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Escravidão
Escravidão (denominada também de escravismo, escravagismo ou escravatura) é a condição social do escravo, não é um trabalhador livre e geralmente não remunerado que era legalmente de propriedade de outra pessoa e, portanto, negociável, apenas como um objeto. Em um sentido amplo, a escravidão é o sistema socioeconômico baseado na manutenção e exploração de pessoas nessa condição. Há diversas ocorrências de escravatura sob diferentes formas ao longo da história, praticada por civilizações distintas. No geral, a forma mais primária de escravatura se deu na medida em que povos com interesses divergentes guerreavam, resultando no acúmulo de prisioneiros de guerra. Apesar de, na Idade Antiga, ter havido comércio de escravos, não era necessariamente esse o fim reservado a esse tipo de espólio de guerra. Vale destacar que algumas culturas com um forte senso patriarcal reservavam, à mulher, uma hierarquia social semelhante à do escravo, negando-lhe direitos básicos que constituiriam a noção de cidadão. Artigo selecionado
Navio negreiro (também conhecido como "tumbeiro") é o nome dado aos navios de carga para o transporte de escravos, especialmente os escravos africanos, até o século XIX. Durante a travessia ocorria à morte de milhares de africanos. Estas mortes eram devido aos maus-tratos sofridos pelos escravos, pelas más condições de higiene e por doenças causas pela falta de vitaminas, como no caso do escorbuto.
A primeira carga de escravos que fora transportada foi em 1432. O tráfico transatlântico de escravos africanos começou a entrar em decadência, somente a partir da sua abolição no início do século XIX pelo Reino Unido, com alguns países como o Brasil persistindo em sua prática, até serem forçados a abandoná-lo décadas depois. Biografia selecionada
Sojourner Truth foi uma famosa escrava afro-americana, abolicionista e ativista dos direitos das mulheres. Foi comprada e vendida quatro vezes e passou os primeiros 29 anos de sua vida como escrava, em Nova York. Foi libertada segundo a Lei Anti-Esclavagista de Nova Iorque, em 1827. Na Women's Convention em Akron, no Ohio, Sojourner Truth fez o seu famoso discurso Ain't I a Woman?, em 1851.
Durante mais de uma década trabalhou como empregada doméstica. Truth discursou sobre a abolição, os direitos da mulher, a reforma das prisões e pronunciou-se perante o legislativo de Michigan contra a pena de morte. Em 1983, ela passou a ser representada no Michigan Women's Hall of Fame. Imagens selecionadas
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