aeróbica e preparação física que se tornaram um grande sucesso. O primeiro deles, produzido em quando ainda era atriz, em 1982, vendeu 17 milhões de cópias apenas nos EUA. O casamento duraria até 22 de maio de 2000. Apesar do divórcio, Jane ainda vive em Atlanta, no estado da Geórgia.

Filmografia editar

 Ver artigo principal: Filmografia de Jane Fonda

Principais prêmios e indicações editar

Oscar editar

Ano Categoria Indicação Notas
1970 Melhor Atriz They Shoot Horses, Don't They? Indicado
1972 Klute Venceu
1978 Julia Indicado
1979 Coming Home Venceu
1980 The China Syndrome Indicado
1982 Melhor Atriz Coadjuvante On Golden Pond Indicado
1987 Melhor Atriz The Morning After Indicado

Emmy Awards editar

Ano Categoria Indicação Notas
1984 Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme The Dollmaker Venceu
1995 Melhor Série Informática A Century of Women Indicado
2013 Melhor Atriz Convidada em Série Dramática The Newsroom Indicado
2014 Indicado
2017 Melhor Atriz em Série de Comédia Grace and Frankie Indicado

Tony Awards editar

Ano Categoria Indicação Notas
1960 Melhor Atriz Coadjuvante em Peça Teatral There Was a Little Girl Indicado
2009 Melhor Atriz Principal em Peça Teatral 99 Variations Indicado

Globo de Ouro editar

Ano Categoria Indicação Notas
1962 Melhor Atriz Revelação Tall Story Venceu
1963 Melhor Atriz em Cinema - Comédia ou Musical Period of Adjustment Indicado
1966 Cat Ballou Indicado
1967 Any Wednesday Indicado
1970 Melhor Atriz em Cinema - Drama They Shoot Horses, Don't They? Indicado
1972 Klute Venceu
1973 Prêmio Henrietta de Atriz Favorita do Mundo Ela Mesma Venceu
1978 Melhor Atriz em Cinema - Drama Julia Venceu
1979 Coming Home Venceu
1980 Prêmio Henrietta de Atriz Favorita do Mundo Ela Mesma Venceu
Melhor Atriz em Cinema - Drama The China Syndrome Indicado
1982 Melhor Atriz Coadjuvante em Cinema On Golden Pond Indicado
Prêmio Henrietta de Atriz Favorita do Mundo Ela Mesma Venceu
1985 Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme The Dollmaker Indicado
2015 Melhor Atriz Coadjuvante em Cinema Youth Indicado
2021 Prêmio Cecil B. DeMille Pelo Conjunto da Obra Venceu

BAFTA editar

Ano Categoria Indicação Notas
1968 Melhor Atriz Estrangeira Barefoot in the Park Indicado
1971 Melhor Atriz They Shoot Horses, Don't They? Indicado
1972 Klute Indicado
1979 Julia Venceu
1980 The China Syndrome Venceu
1983 Melhor Atriz Coadjuvante On Golden Pond Indicado

Critics' Choice Television Awards editar

Ano Categoria Indicação Notas
2012 Melhor Performance Convidada em uma Série Dramática The Newsroom Venceu

SAG Awards editar

Ano Categoria Indicação Notas
2014 Melhor Elenco em Cinema The Butler Indicado
2017 Melhor Atriz em Série de Comédia Grace and Frankie Indicado
2018 Indicado
2019 Indicado
  • É uma das 100 Mulheres da lista da BBC de 2020.[13]

Referências

  1. «Jane Fonda» (em inglês). Hollywood Foreign Press Assocation. Consultado em 17 de março de 2021 
  2. «Jane Fonda receberá prêmio honorário do Globo de Ouro por seu ativismo social». Folha de S. Paulo. 26 de janeiro de 2021. Consultado em 17 de março de 2021 
  3. «Oito décadas de Jane Fonda». El Pais. 17 de dezembro de 2017. Consultado em 17 de março de 2021 
  4. Elaine Guerini (12 de setembro de 2014). «Jane Fonda em papel que lhe cabe à perfeição». Valor Econômico. Consultado em 17 de março de 2021 
  5. «Jane Fonda Workout». Companhia das Letras. Consultado em 17 de março de 2021 
  6. Reuters (22 de maio de 2001). «Jane Fonda e Ted Turner se divorciam». Folha de S. Paulo. Consultado em 17 de março de 2021 
  7. «Jane Fonda - Emmy Awards, Nominations and Wins» (em inglês). Television Academy. Consultado em 17 de março de 2021 
  8. Tony Goes (15 de janeiro de 2020). «Sitcom de Jane Fonda e Lily Tomlin, 'Grace and Frankie' chega à 6ª temporada». Folha de S. Paulo. Consultado em 17 de março de 2021 
  9. «Biografia de Jane Fonda no GWC (em inglês)». Arquivado do original em 20 de junho de 2008 
  10. Nast, Condé. «Review: Jane Fonda and Lily Tomlin Make the Best of Lukewarm Grace and Frankie». Vanity Fair (em inglês). Consultado em 12 de outubro de 2019 
  11. «Am I The Only One Who Loves Book Club?». Talkhouse (em inglês). Consultado em 12 de outubro de 2019 
  12. «Jane Fonda revela que foi violada e vítima de abuso sexual» 
  13. «BBC 100 Women: quem está na lista de mulheres inspiradoras e influentes de 2020?». BBC News Brasil. Consultado em 17 de dezembro de 2022 

Ligações externas editar

 
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